Período Simples em Inglês: Prof. Bruno Andrade
Período Simples em Inglês: Prof. Bruno Andrade
Período Simples em Inglês: Prof. Bruno Andrade
Conceitos de sintaxe e morfologia. Particularidades do período simples. Diferenças entre tempo verbal e
aspecto. Características do sintagma gramatical. Esquematização das formas e diferenças da análise do
sintagma. Análise dos conceitos de transitividade e concordância na língua inglesa.
Prof. Bruno Andrade
1. Itens iniciais
Propósito
Compreender o funcionamento de elementos da sentença é um dos passos essenciais para aprender a língua
inglesa – compreensão que deve vir embasada pela análise sintática, pelo entendimento da transitividade
verbal e pelo bom uso da concordância.
Objetivos
• Descrever os conceitos gerais de sintaxe e morfologia na língua inglesa.
• Identificar o sintagma gramatical, apontando suas formas e diferenças.
• Apontar implicações sintáticas da transitividade e da concordância.
Introdução
Um período simples contém apenas uma oração, ou seja, um sujeito e um predicado. Sujeitos e predicados,
por sua vez, podem ser compostos por um ou mais sintagmas. Mas você sabe o que é um sintagma? E como
os sintagmas se organizam dentro de um período?
Nesse conteúdo você aprenderá como um período simples é formado na língua inglesa. Especial atenção será
dada aos verbos já que oferecem sentido geral às sentenças. Noções relacionadas a tense, aspect e time,
além de transitividade e concordância gramatical também serão centrais nesse estudo.
Com certeza, tendo essas noções primordiais sobre sintaxe e morfologia, você expandirá seu conhecimento
sobre a língua inglesa e se tornará, gradativamente, mais proficiente em inglês.
Bons estudos!
1. Sintaxe e morfologia
Léxico e gramática
O léxico de uma língua
O léxico é caracterizado pelo inventário mental de palavras e seus processos derivacionais. Ele pode ser
observado através de uma perspectiva mais ampla ao considerar e abarcar não somente palavras, mas
também grupos de palavras e sintagmas. Em algumas teorias gramaticais, o léxico e a gramática são
reconhecidos como dois componentes distintos da língua.
Sintagmas
Unidade básica da sintaxe, composta por um grupo organizado e hierárquico de palavras ou por apenas
uma palavra nuclear.
A perspectiva pedagógica tradicional também percebe o léxico e a gramática como duas áreas distintas do
estudo da língua. É importante, porém, que a gramática e o léxico não sejam vistos como dois polos. Halliday
(1994) propõe uma perspectiva léxico-gramatical do estudo da língua.
As unidades gramaticais, assim como as unidades léxico-gramaticais, são caracterizadas por seu sentido, sua
forma e seu uso na língua inglesa.
O estudo gramatical deve, na verdade, abarcar três dimensões gramaticais conhecidas como:
(Morfo)sintaxe
Semântica
Estudo semântico na linguística investiga o significado das palavras, ou seja, a relação delas com os
objetos que designam.
Pragmática
Análise do uso concreto da linguagem pelos falantes da língua nos seus diversos contextos. Estuda a
relação existente entre o significado das palavras, os interlocutores e o contexto.
As estruturas gramaticais, além de apresentarem uma forma morfossintática, também denotam sentido
(semântica) e informam seu uso de acordo com o contexto (pragmática). Dessa forma, podemos nos referir a
tais dimensões como forma, sentido e uso (form, meaning and use).
Essas três dimensões se sobrepõem. Com isso, uma mudança em uma delas acarreta alterações em outra.
Para melhor compreensão, podemos fazer as seguintes perguntas:
Forma (accuracy) Sentido (meaning)
Uso (appropriateness)
When/Why is it used?
A partir dessas perguntas, fica evidente que, ao lidarmos com a forma, por exemplo, estamos interessados em
saber como dada estrutura gramatical é construída (sua morfologia e sintaxe). Por sua vez, ao lidarmos com a
semântica, queremos saber o que certa estrutura gramatical da língua inglesa significa e qual a contribuição
de sentido que ela exerce quando é utilizada.
Morfologia e sintaxe
MorfologiaEstudo da forma estrutural, da formação e da classificação de palavras. Tem por objetivo
estudar as palavras isoladas, e não a partir da sua função na frase ou no período, como ocorre com a
sintaxe.SintaxeEstudo da forma estrutural, da formação e da classificação de palavras, a partir da sua
função na frase ou no período.
A gramática é essencial para compreender os sentidos do que se comunica. Por exemplo, na sentença a
seguir:
My neighbor was buying a shirt when she bumped into a school friend.
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O tempo verbal past progressive, também conhecido como past continuous (was buying), sinaliza uma ação
em progresso no passado. O seu sentido também pode ser lexical (uma definição em um dicionário). Por
exemplo, o sentido do phrasal verb bump into significa encontrar ao acaso.
Phrasal verb
Verbo composto pelo verbo comum + preposição ou advérbio. O significado do verbo comum inicial é
modificado pela soma da segunda partícula.
Além disso, o estudo pragmático procura informar o uso de diferentes versões da mesma estrutura, como a
escolha entre os seguintes exemplos:
The new chef burned the kitchen down.
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A pragmática lida com as questões ligadas às escolhas que os usuários de determinada língua fazem quando
usam certas formas linguísticas durante um ato comunicativo. Assim, busca-se explicar quando uma estrutura
gramatical é utilizada e por que ela foi escolhida em detrimento de outras com sentidos iguais ou próximos.
Comentário
Conclui-se, dessa maneira, que, ao aprender inglês, estudantes brasileiros precisam saber não somente
como uma estrutura é formada e o que ela significa, mas também por que os falantes de inglês escolhem
uma forma em detrimento de outra, quando ambas possuem relativamente o mesmo sentido lexical ou
gramatical.
Ortografia Pronúncia
w-o-m-a-n /ˈwʊmən/
Em relação à irregularidade morfológica, o falante de inglês deve perceber que women é o plural irregular de
woman. Além disso, através das possibilidades e restrições sintáticas, o falante poderia apontar que a classe
gramatical da palavra woman é a dos substantivos, e que woman é um substantivo contável.
Saberia que alguns dos derivados mais comuns de woman são womanly, businesswoman e congresswoman.
Também seria do seu conhecimento que as collocations mais usuais com woman são: grown woman,
professional woman, a woman of the world.
Collocation
Maneira como as palavras se combinam dentro de um idioma para produzir fala e escrita mais naturais.
Por exemplo, em inglês, diz-se strong wind (vento forte) e heavy rain (chuva pesada), mas não seria
usual, talvez nem compreensível, dizer heavy wind ou strong rain.
• Ortografia;
• Representação fonética (pronúncia, silabação e sílabas tônicas quando multissilábicas);
• Irregularidade morfológica (quando possível);
• Possibilidades e restrições sintáticas (incluindo classe gramatical);
• Derivações e combinações comuns;
• Possibilidades e restrições semânticas;
• Possibilidades e restrições pragmáticas.
O verbo
Como identificar os verbos em inglês?
Os verbos são de extrema importância em um período (sentence). Eles expressam aquilo que o sujeito faz ou
descrevem uma condição ou o estado do sujeito. São elementos dinâmicos que:
Da mesma maneira que ocorre com substantivos, adjetivos e advérbios, é possível identificar os verbos
através das possibilidades e restrições morfológicas, semânticas e estruturais.
Indicações semânticas
Verbos expressam algo que o sujeito faz ou descrevem uma condição do sujeito. Tal definição semântica dos
verbos é mais ampla do que a tradicional: aquilo que descreve ações, como drive, go, play. No estudo de
inglês como língua adicional, explicar o que um verbo é ou o que faz pode parecer ineficaz, uma vez que as
indicações semânticas oferecem informações limitadas na identificação de palavras como os verbos.
Indicações morfológicas
Os morfemas, unidade linguística mínima com significado, podem ser classificados em:
Fazem parte desse grupo Elas não Fazem parte desse grupo os sufixos,
palavras como rain, usual, precisam ser como -ful, -ment ou -er, ou, até mesmo,
study ou grace, uma vez anexadas a os marcadores (inflexões) como -s (para
que são unidades de outros o plural), que demandam anexação a
sentido completo e não morfemas outras unidades para fazer sentido. Já
dependem de outras para que elas não podem ocorrer por si
unidades. possuírem próprias ou funcionar somente como
sentido partes estanques de palavras, são
completo. chamadas de morfemas presos.
Com certa frequência, free e bound morphemes podem ocorrer na mesma palavra:
Nesse exemplo, able, como sufixo, é um bound morpheme. Porém, note que a palavra able também pode ser
um adjetivo, significando capaz, caso em que o consideraríamos um free morpheme.
Os bound morphemes são divididos em dois grupos: Derivational morphemes e Inflectional morphemes. A
seguir veremos um pouco mais sobre cada um deles.
Derivational morphemes
Os morfemas derivacionais podem vir no começo (prefixos) ou no fim (sufixos) de palavras. Mais de um
morfema derivacional pode ser anexado a uma palavra.
Exemplo
Disagreement = dis + agree + ment dis-: prefixo que indica oposição. -ment: sufixo que modifica a classe
gramatical da palavra para substantivo que se refere a uma ação ou um meio.
A anexação de um sufixo derivacional, em geral, modifica a classe gramatical de uma palavra ( trend - trendy).
Em algumas ocorrências, a anexação de um sufixo derivacional modifica somente o sentido de uma palavra,
mas não altera sua classe gramatical (economic - economical). Já os prefixos derivacionais modificam
somente o sentido de uma palavra, porém nunca alteram sua classe gramatical ( essential - nonessential).
É grande a importância do ensino dos derivacionais morfológicos para que os alunos de inglês como língua
adicional possam reconhecer os afixos mais comuns e suas funções. O ensino de morfemas derivacionais
evita que o aluno de inglês precise memorizar longas listas de vocabulário.
Inflectional morphemes
Em contraste com os derivational morphemes, os inflectional morphemes fazem parte de um grupo de oito
morfemas gramaticais que adicionam pouco ou nenhum conteúdo, mas servem a funções gramaticais como
marcação de plural ou tempo. Inflectional morphemes alteram a forma de uma palavra sem alterar a classe
gramatical à qual pertence ou seu sentido:
Exemplo
phone → phones work → worked
Em relação aos verbos, os inflexional morphemes que facilitam sua identificação são:
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He cooks.
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We played tennis.
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He has cooked.
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He is coming.
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É importante destacar que o verb to be é o único verbo em inglês que possui mais de uma forma inflexional.
No tempo presente, o verbo to be possui três diferentes formas: am, is, are. No passado, duas: was, were.
Indicações estruturais
A posição dos verbos em uma sentença é, assim como a maioria dos elementos em inglês, geralmente fixa.
Em sentenças afirmativas, por exemplo, o verbo se posiciona sempre após o sujeito. Confira o exemplo a
seguir:
She(subject)
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plays(verb)
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Terminologia sentencial
Na gramática da língua inglesa, o período simples (simple sentence) contém, pelo menos, um sujeito e um
verbo para ter sentido próprio sem depender de outro elemento. O exemplo They are still married pode
funcionar sozinho como uma sentença completa, ao passo que a oração although they live apart seria um
fragmento da sentença completa. Em inglês, encontramos cinco tipos básicos de padrões de sentenças:
Subject + verb
He makes me happy.
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He makes me happy.
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Em contraste, o período composto (compound sentence) consiste em duas ou mais orações de valor
gramatical equivalente.
Para essa indicação de recursos temporais, como duração, frequência e completude, o tense precisa de um
complemento, que é o aspect. Assim, cada chave da categoria tense (as chaves são past, present e future)
pode se desenvolver em outras subcategorias. O inglês usa, portanto, uma variedade de estruturas para
expressar referências temporais.
Progressive Perfect
(progressivo) (perfeito)
Esses dois aspectos podem se combinar, formando o perfect progressive, ou também estar ausentes, o que
caracteriza os tenses em sua forma simple: simple present e simple past.
Fazendo parte da construção desses aspectos, ou seja, dando suporte aos verbos principais, são usados,
respectivamente, os verbos auxiliares to be (no progressive tense) e to have (no perfect tense).
Veremos mais detalhes a seguir.
Usamos a denominação progressive, pois a frase verbal descreve a natureza contínua de um evento ou uma
ação. Uma locução verbal no aspecto progressivo (progressive verbal phrase) é constituída de um verbo
auxiliar to be no presente ou no passado + a forma de particípio presente (terminada em - ing) do verbo
principal.
Present Progressive
Past Progressive
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Past Perfect
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Tense + aspect
O cruzamento de tense e aspect fica mais claro na tabela a seguir:
Simple Perfect Progressive Perfect progressive
to be + present
to have + past to have + been + present
ø participle (verb + -
participle participle (verb + -ing)
ing)
hide/ has/
hides have hidden am/is/are hiding has/have been hiding
Present
work/ has/ am/is/are working has/have been working
works have worked
will have
will hide hidden will be hiding will have been hiding
Future
will work will have will be working will have been working
worked
Ao observarmos a tabela, percebemos que os tempos verbais são, na verdade, doze combinações entre tense
e aspect. Eles recebem seus nomes ao combinarmos um tempo verbal com um (ou mais de um) aspecto.
Somente as estruturas localizadas na coluna 1 recebem seus nomes ao especificarem o seu aspecto ( simple)
e, em seguida, o tempo verbal. Por exemplo, simple past.
Uma vez que as marcações do aspect contribuem independentemente do tempo verbal, é importante
compreender a estrutura e o sentido dos três tempos verbais (em sua forma simples) e os dois aspectos
(perfect e progressive) para reconhecer e identificar o sistema tense-aspect da língua inglesa.
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O verbo em inglês
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Terminologia sentencial
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Verificando o aprendizado
Questão 1
A presença do sujeito e do verbo (oração) com sentido próprio, sem depender de outra oração.
Questão 2
C
un + able = free morphemes / change = bound morpheme
lifestyle = free morpheme / s = bound morpheme.
Carla (subject)
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rides (verb)
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A estrutura fixa da ordenação de palavras em inglês pode trabalhar em conjunto com as preposições, que, por
sua vez, ajudam com a indicação de funções semânticas de certos objetos.
Atenção
Em línguas como inglês, em que verbos precedem os objetos, os verbos auxiliares geralmente vêm antes
dos verbos, as preposições precedem seus objetos, e as orações relativas aparecem depois dos
substantivos que elas modificam.
Parâmetros tais como linearidade, hierarquia e categorialidade regem a língua inglesa. Mas o que exatamente
são esses parâmetros? Vamos discutir os conceitos abaixo:
Linearity
Abarca o fato de que palavras e morfemas de qualquer sentença na língua inglesa têm a necessidade
de serem produzidos em algum tipo de sequência, pois seria impossível a produção de todos de uma
só vez. A estrutura básica S-V-O é um exemplo de linearidade.
Hierarchy
Categoriality
Aponta que algumas palavras e alguns grupos de palavras funcionam de maneira gramaticalmente
similar, ao passo que outras palavras e outros grupos de palavras se comportam de maneira
gramaticalmente diferente. As palavras podem ser similares em sua posição ou em suas inflexões. Por
exemplo, um substantivo contável, como woman ou car, pode sofrer flexão de plural, ou seja, segundo
a categoriality, ele pode constar como singular ou plural. Além disso, pela mesma propriedade, pode
funcionar como sujeito ou como objeto. Verbos transitivos como drink, eat ou buy ocorrem em
conjunto com o sujeito e o objeto, e podem sofrer flexões para indicar tempo passado ( drank, ate,
bought). Tais verbos e substantivos são categorias lexicais (tradicionalmente chamados de parts of
speech).
Além das propriedades básicas da sintaxe, há as categorias dos sintagmas, que se dividem em:
Nominal
O sintagma nominal (noun phrase) tem como núcleo um substantivo (noun). Geralmente, é
representado pelo sujeito e pelos complementos verbais da oração.
Verbal
O sintagma verbal (verb phrase) constitui o predicado da oração, e seu núcleo é o próprio verbo.
Adjetival
O sintagma adjetival (adjective phrase) constitui-se do adjetivo e de seus complementos. O adjetivo
em questão pode ser atributivo, vindo antes do noun, ou predicativo, seguindo, em geral, um verbo de
ligação.
Adverbial
O sintagma adverbial (adverbial phrase) é formado pelo advérbio e por seus modificadores.
Preposicional
O núcleo do sintagma preposicional (prepositional phrase) é a preposição. Esse sintagma serve de
modificador de qualquer outro sintagma.
Agora que os tipos de sintagma estão mais claros, vejamos uma curiosidade sobre os adjetivos predicativos:
Saiba mais
Adjetivos predicativos também podem vir depois de substantivos, em frases em que o verbo de ligação
está subentendido. Por exemplo:People consider this song a masterpiece. (As pessoas consideram essa
música uma obra-prima). A frase equivale a People consider this song to be a masterpiece (As pessoas
consideram ser essa música uma obra-prima).
Esquema 1
De acordo com Celce-Murcia e Larsen-Freeman (1983), a seta indica que S (sentence) pode ser analisada/
desdobrada de duas maneiras indicadas nas duas linhas dentro das chaves { }.
(sm)n S’
Na segunda possibilidade de análise, S pode ser dividido em sujeito (SUBJ) e predicado (PRED). Na
orientação a seguir, um cruzamento das duas análises anteriores, podemos evidenciar o fato de que
S’ também pode ser expandido como sujeito ou predicado.
Esquema 2:
S’ → SUBJ PRED
Uma representação mais gráfica destas regras é feita através de um gráfico em forma de árvore. Utilizando a
sentença Certainly the teacher works on Saturdays, podemos observá-lo:
Os triângulos abaixo de SUBJ e PRED indicam que ainda não completamos a análise destes constituintes e
podemos aplicar outras regras para completar o gráfico.
Esquema 3
Aqui, o sujeito (SUBJ) é reescrito como noun phrase (NP). Logo, ele poderá assumir o desenvolvimento das
duas possibilidades do esquema 4.
Esquema 4
Antes de explicarmos a primeira linha, vamos identificar a segunda. Nela, pro designa um pronome. Logo, o NP
pode ser substituído por um pronome: I, you, he, she etc.
Já a primeira linha é mais complexa, uma vez que permite que NP seja expandido infinitamente. (Ainda assim,
vemos que, minimamente, o noun phrase pode ser apenas um substantivo/noun, como book, beans ou Carla.)
Porém, se analisarmos tal desdobramento com um passo a passo, ele não fica tão assustador.
(det) 3 N
Um substantivo com até três determinantes o All her other relatives.
antecedendo.
(AP) N
A lovely tender kiss.
Um substantivo precedido de adjective phrase.
(PrepP)
A woman of dignity.
Um substantivo seguido de um prepositional phrase.
NP também pode se apresentar como um substantivo com combinações das opções anteriores. Veja alguns
exemplos.
Exemplo 1:
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Confira a tabela:
Exemplo 2:
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Confira a tabela:
Exemplo 3:
very colorful floats → (AP) N(-pl)
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Confira a tabela:
(AP) N(-pl)
O constituinte determinante (det), especificamente, permite anexar até três palavras. Normalmente, é esse o
limite na língua inglesa. Veja exemplos:
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my first four
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Como this, that e os possessivos (my, his etc.). Como os artigos (a, the) e os demonstrativos
(this, that etc.).
Pós-determinantes
Uma vez que os determinantes modificam substantivos, eles são frequentemente restritos em relação ao
número e/ou contabilidade dos substantivos principais com os quais podem ocorrer. Em outras palavras,
existem determinantes que acontecem somente com um tipo específico de substantivo, como:
Substantivos contáveis
Como a, one, both, two, three etc.
Substantivos incontáveis
Como much, (a) little.
Mas...
Atenção
Alguns determinantes, como os seguintes, podem, obviamente, ocorrer com qualquer tipo de
substantivo comum e, por essa razão, não são restritos ao número do substantivo principal: the, my, her.
Ainda sobre a locução prepositiva no esquema 4, ela representa locuções prepositivas que não possuem
relação de predicado com o substantivo principal. Por exemplo, the city of Rio das Ostras, a woman of bravery,
three ounces of liquid.
Em outras palavras, não é possível parafrasear combinações de NP + PrepP com o verbo to be inserido:
*a woman is of bravery;
Atenção
A notação com o asterisco (*), dessa e de outras frases ou expressões, indica que se trata de
construção agramatical.
Esse fenômeno contrasta com locuções prepositivas que são semanticamente predicativas, tais como:
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A regra 5 nos permite desenvolver qualquer sintagma adjetivo (AP, adjective phrase) que possamos ter
escolhido como parte da análise do noun phrase na regra 4:
Esquema 5
O termo (intens)n indica os possíveis múltiplos intensificadores que podem preceder um adjetivo para
especificar o grau ou extensão. Por vezes, repete-se o mesmo intensificador, o que chamamos de
reduplicação, e, outras vezes, diferentes intensificadores podem ser selecionados. Veja agora alguns
exemplos.
Exemplo 4:
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Exemplo 5:
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A regra 5 também indica que múltiplos adjetivos descritivos podem ocorrer antes de substantivos principais,
como podemos ver no exemplo a seguir:
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A locução prepositiva opcional (PrepP) na regra 5 ocorre com mais frequência com sintagmas adjetivos na
posição de predicado. Contudo, tal tipo de expansão ocasionalmente ocorre antes do substantivo principal em
locuções substantivas, muitas vezes representada ortograficamente como um adjetivo complexo hifenado.
A expansão da nossa sentença inicial para Certainly the rather rich teacher works on Saturdays (Certamente,
o professor muito rico trabalha aos sábados), que inclui a regra 5, tem a seguinte representação:
O esquema 6 simplesmente expande locuções preposicionais como preposições seguidas por um noun
phrase:
Esquema 6
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Uma vez que NP já havia sido analisada/expandida no diagrama 4, podemos voltar um passo e aplicar
novamente a regra de desenvolvimento de NP sempre que houver uma locução preposicional.
Esquema 7
A representação do esquema 7 significa que o predicado de qualquer sentença em inglês é formado por um
constituinte auxiliar (AUX) seguido do sintagma verbal (VP, verb phrase). Além disso, qualquer número de
advérbios pode ocorrer ao final da sentença. Veja o exemplo:
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O sintagma gramatical
Vamos compreender a estrutura do sintagma gramatical em inglês!
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Verificando o aprendizado
Questão 1
Analise a frase A short, sharp shock is usually sufficient. Que conceito é representado pela porção sublinhada?
Prepositional phrase.
B
Predicate.
Verb phrase.
Noun phrase.
Adjective phrase
Questão 2
Após analisarmos a sentença Certainly the teacher works on Saturdays usando as regras de 1 a 5, indique o
correto diagrama "completo":
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Verbos transitivos
Verbos transitivos são aqueles seguidos de um objeto. Lembremos que o termo gramatical objeto designa um
substantivo, pronome ou uma locução substantiva que recebe a ação do verbo. Compare as frases a seguir:
A B
I sent a postcard.
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We had breakfast.
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As frases do grupo A são todas agramaticais, pois estão incompletas. Mesmo ao adicionarmos um advérbio (I
sent quickly/We had suddenly), elas continuam incompletas. Isso acontece porque os verbos acima são
transitivos e devem ser seguidos de um objeto, como no grupo B.
O objeto de um verbo transitivo frequentemente pode ser determinado ao fazermos perguntas com what ou
who. O objeto das sentenças a seguir pode ser determinado ao criarmos uma pergunta com what. Veja alguns
exemplos:
Verbos intransitivos
Os verbos intransitivos não carecem de ser seguidos por um objeto. Verbos intransitivos podem formar uma
sentença somente com o sujeito:
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Não precisamos dizer que a menina chorou um choro, o que seria até um pleonasmo. Poeticamente, seria
possível escrever que ela chorou um choro doído, mas, nesse caso, o objeto foi inventado pelo poeta com um
intuito imagético, literário. A frase “A menina chorou” não parece incompleta como Eles enviaram / They have
sent ou Carlos comprou/ Carlos has bought.
Pleonasmo
Figura de linguagem que expressa redundância ou repetição de informação.
Os verbos intransitivos podem também ser seguidos por outro elemento que não seja um objeto, como é o
caso de advérbios, confira:
The girl cried loudly .
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Verbos bitransitivos
Verbos que possuem mais de um objeto são chamados de bitransitivos. Quando há dois objetos, um deles é
chamado de direct object e o outro de indirect object.
O objeto direto é a pessoa ou coisa que recebe a ação do verbo. Em Paula kicked the ball, o objeto direto é
the ball, pois é o elemento que recebe a ação do verbo kick. Já em Paula kicked the ball to her sister, temos
dois objetos. Há simultaneamente um objeto direto (the ball) e um objeto indireto (to her sister). Podemos
descrever o objeto indireto como a pessoa ou coisa que é secundariamente afetada pela ação do verbo.
Quando o objeto indireto acompanha um objeto direto, ele é geralmente precedido da partícula to, mas
também pode ser precedido pela partícula for. Confira a seguir os exemplos:
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Também é possível inverter a ordem dos objetos. Nesses casos, as partículas to e for são dispensadas:
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Carlos and I give our children money.
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Subject Verb Direct object Indirect object Direct object Indirect object
Nas sentenças a e b, podemos observar duas opções na ordenação dos objetos direto e indireto quando eles
são locuções substantivas. A sentença c aponta que, ao transformar as locuções substantivas em pronomes, a
opção preferida é geralmente a de objeto direto pronominal seguido pelo objeto indireto pronominal.
Porém, ao perguntarmos What is she eating? e respondermos She is eating cereal, o elemento cereal é um
objeto.
Concordância
A concordância pode ser definida como a relação entre dois elementos gramaticais, de modo que, se um dos
elementos contém uma particularidade (e.g. plurality), o outro elemento também deve conter a mesma
particularidade.
O tipo mais importante de concordância na língua inglesa é a de número entre sujeito e verbo.
As flexões verbais da língua inglesa (exceto o verbo to be) somente realizam distinção de número na terceira
pessoa do singular. Por isso, as sentenças (1) e (2) são gramaticais, ao passo que (3) e (4) são agramaticais.
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Uma sentença que ocupa a posição de sujeito é classificada como singular para os propósitos de
concordância. Veja os exemplos:
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To treat your brother with indifference is cruel.
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Frases nominais relativas, por sua vez, podem concordar com singular ou plural:
What was once a great feat of humanity is now nothing but dust.
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What were once great men are now bones and ashes.
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Princípios de concordância
A regra que versa sobre a necessidade de um verbo se relacionar diretamente em número com o sujeito pode
ser chamada de concordância gramatical (grammatical concord). No estudo da língua inglesa, as dificuldades
aparecem quando há um conflito entre este e dois outros princípios de concordância:
Notional concord
Este tipo de concordância se refere à relação entre o verbo e o sujeito de acordo com a ideia de
número, em vez da presença factual de um marcador gramatical que propõe tal ideia. Portanto, na
sentença The government have closed their offices, a partícula The government é tratada como uma
ideia de plural, que é demonstrada pelo verbo no plural have, mas também pelo pronome their.
Proximity concord
Tais princípios e suas interações serão ilustrados a seguir em áreas em que a concordância pode causar
problemas de interpretação.
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Apesar de existir relativa possibilidade de intercâmbio entre plural e singular nos exemplos vistos, a escolha é
feita através da decisão quanto ao grupo ser considerado como um elemento singular indiviso ou como um
grupo de indivíduos. (QUIRK; GREEENBAUM; LEECH; SVARTVIK, 1972)
Com isso, nesses casos, o plural é mais aceitável que o singular, pois consideramos as reações individuais dos
membros do grupo.
The public was eager to find out who the murderer is.
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Em geral, o plural é mais popular na fala. Por outro lado, no modo mais restrito da escrita, o singular é mais
usado. Com isso, para alunos de língua inglesa, sem dúvida, é mais seguro seguir a regra de concordância
gramatical.
Saiba mais
Em inglês americano (AmE), em contraste, substantivos coletivos quase sempre concordam com verbo
no singular.
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Em ambas as sentenças, o verbo está no singular. Porém, na segunda sentença, pode ser transformado em
plural, caso o verbo no plural seja necessário.
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Any more odds and ends you can find is/are welcome. (sing. ou pl.)
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Any e none são usados como pronomes e também têm sentido de singular e plural.
I’ve ordered the beer, but none (of it) has yet arrived.
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I’ve ordered the beers, but none (of them) have/has yet arrived.
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Na última frase, a concordância gramatical nos faz perceber que none tem sentido singular; porém a
concordância notional solicita um verbo no plural. Has, portanto, é mais convencionalmente correto, mas have
é mais idiomático na fala.
Estes comentários também se aplicam às partículas neither e either como pronomes indefinidos:
• I’ve invited Paula and Marcia but neither (of them) has replied; in fact, I doubt if either (of them) is
coming.
• I’ve invited Paula and Marcia but neither (of them) have replied; in fact, I doubt if either (of them) are
coming.
Caso uma locução preposicional com um complemento plural siga uma construção finita, o verbo no plural é
mais aceito (não devido à notional concord, mas por conta da regra de proximidade):
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O mesmo princípio de proximidade pode levar ao uso da concordância de plural com as partículas indefinidas
each, every, everybody, anybody e nobody, que, por sua vez, são de outro modo singular e sem ambivalência:
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Every member of the big community of 20.000 teachers were satisfied to listen to him.
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Apesar de sentenças como estas serem perfeitamente aceitas na fala, ou escritas inadvertidamente, muitas
pessoas podem considerá-las como agramaticais, pois elas ferem a regra de concordância gramatical. Em tais
casos, em que o princípio de proximidade suprime a concordância gramatical, o termo attraction é utilizado
com frequência.
Outros casos de attraction podem surgir com substantivos singulares de qualquer quantidade:
Dica
O princípio de concordância gramatical (grammatical concord) é a maneira mais segura de seguir o uso
formal da língua inglesa, uma vez que possui a sanção de autoridade no ensino. O princípio de
concordância nocional (notional concord) é o mais natural em inglês coloquial.
O princípio de proximidade (proximity), apesar de possuir um papel menos decisivo em casos em que os
outros dois princípios (grammatical e notional) providenciam maior orientação, é, geralmente, percebido como
menos válido por si próprio e apresenta um papel mais auxiliar no apoio da notional concord na fala coloquial
do inglês.
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Transitividade
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Concordância
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Verificando o aprendizado
Questão 1
I’ve invited Paula and Marcia but neither has replied./ No money have been spent.
Some of the money is missing./ Each of the cars in the street are new.
Two in five take pills to sleep./ I’ve invited the older and the younger sister but neither have replied.
Everyone have done the homework as expected./ Somebody has forgotten to turn off the TV.
Everyone has done the homework as expected/ Someone have forgotten to lock the door.
Considerações finais
O que você aprendeu neste conteúdo?
Aprendemos a identificar e descrever conceitos gerais de sintaxe e morfologia da língua inglesa. Para isso, é
importante relembrar as três dimensões gramaticais: forma, uso e sentido. No caso dos verbos, por exemplo,
vimos que é possível identificá-los quanto a suas orientações semânticas, morfológicas e estruturais
(posição). Vimos também as diferenças entre modo, tempo verbal/temporalidade e aspecto.
No módulo 2, estudamos as questões relacionadas à forma na sintaxe. Percebemos que a estruturação dos
elementos na língua inglesa é geralmente fixa, que há necessidade de palavras e morfemas serem produzidos
em determinada ordem sequencial. Porém, não se trata apenas de apontar suas ordens lineares. É preciso
pensar em alguns grupos de palavras que funcionam em conjunto, e tais grupos, por sua vez, contribuem para
outros grupos e, por fim, para a estrutura geral da sentença. Assim, percebemos que algumas palavras e
alguns grupos funcionam de maneira gramaticalmente similar, enquanto outras palavras e outros grupos de
palavras se comportam de maneira gramaticalmente diferente. Para isso, esquematizamos sete regras com
suas representações de como partículas podem ser desdobradas na análise sintática.
No módulo 3, estudamos a transitividade dos verbos em inglês e alguns tipos de concordância: nocional
(relação entre verbo e sujeito de acordo com a ideia de número), concordância com substantivos coletivos e
concordância com expressões indefinidas de quantidade.
Podcast
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Explore +
• Para compreender a gramática da língua inglesa de maneira mais prática, sugiro a leitura de Practical
English Usage, de Michael Swan
• Para saber mais sobre as diferenças entre tempo verbal, aspecto e modalidade, você poderá encontrar
dicas preciosas na página do ELT Concourse.
• O artigo científico On case concord: the syntax of switch-reference clauses, de José Camacho, pode
ajudar a compreender melhor as questões de concordância.
• Procure mais exemplos e exercícios de concordância nas páginas a seguir:
• English Grammar;
• Activities for ESL Students;
• Chomp Chomp.
Referências
CELCE-MURCIA M.; LARSEN-FREEMAN D. The grammar book: an ESL/EFL teacher's course. Rowley: Newbury
House, 1983.
CELCE-MURCIA M.; LARSEN-FREEMAN D. The grammar book: an ESL/EFL teacher's course. Rowley: Newbury
House, 1983.
DECAPUA A. Grammar for teachers: a guide to American English for native and non-native speakers. Nova
York: Springer Science+ Business Media, 2008.
DECAPUA A. Grammar for teachers: a guide to American English for native and non-native speakers. Nova
York: Springer Science+ Business Media, 2008.
JACOBS R. A. English Syntax: a grammar for English language professionals. Nova York: Oxford University
Press, 1995.
JACOBS R. A. English Syntax: a grammar for English language professionals. Nova York: Oxford University
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QUIRK R.; GREENBAUM, S.; LEECH, G.; SVARTVIK, J. A grammar of contemporary English. Essex: Longman
Group, 1972.
QUIRK R.; GREENBAUM, S.; LEECH, G.; SVARTVIK, J. A grammar of contemporary English. Essex: Longman
Group, 1972.