05 1575 3572 - Criptococose em Felino

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https://doi.org/10.31533/pubvet.

v18n04e1575

Criptococose em felino: Relato de caso


Fabíola Wenning Gnoatto1 , Cristiane Elise Teichmann2 , Tanara Raquel de Oliveira da Silva2 ,
Bruna Carolina Ulsenheimer3 , Carlos Henrique de Mello Wilges2 , Carolina Ferrazza Nicola2*
1Especialistaem Clínica Médica e Cirúrgica de Felinos, Faculdade Qualittas. Porto Alegre – RS Brasil.
2Professora Mestre do curso de Medicina Veterinária, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI). Santo
Ângelo-RS, Brasil.
3Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria-RS, Brasil.

*Autor para correspondência: cfnicola@ucs.br

Resumo. A criptococose felina é causada pelo fungo sistêmico do gênero Cryptococcus,


após a inalação de leveduras, que se desenvolvem em dejetos de aves e na vegetação caída
no solo. Os sinais clínicos podem variar de lesões localizadas ou sistêmicas, que podem
aparecer de forma isolada ou conjunta, causando síndrome respiratória, neurológica, ocular
e cutânea. As formas mais comuns são a cutânea e via respiratórias superiores, consistindo
em espirros, coriza, secreção nasal, nódulos e tumefação no plano nasal. O diagnóstico
pode ser realizado por exame citológico, ou cultura fúngica. O tratamento de eleição se dá
pelo uso de antifúngicos, em especial o itraconazol, muito utilizado pela alta eficácia
quando não há envolvimento de Sistema Nervoso Central (SNC). O tratamento se estende
um mês após cura da infecção, devido ao alto índice de recidiva.
Palavras-chave: Criptococose, felinos, fungo

Cryptococcosis in feline: Case report


Abstract. Feline cryptococcosis is caused by a systemic fungus of the genus Cryptococcus, after
inhalation of yeasts which grow in bird droppings and fallen vegetation on the ground. Clinical
signs can range from localized to systemic lesions, which can appear in isolation or combined,
causing respiratory, neurological, ocular and cutaneous syndromes. The most common forms are
of the cutaneous and upper respiratory tract, consisting of sneezing, runny nose, nasal discharge,
nodules and swelling in the nasal plane. Diagnosis can be made through cytological examination
or fungal culture. The treatment of choice is given by the use of antifungals, especially
itraconazole, widely used due to its high efficacy when there is no involvement of the Central
Nervous System (CNS). Treatment extends to 1 month after the healing of the infection due to
the high rate of recurrence.
Keywords: Cryptococcosis, cats, fungus

Introdução
A criptococose felina é provocada por um fungo sistêmico do gênero Cryptococcus, de distribuição
cosmopolita, que acomete caninos, animais silvestres e humanos (Costa & Norsworthy, 2013; Damiani
et al., 2020; Norsworthy, 2018; Oliveira et al., 2023). A doença é causada por duas espécies: C.
neoformans ou C. gattii (Queiroz, 2008). Este agente fúngico se desenvolve em dejetos de aves e
permanece viável em ambientes úmidos por até 2 anos. A infecção ocorre pela inalação da levedura
(Little, 2016; Rhodes & Werner, 2014).
Os sinais clínicos variam de lesões localizadas a sistêmicas, divididas em síndromes, isoladas ou
conjuntas: síndrome respiratória, neurológica, ocular e cutânea (Nelson & Couto, 2015). Os sinais das
vias respiratórias superiores são mais comuns, consistem em espirros, coriza, secreção nasal
mucopurulenta, serosa ou hemorrágica. Costuma ser uma infecção crônica, que causa apatia, perda de

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peso e massas semelhantes a um pólipo na narina, ou tumefação subcutânea firme. Os felinos


desenvolvem a doença nasofaringe, apresentam estertor, dispneia, linfadenomegalia e ulcerações na
cavidade oral (Greene & Appel, 2011; Little, 2016). A forma disseminada atinge cérebro, olhos,
linfonodos e pele do nariz, associada à febre, anorexia, corrimento nasal, nódulos, ulceração cutânea,
letargia e sinais neurológicos (Rhodes & Werner, 2014; Werner & Werner, 1993).
O diagnóstico definitivo é realizado pela presença da levedura, por meio de swab de exsudato, punção
aspirativa por agulha fina (PAAF), líquor, lavado bronco alveolar, fragmento de biópsia, isolamento do
agente em meio de cultura, exame histopatológico ou pesquisa de antígenos circulantes (Jericó et al.,
2015). O prognóstico é favorável, quando o diagnóstico é realizado antes da disseminação do agente ou
do desenvolvimento de lesões irreversíveis (Brito-Santos et al., 2019; Kwon-Chung et al., 2017; Pennisi
et al., 2013).
Objetivou-se descrever um caso de criptococose em felino doméstico, atendido na Clínica
Veterinária Cães e Gatos, na cidade de Carazinho, Rio Grande do Sul (RS), abrangendo aspectos
clínicos, diagnósticos e de tratamento estabelecidos.

Relato de caso
Foi atendido na Clínica Veterinária Cães e Gatos, na cidade de Carazinho, Rio Grande do Sul, um
gato, SRD, castrado, pesando 4,0 kg e com um ano e dois meses de idade, cuja queixa principal era uma
extensa lesão nasal, anorexia e o paciente não apresentou melhora com o tratamento prescrito
anteriormente.
Na anamnese, a proprietária relatou que há duas semanas estava sendo tratado em outra clínica
veterinária, apresentando piora gradativa da lesão nasal. O animal apresentava prurido intenso na região
nasal, presença de secreção nasal muco sanguinolenta bilateral, espirros, uma formação nodular ulcerada
sanguinolenta e dispneia devido à grande quantidade de muco obstruindo cavidade nasal. Questionada
sobre as medicações utilizadas anteriormente, a tutora relatou o uso de prednisolona 1 mg/kg, durante
cinco dias e amoxicilina com clavulanato de potássio, durante dez dias. Todavia, teve uma piora
significativa após o início do tratamento, tanto da lesão, quanto do quadro clínico geral. A alimentação
é a base de ração da marca Monello, vacinação e vermifugação atrasados, não usava antipulgas, mora
em zona rural e tinha acesso à rua.
No exame clínico, o paciente apresentava frequência cardíaca (FC) de 160 batimentos por minutos
(BPM), frequência respiratória (FR) de 40 movimentos respiratórios por minuto (MR/min), tempo de
perfusão capilar (TPC) de 2 segundos, linfonodos mandibulares infartados, mucosas normocoradas,
desidratação estimada em 3%, temperatura de 40,1ºC. Na ausculta não apresentou alteração dos sons
cardíacos e pulmonares.
Devido aos sinais clínicos de anorexia, realizou-se exames hematológicos como o hemograma, ureia,
creatinina, fosfatase alcalina (FA), gama-glutamil-transferase (GGT) e alanina aminotransferase (ALT).
Além do SNAP teste de imunodeficiência felina (FIV) e leucemia viral felina (FeLV) IDEXX.
O gato foi conduzido ao setor de internação, onde se realizou o acesso venoso, início de fluido terapia
com soro fisiológico, administração de metadona 0,1 mg/kg, dipirona 25 mg/kg e limpeza da lesão.
Realizou-se PAAF e imprint na lesão nasal para análise citológica.
O teste de FIV/FeLV teve resultado negativo. O hemograma revelou uma leucocitose leve. No exame
bioquímico, os valores de ureia 35 mg/dL, creatinina 1,2 mg/dL, fosfatase alcalina (FA) 56 mg/dL,
gama-glutamil-transferase (GGT) 0 mg/dL e alanina aminotransferase (ALT) 30 mg/dL, mantiveram-
se dentro dos valores de referência. Na citologia foi visualizado eventuais leucócitos e macrófagos e
numerosas leveduras, compatíveis com Cryptococcus neoformans.
Devido a anorexia e apatia, o paciente permaneceu internado durante três dias, recebendo fluido
terapia com soro fisiológico, metadona 0,1 mg/kg intravenoso (IV), duas vezes ao dia (BID), mirtazapina
2 mg/gato via oral (VO) a cada 48 horas, dipirona 25 mg/kg IV, BID, amoxicilina com clavulanato de
potássio 15 mg/kg VO e itraconazol 100 mg/gato/dia VO. Logo após iniciado o tratamento, o gato voltou
a alimentar-se normalmente. No segundo dia, o gato apresentou melhora clínica significativa e no
terceiro dia teve alta.

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O tratamento prescrito para casa foi com itraconazol 100 mg/gato/dia VO, com retornos a cada 30
dias. No primeiro retorno, passados 30 dias, o paciente apresentava melhora significativa. A lesão não
apresentava mais ulcerações. Contudo, ainda havia uma pequena falha de pêlos. Desta forma, foi
prescrito mais 30 dias de itraconazol 100 mg/gato/dia VO, com retorno em 30 dias. No segundo retorno,
passados 60 dias desde o início do tratamento, a lesão havia desaparecido completamente. Assim, foi
realizada a PAAF para pesquisa de fungo, a qual veio negativa. Com a cura clínica da lesão, foi prescrito
mais 30 dias de itraconazol 100 mg/gato/dia VO, para evitar recidiva do patógeno. Após 90 dias de
tratamento, o paciente recebeu alta médica.

Discussão
A criptococose é considerada a micose sistêmica de maior ocorrência na clínica de felinos, tornando-
se ainda mais grave em animais que estão sendo submetidos a tratamento com corticosteroides,
quimioterapia, portadores de FIV ou FeLV ou de qualquer doença imunossupressora (Calesso et al.,
2019; Damiani et al., 2020; Jericó et al., 2015; Queiroz, 2008; Stradioto, 2010). O sexo e a idade são
muito variáveis, não sendo um fator predisponente, mas felinos com raça definida têm quase três vezes mais
chances de serem diagnosticados com criptococose do que os gatos domésticos (McGill et al., 2009).
As apresentações clínicas mais comum nos gatos são de trato respiratório superior, infecção
sinonasal, frequentemente com extensão local e envolvimento da pele, subcutâneo e plano nasal (McGill
et al., 2009). Segundo Little (2016), os sintomas respiratórios podem ocorrer de 26 a 83% dos gatos com
criptococose, sendo 63% com corrimento nasal, 41% com nódulos cutâneos, 39% tiveram acometimento
de linfonodos e 12,5% tosse ou dispneia, de 263 gatos. Os felinos também apresentam espessamento e
inflamação da mucosa nasal, granulomas e osteomielite, que acarreta deformidade facial, inclusive
alargamento do nariz ou edema (tumefação) ao tecido adjacente. Os nódulos aglomerados na região
nasal podem se romper e liberam grande quantidade de exsudato mucoso, ou até mesmo hemorrágico
(Damiani et al., 2020; Martins et al., 2011; Pennisi et al., 2013; Silva et al., 2012). A febre é rara nos
gatos acometidos (Greene & Appel, 2011). Os sinais clínicos e as lesões foram compatíveis com os
apresentados pelo paciente em sua grande maioria.
A citologia é uma ferramenta fácil para o diagnóstico, já que a aparência dos organismos é bem
característica e o número de leveduras nas lesões geralmente é alto. As amostras podem ser obtidas
utilizando esfregaços de impressão das lesões (imprint), PAAF, esfregaços ou swab de material
exsudativo e fluidos de lavagem bronco alveolar ou de amostras de biópsia (Pennisi et al., 2013). Exames
como hemograma, bioquímicos, urinálise, SNAP teste de FIV e FeLV são exames complementares que
não fornecem um diagnóstico, mas são úteis como um painel de saúde geral do paciente e ajudam a
montar um prognóstico (Costa & Norsworthy, 2013; Norsworthy, 2018).
Nas análises hematológica e bioquímica, os achados costumam ser inconclusivos, com alterações
que normalmente não são sugestivas para criptococose. No hemograma, pode haver anemia
arregenerativa, leucocitose, frequentemente com monocitose e eosinofilia. Já nos bioquímicos, pode
haver elevação de globulinas plasmáticas (Barr & Bowman, 2011; Coelho et al., 2010). No presente
caso, houve apenas leucocitose leve, corroborando com os autores.
Dentre os fármacos mais utilizados, destaca-se o itraconazol, quando não há envolvimento do sistema
nervoso central. É um fármaco seguro e eficaz, comparado a outros. O tratamento pode ser necessário
se estender de seis até 18 meses (Jericó et al., 2015). O itraconazol pode ser utilizado nas dosagens de
50-100 mg/gato/dia VO (Hummel et al., 2011; Reis et al., 2016). O tratamento deve-se estender de um
a dois meses após cura clínica, para que não ocorra recidiva das lesões (Nelson & Couto, 2015). O
paciente deve ter acompanhamento periódico, até que tenha eliminado completamente o fungo do
organismo (Jericó et al., 2015).

Conclusão
Foi possível confirmar que a anamnese associada a conduta clínica e os exames complementares
foram fundamentais para o diagnóstico da doença, assim como o comprometimento dos tutores e a
terapêutica adotada para o caso foram efetivas para o tratamento e a recuperação do paciente com a
doença criptococose.

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