Caso Euclides Da Cunha
Caso Euclides Da Cunha
Caso Euclides Da Cunha
2. Procedimento do julgamento:
2.1 Instalação:
Juiz togado abre o tribunal (só tem competência em crime
dolosos: (aborto, homicídio, infanticídio, auxílio a suicídio) e por
conseguinte ocorre a chamada dos jurados sorteados.
2.3 Pregão:
Ato que denota o início da instrução do processo, citando as
partes e demais informações necessárias.
Já para a acusação este relatou que pelo fato de não ter visto o
ocorrido não pode assegurar com certeza a intenção ou não de matar
de Dilermando, ainda mais por isto, nem ela nem Anna Emília
poderiam prever a catástrofe que ocorreria na casa.
2.11 Votação:
O sufrágio ocorre em segredo as partes, visando o máximo sigilo
das votações (todo processo é público, entretanto a votação é privada
para proteger os jurados e estimular sua autonomia e imparcialidade
de escolha. Onde dos 07 presentes para decidir a indagação usa-se o
critério de maioria absoluta (50%+1), (quem alcançar 4 votos
favoráveis leva o critério). No caso exposto o resultado foi: 1) Ocorreu
um homicídio? SIM; 2) O réu Dilermando Assis cometeu o assassinato
de Euclides da Cunha? SIM; O réu será absolvido? NÃO; 4) Há
qualificadoras? SIM.
2.12 Sentença:
Juiz redige a sentença, a lê e por fim encerra a seção. (Apesar da
autonomia de sentenciar do júri a pena só pode ser estipulada pelo
juiz). No caso exposto o juiz togado estabeleceu execução de prisão de
Dilermando Assis de forma imediata, em uma unidade penitenciária
por 12 anos.