PPC Ciencias Contabeis 2024
PPC Ciencias Contabeis 2024
PPC Ciencias Contabeis 2024
1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO –
UEMASUL
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE ACADÊMICA – PROGESA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, NATURAIS E LETRAS – CCANL
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO
Estreito/MA
2024
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO –
UEMASUL
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE ACADÊMICA – PROGESA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, NATURAIS E LETRAS – CCANL
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO
Estreito/MA
2024
ESTRUTURA DE GESTÃO UEMASUL
Reitora
Prof.ª Dra. Luciléa Ferreira Lopes Gonçalves
Vice-Reitora
Profª. Dra. Lilian Castelo Branco de Lima
DADOS INSTITUCIONAIS
Tabela 01: Composição do Índice do Desenvolvimento Humano dos Municípios (IDHM) com
ênfase nos indicadores de renda e educação.
Tabela 02 : Educação / Estreito
Tabela 03: Auxílios concedidos aos discentes e quotas
Tabela 04: Disciplinas do Núcleo de Formação Básica
Tabela 05: Disciplinas do Núcleo de Fromação Específica
Tabela 06: Disciplinas do Núcleo Livre – Eletivas Restritivas
Tabela 07: Disciplinas com Atividade Curricular de Extensão – ACE
Tabela 08: Carga Horária para integralização do curso de Ciências Contábeis Bacharelado –
CCANL
LISTA DE FIGURAS
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 10
1. CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL DA UEMASUL ................................. 11
1.1 Missão ....................................................................................................................... 22
1.2 Visão .......................................................................................................................... 23
1.3 Valores ...................................................................................................................... 23
2. CONTEXTO REGIONAL ............................................................................................. 24
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 31
3.1 Histórico do Curso ........................................................................................................ 31
3.5.2 Legislações Estaduais ............................................................................................... 44
3.5.3 Normativas institucionais da UEMASUL ................................................................ 44
4. POLÍTICA ACADÊMICAS ............................................................................................. 46
4.1 Política de Direitos Humanos....................................................................................... 46
4.2 Políticas de Educação para as relações étnicos- raciais ............................................ 46
4.3 Políticas de Educação Ambiental ................................................................................ 48
4.4 Políticas de Inclusão e Acessibilidade ........................................................................ 50
4.5 Políticas de apoio ao discente ....................................................................................... 51
4.5.1 Acolhimento e integração acadêmica ....................................................................... 55
4.5.2 Bolsa permanência ................................................................................................... 55
4.5.3 Atuação da Coordenação de Assistência à Saúde e Acessibilidade – CASA .......... 56
4.5.7 Ligas acadêmicas e grupos de estudos ..................................................................... 61
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ...................................... 62
5.1 Objetivos do curso ....................................................................................................... 62
5.2 Perfil do Egresso ........................................................................................................... 63
5.3 Estrutura curricular do curso ..................................................................................... 67
5.3.2 Matriz Curricular ...................................................................................................... 70
5.3.3 Ementário ................................................................................................................. 73
5.3.4 Integração Curricular.............................................................................................. 123
5.3.5 Interdisciplinaridade ............................................................................................... 124
5.3.6 Compatibilidade entre hora-aula e hora-relógio..................................................... 124
5.4 Metodologia de ensino utilizada no curso ................................................................ 125
5.5 Estágio Curricular Obrigatório e práticas contábeis .............................................. 126
5.6 Atividades Complementares (A/C) ............................................................................ 127
5.7 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................................. 129
5.8 Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs) no Processo de ensino-
aprendizagem .................................................................................................................... 130
5.9 Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem .................................................................................................................... 133
5.10 Número de vagas ....................................................................................................... 135
5.11 Atividades práticas de profissional contábil .......................................................... 135
5.12 Atividades Curriculares de Extensão ...................................................................... 137
6 GESTÃO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................... 139
6.1 Colegiado do Curso ..................................................................................................... 140
6.2 Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................... 140
6.3 Direção de Curso ......................................................................................................... 141
6.4 Direção de Centro ....................................................................................................... 141
6.5 Gestão Acadêmica do curso e o processo de avaliação interna e externa .............. 141
7 CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 145
7.1 Titulação e formação docente .................................................................................... 145
8 INFRAESTRUTURA ........................................................................................................ 146
8.1 Salas de aula ................................................................................................................ 146
8.2 Espaço de trabalho para o Diretor do Curso ........................................................... 146
8.3 Sala coletiva de professores ........................................................................................ 146
8.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................................. 146
8.5 Bibliografia básica e Bibliografia complementar por unidade curricular (UC) . 147
8.6 Laboratórios didáticos de formação básica .............................................................. 148
8.7 Laboratórios didáticos de formação especifica ........................................................ 148
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 149
APRESENTAÇÃO
Res. n.º
Resolução n.º
03 116/1994
Medicina Veterinária 5 67/2022
B.Sc 40 Int. 2003 CONSUN
CEE
UEMA
Fonte: CPP (2024).
N° de Último parecer
Duração Ano de
Ordem Curso Modalidade vagas Turno Ato de Criação de
(anos) Início
anuais reconhecimento
MP. n.º
Res. n.º
02 Geografia Not 938/95-
Lic. 4 40 1995 091/2021
SESU
Res. n.º
Mat Res. n.º
03 História Lic. 4 40 1992 61/2016-
Not 100/1992
CEE
Lei
municipal
Letras Língua n.º 10/1973
Ves/N Res. n.º
05 Portuguesa e Lic. 4 40 1974 Res. n.º
ot 217/2022-
Literaturas 914/2015
CEE/MA
CONSUN
UEMA
Res. n.º Em
Ves 073/2019 proceso de
06 Lic. 4 40 2020
Letras Inglês Not CONSUN recohecim
UEMAUSL eno
Res. n.º
Res. n.º
118/1994
07 Pedagogia Lic. 4 40 Mat 2002 78/2024 –
CONSUN
CEE/MA
UEMA
Fonte: CPP (2024).
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, NATURAIS E TECNOLÓGICAS – CCENT
Res. n.º
Res. n.º
Ciências 707/2008
01 Lic. Mat 28/2024 –
Biológicas 4 40 2008 CONSUN
Ves CEE/MA
UEMA
Res. n.º
Res. n.º
918/2015
03 Matemática Lic. 4 40 Not 2015 94/2022 –
CONSUN
CEE/MA
UEMA
Res. n.º
Res. n.º
Mat 855/2013
04 Química Lic. 4 40
Ves
2014 93/2022 –
CONSUN
CEE/MA
/UEMA
Ciências com
Res. n.º
06 Habilitação em Lic. 4 30 Not 1985
Matemática 152/2012 CEE
Resoluçã
o n.º
074/2019
202 Aguardando resolução de
5 Pedagogia Lic. 4 40 Mat CONSU
0 reconhecimento, junto ao CEE/MA
N
UEMAS
UL
Res. n.º
Tecnologia de Res. n.º
201 831/2012 29/09/20 29/09/
Gestão Tec. 2 35 Not 116/2022 –
4 2 CONSU 20 2024
Ambiental CEE/MA
N UEMA
Fonte: CPP (2024).
Quadro 04 – Cursos ofertados nas Unidades Avançadas no “Programa de Formação de Professores Caminhos do
Sertão”.
Vagas por
Município Duração
Ordem Curso Total Início Ato de criação
(anos)
Porto Vila Nova dos
Amarante Itinga
Franco Martírios
Res. nº 082/2019-
2 Geografia 40 40 40 40 160 4 2020
CONSUN/UEMASUL
Res. nº 084/2019–
4 Matemática 40 40 40 40 160 4 2020
CONSUN/UEMASUL
Res. nº 080/2019–
5 Pedagogia 40 40 80 40 200 4 2020
CONSUN/UEMASUL
1.1 Missão
1.3 Valores
Figura 03 - Área de abrangência territorial da UEMASUL, definida pelo Decreto Estadual nº 32.396/2016.
1
Soares (1999); Corrêa (2007) Spósito (2001) e Spósito (org.) (2007), após mais de três décadas de estudos têm
indicado importantes instrumentos e critérios teórico-metodológicos, que têm servido de referência para qualificar
e caracterizar esses espaços (cidades médias), no interior da dinâmica urbana brasileira. Tratam-se dos espaços
(cidades) que dispõem de quantitativo populacional variando entre 100.000 (cem mil) a 500.000 (quinhentos mil)
Os demais municípios são de pequeno porte. Eles apresentam em seus quadros demográficos,
população total inferior a 30.000 habitantes. Outro dado relevante a ser considerado diz respeito
ao período de instalação dos municípios. Dos 22 (vinte e dois) municípios apontados, 15
(quinze) foram instalados após a segunda metade do século XX, sendo que os Municípios de
Carolina, Porto Franco e Imperatriz foram instalados ainda no século XIX.
A configuração regional dos municípios que estão sob a responsabilidade da
UEMASUL é bastante heterogênea e complexa, refletindo, desse modo, as particularidades de
seus processos de formação histórica e social. Os dados expostos na Figura 05 confirmam este
fato, ao demonstrar as diferenças relacionadas à composição da densidade demográfica desses
municípios. Destarte, pode-se constatar que há municípios que apresentam elevada densidade
demográfica, como é o caso de Imperatriz, que contou, no ano de 2010, com 180,82 de
habitantes/km2. Ao contrário do município de Carolina, que registrou, nesse mesmo período,
densidade demográfica equivalente a 3,71 habitantes/km2.
Outro elemento essencial que contribui para explicar a complexidade dos municípios
que estão sob a jurisdição da UEMASUL diz respeito às suas diferenças e desigualdades
socioeconômicas. Os dados expostos na Tabela 01 revelam esta realidade, ao retratar a
composição da renda média desses municípios. Essas informações estão disponíveis no Atlas
do Desenvolvimento Humano do Brasil (2013). Elas foram sistematizadas pelo Instituto de
Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) e pela Fundação João Pinheiro (FJP).
Quanto à composição do Índice de Desenvolvimento dos Municípios (IDHM), com
ênfase nos indicadores de Renda e Educação, apresentam-se os dados na Tabela 07 a seguir:
Tabela 01 - Composição do Índice do Desenvolvimento Humano dos Municípios (IDHM) com ênfase nos
indicadores de renda e educação.
IDHM IDHM IDHM IDHM IDHM IDHM
MUNICÍPIOS (2000) (2010) Renda Renda Educação Educação
(2000) (2010) (2000) (2010)
habitantes.
Cidelândia (MA) 0,414 0,600 0,481 0,562 0,242 0,529
Governador Edison Lobão (MA) 0,422 0,629 0,476 0,589 0,243 0,552
São Francisco do Brejão (MA) 0,424 0,584 0,505 0,556 0,242 0,479
São João do Paraíso (MA) 0,421 0,609 0,489 0,554 0,235 0,542
São Pedro da Água Branca (MA) 0,415 0,605 0,498 0,577 0,237 0,523
Vila Nova dos Martírios (MA) 0,379 0,581 0,467 0,555 0,192 0,491
2
O IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios é um indicador que varia entre 0 e 1. Quanto
mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano de uma unidade federativa, município, região metropolitana
ou UDH. O IDHM brasileiro considera as mesmas três dimensões do IDH Global – longevidade, educação e renda
e vai além: adequa a metodologia global ao contexto brasileiro e à disponibilidade de indicadores nacionais.
(ATLAS BRASIL, 2013).
os dados revelam o papel desafiador a ser desempenhado pela UEMASUL em planejar ações
que concorram para a mudança da realidade regional.
Esse cenário, observado para os municípios de Imperatriz e Açailândia, pode ser
explicado por força de seu desempenho nos setores de agricultura, pecuária, extrativismo
vegetal, comércio, indústria e serviços. Esses municípios se destacam por serem os grandes
pólos econômicos, políticos, culturais e populacionais do Maranhão, aglutinados no sudoeste
do Estado, norte do Tocantins e sul do Pará.
Os dados econômicos relativos ao desempenho do PIB mostram que essa região tem
crescido acima da média do Estado do Maranhão, do nordeste e até mesmo do país. Esse
crescimento se deve, em parte, à dinâmica econômica apresentada por setores direta ou
indiretamente articulados aos grandes empreendimentos e suas ramificações (carvoarias,
guzerias e plantações homogêneas com fins industriais). Tal cenário desafia ainda mais a
UEMASUL a se definir nesse espaço geográfico, enquanto instituição promotora de
conhecimento científico que visa o desenvolvimento econômico sustentável.
Foi possível entender, diante desses dados, que todos os municípios que se inserem na
área de abrangência da UEMASUL apresentaram melhorias significativas em seus indicadores
sociais e econômicos. O caso do município de Lajeado Novo é bastante ilustrativo, uma vez
que seu IDHM, no ano de 2000, foi de 0,374. Uma década após, no ano de 2010, essa unidade
municipal registrou importante crescimento, apresentando um IDHM de 0,589.
Embora sejam perceptíveis as melhorias nos indicadores socioeconômicos dos
municípios que integram a região de abrangência da UEMASUL, ainda há muito por fazer para
que suas populações apresentem condições de vida dignas e adequadas. Um dos caminhos que
poderá favorecer o ordenamento dos municípios dessa região dar-se-á mediante o
desenvolvimento de ações que vislumbram um maior equilíbrio econômico e social entre esses
municípios.
Nesse contexto, é importante ressaltar que a Região Tocantina está situada próxima à
linha do Equador e com uma grande disponibilidade de energia, luz e água durante a maior
parte do ano. Essa região oferece condições excelentes para o rápido crescimento de espécies
vegetais adaptadas ao trópico, evidenciando sua força nos setores da agricultura, pecuária,
extrativismo vegetal e uso dos recursos naturais como fatores preponderantes para o
crescimento e desenvolvimento econômico e social.
A oferta ampliada e democratizada de cursos superiores em nível de graduação e Pós-
Graduação constitui importante iniciativa a favor da correção dessas assimetrias apresentadas
por meio dos dados dispostos na Tabela 01 e na Figura 05. A ampliação da Educação Superior
nesses municípios deverá zelar pelo reconhecimento das suas potencialidades e fragilidades.
Acredita-se que o governo maranhense, por meio da criação de uma nova Universidade
e, consequentemente, a ampliação da oferta de cursos superiores, tanto em nível de graduação
quanto de Pós-Graduação (lato sensu/stricto sensu), ajustará tais disparidades, contribuindo,
assim, para o equilíbrio social e econômico dos municípios que se inserem na região de
influência da UEMASUL.
Além da reflexão sobre o seu entorno, outro importante passo dessa nova Universidade
maranhense, diz respeito à sistematização dos fundamentos filosóficos e técnico-metodológicos
que embasam o seu fazer educacional. Assim, com a explicitação desses fundamentos, afirma-
se que o fazer universitário desta IES é resultado de uma ação consciente quanto aos princípios
e fins que se deseja alcançar.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3
O parque nacional da Chapada das Mesas é uma área de proteção ambiental que abrange 160 046 hectares de
Cerrado nos municípios de Carolina, Riachão, Estreito e Imperatriz, no centro-sul do Maranhão. De acordo com o
diretor de ecossistemas do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis,
Valmir Ortega, a criação do parque faz parte do esforço dos órgãos ambientais do Governo Federal para elevar a
área protegida no Cerrado. Pouco mais de 2,5% do bioma está resguardado em unidades de conservação federais
e estaduais. Conforme Ortega, a pressão para novos desmatamentos impulsionados por carvoarias e abertura de
novas frentes para a agropecuária é muito forte. "É uma corrida contra o tempo para salvar grandes remanescentes",
ressaltou. A região que agora está abrigada dentro do Parque Nacional é extremamente rica em espécies de animais
e de plantas, sem falar no alto potencial turístico em decorrência das belezas naturais da Chapada das Mesas. Os
planos do Governo Federal incluem a criação de novas áreas protegidas no Maranhão, formando um "mosaico"
com parques e reservas estaduais e federais e terras indígenas. (IMESC, 2008).
2008). Conforme pode-se perceber no quadro abaixo, que aponta os dados educacionais
referentes a educação básica, de acordo com o IBGE (2021):
No que diz respeito ao ensino superior em nível estadual, o Maranhão apresenta dados
que estão aquém do nível nacional. Segundo o Instituto Semesp (2021), o estado possui a
menor taxa de escolarização líquida (que mede o percentual de jovens de 18 a 24 anos
matriculados no ensino superior em relação ao total da população da mesma faixa etária) do
país, 11,1%, abaixo da média nacional de 18,1%. Do total de alunos do ensino superior no
estado, 47,1% têm até 24 anos. Isso mostra que existe uma distância considerável para uma
situação de desenvolvimento aceitável, especialmente na educação e na geração de renda, de tal
modo, que o curso de Ciências Contábeis do CCANL contribuirá para a elevação das taxas de
escolaridade em nível superior do estado e da região.
Dentro desta perspectiva, atualmente o município de Estreito dispõe de 5 cursos de
Ciências Contábeis, na modalidade à distância e de iniciativa privada, conforme dados do
Sistema E-mec (2024). Contrapondo a isto, a UEMASUL visa democratizar o acesso à
educação superior de qualidade e atender a sua missão de universidade pública, ao criar e
autorizar o curso de graduação em Ciências Contábeis no município, onde este ainda não possui
oferta de vagas em universidades públicas e presencial.
Ainda conforme dados do Sistema E-mec, a oferta de vagas em universidades públicas
para o curso de Ciências Contábeis no Maranhão só estão dispostas na Universidade Federal do
Maranhão – UFMA, na qual existem dois cursos, um localizado na capital São Luís com oferta
de 100 vagas anuais e em Imperatriz com oferta de 60 vagas anuais. Ofertar o curso de Ciências
Contábeis na cidade de Estreito oportuniza a interiorização do ensino superior, primando pelo
o cumprimento da sua responsabilidade social da UEMASUL, bem como a de formar
profissionais para atender as demandas econômicas e do mercado de trabalho.
Neste aspecto, tendo em vista o contínuo crescimento econômico da cidade de Estreito,
a formação de profissionais contadores é de suma importância para atender as premissas legais,
visto que a prática contábil é exigência da legislação que impõe a necessidade de contadores e
práticas contábeis junto às empresas, de acordo com o art. nº. 1.179 da lei n°. 10.406/02 (Novo
Código Civil), que afirma que:
Todavia, para além das imposições legais, a contabilidade ocupa cada vez mais o caráter
gerencial, ou seja, por meio das práticas contábeis, os gestores têm a oportunidade de
aperfeiçoar suas práticas de gestão nas empresas, aumentando assim seus níveis de controle e
eficiência, e possibilitando oferecer melhores serviços à sociedade, bem como elevando a
competitividade das organizações e por consequência o aumento do seu lucro.
No que tange a área comercial, o município de Estreito está em constante crescimento,
conforme aponta os dados do IMESC (2019), o comércio é varejista e atacadista, representado
por quitandas, supermercados, feiras e mercados, abastecidos com produtos vindos sobretudo
do estado do Tocantins, a principal área comercial da cidade são as avenidas Tancredo Neves e
Santos Dumont. Observando os números, o município dispõe de 2.770 empresas ativas,
conforme dados da Junta Comercial do Maranhão (2024), destas 1.221 são
microempreendedores individuais, 1.191 são microempreendedores, 119 correspondem as
empresas de pequeno porte e, 239 são as demais empresas. As empresas ativas por setor estão
divididas da seguinte forma:
Quadro 05: Empresas ativas por setor no município de Estreito
Comércio 1.425
Serviços 927
Construção 194
Indústria 191
Agropecuária 33
3.5 Legislação
4
Lei que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível
médio e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
● Promove estudos e debates por meio do Núcleo de Estudos Afro-Indígenas de Imperatriz
– NEAI, mantido pelo curso de História e por meio do Grupo de Literaturas Africanas
“Saburadi nos Terra”, realizado pelo curso de Letras. O NEAI tem por finalidade contribuir
para reflexão inclusiva da África dos povos ameríndios, da cultura popular e da reflexão
acadêmica da região. Além disso, incentiva a conscientização sobre a cultura patrimonial
em prol da construção da memória e identidade multicultural do povo sul maranhense. Já
o Grupo de Literaturas Africanas, tem como objetivo estudar a literatura africana como
parte da cultura brasileira, bem como sua influência na literatura nacional;
● Instituiu o Programa Bolsa Permanência para estudantes indígenas e quilombolas, com
valor nunca inferior ao dobro do valor da Bolsa Permanência destinada aos demais
estudantes, assim como dispõe o art. 7°, da Resolução nº 011/2017 –
CONSUN/UEMASUL;
● Promove debates e reflexões por meio de eventos, palestras e ações que possibilitam a
construção de uma compreensão sobre a importância dos estudos sobre a Cultura Afro-
Brasileira, Africana e Indígena;
● Discute temas importantes sobre Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira nas disciplinas de Sociologia e Antropologia Jurídica.
O curso de Ciências Contábeis do CCANL, além das políticas previstas em âmbito
institucional, trabalhará para a discussão dessas questões em âmbito acadêmico e social para
que sejam garantidos os direitos da população negra e indígena nas mais diversas instâncias.
Apresenta ao longo do currículo, o estudo desses aspectos como forma de estabelecer
parâmetros contra a violação dos direitos desses povos, assim como estabelece a legislação
nacional.
Dessa forma, a Educação para as Relações Étinico-Raciais, será trabalhada de forma
interdisciplinar e transversal nas disciplinas de Sociologia das Organizações, Instituições de
Direito Público e Privado, Psicologia Organizacional, Contabilidade Ambiental e
Responsabilidade Social, Direito do Trabalho e Previdenciário, bem como através das práticas
extensionistas nos componentes curriculares de Atividade Curricular de Extensão.
014/2012/lei/l12711.htm.
A resolução n° 63/2019 – CEE/MA, que estabelece as Diretrizes Curriculares para a
Educação Ambiental, em seu art. 1º, define a proposta de Educação Ambiental como dimensão
educativa que demarca um conjunto de valores e práticas, que propõem ações e posturas em
defesa da vida e da sobrevivência humana e dos seres vivos, comprometendo a sociedade com
o cuidado do planeta, de seus povos e dos recursos naturais. Essa concepção visa à construção
de conhecimentos com a finalidade de desenvolver habilidades, atitudes e valores sociais em
busca da proteção do meio ambiente com vistas ao desenvolvimento sustentável do planeta.
A UEMASUL integra um conjunto de princípios e valores que tem por finalidade a
dinamização de práticas sustentáveis por meio de uma educação universitária pautada na
responsabilidade socioambiental. Nesse sentido, a política ambiental é desenvolvida “de forma
ética e transparente, objetivando a sustentabilidade da região sul maranhense, por meio da
preservação e conservação dos recursos naturais e culturais, respeitando as diversidades
existentes e promovendo a redução das desigualdades sociais.” (PDI/UEMASUL, 2022-2026).
Como instituição ética e cidadã, a UEMASUL desenvolve ações com responsabilidade
ambiental, promovendo o incentivo à preservação do planeta. Estabelece por meio do estímulo
ao pensamento crítico e reflexivo a formação de profissionais conscientes dos princípios e
valores sustentáveis para que consolide de forma significativa, a responsabilidade para com o
meio ambiente. A política ambiental é trabalhada por meio do ensino, pesquisa, extensão e
inovação, integrando projetos, programas e ações de caráter socioambiental nos diversos campi
da UEMASUL, promovendo a difusão de ideais de preservação, proteção e conservação do
meio ambiente, assim como previsto na resolução n° 63/2019 – CEE/MA.
O curso de Ciências Contábeis Bacharelado do CCANL, no objetivo de promover o
desenvolvimento do pensamento crítico e reflexivo que busque enfrentar os desafios impostos
pelo aumento crescente dos problemas ambientais, irá empreender esforços para promover aos
discentes ferramentas analíticas que fundamentam-os para uma interpretação sociopolítica das
múltiplas dimensões que incluem as questões ambientais.
Desta forma, em vias de desenvolver uma compreensão integrada da temática ambiental,
o Curso estabelecerá meios para trabalhar de forma interdisciplinar e transversal os conteúdos
que envolvam a exploração econômica da natureza, e, consequentemente, para os conflitos e
problemas relacionados aos usos e apropriações dos recursos naturais. Assim, as temáticas de
Educação Ambiental serão trabalhadas também nas disciplinas de Sociologia das
Organizações, Instituições de Direito Público e Privado, Contabilidade Ambiental e
Responsabilidade Social, bem como através das práticas extensionistas nos componentes
curriculares de Atividade Curricular de Extensão.
4.4 Políticas de Inclusão e Acessibilidade
5
Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível
em: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/lei_brasileira_inclusao__pessoa__deficiencia.pdf. Acesso em: 20 set.
2021.
atender aos discentes com necessidades especiais, a UEMASUL vem realizando
adaptações em sua estrutura física desde 2017, promovendo a permanência destes nos
cursos de graduação;
● Além da mobilidade, a UEMASUL dispõe, ainda, de ferramentas que auxiliam no acesso
à conteúdos digitais. O site da UEMASUL, conta com VLibras, um conjunto de
ferramentas computacionais responsável por traduzir conteúdos digitais (textos, vídeos,
áudios) para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). E também, o Audima, que converte
os textos para áudio. Além dessas ferramentas, as redes institucionais (INSTAGRAM e
FACEBOOK) contam com a descrição de imagens e banners para facilitar a comunicação
interna e externa da universidade;
● Instalação de piso podotátil, placas em braile e rampas nas áreas interna e externa da
instituição.
Auxílio Creche
Auxílio Moradia
Auxílio Alimentação
Auxílio Refeição
Auxílio Transporte
Regulamentado em consonância com a Resolução n.º 292/2024 –
CONSUN/UEMASUL, sendo ofertados 250 (duzentos e cinquenta) auxílios distribuídos para
os Campi da UEMASUL, atualmente no valor de R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais), vide
Resolução n.º 276/2023 – CONSUN/UEMASUL, e com duração de 12 meses, podendo ser
renovado. Dos critérios mínimos para concessão do auxílio é necessário que o estudante esteja
matriculado em cursos presenciais regulares de graduação nos Campi da UEMASUL.
Além dos auxílios regularmente oferecidos, diante do cenário de pandemia, e com vistas
a garantir acesso às aulas por meio de plataformas digitais, a UEMASUL disponibilizou SIM
CARDs aos discentes e docentes. Inicialmente foram distribuídos 3.000 (três mil) SIM CARDs,
com plano mensal de dados móveis (3G/4G), via Serviço Móvel Pessoal (SMP), com pacotes
de dados de 50GB e 30GB mensais, objetivando minimizar os impactos com as condições
técnicas de o acesso à internet. Com o retorno do ensino presencial este auxílio foi suspenso e
poderá ser ativado caso haja novo decreto que suspenda as aulas presenciais.
Restaurante Universitário
Como critérios gerais para concessão do benefício, o discente deverá estar regularmente
matriculado em cursos regulares de graduação e estar em condição de vulnerabilidade
socioeconômica. Regulamentado pela Resolução n.º 11/2017 – CONSUN/UEMASUL que cria
o programa Bolsa Permanência, alterada pela Resolução nº 091/2019 – CONSUN/UEMASUL,
pela resolução nº 163/2022, pela Resolução nº 268/2023 e pela Resolução n.º 276/2023 –
CONSUN/UEMASUL, que reajusta os valores dos Programas e bolsas destinados aos discentes
da UEMASUL. A Resolução n° 169/2022 – CONSUN/UEMASUL ampliou o quantitativo de
bolsas de 168 para 210 (duzentas e dez) bolsas com vagas distribuídas para todos os campi,
sendo 200 (duzentas) bolsas universais no valor de R$ 775,00 (setecentos e setenta e cinco reais)
e 10 (dez) para estudantes indígenas e quilombolas no valor de R$ 1.410,00 (mil quatrocentos
e dez reais), com duração de 12 meses, podendo ser renovada por períodos sucessivos, desde
que o discente continue atendendo aos critérios do programa, observado o prazo máximo para
integralização curricular.
4.5.5 Monitoria
Segundo o Regimento Geral dos Cursos de Graduação da UEMASUL em seu artigo 79,
o corpo discente da Universidade será constituído por todos os alunos matriculados em seus
cursos, portanto, sendo constituído por estudantes matriculados em cursos de graduação e pós-
graduação lato sensu e stricto sensu oferecidos pela Universidade, com observância de todos os
requisitos necessários à obtenção dos correspondentes diplomas.
Logo mais, em seu art. 80, o mesmo regimento estabelece ainda que são Órgãos de
Representação Estudantil, com organização e competências definidas no Regimento Interno, o
Diretório Central dos Estudantes (DCE), os Diretórios Acadêmicos e os Centros Acadêmicos,
visto que o disposto neste artigo não impede a criação de outras entidades estudantis.
4.5.7 Ligas acadêmicas e grupos de estudos
Para o Núcleo de Formação Específica o curso apresenta uma horária total de 1.470
(mil quatrocentas e setenta) horas, que priorizam o aprofundamento e a diversificação de
estudos na área de contábil, os modelos de negócios da entidades públicas e privadas, gestão e
mecanismo de governança, perícia dentre outros, como mostra a Tabela 05.
As três disciplinas do núcleo livre Eletiva Restritiva I (60 horas), Eletiva Restritiva II
(60 horas) e Eletiva Universal (60 horas) fazem parte do núcleo livre de cunho específico,
podem ser escolhidas pelo discente em um conjunto de disciplinas oferecidas, com o intuito de
complementar a formação geral ou tratar temas específicos de interesse do discente, que visa
enriquecer o currículo do acadêmico, conforme tabela abaixo:
Tabela 06: Disciplinas do Núcleo Livre – Eletivas Restritivas
QUADRO DE HORAS
CARGA HORÁRIA TEÓRICA 2175
CARGA HORÁRIA TÉORICA/PRÁTICA 135
ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO 300
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 270
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120
TOTAL GERAL 3000
5.3.3 Ementário
1º PERÍODO
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo, vol1, Editora Cengage Learnig, 7ªedição. 2013.
Bibliografia Complementar:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume 2, Editora LTC, 5ª. Edição, 2010.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 8ª ed. São
Paulo: Atual, 1996.
SIMON, C. P., BLUME, L. Matemática para Economistas, 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Disciplina: Carga Horária
Sociologia das Organizações 60h
Bibliografia Básica:
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia Aplicada à Administração. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das
empresas. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar:
KLEIMAN, Â. Leitura: ensino e pesquisa. 3 ed. Campinas, SP: Pontes, 2008. ______. Texto e
leitor: aspectos cognitivos da leitura. 13 ed. Campinas, SP: Pontes Editora, 2010.
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17 ed. São Paulo: Contexto, 2009.
Bibliografia Básica:
PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, M. Antonio S. (org.) Manual de Economia. 5. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas. 2003.
Bibliografia Complementar:
BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada a análise da economia brasileira.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
SOUZA, Nilson Araújo de. Economia Brasileira contemporânea – de Getúlio a Lula. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
Ementa: Noções de Direito. Teoria Geral do Estado. A Lei. Pessoas. Bens. Ato e Fato jurídico.
Obrigações. Contratos. Posse e Propriedade. Direito de Família. Exercício do Direito para
segurar o interesse dos grupos minoritários.
Bibliografia Básica:
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 10. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituição de Direito Público e Privado. 11. ed. São Paulo:
Saraiva, 1998.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de
outubro de 1988. 27. ed. Atualizada e Ampliada. São Paulo: Saraiva, 2001.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas,2003.
NEGRÃO, Theotônio.
Código Civil e Legislação Civil em Vigor. Com Colaboração de José Roberto Ferreira
Gouvêa. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
RÁO, Vicente. O Direito e a Vida dos Direitos. 5. ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais,
1999.
Disciplina: Carga Horária
Contabilidade Básica I 60h
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu. Contabilidade introdutória. 11. Ed - São Paulo:
Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 17. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade Básica. 17 ed. São
Paulo: Saraiva, 2017
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Introdutória em IFRS e CFC.
São Paulo: Atlas, 2014.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. Ed - São Paulo: Atlas, 2015.
PADOVESE, Clóvis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. 10. Ed - São Paulo: Atlas, 2014.
2º PERÍODO
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.SOBRINHO, José Dutra V. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000
Bibliografia Complementar:
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP12C e Excel. 5. ed. São
Paulo: Altas, 2008.
BRUNI, Adriano Leal. Matemática financeira para concursos. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier
Campus, 2007.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Petrópolis: Vozes, 1999.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005. Código de
Ética Profissional do Contabilista: Resolução CFC nº 803/96, de 10/10/96.
Bibliografia Complementar:
CHAUI, Marilena de Souza. O Que é Ideologia. 2. ed. rev. e ampliada São Paulo: Brasiliense,
2003. (Coleção: Primeiros Passos).
DUARTE JR. J. F. O que é Realidade. 28. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
MAIA, T. Lisieux. Que é filosofia? (ou Filosofar?). Fortaleza: Tradição & Cultura, 2000.
Disciplina: Carga Horária
Metodologia do Trabalho Científico 60h
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2015.
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Manole, 2009.
Bibliografia Complementar:
ACEVEDO, Cláudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como Fazer Monografias, TCC,
Dissertações e Teses. 4. ed. São Paulo: 2013.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência, Introdução ao Jogo e Suas Regras. 13 ed. São Paulo:
Edições Loyola, 2008.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT – Comentadas para Trabalhos Científicos. 5 ed.
Paraná: Juruá, 2015.
MARCONI, Lakatos. Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Disciplina: Carga Horária
Fundamentos de Tecnologia da Informação 60h
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
FITZMOMOUS, J. A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia da
Informação. 7. ed. São Paulo: AMGH, 2014.
Ementa: Classificação das contas. Lançamentos e ajustes contábeis nos diários e razão.
Balancete de verificação inicial e final. Apuração de resultado. Balanço patrimonial e
Demonstração de Resultado do Exercício. Conceitos, classificação e reconhecimentos de
provisões, reservas, depreciação, amortização e exaustão.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu. Contabilidade introdutória. 11. Ed - São Paulo:
Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. Ed - São Paulo: Atlas, 2018.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade Básica. 17. ed.
São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Introdutória em IFRS e CFC.
São Paulo: Atlas, 2014.
PADOVESE, Clóvis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
3º PERÍODO
Bibliografia Complementar:
CORRAR, Luiz J.; PAULO, Edilson; DIAS FILHO, José Maria; Análise multivariada para os
cursos de administração, ciências contábeis e economia. São Paulo: Atlas, 2007.
BRUNI, Adriano Leal. SPSS: Guia Prático para Pesquisadores. 1ª edição. São Paulo: Atlas,
2012.
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo: Saraiva,
2002
Disciplina: Carga Horária
Direito Empresarial 60h
Bibliografia Básica:
ABRÃO, C. H. Curso de direito comercial. 36 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
COELHO, F. U. Comentário à nova lei de falência e recuperação de empresa. 28 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
__________. Curso de direito comercial: direito das empresas. Volume 03. 10 ed. São.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Lei de sociedades anônimas. Com a colaboração de Antonio Luís de Toledo Pinto. 8
ed.São Paulo: Saraiva, 2004.
______. Código civil brasileiro e legislação correlata. Senado Federal, Senador Epitácio
Cafeteira. Brasília, DF: Senado Federal, 2010.
DAS CHAGAS, E. E. Direito Empresarial Esquematizado. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
Bibliografia Básica:
COELHO, Cláudio U. F.; LINS, Luiz dos S. Teoria da contabilidade: abordagem contextual,
histórica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos; Faria, Ana Cristina de. Introdução a Teoria
da Contabilidade para Graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sergio de; LOPES, Alexsandro B. Teoria avançada da contabilidade. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu. LOPES, Alexsandro B. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem.
São Paulo: Atlas, 2005.
NIYAMA, Jorge K.; SILVA, Cesar A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2013.
Ementa: Objetivos da análise contábil. Estrutura das Demonstrações Contábeis: aspectos legais
e práticos. Análise horizontal e vertical. Análise através de índices. Índice padrão. Alavancagem
operacional e financeira. Análise dinâmica do capital de giro. Taxa de retorno de Investimento.
Analise de crédito: Risco e Política.
Bibliografia Básica:
BERTI, Anélio. SAVI, Jurandir. Introdução à Análise de Balanços. Curitiba: Juruá, 2012.
Bibliografia Complementar:
LINS, Luiz dos Santos; FILHO, Francisco José. Fundamentos e Análise das Demonstrações
Contábeis: uma abordagem interativa. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu. Et Al. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: Uma abordagem
crítica. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Básica:
AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar.
São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de. L. T. Introdução ao Estudo de Psicologia.
13.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Básica:
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2015.
GITMAN, Lawrence J. Administração Financeira: Uma abordagem Gerencial. 12. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEITE, Hélio de Paula. Introdução à Administração Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1994.
Bibliografia Básica:
BIAGIO, L. A. Empreendedorismo. 1 ed. São Paulo: Manole, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Pronunciamentos técnicos
contábeis 2012. Brasília: CFC, 2013.
SANTOS, José Luiz dos Santos; Schmidt, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Manual de
práticas contábeis: aspectos societários e tributários.3 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Disciplina: Carga Horária
Direito Tributário 60h
Bibliografia Básica:
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense.
CAMPOS, Djalma de. Direito Financeiro e Orçamentário. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Benedito Antônio; GOMES, Sebastião E., AFFONSO, Antônio G. Lei de
Responsabilidade Fiscal Comentada e Anotada. 3 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2001.
Bibliografia Básica:
HOOG, Wilson Alberto Zappa. Manual de Contabilidade. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas,2012.
Bibliografia Complementar:
HOOG, Wilson Alberto Zappa. Contabilidade: Teoria Básica e Fundamental. Curitiba: Juruá,
2012.
Bibliografia Básica:
NASCIMENTO, A. M.; NACIMENTO, S. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 41. Ed.
São Paulo: LTR, 2018.
OLIVEIRA, A. de. Manual de Prática Trabalhista. 51. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
Bibliografia Complementar:
CASSAR, Vólia Bomfim; BORGES, Leonardo Dias. Comentários à Reforma Trabalhista:
de acordo com a Lei 13.467/2017 e a MP 808/2017. 2. ed. Rio de Janeiro: Método, 2018.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2018.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 34. ed. Saraiva. São Paulo: Atlas, 2018.
OLIVEIRA, A. de. Manual Prático da Previdência Social. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: Carga Horária
Contabilidade Tributária 60h
Bibliografia Básica:
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de; CHIEREGATO, Renato; PEREZ Jr, José Hernandez; GOMES,
Marliete Bezerra. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 9. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
REIS, Luciano Gomes dos; GALLO, Mauro Fernando; PEREIRA, Carlos Alberto. Manual de
contabilização de tributos e contribuições sociais. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Carga Horária
Contabilidade Intermediária II 60h
Ementa: Tributação pelo Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas. Compensação de Prejuízos
Fiscais. Operações de Arrendamento Mercantil (CPC 06). Subvenções e Assistências
Governamentais (CPC 07). Ajuste a Valor Presente (CPC 12). Estoque (CPC 16). Custos de
Empréstimos (CPC 20). Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erros
(CPC 23). Eventos Subsequentes (CPC 24). Provisões e Contingências (CPC 25). Ativo Não
Circulante Mantido para Vendas e Operação Descontinuada (CPC 31). Tributos sobre o Lucro
(CPC 32).
Bibliografia básica:
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos, interpretações e orientações.
Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 4. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.
SANTOS, José Luiz dos Santos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, José Luiz dos Santos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Manual
de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Disciplina: Carga Horária
Contabilidade de Custos I 60h
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
LEONE, George; LEONE, Rodrigo. Curso de Contabilidade de Custos. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, Anthony A.;ET AL. Contabilidade Gerencial. 3 Ed. São Paulo: Atlas,2011.
BRUNI, Adriano Leal. Administração de custos, preços e lucros. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS. Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: Carga Horária
Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social 60h
Bibliografia Básica:
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly.Sistema de Gestão Ambiental: Manual Prático para
Implementação de SGA e Certificação ISO 14.001/2004. 4. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá,
2014.
FERREIRA, Aracéli Cristina; SIQUEIRA, José Ricardo; GOMES, Maia; ZAIDAN, Mônica.
Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental: Ferramenta para a Gestão da Sustentabilidade.1.
ed. São Paulo, Atlas, 2007.
RIBEIRO, Maísa de Souza. Contabilidade Ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
6º PERÍODO
EIZIRIK, Nelson. Instituições Financeiras e Mercado de Capitais. São Paulo: Renovar, 2000.
NIYAMA, J. K. Contabilidade das Instituições Financeiras. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
INHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Básica:
BRASIL, STN. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). 8.ed.
Disponível em:
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/695350/CPU_MCASP+8%C2%
AA%20ed+-+publica%C3%A7%C3%A3o_com+capa_2vs/4b3db821-e4f9-43f8-8064-
04f5d778c9f6.
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na gestão municipal. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
ARRUDA, Daniel; ARAÚJO, Inaldo. Contabilidade Pública: Da teoria à Prática. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento Aplicado ao Setor Público: abordagem simples
e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade avançada em IFRS e CPC. São
Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia complementar:
PEREZ JUNIOR, José Hernandes; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada:
texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
RIOS, Ricardo Pereira; MARION, José Carlos. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas,
2017.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada. 17. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas,
2011.
Disciplina: Carga Horária
Contabilidade de Custos II 60h
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
LEONE, George; LEONE, Rodrigo. Curso de Contabilidade de Custos. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, Anthony A.; ET AL. Contabilidade Gerencial. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BRUNI, Adriano Leal. Administração de custos, preços e lucros. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS. Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
WERNKE, Rodney. Gestão dos Custos no Comércio Varejista. Curitiba: Juruá, 2010.
7º PERÍODO
Bibliografia Básica:
BRASIL, STN. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). 8. ed.
Disponível em:
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/695350/CPU_MCASP+8%C2%
AA%20ed+-+publica%C3%A7%C3%A3o_com+capa_2vs/4b3db821-e4f9-43f8-8064-
04f5d778c9f6.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na gestão municipal. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
ARRUDA, Daniel; ARAÚJO, Inaldo. Contabilidade Pública: Da teoria à Prática. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Básica:
JUDITH, BELL. Projeto de Pesquisa. São Paulo: Grupo A, 2008. (MINHA BIBLIOTECA).
MARIA, LAKATOS. E. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Grupo GEN, 2021. (MINHA
BIBLIOTECA).
Bibliografia Complementar:
CORDEIRO, Farias.Filho,. M.; Arruda Filho, Emílio J. M. Planejamento da Pesquisa
Científica, 2ª edição. São Paulo: Grupo GEN, 2015. (MINHA BIBLIOTECA).
ZAMBERLAN, Luciano. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Editora Unijuí,
2016. (MINHA BIBLIOTECA).
Disciplina: Carga Horária
Contabilidade Avançada II 60h
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade avançada em IFRS e CPC. São
Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
RIOS, Ricardo Pereira; MARION, José Carlos. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas,
2017.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada. 17. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
Bibliografia Básica
GUIMARAES, Ivan Lima. Manual de estágio e as carreiras profissionais. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
LIMA, Manolita Correia (org). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São
Paulo: Pioneira, 2008.
Bibliografia Complementar
LARSON, Erik W.; GRAY, Clifford F. Gerenciamento de Projetos - o processo gerencial. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2016. E-book.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23a ed. São Paulo: Cortez,
2007. 304p. 6 reimp. 2011.
VERGARA, Sylvia Constant et al. Métodos de pesquisa em administração. 2a ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 287p. YIN, Robert. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
Disciplina: Carga Horária
Análise das Demonstrações Financeiras 60h
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu; MIRANDA, Gilberto José; DINIZ, Josedilton Alves. Análise didática
das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico
financeiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 15. ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
DA SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 13. ed. São Paulo: CENGAGE, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanço. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória: 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Ementa:
Conceitos Básicos de Controladoria. Funções da Controladoria. O papel do Controller.
Planejamento Estratégico e Operacional. Planejamento Financeiro. Técnicas de Análise de
Investimentos. Ferramentas de Gestão. Avaliação de Desempenho Organizacional. Teoria da
Agência e Governança Corporativa. Sistemas de Controles Internos
Bibliografia Básica:
LUNKES, R; SCHNORRENBERGER, D. Controladoria: na Coordenação dos Sistemas de
Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins, Perez Jr., José Hernandez, Silva, Carlos Alberto dos Santos.
Controladoria Estratégica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010
Bibliografia Complementar:
SCHIMIDT, Paulo (organizador). Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia Básica
GUIMARAES, Ivan Lima. Manual de estágio e as carreiras profissionais. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
LIMA, Manolita Correia (org). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São
Paulo: Pioneira, 2008.
Bibliografia Complementar
LARSON, Erik W.; GRAY, Clifford F. Gerenciamento de Projetos - o processo gerencial. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2016. E-book.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23a ed. São Paulo: Cortez,
2007. 304p. 6 reimp. 2011.
VERGARA, Sylvia Constant et al. Métodos de pesquisa em administração. 2a ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 287p. YIN, Robert. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
Disciplina: Carga Horária
Noções de Atuária 60h
Ementa: Introdução ao Estudo de Auditoria Contábil. Teoria da Prova Auditorial. Estudo das
Finalidades da Auditoria. Aspectos Teóricos e Práticos das Normas de Auditoria e Princípios
Fundamentais de Contabilidade. Sistemas de controles Internos. Revisão das Normas Técnicas
de Contabilidade. Procedimentos Utilizados na Revisão das Demonstrações Contábeis.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de impostos e contribuições: IRPJ, CSLL,
PIS/PASEP, COFINS, ICMS, IPI, ISS. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009
LINS, Luis dos Santos. Auditoria: Uma abordagem Prática com ênfase na Auditoria Externa. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina: Carga Horária
Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Disciplina: Carga Horária
Auditoria 60h
Bibliografia Básica:
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de impostos e contribuições: IRPJ, CSLL,
PIS/PASEP, COFINS, ICMS, IPI, ISS. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010
Bibliografia Complementar:
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ
JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2012
.LINS, Luis dos Santos. Auditoria: Uma abordagem Prática com ênfase na Auditoria Externa.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.MAUTZ, Robert Kuhn. Princípios de Auditoria (Tradução Hilário
Franco). v. 2. São Paulo: Atlas.1985
Ementa: História dos movimentos políticos organizados por associações de surdos e suas
conquistas. A diferença entre linguagens e língua e as implicações para se pensar os processos
identitários. A Língua Brasileira de Sinais, suas singularidades linguísticas e seus efeitos sobre
o desenvolvimento, aquisição da lingua(gem) e produções culturais. O campo e objetos dos
"Estudos Surdos em Educação" bem como suas relações com a Psicologia Educacional. As
bases epistemológicas das diferentes formas de se entender a inclusão de pessoas surdas.
Bibliografia Básica
MOURA, M. C. de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: Libras, 2005.
Ementa: Questão étnica e racial no Brasil: debates e disputas historiográficas e sócio- políticas.
População negra e indígena na sociedade brasileira em seus contextos históricos; Movimentos
sociais negros e indígenas e perspectiva de valorização das culturas africanas, afro-brasileiras e
indígenas. Afirmação da identidade étnico-racial e luta por políticas de ações afirmativas.
Ensino de História e seu papel na discussão e na elaboração de subsídios para a materialidade
da Lei n.º10.639/2003 e da Lei n.º 11.645/2008, e de suas diretrizes curriculares para a
reeducação das relações étnico-raciais no espaço escolar.
Bibliografia Básica
CARNEIRO, Edison. O quilombo dos Palmares. São Paulo: editora Nacional, 1988.
COELHO, Wilma de Nazaré Baía org. Educação, história e relações raciais: debates em
perspectiva.1. ed.São Paulo: Livraria da física, 2015.
SILVA, Giovani José, D. e Anna Maria Ribeiro F. M. da Costa. Histórias e culturas indígenas
na Educação Básica. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Eliane. Raça: conceito e preconceito. São Paulo: Ática, 1997.
BANIWA, Gersem dos Santos Luciano. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os
povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
CUNHA. Manuela Carneiro. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das
letras.1992.
Disciplina: Carga Horária
Inglês Instrumental 60h
Bibliografia Básica
CRUZ, D.; OLIVEIRA, A. Inglês para administração e economia. São Paulo: Disal, 2007.
MURPHY, R. Essential grammar in use. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
Bibliografia Complementar
AZAR, B. S. Understanding and using english grammar. New York: Longman, 2009.
BEAUMONT, J. Building skills for the TOEFL ibt. White Plains. Pearson Education, Inc, 2006.
MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and practice book for
ntermediate students: with answers. 4nd ed. Cambridge: Cambridge University, 2012.
Bibliografia Básica
CURI, D. (Org.). Gestão ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2012.
PHILIPPI, A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. 2. ed. Barueri:
Manole, 2014.
Bibliografia Complementar
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; IBRAHIN, Francini Imene Dias.
Legislação ambiental. São Paulo: Érica, 2014.
DIAS, Genebaldo Freire. Dinâmicas e instrumentação para educação ambiental. São Paulo:
Gaia, 2010.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 19. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2011.
Disciplina: Carga Horária
Direitos Humanos 60h
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Ulisses F.; AQUINO, Júlio Groppa. Os Direitos Humanos na Sala de Aula: A Ética
Como Tema Transversal. São Paulo: Moderna, 2001.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Preto e Branco: discutindo as relações sociais.
São Paulo: Ática, 2014.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2011.
Bibliografia Complementar
________ Vera Maria, et al. Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. Petrópolis: Vozes,
2003.
CANDAU, Vera e SACAVINO, Susana (orgs.). Educar em Direitos Humanos. Rio de Janeiro:
D& P Editora, 2000.
COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 10ª.Ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
OLIVEIRA, L. A. Turismo para gays e lésbicas: uma viagem reflexiva. São Paulo: Roca, 2002
.
Disciplina: Carga Horária
Governança Corporativa E Compliance 60h
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
JENSEN, M. C. Agency costs of free cash flow, corporate finance and takeover. American
Economic Review, v. 76, n. 2, p. 323-329, 1986.
Bibliografia Básica
SILVA, Edivan Morais. Manual da contabilidade simplificada para micros e pequenas empresas
(ITG 1.000). 5. ed. São Paulo: IOB, 2013.
Bibliografia Complementar
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PAULA, José Carlos de; MARINS, Telmo Santos. Gestão de Crédito para Micro e Pequenas
Empresas. 1. ed. São Paulo: IOB, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, José Luiz dos ... ...[et.al.]. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e
tributários. 2. ed. Atualizada pela Lei n º 11.941/09 e pelas Normas do CPC. São Paulo: Atlas,
2011.
Disciplina: Carga Horária
Perícia Contábil 60h
Ementa: Aspectos introdutórios da perícia contábil. Distinção entre auditoria e perícia contábil.
Distinção entre Perito e Assistente Técnico. Normas Relativas ao Perito e Assistente Técnico.
Tipos e Normas da Perícia. Diligências. Planejamento Pericial. Laudo Pericial Contábil.
Impugnação e rejeição do laudo. Mercado e Honorários Periciais. Proposta, justificativa e
responsabilidade pelo pagamento.
Bibliografia Básica
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012
COSTA, João Carlos Dias da. Perícia contábil: aplicação prática. São Paulo: Atlas, 2016
Bibliografia Complementar
MAGALHAES, Antônio de Deus Farias. Perícia contábil: Uma abordagem teórica, ética, legal,
processual e operacional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura. Fundamentos
da perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2006
SOUZA, Clóvis de; et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e
operacional. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ZANNA, Remo Dalla. Prática de perícia contábil. 2. ed. São Paulo: IOB Thomson, 2007
Tabela 08: Carga Horária para integralização do curso de Ciências Contábeis Bacharelado – CCANL
CARGA HORÁRIA
5.3.5 Interdisciplinaridade
6
A Pearson é uma Biblioteca Virtual e é considerada a maior empresa de aprendizagem do mundo, com mais de
22,5 mil colaboradores atuando em 70 países.
como, por exemplo: Eviews (software para análise econométrica. Indispensável nas disciplinas
que envolvam estatística, finanças e econometria), Palisade Decision Tools Suite (pacote é
composto por sete softwares que trabalham conjuntamente com o Excel: PrecisionTree, @Risk,
TopRank, NeuralTools, StatTools, Evolver e RiskOptimizer. Pode-se utilizar estes softwares
em todas as disciplinas que envolvam planilhas de Excel e disciplinas da área de processo
decisório, MATLAB, ArcGis (software de geoprocessamento e geoanálise, ideal para os
convênios e acordos que possam ser firmados entre a EPPEN e órgãos vinculados a prefeitura
de Osasco); e APAMA (software para análise de dados financeiros de alta frequência em tempo
real.
d) Google Workspace: é um serviço do Google que oferece um conjunto de ferramentas
colaborativas e personalizadas, tais como: Google Forms, Google Drive, You Tube, Gmail,
Google Meet, Google Apresentações, Google Maps, Google Classroom, entre outros. O Google
Forms é uma ferramenta utilizada no processo de avaliação, permitindo a criação, aplicação e
feebacks tanto para os(as) discentes quanto para as disciplinas, além da autoavaliação dos(as)
docentes. Com o Google Forms os(as) docentes podem elaborar questões em diferentes
modalidades, atribuir pontos, fazer comentários e disponibilizar o formulário através do
SIGAA, da disciplina ou por e-mail. Essa ferramenta também permite a configuração para
liberação imediata da nota ou após revisão manual, além de gera uma planilha com as respostas
e permitir a inserção de vídeos, links, arquivos e imagens.
O Google Apresentações é um App que permite ao (a) professor (a) criar, transferir via
upload, importar slides ou abrir do Google Drive suas apresentações online e compartilhar com
a turma, que pode acessar e assistir de forma simultânea pelo celular, ou projetar em sala de
aula por meio de projetor multimídia.Na apresentação é possível inserir planilhas, gráficos,
tabelas, formas, diagramas, áudios salvos no Google Drive, vídeos do You Tube ou gravações
salvas no Google Drive e imagens (gifs, adesivos e fotos) do Google Drive, Google Fotos,
câmera do computador ou celular, da web (pesquisa direta ou link) ou fazendo upload.
O Google Drive se baseia no conceito de computação em nuvem e é um espaço para
armazenamento e sincronização de arquivos, pastas e serviços do Google como: Google
apresentações, formulários, documentos, planilhas, desenhos, sites, jamboard e Apps Script
(plataforma que permite o desenvolvimento de soluções com base na linguagem de
programação JavaScrip). Permite ao (a) docente organizar, armazenar e compartilhar arquivos
e pastas das disciplinas com os(as) discentes e, ao mesmo tempo, trabalhar de forma interativa
online usando os diferentes aplicativos do Google sincronizados.
O Google Meet é um app de comunicação por vídeo (videoconferência), que se
popularizou muito no meio acadêmico e escolar durante a Pandemia de COVID-19. Na
UEMASUL foi a principal ferramenta utilizada para a realização das aulas e reuniões remotas
durante o período de isolamento social. O app permite ao (a) docente realizar aulas, orientações
e atividades de forma remota.
O Google Sheets é um app de visualização de planilhas, o qual está incluído no pacote
gratuito do Google Edição, o aplicativo é compatível com os documentos em arquivos. Esse
aplicativo permite aos usuários que acessem e editem planilhas coletivamente. O serviço
ofertado pelo Google Drive, também usufrui de outras ferramentas como: o Google Docs,
Google Slides, Google Drawings, Google Forms, Google Sites e Google Keep, instrumentos
ideais para o manuseio de ensino, pesquisa, extensão e inovação.
O Google Classroom ou Google Sala de Aula, é um sistema de gerenciamento de
conteúdo. Por meio dele é possível criar sala de aula para cada disciplina, agenda, adicionar
materiais de estudos, tarefas e trabalhos. Permite que os(as) discentes resolvam as atividades
trocando ideias com os colegas ou tirando dúvidas com o(a) professor(a) no chat privado. O
app tem um espçao de classificação de atividades para correção e corrigidas.
Além disso, o Curso de Ciências Contábeis Bacharelado do CCANL/UEMASUL se
mobilizará para fazer uso de diversas ferramentas de inovação tecnológica do mundo do
trabalho como instrumentos de facilitação do aprendizado, resultando em novas estratégias de
apropriação do conhecimento. Várias ferramentas serão apresentadas ao longo da graduação, e
distribuídas em vários ambientes da universidade, como por exemplo: o Laboratórios de
Informática, que possuem computadores e softwares específicos que simulam situações que
os estudantes vivenciam em suas profissões. Além disso, os discentes podem acessar o conteúdo
de qualquer dispositivo, dessa forma, promovendo a acessibilidade digital.
Crédito CH
ORD. Disciplinas
T PT ACE ES Total
1 Contabilidade Básica II 3 1 60
2 Contabilidade Tributária 3 1 60
3 Contabilidade Intermediária II 3 1 60
4 Contabilidade das Instituições Financeiras 3 1 60
5 Contabilidade de Custos II 3 1 60
6 Contabilidade Aplicada ao Setor Público II 3 1 60
7 Contabilidade Avançada II 3 1 60
8 Controladoria 3 1 60
9 Auditoria 3 1 60
ACE2
Projeto: Educação Financeira – Atendimento à comunidade para a elaboração de
orçamento pessoal;
ACE3
Projeto: Imposto de renda solidário – Atendimento à comunidade para declaração do
Imposto de Renda.
6 GESTÃO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO
6.1 Colegiado do Curso
7
Esta Lei institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES, regulamentada pela Portaria
MEC Nº 2.051, de 09 de julho de 2004.
● Sistematizar as informações advindas do processo de autoavaliação, socializando-as com
toda comunidade acadêmica e a sociedade, na perspectiva de subsidiar as ações de
melhoria da UEMASUL;
● Prestar informações solicitadas pelo Conselho Estadual de Educação do Maranhão –
CEE/MA e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP.
● Missão e PDI;
● Política para ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão;
● Responsabilidade social da IES;
● Comunicação com a sociedade;
● As políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e de técnico-administrativo;
● Organização de gestão da IES;
● Infraestrutura física;
● Planejamento de avaliação;
● Políticas de atendimento aos estudantes;
● Sustentabilidade financeira.
● Organização didático-pedagógica;
● Perfil do corpo docente;
● Instalações físicas.
BRASIL. Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União - Seção 1 – Brasília, 2002, Pág. 23.
BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Que institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília,
14 de abr. 2004.
BRASIL. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Protocolo Facultativo
à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: decreto legislativo nº 186, de 09
de julho de 2008: decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. 4. ed., rev. e atual. Brasília:
Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com
Deficiência. Brasília, 2011.
BRASIL. Lei n° 13.146/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília: Casa Civil, 2015.
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da; MARTINS, Wilson Thomé Sardinha. História do
Pensamento Contábil: Com Ênfase na História da contabilidade Brasileira. Juruá Editora:
Curitiba, 2007.
TEIXEIRA, A. Ensino superior no Brasil: análise e interpretação de sua evolução até 1969.
Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1989.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO. Plano de
desenvolvimento Institucional – PDI: 2017-2021. UEMASUL: Imperatriz, 2017.