Carregadores 1

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CARREGADORES

DE BATERIAS TRACIONÁRIAS

. Convencional
. Alta Frequência

Elaborado por Alessandro Bernacchi


RSM - Rio de Janeiro
1) Apresentação dos Carregadores convencionais dos fabricantes JLW, PSU e KM.

1.1) Estrutura interna e componentes do Carregador convencional JLW.


1.2) Estrutura do Carregador Alta Frequência JLW.

Entrada AC

Disjuntores Cooler

Configuração
Banco de de entrada:
Capacitores 220V/338V/440V

Placa de controle

Transformadores

Fusível de saída

Saída para a bateria (DC)


2) Diferença entre avaliação, manutenção preventiva e corretiva
2.1) Avaliação:
O Carregador deverá estar dotado de suas características funcionais como tomadas e cabos, estar
energizado e ter bateria para teste (preferencialmente descarregada).
Abertura de Ordem de Serviço (O.S.) indicando a necessidade futura de manutenção preventiva ou
corretiva.
2.2) Manutenção preventiva
O Carregador deverá estar em funcionamento.
Abertura de Ordem de serviço (O.S.) indicando a realização dos procedimentos de aferição e
limpeza do Carregador.
2.3) Manutenção corretiva
O Carregador deverá estar desativado, isolado e a espera de conserto.
Ordem de serviço (O.S.) correspondente a última avaliação ou manutenção preventiva do
Carregador.
Necessário ter bateria para teste.

3) Material básico para a avaliação (incluindo EPI´s)


3.1) Multímetro:
Um multímetro ou multiteste é um aparelho destinado a medir e avaliar grandezas elétricas.
No nosso caso, utilizamos para a medição da Tenção total da bateria e individualmente para o elemento.
A unidade usada é Volt (V).
3.2) Garra Amperímetro:
O amperímetro é um instrumento utilizado para fazer a medição da intensidade no fluxo da corrente
elétrica que passa através da seção transversal de um condutor.
A unidade usada é o Ampere (A).
3.3) Chave de fenda
3.4) Chave Philips
3.5) Óculos de proteção
3.6) Luvas isoladas

4) Principais defeitos do fabricante JLW (Carregador convencional)


4.1) F1, F2 e F3
Falta de fase de rede elétrica.
4.2) F123
Carregador configurado em tensão errada, subtensão de rede elétrica ou queda repentina de
energia.
4.3) Subc
Subcarga de bateria, ou seja, a bateria não atinge a tensão desejada no primeiro estágio de carga.
4.4) SCR1, 2 ou 3
Falta de fase na rede elétrica do cliente ou carregador com problema.
4.5) Sobr
Sobrecarga na bateria (diferença de tensão entre carregador e bateria).
4.6) Placa não acende
Fusível de saída aberto, bateria com tensão abaixo do especificado ou circuito eletrônico danificado.
5) Nova definição das nomenclaturas de defeitos
5.1) Circuito retificador (Tiristores e Diodos)
5.2) Circuito de proteção (Fusíveis, shunt)
5.3) Circuito de controle (Placa eletrônica)
5.6) Conexão e interligação (Cabos e Tomadas de entrada e saída)

6) Definição de Carregador de Bateria inservível (CBIN)


Todo o carregador com aparência de “antigo” ou marca desconhecida.
Neste caso, o parecer técnico é fundamental para a execução do serviço.

Elaborado por Alessandro Bernacchi


RSM - Rio de Janeiro

RJ, 26/08/2019 Revisão: 28/04/2020

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