Ground Cessna 172
Ground Cessna 172
Ground Cessna 172
Cessna 172G
INTRODUÇÃO
O principal propósito deste Ground School é auxiliar o treinamento dos pilotos
designados ao Curso de Familiarização do equipamento C172. Ele contém
informações e recomendações sobre manobras e técnicas.
O presente Ground esta dividido em seis partes, a saber:
• Generalidades;
. Limitações do grupo MotoPropulsor
• Preparo do vôo e operações no solo;
• Operação normal;
• Exercícios práticos;
• Procedimentos de emergência;
O presente Ground School não é para ser usado como fonte única de consulta
sobre técnicas e procedimentos de vôo, mas, além de estabelecer a
padronização operacional a ser observada pelo piloto do C172, descreve
técnicas de vôo a serem praticadas pelo instrutor/aluno durante o período de
treinamento efetivamente em vôo.
Com a elaboração e distribuição deste Ground School espera-se que os pilotos
do C172, presentes e futuros, adotem os procedimentos padrões e técnicas de
vôo nele descritos, de forma a promover a obter a uniformização necessária
para que Instrutor/Aluno sinta-se em família em termos de intercomunicação e
harmonia operacional no Cockpit. Neste sentido, acreditamos que, se houver
discordância com respeito aos assuntos aqui analisados, esta será
imediatamente expressa ao Chefe dos Instrutores, para ser devida e
objetivamente analisada e, se procedente, providenciada a alteração das
normas.
SEÇÃO 1 – GENERALIDADES
AERONAVE
Dimensões
Envergadura: 12,06 mts
Comprimento: 8,70 mts
Altura máxima do solo: 2,70 mts
• Asas
Tipo semi-cantilever, com dois pontos de fixação. Estrutura de liga de alumínio
com barras de compressão de aço. Pontas de asa de fibra de vidro.
• Fuselagem
Estrutura semi-monocoque composta de anteparos e estruturas verticais além
de tirantes metálicos ao longo da fuselagem com revestimento metálico.
MOTOR
Equipada com motor continental O-300-C de 145 hp a 2700 RPM, com seis
cilindros opostos horizontalmente, resfriados a ar. Utiliza um carburador e dois
magnetos.
HÉLICE
Fabricante - Mccauley
Modelo - 1C172 / EM
Número de pás - 2 / 76 pol
Diâmetro - de 1778 a 1829 mm
Passo – Fixo
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Composto por dois tanques de liga de alumínio fixados nas raízes das asas por
meio de cintas metálicas e interligados por um tubo balanceador. Uma seletora
OFF, RIGHT, LEFT e BOTH que regula o fluxo de combustível que desce por
gravidade, portanto não possui bomba de combustível.
A capacidade total dos tanques é de 147 lts, sendo 136 lts utilizáveis (68 lts
em cada tanque). Possui 3 drenos de combustível, um em cada asa
(intradorso) e outro na parte inferior do motor, junto ao filtro de combustível. A
quantidade de combustível é indicada por marcadores elétricos, porém é
imprescindível a conferência da quantidade de combustível pelos bocais ao se
proceder a inspeção pré-voo (ultilizar régua).
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
Obs.: Verificar o nível do óleo sempre, antes de cada voo. Nunca operar com
menos de 6 US quarts do nível (5.5 Lts).
SISTEMA ELÉTRICO
SUPERFÍCIES DE COMANDO
• Comandos Primários
Tipo convencional, acionado por cabos, roldanas e guinhóis. Os comandos da
cabine são interligados através de um sistema mecânico. Os ailerons são do
tipo FRISE. Os lemes de direção são interligados ao comando da roda de nariz.
Os profundores são incorporados ao estabilizador horizontal.
• Comandos secundários
O comando do compensador do profundor está localizado no console central.
Os flapes são do tipo FOWLER são acionados eletricamente através de uma
seletora no console central. O instrumento de indicação do flap possui quatro
marcações, são elas:
Obs.: A verificação da seleção de flap deve ser efetuada com cautela através
do seu indicador.
• Sistema de freio
É do tipo hidráulico e disco simples. O sistema é composto por dois cilindros
bomba, um para cada unidade e supridos por um único reservatório hidráulico
localizado junto ao pedal do posto de pilotagem esquerdo. A frenagem de cada
roda do trem principal se realiza de forma independente pelo uso dos pedais
em sua parte superior e proporcionam até 30° de movimento do trem de nariz.
Possui também um sistema de Freio de Estacionamento.
• Trem de pouso
É do tipo triciclo, cada perna do trem de pouso é composta por uma peça
única, inteiriça e conectada a fuselagem. Este trem de pouso é conhecido
como lâmina. A roda do trem de nariz possui comando através dos pedais de
comando na cabine (até 10°) e um sistema de amortecimento próprio e
hidráulico. Este dispositivo possui um sistema anti-shimmy, que alivia as
vibrações durante as operações de pouso e decolagem.
Obs.: O trem de nariz deve ser operado com cautela por ser mais sensível.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
PESOS
Marcações (psi)
a) Mínima (linha radial vermelha)..............................25
b) Operação normal (arco verde)............................30/60
c) Operação com cuidado (arco amarelo)...............60/100
d) Máxima (linha radial vermelha)...........................100
Obs.: Com óleo quente e em marcha lenta a pressão poderá cair até 10 PSI.
4. Marcações do Tacômetro
Marcações do velocímetro
LIMITAÇÕES DE VENTO
Vento cruzado:
Decolagem 20 kt;
Pouso 15 kt.
TETO DE SERVIÇO
• 13.100 ft
VÔO LOCAL:
1. Apresentação – 30 minutos antes da decolagem
2. Estudo prévio das manobras e procedimentos
3. Condições meteorológicas
4. Notificação de Voo ou Plano de Voo (quando aplicável)
5. Inspeção pré-voo
6. Abastecimento da aeronave
7. Manifesto de Peso e Balanceamento
8. Documentos Obrigatórios a bordo da aeronave
9. Briefing do voo
NAVEGAÇÃO:
1. Apresentação – 60 minutos antes da decolagem
2. Planejamento de Navegação (Plano SITA)
3. Briefing meteorológico da rota e alternativa*
4. Notam
5. Plano de Voo
6. Inspeção pré-voo
7. Abastecimento da aeronave
8. Manifesto de Peso e Balanceamento
9. Documentos Obrigatórios a bordo da aeronave
10. Briefing do voo
*Condições Meteorológicas
1. METAR
2. TAF
3. IMAGEM DE SATÉLITE
4. CARTA SIG WX
5. CARTA WIND ALOFT PROG
http://www.redemet.aer.mil.br/ (METEOROLOGIA)
http://www.aisweb.aer.mil.br/ (NOTAM/ROTAER
http://www.ipmet.unesp.br (Radar Meteorológico)
http://www.rindat.com.br/ (Descargas Atmosféricas)
Abastecimento da Aeronave
O aluno deverá verificar se o mesmo esta abastecido com o mínimo requerido
para a missão, devendo também, ao retornar, deixar a aeronave abastecida
para a missão de voo local para que o próximo aluno à voar encontre-a já
abastecida.
Não decolar com menos de 20 litros em cada asa. O recomendado para uma
hora de voo local são 40 litros em cada asa (80 lts no total), e para navegação
é tanque cheio.
Combustível
Filtro de combustível...........................DRENAR
Drenos localizados no Intradorso das duas asas.
Verifique o combustível retirado se não há sujeira ou água. O combustível
drenado não pode ser reaproveitado de imediato.
Briefing Pré-voo
Tão logo o aluno terminar a preparação para o vôo, o Instrutor fará o Briefing
Pré-Voo, para coordenar as atividades na cabine e estabelecer as
responsabilidades pelas ações a serem executadas pelo aluno na missão.
- Segurança
- Aprendizagem
- Proficiência
INSPEÇÃO EXTERNA
EMPENAGEM
ASA DIREITA
NARIZ (DIREITO)
NARIZ (FRENTE)
1. Entrada de ar – Desobstruída;
2. Hélice e “spinner” – Estado geral e fixação;
3. Trem de Pouso – Estado geral da perna de força e pneu.
4. Checar estado geral dos pneus empurrando a aeronave.
NARIZ (ESQUERDO)
1. Verificar nível de óleo do motor – Certificar-se que a vareta foi bem colocada,
porém sem empregar força excessiva (nível mínimo de 7 US quarts de galão).
Verificar tampa do óleo fechado;
2. Verificar fixação do motor no berço e fixação do berço no avião e estado do
berço;
3. Verificar estado do escapamento quanto a rachaduras e vazamentos;
4. Verificar se não há vazamento de óleo ou de gasolina;
5. Verificar tomada de pressão estática desobstruída;
ASA ESQUERDA
OPERAÇÃO NO SOLO
Procedimento de partida
1 – ANTES DA PARTIDA
Freios .....................................................................Aplicados
Área da hélice ............................................................. “LIVRE”
Starter ................................................... Acionar (MÁX. 10s)
Potência .................................................................. 1000RPM
Pressão do óleo ................................................ Subir em 10s
Rádios e equip. elétricos ............................. Ligar & Ajustar
Ao ligar o rádio deve-se ajustar volume, puxando o botão para liberar o áudio
(squelch), e verificar a frequência.
1. Seletora – Fechar;
2. Magnetos – Desligar;
3. Chave geral – Desligar;
4. Freio de estacionamento – Soltar;
5. Avisar o instrutor e seguir o cheque de abandono conforme o caso.
APÓS A PARTIDA
TAXI
Freios .................................................. Checados
Turn/Bússula ............................................ Checados
CHEQUE DO MOTOR
NOTA: A parada deverá ser feita em um ponto longe das pedras para não
danificar a hélice.
PRÉ DECOLAGEM
OTOR
Flap ..............................................Checado/Ajustado
Comandos ................................................ Checados*
Compensador ..............................Checado Ajustado
Freio de estacionamento ......................................... Aplicar
Potência ................................................................. 1700 RPM
Mistura ................................................... Pobre/Corte/Rica
Magnetos ........... ................................Checar ambos*
Ar quente ............................................ Checar queda*
Lenta ..................................... .............Checar*
Potência ................................................................. 1000 RPM
Instrumentos do motor.................................Checar*
Instrumentos de voo...................................Checar*
• Velocímetro – “Zerado”;
• Altímetro – Ajustado em 2800 pés, altitude em São José do Rio Preto.
• Tacômetro – “Checado”;
• Giro direcional – “Ajustar”;
• Turn and bank (indicador de curva) – “Checado”;
• Climb – Zerado;
• Amperímetro – “Checado” (ligar e desligar farol de pouso ou navegação para
obter oscilação).
CABINE
PISTA
Instrumentos ........................................................... Checar & Ajustar
Pressão & temperatura........................................................... Checar
Fusiveis .......................................................................... Conectados
Seletora de combustível ........................................................ Ambos
Mistura ....................................................................................... Rica
Ar Quente ........................................................................... Fechado
Farol de pouso ......................................................................... Ligar
Magnetos ................................................................. Ambos ligados
Comandos ............................................... Livres e correspondentes
Compensador ................................................................... Ajustados
Flaps..................................................................................... A Critério
Transponder ................................................................................ ALT
Cheque de Área.......................................................................Revisto
* Verificar perna do vento, base, final longa, final curta, pista em uso, final
oposta ( livres ou em observação )
Take-off Briefing
O Take-off Briefing será falado pelo aluno e no ponto de espera antes de
solicitar/informar que está pronto para o início da decolagem. Constituirá-se da
seguinte maneira:
Briefing Operacional
“Será efetuada uma decolagem normal pela cabeceira XX, com flaps xx°.
Alinharemos a aeronave aplicaremos potência máxima, checando os
instrumentos do motor, aguardando os mínimos operacionais. Nossa
velocidade de rotação será de 60 MPH, após a VR aceleramos a aeronave
para 80 MPH, a 300 ft, executaremos o After Take-off ”checklist após a
decolagem“, limpando a aeronave. A 400 ft será efetuado o cheque de área e
a 500 ft efetuaremos uma curva à esquerda/direita, mantendo XXX ft no circuito
e prosseguiremos para (informar as próximas etapas do vôo, ex.: esquerda,
rumo 122º subindo para o nível 055 para Ribeirão).
Briefing de Emergência
Toda e qualquer anormalidade deverá ser declarada em voz alta e clara; Perda
de reta, obstáculos na pista ou mínimos operacionais não atingidos:
ABORTAR A DECOLAGEM;
Pane abaixo de 500 ft: POUSAR EM FRENTE OU AOS LADOS. Pane acima
de 500 ft: POUSAR EM FRENTE OU AOS LADOS, SE POSSÍVEL
RETORNAR À PISTA, COM CURVAS PARA O LADO DO VENTO; HOJE
PARA A ... (observar a biruta e definir para qual lado será efetuada a curva).
Em caso de PANE REAL, os comandos estão com o instrutor e a fonia e check
list de emergência com o aluno.
ALINHADO NA PISTA
6 – ALINHADO NA PISTA
Bússola e Giro Direcional ......... Coerente com o rumo da pista
Biruta ............................................................. Checar Vento
CALLOUTS NA DECOLAGEM:
DECOLAGEM NORMAL
NOTA: Com vento de través, não deixar retornar o trem de nariz ao solo, estará
muito defletido. A aeronave normalmente tende a aproar o vento.
Circuito (decolagem)
Perna do vento: 2200 RPM
Subida
Subida em cruzeiro
Cruzeiro (navegação)
Reduzir para 2300 RPM;
Realizar a correção de mistura da seguinte forma: vá reduzindo a manete de
mistura até ocorrer uma queda de potência. Após a queda, avançar uma
polegada.
Cruzeiro (vôo local)
Manter 2200 RPM.
CRUZEIRO
Potência/Mistura.........................Ajustados
Instrumentos do motor................Checados
Descida
DESCIDA
Vôo planado:
Aquecimento do Carburador - ABERTO
1100 RPM;
80 mph.
Circuito (pouso)
Perna do vento:
2200 RPM;
PRÉ-POUSO
Freios...............................Checados
Seletoras..............................Abertas
Mistura.....................................Rica
Ar quente...............................Aberto
Liquidômetros...................Checados
Base:
Se aplicar flap 20º / Vel. de aproximação - 75 mph.
Final:
Se aplicar flap 30º / Vel. de aproximação - 70 mph.
Pouso:
Cruzar a cabeceira com 5 mph menos que a velocidade de aproximação e 50
pés acima da TDZE.
FINAL
Ar quente..........................Fechado
Farol....................................Ligado
Pouso Curto
Perna do vento:
2200 RPM;
Arremetida no Solo
• Flap - 10º
• Mistura - Rica
• Aquecimento do Carburador – Fechado
APÓS POUSO
Flap................................Recolhido
Farol...............................Desligado
Tranpônder.......................Stand by
Compensador.......................Neutro
CORTE
Potência.........................1000 RPM
Rádio/Equip.elétricos.....Desligados
Mistura..............................Cortada
Magnetos....................Desligado
Beacon ............................ DESLIGAR
Master ............................. DESLIGAR
ABANDONO
Acentos & Cintos............................Ajustados
Chave de Ignição.................................Retirada
Capa do Pitot..................................Colocado
Calços..........................................Colocados
Portas e Janelas.............................Fechadas
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
CURVAS
Sempre antes de qualquer curva, checar a área para evitar uma possível
colisão com outras aeronaves ou pássaros.
PEQUENA INCLINAÇÃO
Feita em um ângulo máximo de 25°.
GRANDE INCLINAÇÃO
Feita com ângulo de inclinação entre 45° e 60°.
Deve-se aumentar a rotação em 100 RPM antes da manobra e ao término
voltar o ajuste de cruzeiro de 2300RPM.
Altura mínima de 1500 pés.
COORDENAÇÃO DE 1° TIPO
1. Nivelado e compensado;
2. Escolher uma referência no solo (proa);
3. Checar a área;
4. Aplicar leme e aileron para o mesmo lado, e assim que a inclinação
desejada (curva padrão) for atingida, aplicar os mesmos comandos
para o lado oposto, e repetir o processo.
COORDENAÇÃO DE 2° TIPO
1. Nivelado e compensado;
2. Escolher uma referência no solo (proa);
3. Checar a área;
4. Aplicar leme e aileron para o mesmo lado iniciando uma curva padrão, e
quando o eixo longitudinal da aeronave atingir 45° com a referência escolhida,
iniciar curva para o outro lado até atingir os 45° do lado oposto da referência, e
repetir o procedimento, contudo sem nivelar as asas.
1. Nivelado e compensado;
2. Escolher uma referência na proa;
3. Manete de potência – Reduzir;
4. Cabrar levemente até atingir a gama de velocidades e ajuste de flap
solicitados pelo instrutor;
5. Caso solicitado, as curvas deverão ser de pequena inclinação, fazendo uso
apenas dos pedais;
6. Para voltar à velocidade normal de cruzeiro, aplicar potência (suavemente e
com decisão), abaixando o nariz para aumentar a velocidade e recolhendo os
flaps com suavidade.
1. Nivelado e compensado;
2. Escolher uma referência na proa (preferencialmente aproado o vento);
3. Checar a área, abaixando suavemente as asas para esquerda e direita,
verificando o espaço sob a aeronave;
4. Tomar um ponto ou proa de referência, preferencialmente contra o vento;
5. Flap a critério;
6. Abrir Ar Quente
7. Potência – marcha lenta (Estol Sem Motor);
8. Cabrar suavemente até a atitude de estol, 30° acima da linha do horizonte
(pés na linha do horizonte) e aguardar o estol mantendo as asas niveladas
através do uso dos pedais;
9. Recuperação feita cedendo o manche e abrindo a manete de potência
simultaneamente, deixando o nariz aproximadamente 10° abaixo da linha do
horizonte até atingir 80 MPH, iniciando a subida para a altitude de início da
manobra, e em seguida assumir atitude de voo de cruzeiro em 2300 RPM;
FRONTAL
Feita no eixo da referência escolhida.
LATERAL
Feita fora do eixo da pista escolhida com trajetória lateral.
APROXIMAÇÃO DE 90°
APROXIMAÇÃO DE 180°
Ao alinhar com o eixo da pista pegar uma referência na proa para manter o
eixo, executar o cheque de área e ao cruzar a cabeceira, iniciar a aproximação
com a velocidade de planeio;
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
A maioria das emergências básicas como pouso sem potência, são parte do
treinamento para pilotos. Embora essas emergências são discutidas aqui,
essas informações não tem interesse de substituir o treinamento prático, mas
somente providenciar uma fonte de referência e revisão, e prover informações
sobre procedimento o qual não são iguais para todas as aeronaves. É sugerido
para os pilotos a revisão periódica dos procedimentos de emergência padrão
para manter a proficiência.
Velocidade.................................,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.......75 Mph
Mistura......................................................................................................Cortada
Seletora...................................................................................................Fechada
Chave de ignição...................................................................................Desligada
Flaps...........................................................................................como necessário
Bateria ................................................................................................Desligada
CALMA
Velocidade – 80 Mph;
Vento e Campo - Identificar/Escolhido
Seletoras - Abertas
Mistura – Rica
Prime – Aplicado e Travado
Ar quente – Aberto
Liquidômetros – Checados
Chave de Ignição - Em ambos (ou Start se a hélice não estiver girando)
Instrumentos do motor - Checados
Nota: Se for problema de tanque vazio, pode demorar até 10 segundos para
voltar a ter combustível na linha.
Não havendo tempo para a pesquisa ou não solucionada a pane, partir para o
CORTE.
Mistura – Cortada
Seletoras – Fechadas
Chave de Ignição – Desligada
Bateria & Alternador - Desligados
Ar quente - Fechado
Cintos - Passados
Portas e Janelas – Abertas
Objetos cortantes e pontiagudos retirados, prosseguir para pouso forçado.
Fogo
1. Bateria/Alternador - Desligados
2. Aquecimento do Carburador/Cabine - Fechados
3. Pousar o mais rápido possível
Continue com ele ligado até que o fogo seja puxado para dentro do motor. Se
caso o fogo não se extinguir:
1. Seletoras - Fechadas
2. Mistura – Cortada
Uma alta temperatura anormal do óleo pode ser causado por um baixo nível de
óleo, obstrução do radiador, falha no indicador ou outra causa. Pouse assim
que possível num aeroporto. Uma rápida elevação da temperatura do óleo é
um sinal de problema, pouse num aeroporto mais próximo, e fique observando
a indicação de pressão do óleo.
Falha no alternador
Motor Engasgando
Recuperação de parafuso