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Chiavenato

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Chiavenato

Estratégias de avaliação da personalidade, são várias as abordagens


utilizadas para a mensuração, incluindo:

Questionários de heterorrelato; questionário de autorrelato; técnicas


projetivas; entrevistas; observações naturalísticas; e observações estruturadas
em laboratório.

Uma forma breve do QE foi criada para avaliar os esquemas iniciais


desadaptativos que foram encontrados em estudos fatoriais da medida original
(QE). Essa forma breve é denominada QEFB. A consistência interna das
escalas correspondentes foi de moderada a boa (Alpha de Crombach de 0,76 a
0,93). Em análises de regressão múltipla, cinco subescalas foram responsáveis
pela variância única na ansiedade. São elas:

abandono; vulnerabilidade ao dano; fracasso; autossacrifício; e inibição


emocional.

A avaliação de esquemas, crenças e suposições relacionadas merecem


atenção especial na terapia cognitiva. O relacionamento terapêutico em si
constitui um contexto importante para avaliar algumas crenças do transtorno de
personalidade e, além disso, segundo Beck, Freeman e Davis, existem os
questionários de autorrelato Personality Belief Questionnaire (PBQ) e
Questionário de Esquemas (QE). No que se refere ao QE, Young (em Beck,
Freeman e Davis) descreveu os esquemas organizados sob cinco títulos. São
eles:

desconexão e rejeição; autonomia e desempenho prejudicados; limites


prejudicados; orientação para o outro; e supervigilância e inibição.

Um dos processos mentais que influenciam o desenvolvimento de


equipes, segundo Chiavenato, é a motivação. Definir a motivação e entender
quais fatores são determinantes na sua melhoria passa a ser uma importante
atividade acadêmica. O modelo contingencial de Vroom considera que a
produtividade individual depende da inter-relação entre três fatores
determinantes, sendo estes:

expectativas, recompensas e relações entre expectativas e recompensas.

Para Chiavenato (2004), existem vários tipos de conflitos: o conflito


interno e o conflito externo. O interno, ou intrapessoal, envolve dilemas de
ordem pessoal; o externo envolve vários níveis, como: interpessoal, intragrupal,
intergrupal, intra-organizacional e interorganizacional.
Chiavenato (2004) afirma ainda que o conflito pode ocorrer em vários
níveis de gravidade, conforme segue a seguir. Conflito percebido: é quando as
partes percebem e compreendem que o conflito existe, pois sentem que seus
objetivos são diferentes dos objetivos dos outros e que existem oportunidades
de interferência ou bloqueio. É chamado de conflito latente. Conflito
experienciado: é quando o conflito provoca sentimentos de hostilidade, raiva,
medo, descrédito entre uma parte e outra. É chamado de conflito velado, pois
não é manifestado externamente com clareza. Conflito manifestado: é quando
o conflito é expresso através de comportamento de interferência ativa ou
passiva, por ao menos uma das partes. É chamado conflito aberto.

“O conflito é inevitável, o administrador precisa conhecer a respeito de


suas possíveis soluções ou resoluções. A solução de um conflito passa quase
sempre pelo exame das condições que o provocaram” (CHIAVENATO, 2004, p.
416).

Chiavenato, adaptando um modelo de Nadler, Hackman e Lawler,


apresenta três abordagens de administração de conflitos: estruturais, mistas e
de processo. A abordagem mista procura administrar o conflito se utilizando
tanto de aspectos processuais quanto de estruturais. Sobre estas outras duas
abordagens, é possível se afirmar que:

II - Uma das maneiras de redução de conflito na abordagem de processos é a


reunião de confrontação entre as partes.

III - A abordagem estrutural considera que o conflito surge das condições de


diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência.

Os processos típicos de gestão de pessoas são:

1. Processos de agregar pessoas : Quem trabalhará na empresa?


recrutamento e a seleção.

2. Processos de aplicar pessoas: O que as pessoas farão na empresa?


desenho de cargos, desenho organizacional, análise e descrição de cargos,
orientação das pessoas e avaliação do desempenho.

3. Processos de recompensar pessoas: Como incentivar as pessoas? salário e


benefícios.

4. Processos de desenvolver pessoas: Como preparar e desenvolver as


pessoas? treinamento e desenvolvimento do pessoal, gestão da aprendizagem
e crescimento, gestão de competência, desenvolvimento de carreiras, etc.
5. Processos de manter pessoas: Como criar condições psicológicas e
ambientais satisfatórias? a gestão da cultura do clima organizacional,
programas de higiene e qualidade de vida, ergonomia, etc.

6. Processos de monitorar pessoas: Como acompanhar e controlar as


atividades das pessoas? banco de dados e SIG (sistemas de informações
gerenciais).

Chiavenato define que a gestão de pessoas deve contribuir para a eficácia


organizacional mediante os seguintes OBJETIVOS:

Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e a realizar sua missão;

Proporcionar competitividade à organização;

Proporcionar à organização empregados bem treinados e bem motivados;

Aumentar a autoatualização e a satisfação dos empregados no trabalho;

Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho;

Administrar a mudança;

Manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável;

Era da Industrialização Clássica (1900/1950): As estruturas


organizacionais são burocráticas que tinham como objetivo a implantação de
um seguimento de regras e regulamentos internos que serviam para doutrinar e
impor limites às pessoas. As empresas implementam medidas que aceleram os
processos produtivos de forma padronizada. tinham como objetivo fazer com
que as pessoas aprendessem somente uma atividade,

Era da Industrialização Neoclássica (matricial) (1950/1990): A estrutura


matricial tinha como principais características a adaptação funcional de seus
produtos, a descentralização da coordenação, uma maior capacidade de
processamento de informações, a interação entre os cargos, uma maior
adaptabilidade a inovações e cargos mais adaptados a tarefas complexas. As
relações industriais foram substituídas pela Administração dos Recursos
Humanos. Passou-se a enxergar as pessoas como recursos vivos, inteligentes
e não mais como um fator inerte de produção

Era da Informação (a partir de 1990): A era na qual “as pessoas, seus


conhecimentos, habilidades e competências passam a ser a principal base da
nova organização”, proporcionando a mudança da antiga ARH (administração
de recursos humanos) para a GP (gestão de pessoas), Tem como
característica a organização ágil, simples, inovadora e flexível bem como
prioriza a grande capacidade de processamento de informação a partir de um
ambiente mutável e dinâmico, com foco na criatividade e inovação

Para os que já trabalharam em grandes corporações – nacionais ou


multinacionais – essa prática é bem conhecida. Um funcionário com 5 ou mais
anos de empresa pode ser dispensado por um novato na empresa, algumas
vezes mais jovem e sem muita experiência, por motivos irrisórios ou sem
nenhuma explicação, sob a alegação de que a corporação tem objetivo de
inovar e reestruturar o setor, o que compromete a competitividade da empresa.
No estudo da gestão de pessoas, Chiavenato (2008) chama este fator de:
arbitrariedade.

Para Chiavenato (2004), existem vários tipos de conflitos: o conflito


interno e o conflito externo. O interno, ou intrapessoal, envolve dilemas de
ordem pessoal; o externo envolve vários níveis, como: interpessoal, intragrupal,
intergrupal, intra-organizacional e interorganizacional.

Chiavenato (2004) afirma ainda que o conflito pode ocorrer em vários


níveis de gravidade, conforme segue a seguir. Conflito percebido: é quando as
partes percebem e compreendem que o conflito existe, pois sentem que seus
objetivos são diferentes dos objetivos dos outros e que existem oportunidades
de interferência ou bloqueio. É chamado de conflito latente. Conflito
experienciado: é quando o conflito provoca sentimentos de hostilidade, raiva,
medo, descrédito entre uma parte e outra. É chamado de conflito velado, pois
não é manifestado externamente com clareza. Conflito manifestado: é quando
o conflito é expresso através de comportamento de interferência ativa ou
passiva, por ao menos uma das partes. É chamado conflito aberto.

“O conflito é inevitável, o administrador precisa conhecer a respeito de


suas possíveis soluções ou resoluções. A solução de um conflito passa quase
sempre pelo exame das condições que o provocaram” (CHIAVENATO, 2004, p.
416).

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