2 - Laboratório de Eletrônica II

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Laboratório de Eletrônica Multímetro analógico

PRÁTICA 1 Temos, abaixo, o painel frontal do e, em


seguida, a descrição de seus controles.
REVISÃO

Objetivos: Decodificar os resistores fixos,


utilizando o código de cores correspondente;
Medir resistores com o multímetro digital;
Justificar as discrepâncias encontradas.

Material utilizado

Resistores

Procedimento

Leia o valor de cada resistor (nominal), meça


com o multímetro (valor real) e preencha o
quadro abaixo.

Descrição dos controles do multímetro


analógico

 Escala de resistência (Ω);


 Escala de tensão e corrente DC;
 Escala de tensão AC;
 Escala de ganho de transistor (hFE);
 Escala de decibéis (dB);
 Escala para verificação das condições da
bateria;
 Parafuso de ajuste do "ZERO";
 Terminal para encaixe do transistor;
PRÁTICA 2  Botão de ajuste de "ZERO Ω".
 10.Terminal para medidas de resistência,
MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA E DE tensão AC/DC, corrente DC (exceto para
TENSÃO COM MULTÍMETROS ANALÓGICO corrente de 10 A e tensão de 1000 V DC).
E DIGITAL Conecte a ponta de prova vermelha neste
 terminal ("VΩA");
Objetivos: Medir resistores com o multímetro  Chave Seletora de Funções;
analógico e com o multímetro digital; Medir  Terminal "COM". Conecte a ponta de prova
tensões contínuas com o multímetro analógico preta;
e com o multímetro digital.  Terminal para medir corrente de 10 A DC.
Conecte a ponta de vermelha neste terminal;
Introdução
Material utilizado
O multímetro é um aparelho eletrônico que
possibilita medidas de tensão alternada (VAC Resistores: R1 = 33 kΩ ; R2 = 82 kΩ; R3 = 270
ou V~), tensão contínua (VDC ou V…), kΩ; R4 = 560 kΩ; R5 = 2,2 MΩ Multímetro
resistência (R ou Ω), corrente contínua (ADC Analógico; Multímetro Digital; Pilhas e Fonte de
ou A…) e, em alguns casos, corrente alternada Alimentação DC Ajustável.
(AAC ou A~).

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Procedimento 1  Conecte as pontas de prova nos terminais
"COM" e "VΩA" do multímetro;
A) Inicialmente, utilizaremos o multímetro  Selecione a chave seletora de funções para
analógico como medidor de resistência elétrica a escala de tensão contínua apropriada, de
(função ohmímetro). Para esta utilização, acordo com o valor da tensão a ser medida.
seguiremos os procedimentos abaixo: Note que a posição da chave indica o maior
valor de tensão da escala;
 Identifique os resistores utilizando o código  Encontre, no mostrador, a escala
de cores; correspondente à posição da chave; ela
 Conecte as pontas de prova nos terminais termina com o mesmo valor da chave ou
"COM" e "VΩA" do multímetro; com um múltiplo ou submúltiplo dele;
 Selecione a chave seletora de funções para  Apanhe uma pilha e encoste as pontas de
a escala de resistência apropriada, de prova em seus terminais, observando a
acordo com o valor do resistor a ser medido. polaridade (vermelho no positivo e preto no
Note que a chave multiplica (X1, X100, X1 negativo; não inverta!);
kΩ) os valores marcados na escala de  Leia o valor indicado na escala de tensão;
Ohms;  Faça a conversão do valor lido na escala
 Encoste uma ponta de prova na outra e graduada, de acordo com a relação entre o
ajuste o botão "ajuste de Zero Ω" até que o máximo dessa escala e a posição da chave
ponteiro indique, na escala de resistência, seletora.
valor igual a ZERO;
 Apanhe uma resistência e conecte as pontas Anote na tabela apresentada na última página.
de prova em seus terminais; Repita para outra(s) pilha(s) e para a fonte de
 Leia o valor indicado na escala de tensão (saída DC).
resistência;
 Multiplique o valor encontrado pela escala Observação:
escolhida.
Para converter o valor lido na escala graduada
O valor encontrado equivale ao valor da multiplique-o pela relação entre o valor de fim
resistência oferecida pelo resistor escolhido. de escala e o valor no qual se encontra a
Anote na tabela apresentada na no final da chave. Por exemplo, se você colocar a chave
prática. em 100 V e o final da escala for 10 V, terá de
multiplicar a leitura feita nessa escala por 10.
Observações:
Multímetro digital
Se não for possível o ajuste de "ZERO" nas
escalas de resistência, a bateria do multímetro
está fraca e deve ser trocada.
Para medir resistência, o componente (resistor)
tem de estar desligado de qualquer circuito. Se
ele estiver soldado em um circuito, será
necessário desenergizar o circuito e dessoldar
um de seus terminais.
Não se deve tocar ambas as pontas de prova
com os dedos ao fazer as medidas, pois a
resistência do corpo humano pode alterar o
resultado. Descrição dos controles do multímetro
digital
Agora utilizaremos o multímetro analógico
como medidor de tensão elétrica (função Mostrador - onde o valor (magnitude) da
voltímetro). Para esta utilização, seguiremos os grandeza é lido.
procedimentos abaixo:
Chave rotativa - seleciona a grandeza que se
 Identifique o valor nominal de tensão das quer medir e o fundo de escala (alcance).
pilhas; Terminal de entrada de "10 A" - usado junto
com o “COM”, somente para o alcance de 10 A,
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sendo ligada nele a ponta de prova positiva Identifique o valor nominal de tensão das
(vermelha). pilhas.

Terminal de entrada "COM" - nele é ligada a Conecte as pontas de prova nos terminais
ponta de prova preta, para qualquer medição; "COM" e "VΩA" do multímetro;
se a grandeza medida for contínua, esta
ponteira é ligada ao negativo ( - ). Selecione a chave seletora de funções para a
escala de tensão contínua apropriada, de
Terminal de entrada "V Ω A" - nele é ligada a acordo com o valor da tensão a ser medida.
ponta de prova vermelha, para qualquer
medição; se a grandeza medida for contínua, Note que a posição da chave indica o maior
esta ponteira é ligada ao positivo ( + ). valor de tensão da escala;

Interruptor de alimentação - liga e desliga o Apanhe uma pilha e conecte as pontas de


aparelho; deve ser sempre desligado quando prova em seus terminais, observando a
se termina o uso, para evitar o esgotamento da polaridade (vermelho no positivo e preto no
bateria interna. negativo; se inverter, aparecerá um sinal de
menos no mostrador);
Tampa da bateria - permite o acesso ao
compartimento da bateria interna, para sua Leia o valor indicado diretamente no mostrador.
troca. Anote na tabela apresentada na última página.
Repita para outra(s) pilha(s) e para a fonte de
Parafuso da caixa - permite o acesso ao interior tensão DC.
do instrumento, para manutenção.
Observações:
Procedimento 2
O aparecimento do número 1 no canto
Nesta etapa utilizaremos o multímetro digital esquerdo do mostrador do multímetro digital
como medidor de resistência elétrica (função indica que o valor a ser medido é maior que o
ohmímetro). Para esta utilização, seguiremos limite da escala escolhida; aumente a escala,
os procedimentos abaixo: até fazer uma leitura diferente. Isto vale para
resistência, tensão e corrente. Em alguns
Identifique os resistores utilizando o código de multímetros, essa indicação aparece com as
cores. letras OL, abreviatura de overload (sobrecarga,
em inglês).
 Conecte as pontas de prova nos terminais
"COM" e "VΩA" do multímetro; Se você não sabe o valor da tensão (ou
 Selecione a chave seletora de funções para corrente) que vai medir, comece da maior
a escala de resistência apropriada, de escala e não da menor. Para resistência, isso
acordo com o valor do resistor a ser medido. não importa.
Note que a chave indica o maior valor que
pode ser medido naquela escala;
 Apanhe uma resistência e conecte as pontas
de prova em seus terminais;

Leia o valor indicado diretamente no mostrador.

O valor encontrado equivale ao valor da


resistência oferecida pelo resistor escolhido.

Anote na tabela apresentada na última página.

Agora utilizaremos o multímetro digital como


medidor de tensão elétrica (função voltímetro).
Para esta utilização, seguiremos os
procedimentos abaixo:

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PRÁTICA 3 Onde:

TESTE DE TRANSISTORES E
DETERMINAÇÃO DO GANHO DO
TRANSISTOR
Alguns multímetros possuem um conector para
medida de ganho de transistores (Hfe). Para
Material Utilizado
realizar esta medida, basta colocar o transistor
1- Multímetro digital.
no conector, de acordo com o seu tipo,
1- Proto-Board.
respeitando a ordem de seus terminais e
4- Transistores BC 547, 548 e 556 e 558.
selecionar a escala adequada. Será mostrado
no visor do instrumento o valor do ganho de
Com o auxílio do multímetro digital, podemos
corrente do componente.
medir o valor da barreira de potencial das
junções do transistor, verificando se o mesmo
TESTE:
encontra-se em boas condições. Este teste,
também serve para identificar seus terminais e
1. Com o multímetro digital na escala de
seu tipo (NPN ou PNP). O teste também pode
diodos, meça o valor da barreira de potencial
ser feito com um multímetro analógico, só que
das junções de cada um dos transistores.
o mesmo ao invés de medir a barreira de
Anote na tabela abaixo os valores medidos.
potencial das junções, mede suas resistências.
2. Meça o ganho do transistor (Hfe) e anote.
A medida é feita entre Base e Emissor, Base e
Coletor e entre Coletor e Emissor, alternando-
se as ponteiras. O resumo dessas medidas é
mostrado na figura a seguir:

3. Observando a tabela, o que se conclui em


relação à medida da barreira de potencial entre
Base e Coletor (VBC) e entre Base e Emissor
(VBE)?
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________

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4. O que se conclui com relação aos valores de Teremos então: IC = VCC / RC
Hfe?
______________________________________ Para obter o extremo inferior da reta de carga,
______________________________________ devemos supor os terminais de coletor e
______________________________________ emissor abertos.
______________________________________
______________________________________ Teremos então: VCE = VCC

PRÁTICA 4 Fica então caracterizado que o transistor opera


apenas em um dos extremos da reta de carga:
O TRANSISTOR COMO CHAVE corte ou saturação.
ELETRÔNICA E FONTE DE CORRENTE
Podemos então, tomando como exemplo o
Objetivos: Analisar o comportamento de um circuito mostrado anteriormente, calcular a
transistor no corte e na saturação e sua corrente de base e a corrente de coletor.
utilização como chave eletrônica.
Aplicando LKT para calcular a corrente de
Introdução teórica base, temos:

I - Transistor como chave eletrônica: IBRB +VBE - VBB = 0

Um transistor pode operar como chave onde:


eletrônica, bastando para tal polarizá-lo de
forma conveniente: corte ou saturação.

Quando um transistor está saturado opera


como um curto (chave fechada) entre o coletor OBS: VBE típica é da ordem de 0,7V
e o emissor de forma que VCE  0V e quando
está no corte, opera como um circuito aberto Supondo VBB = 4V e RB = 680k, a corrente
(chave aberta) entre o coletor e o emissor, de de base (IB) será:
forma que VCE  VCC.
IB = (4V - 0,7V) / 680k = 4,85A
No ponto de saturação (chave fechada) a
corrente de base é alta (IB SAT) e no ponto de Para calcular a corrente de coletor podemos
corte (chave aberta) a corrente de base é zero. aplicar LKT na malha VCC, VRC e VCE, onde
teremos:
Veja na figura a seguir um transistor operando
como chave eletrônica e sua respectiva reta de VCC - VRC - VCE = 0
carga. VRC = VCC - VCE
IC = VRC / RC ou IC = (VCC - VRC) / RC

No chaveamento eletrônico com transistores,


devemos levar em conta dois tipos de
saturação: fraca e forte.

Na saturação fraca, a corrente de base é


suficiente para levar o transistor à saturação.
Tal procedimento porém não é aconselhável
visto que pode haver uma variação de CC e
na própria corrente de base de saturação (IB
SAT).
Para obter o extremo superior da reta de carga
Utiliza-se normalmente a saturação forte, que
(corrente IC) devemos supor um curto entre
assegura a condição de saturação para todos
coletor e emissor (VCE = 0), de forma que toda
a tensão de alimentação se fixe no resistor de os valores de CC. Uma regra prática é
coletor.
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considerar a corrente de base como 1/10 da II - Transistor como fonte de corrente:
corrente de saturação de coletor.
Consideremos o circuito a seguir:
Desta forma, supondo que IC SAT = 12mA,
então será fixada uma corrente de base de
1,2mA (relação 10:1).

Tomemos como exemplo o circuito abaixo,


onde verificaremos se o mesmo está operando
como chave eletrônica.

A diferença básica em relação ao circuito


anterior (transistor operando como chave) é a
inclusão de um resistor do emissor à terra.
Nestas condições o transistor opera como fonte
a)
de corrente uma vez que, a corrente de coletor
Considerando uma tensão de base igual a zero
mantém-se constante para uma vasta gama de
(chave no ponto B), a corrente de base será
CC e variações de VCC.
igual a zero (condição de corte) e a corrente de
coletor será igual a zero.
Nestas condições, presume-se o circuito
operando em qualquer ponto da reta de carga
Nestas condições o transistor operará como
(ponto Q), dependendo da corrente necessária.
uma chave aberta e a tensão no resistor de
A figura abaixo ilustra a reta de carga, onde a
coletor será zero, pois VRC = RCIC; logo, a
corrente IC é calculada da seguinte forma
tensão entre coletor e emissor será igual a 12V
seguindo o procedimento anterior, porém, com
pois VCE = VCC - VRC.
a inclusão do resistor de emissor.
Quando a tensão de base for 6V, a corrente de
IC = VCC / (RC + RE)
base ficará:

IB = (VBB - VBE) / RB = ( 6 - 0,7) / 5.600 =


0,964mA

b) Imaginemos um curto entre o coletor e


emissor (chave na posição A). Neste caso, a
tensão entre coletor e emissor assume
idealmente 0V e a corrente de saturação do
coletor pode ser assim calculada:

VRC = VCC - VCE = 12 - 0 = 12V


IC SAT = VRC / RC = 12 / 1.200 = 10mA
Podemos então calcular a corrente de
Comparando a corrente de base com a emissor. Aplicando LKT, temos:
corrente de coletor, verifica-se que esta última
é cerca de 10 vezes maior do que a corrente de VBB - VBE - IERE = 0
base, o que assegura a saturação para uma IE = (VBB - VBE) / RE
vasta gama de CC. IE = (2 - 0,7) / 270 = 4,81mA

Assim, para uma vasta gama de CC teremos


IE  IC.

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PRÁTICA 5 ______________________________________
______________________________________
CHAVEAMENTO ELETRÔNICO ______________________________________
______________________________________
Materiais necessários ______________________________________
1 - Fonte de alimentação simétrica 0-20V ______________________________________
1 - Multímetro analógico ou digital
1 - Módulo de ensaios ELO-1 Verificação de defeitos - TRANSISTOR COMO
CHAVE:
1 - Monte o circuito abaixo:
5 - Suponha que o resistor de base esteja
aberto. Calcule a anote na tabela 2 a tensão no
coletor;

6 - Repita o procedimento do item 5 para cada


defeito listado na tabela 2;

7 - Simule cada um dos defeitos, proceda as


medidas e anote na tabela 2.

OBS: para simular os defeitos utilize o


transistor BC547

TABELA 2 : Verificação de defeitos

2 - Calcule os valores de IB, IC e VCE e anote


na tabela 1;

OBS: para efeito de cálculo da corrente IC,


considere a queda de tensão nos extremos do
led = 1,6V.

3 - Meça e anote os valores listados na tabela 1


para os três transistores (BC337, BC547 e
BC548).

TABELA 1 Projeto:

8 - Determine o valor de um resistor de coletor


(valor comercial), baseando-se no circuito
desta experiência, para que a corrente no
coletor seja próxima de 32mA.

9 - Monte o circuito com o resistor que você


calculou (utilize o transistor BC547) e complete
a tabela 3.

TABELA 3: Projeto
4 - Analise os valores calculados e medidos na
tabela 1 e apresente suas conclusões: RC calculado:
______________________________________ _____________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
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Fonte de corrente OBS: para simular os defeitos utilize o
transistor BC547
10 - Monte o circuito abaixo:
TABELA 5: Verificação de defeitos

Projeto:

16 - Determine o valor de um resistor de


emissor (valor comercial), baseando-se no
circuito desta experiência, para que a corrente
no coletor seja próxima de 32mA.

17 - Monte o circuito com o resistor que você


calculou (utilize o transistor BC547) e complete
a tabela 6.

TABELA 6: Projeto

11 - Calcule VE, IC e VCE e anote na tabela 4; RE calculado: ____


OBS: considere a queda de tensão no led =
1,6V

12 - Meça e anote os valores listados na tabela


4 para os três transistores (BC337, BC547 e
BC548);

TABELA 4 Questões:

1 - Quando um transistor está em saturação


forte, os terminais entre coletor e emissor
parecem estar aproximadamente:
a) abertos
b) em curto
c) na região ativa
d) em corte

2 - Em um transistor usado como fonte de


13 - Analise os valores calculados e medidos corrente, o emissor está amarrado a uma
na tabela 4 e apresente suas conclusões: queda de tensão entre base e emissor (VBE)
______________________________________ abaixo da:
______________________________________ a) tensão de base
______________________________________ b) tensão de emissor
______________________________________ c) tensão de coletor
______________________________________ d) tensão entre base e coletor
______________________________________
______________________________________ 3 - Podemos afirmar que um transistor
______________________________________ operando como chave em saturação forte, a
corrente IC varia muito em função de pequenas
Verificação de defeitos: Fonte de corrente variações de CC.
a) certo
14 - Suponha que o resistor de emissor esteja b) errado
aberto. Calcule a anote os valores de tensão
listados na tabela 5; 4 - Um transistor como fonte de corrente opera:
a) exclusivamente na região de corte
15 - Simule cada um dos defeitos, proceda as b) exclusivamente na região de saturação
medidas e anote na tabela 5. c) somente na região linear
d) na região de corte, saturação ou linear
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5 - Um transistor como chave eletrônica opera
virtualmente na região de corte e na região de
saturação.
a) certo
b) errado

6 - Projete e esquematize uma chave eletrônica


com transistor PNP, para acionar uma carga de
60mA. Escolha através das especificações de
fabricantes (Data Book) o transistor adequado
para esta operação (apresente os cálculos).
Meça a tensão entre Base e Emissor (Vbe) do
transistor Q1 com um multímetro. Varie o
potenciômetro e observe o comportamento dos
leds. Relate este comportamento com detalhes
através do gráfico abaixo onde mostre
TENSÃO Vbe e ESTADO de ambos os leds.

3. Fotocélula – Circuito sensor de


luminosidade

a) Monte o circuito como ilustrado abaixo.

PRÁTICA 6

ZONAS DE OPERAÇÃO DO TRANSISTOR

a) Monte o circuito como ilustrado abaixo:


b) Regule o potenciômetro para que o circuito
funcione da melhor forma possível.

PÓS-PRÁTICA

Pesquise e Estude:
a) Transistores;
b) Transistores de Junção Bipolar – TJB ou
(BJT em inglês);
c) Regiões (ou zonas) de operação do
Transistor Bipolar;
d) O Transistor BC548 (pegue o datasheet
deste transistor na página WIKI da unidade
curricular); e) LDR.

Responda as questões abaixo em relatório:

Com base no que você estudou, explique o


funcionamento do transistor no circuito 2.a;

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Faça o gráfico de luminosidade dos LEDs do Ajustes básicos
circuito 2.a em função da tensão Vbe;
POWER – chave liga-desliga.
Explique o funcionamento do circuito 3.a.
INTENSITY – controle da intensidade do brilho
PRÁTICA 7 do traço. Deixe o traço com o mínimo brilho
necessário para uma boa visualização, pois
OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO isso melhora a definição da imagem e preserva
o equipamento.
Objetivos: Ajustar os controles básicos (liga-
desliga, brilho, foco e posição de feixe); FOCUS – ajuste de foco do traço. Deixe o traço
Selecionar uma escala vertical e uma base de o mais fino possível.
tempo coerentes com o sinal a ser visualizado;
Estabilizar a forma de onda na tela; Medir TRACE ROTATION – controle do alinhamento
amplitudes e intervalos de tempo no sinal; horizontal do traço. Faça este ajuste se o traço
Medir defasagem entre dois sinais. não estiver perfeitamente horizontal, isto é,
alinhado com a grade impressa na tela. Como
Introdução é um ajuste eventual, necessita de uma chave
de fenda.
A principal função do Osciloscópio é mostrar
formas de onda de tensão, sendo também PROBE ADJUST – fornece uma onda
possível a medida de amplitude e tempo no quadrada de 0,5 Vpp, 1 kHz, que serve para
sinal. Além disso, permite medir a relação de ajustar a resposta de frequência da ponta de
fase (e de frequência) entre dois sinais, prova específica do osciloscópio (ponta
observar curvas de resposta e até imagens de compensada). Se dispuser de uma, ligue a
TV. ponta de prova nesse terminal, coloque a
chave seletora que fica na ponta de prova na
Serão descritos a seguir os controles, as posição X10 e ajuste o parafuso que existe no
funções e a operação básica de um conector da ponta (usando uma chave plástica
osciloscópio analógico de dois canais (duplo- ou de outro material isolante) até que a forma
traço), cuja compreensão permitirá a operação da onda seja perfeitamente quadrada.
de modelos mais sofisticados, sem grande
dificuldade, uma vez que os recursos Seção vertical
encontrados neste aparelho analisado
certamente existirão nos modelos mais CH1 e CH2 – são os conectores (tipo BNC) de
complexos, com acréscimo de outros. Algumas entrada dos canais 1 e 2 do osciloscópio. Neles
das características descritas são específicas são ligadas as pontas de prova. Também
deste modelo. podem funcionar como entradas X e Y para
varredura externa horizontal e vertical (ex.: nas
figuras de Lissajous). Suas características
elétricas são: 1 MΩ e 30 pF. Suportam uma
tensão de até 400 V de pico.

Acoplamento (AC/DC, GND) – seleção do


acoplamento do sinal aplicado a cada canal.

GND – coloca a entrada à massa para o


alinhamento do traço. Nessa posição, as
pontas de prova não ficam em curto, mas
Controles e funções do osciloscópio nenhum sinal aparece na tela;

DC – a entrada do amplificador vertical fica


com acoplamento direto (sem capacitor),
permitindo ver o nível médio do sinal (tensões
contínuas - DC);

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AC – é colocado um capacitor em série com a só é usado em alta velocidade de varredura
entrada para barrar o nível médio do sinal (DC), (µs), senão os sinais aparecem piscando;
se houver.
ADD – (soma). Mostra a soma do sinal do
POSITION – ajusta a posição vertical do traço, canal 1 com o do canal 2, ou sua subtração, se
de modo a facilitar a visualização ou a leitura o canal 2 estiver invertido.
de valores no sinal.
Seção horizontal
VOLTS/DIV – chave seletora de ganho vertical
com atenuador compensado, calibrado em POSITION – ajusta a posição vertical do traço,
volts por divisão. Cada divisão da tela na de modo a facilitar a visualização ou a leitura
direção vertical vale o que está indicado nessa de valores no sinal.
chave seletora (somente se a ponta de prova
estiver em X1, o ajuste variável no modo cal e TIME/DIV – chave seletora da base de tempo,
a Ampliação – X5 MAG – estiver desativada). calibrada em s, ms e µs por divisão horizontal.
Cada divisão da tela na direção horizontal vale
VARIABLE – controle que se encontra no o que está indicado nessa chave seletora
centro da chave seletora de ganho vertical, (somente se o ajuste variável estiver no modo
usado para ajuste variável do ganho. Ao iniciar cal e a Ampliação – X5 MAG – estiver
o uso do osciloscópio, deve-se verificar se esse desativada). A posição x -y ativa o modo x-y de
controle se encontra na posição calibrada (CAL varredura externa, no qual o sinal aplicado à
POSITION), girando-o totalmente para a direita entrada CH1 aciona o traço horizontalmente e
(sentido horário), até sentir o clique. Seu uso o sinal aplicado à entrada CH2 aciona o traço
fora da posição calibrada não permite fazer verticalmente, permitindo comparação de fase
uma leitura de tensão no sinal, mas pode ser entre ambos (figuras de Lissajous).
útil para melhor visualização da forma de onda
ou comparação de aspecto com outra onda. X 5 MAG – aumenta em 5 vezes a extensão do
traço, reduzindo em 5 vezes o tempo por
X 5 MAG – aumenta em cinco vezes o ganho divisão, o que exige que se divida por 5 a
vertical, em cada canal (magnified = leitura da base de tempo. Permite observar
amplificado), o que exige que se divida por sinais curta duração.
cinco a leitura da escala vertical. Permite
observar sinais de pequena amplitude. Em TIME VARIABLE – ajuste variável do tempo por
alguns aparelhos, este recurso limita a resposta divisão horizontal. Esse controle se encontra no
de frequência nas escalas menores. centro da chave de base de tempo. Ao iniciar o
uso do osciloscópio, deve-se verificar se esse
CH2 INVERT – inverte a fase do canal 2, sendo controle se encontra na posição calibrada (CAL
a sua principal aplicação a subtração do canal POSITION), girando-o totalmente para a direita
1 pelo canal 2 com a chave MODE em ADD. (sentido horário), até sentir o clique. Seu uso
fora da posição calibrada não permite fazer
MODE – seleciona o modo de exibição dos uma leitura de tempo no sinal, mas pode ser
sinais aplicados às entradas verticais. CH1 – útil para melhor visualização da forma de onda
seleciona somente o canal 1; ou comparação de aspecto com outra onda.

CH2 – seleciona somente o canal 2; Seção de sincronismo (trigger)

CHOP – chopper (chaveador, chaveado). LEVEL – nível de trigger. Ajusta a tensão de


Mostra o sinal do canal 1 e o sinal do canal 2, disparo da varredura, estabilizando a imagem
simultaneamente na tela, sendo o traço na tela.
chaveado rapidamente entre um e outro. Esse
modo só é usado em baixa velocidade de SWEEP MODE
varredura (ms), senão os sinais aparecem
recortados pelo pulso de chaveamento; NORM – nesse modo só existe varredura se
ela estiver sincronizada. Na falta de
ALT – alternate (alternador, alternado). O sinal sincronismo, o sinal da tela apaga (fica
do canal 1 e o do canal 2 são mostrados esperando o pulso de trigger). Essa condição
alternadamente, a cada varredura. Esse modo
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permite que o traço apague quando não houver EXT INPUT – entrada para sinal de
sinal aplicado, preservando a tela. sincronismo externo. Esse sinal deve ter, no
máximo, 400 Vpp, e sua frequência ser um
AUTO – nesse modo, mesmo sem sinal, ou múltiplo ou submúltiplo da frequência do sinal
com sinal, mas sem sincronismo, ocorre a que está sendo visualizado.
varredura. O traço aparece sempre.
Ponta de prova
LOCK – apertando simultaneamente NORM e
AUTO, o osciloscópio ajusta o nível de trigger A ponta de prova específica para o osciloscópio
para o valor adequado à manutenção do possui uma chave seletora x1 – x10. Além
sincronismo. disso, possui um ajuste para compensar a
capacitância de entrada do osciloscópio, daí
SINGLE – mostra uma única varredura, toda ser também denominada Ponta Compensada.
vez que o botão RESET é acionado.
x1 - nesta posição, chamada de DIRETA, a
SLOPE – serve para escolher a polaridade do ponta de prova não produz atenuação. A
sinal que irá sincronizar a varredura (borda de resistência vista pelo circuito sob teste é de 1
subida ou borda de descida). MΩ com capacitância total de 250 pF
(capacitância de entrada de aproximadamente
TRIGGER SOURCE – seleciona a fonte do 30 pF mais a capacitância do cabo);
sinal de trigger. CH1 – captura o sincronismo
no sinal do canal 1; x10 - nesta posição, chamada de ATENUADA,
o sinal de entrada do osciloscópio é atenuado
CH2 – captura o sincronismo no sinal do canal de 10 vezes. Assim, escala de tensão é
2; alterada, devendo -se fazer o cálculo para obter
a leitura correta de amplitude na forma de onda
ALT – sincroniza a varredura pelo canal 1 ou (a indicação da chave seletora tem de ser
pelo canal 2, no instante em que cada um está multiplicada por 10). A resistência vista pelo
sendo varrido no modo alternado. Seleciona-se circuito sob teste é de 10 MΩ com capacitância
apertando, simultaneamente, CH1 e CH2; total de 25 pF, aproximadamente. Com o ajuste
de compensação, é possível minimizar a
LINE – captura o sincronismo no sinal da rede capacitância total para esse valor, aumentando
elétrica (60 Hz); a resposta de frequência do osciloscópio.

EXT – captura o sincronismo em um sinal


externo aplicado ao conector EXT INPUT.

COUPLING – seleciona forma de acoplamento


do sinal de sincronismo ao circuito de trigger.

AC – acoplamento através de um capacitor;


barra o nível médio do sinal de trigger, sendo
útil para sinais alternados de pequena
amplitude superpostos a um nível DC elevado.

DC – acoplamento direto; leva em


consideração o nível médio do sinal de trigger.

TV – seleciona os pulsos de sincronismo de um


sinal de vídeo para o trigger; dependendo da Procedimentos
base de tempo, podem ser os pulsos verticais
ou os horizontais. Ligue o osciloscópio, localizando o traço e
ajustando o brilho e o foco.
NORM – seleciona as transições do sinal
(positivas ou negativas, dependendo da opção Conecte o osciloscópio (CH1) ao gerador de
SLOPE) para fazer o sincronismo. sinais (Output 50 Ω) e ajuste para senóide com
frequência de 1 kHz.
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Selecione a escala vertical e a base de tempo T = ________
adequadas para observação do sinal.
11) Aplique à entrada 2 (CH2) o sinal
Ajuste o trigger, para uma perfeita proveniente do terminal PROBE ADJUST,
estabilização. mantendo o sinal senoidal em CH1, com 500
Hz. Ajuste o osciloscópio para a correta
Ajuste a posição, para permitir o visualização de ambos. Esboce a imagem, na
posicionamento mais conveniente da onda na reprodução de tela abaixo.
tela.

Esboce a imagem, na reprodução de tela a


seguir.

Escala vertical: _____ V/div

Escala horizontal: _____ ms/div


Escala vertical: _____ V/div
12) Meça o período dos sinais. Anote:
Escala horizontal: _____ ms/div
T1 = ________ T2 = ________
7) Meça a amplitude do sinal, em volts de pico
e pico-a-pico. Selecione a função X-Y na chave da Base de
Tempo do osciloscópio. Ligue as entradas de
VP = ________ VPP = ________ ambos os canais (1 e 2) ao gerador, aplicando
1500 Hz. Aperte a tecla GND do canal 1 e
8) Meça o período do sinal. Anote. ajuste o ganho do canal 2 (chave V/div e o
ajuste fino no centro dela), bem como o
T = ________ controle de posição, de modo a obter um traço
com seis divisões. Retire o canal 1 de GND,
9) Reajuste o gerador para fornecer 1 VP e ponha o canal 2 em GND e repita os ajustes
meça o sinal também com o multímetro para o canal 1. Retire ambos de GND.
(escala de tensão alternada), que fornece valor
eficaz. Compare os resultados e justifique a Monte o circuito abaixo e aplique o sinal de
diferença entre os valores encontrados. 1500 Hz à entrada.

VP = ________ VEF = ________ R = 4,7 kΩ

Justificativa:
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________

10) Reajuste a frequência para 10 kHz e torne


a medir o período. Anote:
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15) Torne a montar o circuito, agora na forma a PRÁTICA 8
seguir, e meça a defasagem entre os sinais de
entrada e saída, usando outro método, descrito USO DO OSCILOSCÓPIO E DO GERADOR
no próximo item. DE SINAIS

Objetivos: Ajustar os controles básicos do


Osciloscópio (liga-desliga, brilho, foco e
posição de feixe); Ajustar os controles básicos
do Gerador de Sinais (forma de onda,
frequência e amplitude); Aplicar um sinal
proveniente do gerador de sinais ao
16) No modo Dual (duplo traço) aplique o sinal osciloscópio; Selecionar escala vertical e base
de entrada de 1500 Hz ao canal 1 (CH1) do de tempo coerentes com o sinal a ser
osciloscópio e o sinal de saída ao canal 2 visualizado no Osciloscópio; Estabilizar a forma
(CH1) usando o canal 1 (CH 1) como Trigger de onda na tela do Osciloscópio; Medir
source, de modo que apareçam duas senóides amplitudes e intervalos de tempo no sinal, com
na tela horizontalmente separadas, como uso do Osciloscópio.
ilustra a figura a seguir:
Introdução

A principal função do Osciloscópio é mostrar


formas de onda de tensão e medir amplitude e
tempo no sinal. É um instrumento importante
para manutenção de equipamentos e sistemas
eletrônicos, de uso muito comum.
Durante o procedimento desta prática você irá
descobrindo os controles, as funções e a
operação básica de um osciloscópio analógico,
guiado, passo a passo, por um roteiro objetivo.
Observe que os controles e terminais do
osciloscópio estão identificados por números,
que serão indicados no procedimento.
Obs.: Caso as ondas não apareçam separadas
em 1500 HZ, ajuste a frequência aplicada para
o mesmo valor que foi usado no item 15.

18) Meça duração de um ciclo da senóide em


divisões horizontais e, depois, a distância,
também em divisões horizontais, entre o pico
de uma senóide e o correspondente da outra.
Faça, então, o seguinte cálculo:

Período da senóide → 360°


Figura Ilustrativa do Osciloscópio
Distância entre picos → defasagem (Φ)

Logo, Defasagem (Φ) = Distância entre picos A principal função do Gerador de Sinais é
x 360° produzir formas de onda de tensão, com
Período da senóide amplitude e frequência determinadas pelo
usuário.
Medidas: Durante o procedimento você irá descobrindo
os controles e a operação básica do Gerador
Período da senóide = ______ divisões de Sinais.
Distância entre picos = ______ divisões
Observe que os controles e terminais do
gerador estão identificados por letras, que
serão indicadas no procedimento.
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7- Ajuste o botão até que o sinal ocupe a maior
parte da tela, na direção vertical, sem
ultrapassar as marcas (quadrados).

8- Ajuste o botão até que a tela mostre cerca


de dois ciclos do sinal.

9- Se necessário, reajuste o brilho, o foco e a


posição do traço.
Figura ilustrativa do Gerador de Sinais
10- Esboce a imagem, na reprodução de tela
Procedimentos
abaixo.
Importante: apresentamos a seguir um roteiro
objetivo, para guiá-lo no uso destes
instrumentos. Você deve observar os efeitos de
cada botão, controle e ajuste, para entender o
processo, em vez de decorá-lo.

Ajustes iniciais do Osciloscópio

1- Aperte o botão 2 e verifique se os botões ao


lado dele, bem como o botão 3, estão
desapertados.

2- Aperte o botão 6 e verifique se os botões ao


lado dele, bem como o botão 10, estão
desapertados.

3- Aperte os botões 8 e 9. Escala vertical: _____ V/div

4- Gire os botões 11 e 12 totalmente para a Escala horizontal: _____ ms/div


direita, até travarem.
A escala vertical é indicada pela posição do
5- Ligue o Osciloscópio em 1 e gire o botão 4 botão 14 e a escala horizontal é indicada pela
totalmente para a direita. Se não aparecer uma posição do botão 15.
linha horizontal brilhante na tela, verifique se o
botão 5 não se encontra na posição XY (se 11- Meça a amplitude do sinal, em volts de pico
estiver, mude) e, depois, gire os botões 5 e 6 e pico-a-pico. Anote.
até a linha se encontrar no centro da tela. Gire,
então, o botão 4 para a esquerda, até a linha VP = ________ VPP = ________
perder um pouco de brilho, e o botão 7 até a
linha ficar o mais fina possível. Para medir a amplitude pico-a-pico você deve
contar o número de quadrados (divisões)
Interligação dos instrumentos ocupados pelo sinal na tela, na direção vertical.
A subdivisão de um quadrado vale 0,2. Para
6- Conecte um cabo blindado entre o terminal I calcular o valor em Volts é só multiplicar o
do Gerador e o terminal do Osciloscópio. O número de divisões e subdivisões pela escala
conector na ponta desse cabo é do tipo BNC. de V/div (Volts por divisão) indicada no botão
Caso não haja um cabo com um desses 12. Já a amplitude de pico é aquela entre o
conectores em cada ponta, interligue dois meio da onda (zero) e um dos picos.
cabos que tenham BNC em uma das pontas e
garras jacaré na outra, observando a ligação de 13- Meça o período do sinal. Anote.
massa (garra preta) com massa.
T = ________
Visualização do sinal no Osciloscópio
Para medir o período você deve contar o
número de quadrados (divisões) ocupados pelo
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sinal na tela, na direção horizontal, entre um
pico do sinal e o seguinte. A subdivisão de um
quadrado vale 0,2. Para calcular o valor de
tempo é só multiplicar o número de divisões e
subdivisões pela escala de s/div (segundos por
divisão) ou ms/div (milissegundos por divisão)
ou, ainda, µs/div (microssegundos por divisão)
indicada no botão 15.

14- Reajuste o gerador para fornecer 3 VP,


medindo esse valor no osciloscópio.

15- Reajuste a frequência para 3 kHz e torne a


medir o período. Anote.
b. Forma de onda: triangular, Frequência de
T = ________ 500 Hz, Amplitude de Vp= 8V.

16- Esboce a imagem, na reprodução de tela


abaixo.

c. Forma de onda: senoidal, Frequência de 25


KHz, Amplitude de Vpp= 4V.

Escala vertical: _____ V/div

Escala horizontal: _____ ms/div

TESTE:

1. Ajuste o Gerador de Funções e o


Osciloscópio para medição das seguintes
formas de onda e reproduza no visor abaixo:

a. Forma de onda: quadrada, Frequência de 8


KHz, Amplitude de Vpp= 5V.

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d. Forma de onda: senoidal, Frequência de 1
MHz, Amplitude de Vp= 6V.

Tensão de pico a pico (Vpp) =


Tensão de pico (Vp+) =
Tensão de pico (Vp-) =
2. Considerando o comprimento e a amplitude
Período (T) =
da onda na figura, calcule os itens a seguir:
Frequência (F) =
a. Times/div = 0.2ms
3. De acordo com a figura abaixo calcular a
Volts/div = 5V
frequência nas seguintes situações.

Tensão de pico a pico (Vpp) =


Tensão de pico (Vp+) =
Tensão de pico (Vp-) =
Período (T) =
Frequência (F) =

b. Times/div = 1ms
Volts/div = 0.5V a. Chave seletora de ganho horizontal na
posição 0,5 mS

b. Chave seletora de ganho horizontal na


posição 20 mS

c. Chave seletora de ganho horizontal na


posição 0,1 S

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d. Chave seletora de ganho horizontal na
posição 50 μS

e. Chave seletora de ganho horizontal na


posição 20 μS

4. De acordo com a figura ao lado calcular o Vp A placa (lâmina) de silício é levemente dopada
(+), Vp (-) e Vpp para chave seletora de ganho com impureza do tipo N, aumentando assim
vertical nas seguintes posições. sua característica resistiva, com dois contatos
de base ligados nos extremos e um bastão de
alumínio ligado à superfície oposta.
A junção PN do dispositivo é formada na
fronteira entre o bastão de alumínio e a placa
de silício N. Note que o bastão de alumínio é
juntado na placa de silício em um ponto mais
próximo do contato 2 (B2) do que do contato 1.
As aplicações destes dispositivos são
inúmeras, dentre as quais: osciladores,
circuitos de disparo, geradores de dente de
serra, etc.

O símbolo do transistor de unijunção é


mostrado abaixo:

a. 0,2V

b. 5V A figura a seguir nos mostra um arranjo de


polarização típico para um transistor de
unijunção:
c. 50mV

d. 10mV

e. 0,1 V

PRÁTICA 9

TRANSISTOR UNIJUNÇÃO (UJT)

Objetivos: Verificar experimentalmente o Entre B2 e B1 cria-se uma região de alta


funcionamento de um transistor de unijunção, resistividade, denominada resistência
através de um oscilador de relaxação. interbases, representada por RBB.

Introdução teórica

O transistor de unijunção (UJT do inglês Uni-


junction-Transistor) é um dispositivo de três
terminais, cuja construção básica é mostrada
na figura abaixo:

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O circuito equivalente é mostrado abaixo:

Vp = valor de pico (ponto de pico da tensão)


Considerações: Ip = corrente de pico
Vv = tensão de vale
a) A resistência RB1 é mostrada como uma Iv = corrente de vale
resistência variável uma vez que variará de
acordo com a intensidade da corrente IE; em Operação
um transistor de unijunção típico RB1 pode
variar de 5kΩ para 50Ω. a) quando VE = Vp o potencial VE cairá com o
aumento de IE; nestas condições RB1 diminui;
b) RBB é a resistência entre os terminais B2 e
B1 quando Ie = 0; RBB típico para os b) a partir do ponto de vale o aumento de
transistores de unijunção varia de 4kΩ até IE levará o transistor a saturação;
10kΩ.
c) desta forma, o ponto ideal de operação do
transistor é a região de resistência negativa;
RBB = RB1 + RB2
nessa região um aumento de IE provoca uma
diminuição de VE.
c) RB1 é obtida em função de uma equação em
que se considera a taxa de separação Oscilador de relaxação básico
intrínseca. Os valores de RB1 e RB2 são
determinados pela posição do terminal E O oscilador de relaxação básico é mostrado a
(emissor) na lâmina de silício, caracterizando seguir:
assim a taxa de separação intrínseca a qual é
denominada “h”.

Assim:

para IE = 0

podemos então afirmar:

para IE = 0 a) C1 carrega-se através de R1 (resistência


variável);
A curva característica de um transistor de
unijunção é mostrada a seguir: b) ao atingir Vp ocorre o disparo; aumenta IE e
diminui RB1;
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c) C1 descarrega-se então através de RB1, V - Vv / Iv → (30 - 1) / 10.10 -3 = 2,9kΩ < R1
fazendo então surgir pulsos entre o ponto C e Desta forma R1 deverá ter um valor situado
terra. entre 2,9kΩ e 1,45MΩ

d) o resistor R2 tem por finalidade limitar os A frequência livre do oscilador é dada pela
pulsos. fórmula:

t = R1C1 (constante de tempo de carga de C1)


t = (RB1 + R2) C1 (constante de tempo de
descarga de C1)
logo = ln (logaritmo neperiano)
Veja a seguir a forma de onda das tensões:
Parte prática

Materiais necessários:

1 - Fonte de alimentação 0-20V


1 - Módulo de ensaios ELO-1
1 - Multímetro analógico ou digital
1 - Osciloscópio
1 - Monte o circuito abaixo:

Para garantir o disparo:

Para garantir a interrupção:

2 - Ligue os canais do osciloscópio nos pontos


No ponto de vale: IE = Iv e VE = Vv A e C (com relação ao terra) e observe as
formas de onda.
Exemplo: supondo os valores típicos:
V = 30V OBS: O trimpot deverá estar totalmente aberto
η = 0,5
Vv = 1V 3 - Meça os valores de Vp e Vv.
Iv = 10mA
Ip = 10mA 4 - Desenhe em papel milimetrado A4 as
RBB = 5kΩ formas de onda das tensões observadas nos
VD = 0,5V pontos A e C.

Calcule os valores máximo e mínimo para R1. 5 - Feche totalmente o trimpot e observe o que
Solução: ocorre com a frequência das oscilações.
Explique o porquê.
Vp = ηVBB + VD → Vp = 15,5V
V - Vp / Ip→ (30 - 15,5) / 10.10 -6 = 1,45MΩ > 6 - Calcule a frequência das oscilações com o
R1 trimpot totalmente aberto e totalmente fechado.

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f (trimpot aberto) = _____________________
f (trimpot fechado) = ____________________

QUESTÕES

1 - O que é ponto de pico?


2 - O que é ponto de vale?
3 - Quando ocorre a saturação em um
transistor de unijunção?
4 - O que é região de resistência negativa?

PRÁTICA 10

AMPLIFICADOR EMISSOR COMUM

Material Utilizado

1- Gerador de funções
1- Transistor
2. Aplique um sinal senoidal Vi, com uma
6- Resistores
frequência de 1KHz e uma tensão de 0,2 Vpp.
2- Capacitores
1- Fonte Regulável
3. Observe e registre os sinais no coletor e na
1- Prontoboard
base do transistor.
Os amplificadores em emissor comum são
Coletor
usados em amplificadores de vários andares
Escala Time/div:
para se obter a maior parte do ganho em
Escala Volts/div:
tensão. Caracterizam-se por terem ganhos
substanciais de tensão e corrente, resistência
de entrada de valor moderado e resistência de
saída de valor elevado (uma desvantagem).

TESTE:

1. Monte o circuito abaixo, com componentes


de valores próximos dos seguintes:

R1 = 10kΩ
R2 / Rc= 5kΩ
Re = 500Ω
RE = 4kΩ
Rs = 300Ω
C1 e C2 = 10µF

Base
Escala Time/div:
Escala Volts/div:

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TESTE:

1. Monte o circuito abaixo, com componentes


de valores próximos dos seguintes:

R1 = 10kΩ
R2 / Rc / RE= 5kΩ
Rs = 500Ω
C1 = 10µF
Vcc = 15V

4. Determine os ganhos em tensão:


a)

b)

5. Registre as seguintes medições:

Ib
Ic
Ie 2. Aplique um sinal senoidal Vi, com uma
frequência de 1KHz e uma tensão de 0,2 Vpp.

3. Observe e registre os sinais no coletor e na


PRÁTICA 11
base do transistor.
AMPLIFICADOR BASE COMUM
Coletor
Escala Time/div:
Material Utilizado
Escala Volts/div:
1- Gerador de funções
1- Transistor
5- Resistores
1- Capacitores
1- Fonte Regulável
1- Prontoboard

O amplificador em base comum tem uma baixa


resistência de entrada. Por isso não é atraente
como amplificador de tensão. A sua aplicação
mais adequada é como amplificador de
corrente de ganho unitário ou como isolador de
corrente. A sua maior vantagem é, no entanto,
a sua excelente resposta em altas frequências.

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Base TESTE:
Escala Time/div:
Escala Volts/div: 1. Monte o circuito abaixo, com componentes
de valores próximos dos seguintes:

R1 = 10kΩ
R2 / RE= 5kΩ
Rs = 2KΩ
C1 = 10µF
Vcc = 15V

4. Determine os ganhos em tensão:


a)

b)

2. Aplique um sinal senoidal Vi, com uma


frequência de 500Hz e uma tensão de 1 Vpp.
5. Registre as seguintes medições:
3. Observe e registre os sinais no coletor e na
Vb base do transistor.
Vc Coletor
Ve Escala Time/div:
Escala Volts/div:
PRÁTICA 12

AMPLIFICADOR COLETOR COMUM

Material Utilizado

1- Gerador de funções
1- Transistor
5- Resistores
1- Capacitores
1- Fonte Regulável
1- Prontoboard

O amplificador coletor comum ou seguidor de


emissor exibe uma elevada resistência de
entrada, uma baixa resistência de saída, um
ganho de tensão que é menor e muito próximo
da unidade e um ganho de corrente Base
relativamente elevado. Por isso ele é utilizado Escala Time/div:
como isolador. Escala Volts/div:

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Introdução teórica

As características importantes do estágio


amplificador em emissor comum são:
 Ganho de corrente = alto (dezenas de
vezes)
 Ganho de tensão = alto (dezenas de vezes)
 Impedância de entrada = média (centenas
de ohms)
 Impedância de saída = alta (centenas e até
milhares de ohms)
 O circuito emissor comum tem a polarização
de base por meio de um divisor de tensão e
um resistor de emissor.

4. Determine os ganhos em tensão:


a)

b)

A colocação do resistor de emissor (R4)


5. Registre as seguintes medições: melhora estabilidade térmica do circuito, mas
reduz sensivelmente o seu ganho.
Por esta razão o resistor de emissor é
Vbc
desacoplado por meio de um capacitor (C3)
Vce que possibilita obter um estágio de alto ganho
Vbe mais estável termicamente.

PRÁTICA 13 Parte experimental

AMPLIFICADOR COM ACOPLAMENTO 1 – Conectar o bastidor de treinamento


CAPACITIVO eletrônico na rede elétrica apropriada.

AMPLIFICADOR EM EMISSOR COMUM 2 – Colocar a placa EA 07: Amplificador com


Acoplamento Capacitivo no bastidor.
Objetivos: Determinar, por processo prático, o
ganho de um amplificador emissor comum;
Verificar a influência do resistor de emissor e
desacoplamento sobre o ganho do estágio;

Material utilizado

 Bastidor de Sistema de Treinamento em


Eletrônica Analógica (DeLorenzo);
 Módulo EA 07: Amplificador com
Acoplamento Capacitivo;
 Fonte de tensão ajustável de 0 -15V;
 Osciloscópio;
 Gerador de funções;
A placa contém dois circuitos amplificadores
 Cabinhos de conexões.
EC semelhantes.

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3 – Reconhecer o circuito amplificador do ______________________________________
diagrama elétrico da placa a seguir. ______________________________________

8 – Conectar o capacitor de desacoplamento


de emissor por meio de um cabinho de
conexão curta ligando o borne B9 B10.

9 – Efetuar as medidas de tensões pedidas na


tabela 1.

Fazer uma comparação com as medidas já


efetuadas no item 7.

Houve alteração nas medidas de tensão DC do


circuito com o capacitor de emissor conectado
ao referencial de terra do circuito?
4 – Ajustar a tensão da fonte de alimentação
______________________________________
para +12V. Conectar o pólo positivo
______________________________________
ao borne indicado por +VCC (B4) e o pólo
______________________________________
negativo ao borne B1 (GND).
______________________________________
5 - Manter o capacitor de emissor C5 (borne
Desconectar o capacitor C5 do circuito
B9) desconectado.
retirando a conexão entre os bornes B9 e B10.
Ajustar o potenciômetro P1 (ajuste de
polarização de corrente de base) de forma a
Amplificador com sinal AC (com realimentação
obter a tensão de aproximadamente 7 Volts
negativa)
entre o coletor e o referencial de terra. Isto
seria a tensão de VRE + VCE = 7V e VR3 = 5V
10 – Ajustar o gerador de funções para um
Este ajuste é a forma prática de definir o ponto
sinal senoidal, 1KHz, 1Vpp.
quiescente de um amplificador classe A para
pequenos sinais, VRC ± ½ de VCC, VCE ±
Conectar ao circuito conforme está mostrado
40% de VCC e VRE ± 10% de VCC.
no diagrama elétrico a seguir.
6 – Medir a tensão de polarização DC do
circuito e anotar na tabela 1.
para obter sinal de baixa amplitude a ser
aplicado na entrada do amplificador entre os
bornes B2 e B3.

7 – Observar os valores medidos.


Pode-se dizer que as medidas estão dentro do
padrão de polarização do
transistor?
______________________________________
______________________________________
______________________________________ 11 – Conectar a ponta de prova do canal 1 do
______________________________________ osciloscópio na saída do circuito ao borne
indicado por B8. Conectar a ponta de prova do
Que resultado teria se a tensão VRC for um canal 2 do osciloscópio na entrada do circuito
valor menor que ½ de VCC? ao borne indicado por B2.
______________________________________
______________________________________ Ajustar os feixes e a base de tempo de forma a
______________________________________ observar ambos sinais de quatro ou cinco
______________________________________ ciclos do sinal na tela do osciloscópio.
______________________________________
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12 – Ajustar o sinal de entrada senoidal entre negativa à entrada amplificadora. A
os bornes B2 e B3 por meio do potenciômetro amplificação do circuito se torna elevada.
Pot (1kΩ) de forma a obter um sinal senoidal
na saída do amplificador sem deformação. 17 – Ajustar a amplitude do sinal do gerador e
o do sinal de entrada (pot) de forma simultânea
13 – Observar as formas de ondas e fases do até obter amplitude do sinal desejado sem
sinal de entrada e saída. deformação.

Desenhar as formas de ondas de entrada e Medir as tensões do sinal de entrada e saída


saída respeitando as respectivas fases. com auxílio de osciloscópio e anotar na tabela
3.

18 – Calcular o fator de amplificação do circuito


amplificador, com capacitor de emissor.

14 – Registrar as tensões de entrada e saída a


seguir.

19 – Comparar os resultados da tabela 1 e


tabela 2.

Explicar como se origina a realimentação


negativa de emissor.
15 – Calcular o fator de amplificação (sem o ______________________________________
capacitor de emissor). ______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________

20 – Concluir a experimentação descrevendo


Amplificador com sinal AC (com as características do amplificador na
desacoplamento de emissor) configuração EC em relação a ganho e
inversão de fase do sinal.
Conectar o capacitor de emissor C5 (capacitor ______________________________________
de desacoplamento CA). ______________________________________
______________________________________
______________________________________
Conectar um cabinho de ligação entre os
bornes B9 e B10. ______________________________________
______________________________________
16 – Ajustar o sinal de entrada senoidal do ______________________________________
gerador por meio do potenciômetro Pot forma a ______________________________________
obter um sinal senoidal sem deformação na ______________________________________
saída do amplificador. ______________________________________
______________________________________
A conexão do capacitor de emissor reduz ______________________________________
sensivelmente a realimentação. ______________________________________

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PRÁTICA 14 Esse consumo de corrente, que é muito grande
nos amplificadores classe A, é denominado
AMPLIFICADOR CLASSE A, B E AB corrente de repouso.

AMPLIFICADOR EM CLASSE B E AB O fato de haver uma corrente de repouso


(PUSH–PULL) implica em um consumo de energia da fonte,
mesmo que o amplificador não esteja atuando.
Objetivos: Familiarizar com amplificador push- Outro ponto importante é o de que o
pull com par complementar NPN e PNP; rendimento dos amplificadores classe B é
Observar a característica de impedância de maior que a classe A, exatamente por causa da
saída do amplificador coletor comum. ausência de uma corrente de repouso.

Material utilizado O rendimento pode ser definido através da


relação entre potência entregue à carga e a
Bastidor de Sistema de Treinamento em absorvida da fonte.
Eletrônica Analógica (DeLorenzo);
Módulo EA 08: Amplificador Classe A, B, e AB;
Osciloscópio de duplo traço;
Gerador de funções;
Fonte de tensão ajustável de 0 – 15V;
Onde:
Cabinhos de conexão.
PL = Potência RMS entregue à carga.
PF = Potência Média drenada da fonte.
Introdução teórica
Amplificadores classe AB
Amplificadores classe B
Nos amplificadores classe B há o inconveniente
Nesse tipo de amplificador, o ponto quiescente
do crossover (deformação de transição).
está localizado no corte, ou seja, VBEQ = 0V.
Para resolver esse problema, basta que os
Esse fato faz com que as montagens classe B
transistores sejam polarizados um pouco acima
tenham algumas peculiaridades.
do corte.
A primeira peculiaridade é que são necessários
dois transistores operando em contrafase, ou
seja, cada um opera em um dos semiciclos de
sinal de entrada.

O segundo ponto peculiar é o de que a forma


de onda de saída apresenta uma pequena
distorção nos pontos próximos à passagem por
zero do sinal. Essa distorção é causada pela
não linearidade da curva de entrada (Vbe x ib)
dos transistores. Essa distorção é conhecida O amplificador Classe AB deve possuir uma
como distorção de cruzamento (crossover). pequena corrente de repouso da ordem de 10 a
20mA. Quando o sinal na base de V4 e V5
recebe um sinal de entrada menor que 0,7 Vpp,
o circuito comporta-se como amplificador de
classe A.

Quando o sinal de entrada for de valor superior


a 0,7Vpp o amplificador comporta-se como
amplificador de Classe B.
A configuração do amplificador é coletor
O terceiro fato peculiar da classe B é o de que comum ou seguidor de emissor. O ganho de
não há consumo de potência da fonte quando o tensão deste tipo de amplificador é menor que
sinal de entrada é nulo. unidade. O ganho de corrente é elevada,
portanto produz ganho de potência. O

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amplificador apresenta impedância de entrada 5 – Conectar um miliamperímetro entre os
média e uma impedância de saída bastante bornes B15 e B16. Pólo positivo ao borne
baixa. indicado por B15 (A) e o pólo negativo ao borne
indicado por B16 (B).
O amplificador de potência de áudio push-pull
classe AB constituído de dois transistores em
par complementar NPN e PNP. Basicamente o
circuito é conectado na configuração coletor
comum, ou seguidor de emissor. Esta
configuração permite obter impedância de
saída bastante baixa e uma elevada corrente
sobre a carga RL.

Parte experimental

1 – Conectar o bastidor eletrônico (DeLorenzo)


na rede de tensão elétrica adequada.
2 – Colocar a placa EA 08: Amplificador Classe
A, B, e AB no bastidor.
6 – Ajustar a corrente de coletor por meio do
potenciômetro P2 de forma a obter a uma
corrente nula (0A) circulante pelo circuito.

Esta medida pode ser efetuada ligando um


cabinho de conexão entre os bornes B12 e
B13. Utilizar cabinho de conexão curta.

Retirar o miliamperímetro do circuito. Conectar


um fio de conexão entre os bornes B14 (A) e
B15 (B) de forma a conectar a alimentação do
circuito amplificador.

7 – Medir as tensões do circuito.

3 – Localizar o circuito amplificador


configuração par complementar na placa
conforme está mostrado no diagrama
esquemático a seguir.

O amplificador com transistor em par


complementar PNP e NPN, a tensão VCE
deverá ser aproximadamente a metade do
valor da tensão de VCC.

8 – Conectar a ponta de prova do canal 1 do


osciloscópio na saída do circuito ao borne
indicado por B18, carga de 270W.

9 – Ajustar o gerador de funções para uma


onda senoidal, 1kHz.
4 – Conectar a fonte de alimentação de +12 Ajustar a amplitude do sinal para 2Vpp e aplicar
Volts ao circuito. Pólo positivo no borne na entrada do amplificador.
indicado B4 e pólo negativo no borne indicado
B1. Notar a forma de onda na saída do
amplificador.
Amplificador classe B (par complementar PNP
e NPN)

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O efeito de cruzamento dos sinais pode ser circuito; Traçar a curva característica de
visto o cruzamento de linhas do semiciclo potência do transistor
(cross-over).
Material utilizado;
10 – Desenhar a forma de onda, com efeito, de
cruzamento de linhas (cross-over)  Bastidor de Sistema de Treinamento em
Eletrônica Analógica (DeLorenzo);
 Módulo EA 09: Características do BJT –
JFET - MOSFET
 Multímetro digital;
 Fonte de Alimentação DC 0 – 12V
 Cabinhos de conexão.

Introdução teórica

Um transistor pode ser ligado em três


configurações distintas: emissor comum, base
11 – Conectar o gerador de funções na comum e coletor comum.
entrada.
Para expressar o comportamento do transistor
Pode-se manter o miliamperímetro conectado nas diversas configurações utilizam-se curvas
aos bornes B14 e B15 de forma a observar o características.
consumo do amplificador de potencia.
As curvas características permitem definir o
12 – Ajustar a amplitude do sinal do gerador de ponto de trabalho de um transistor.
forma a obter o máximo de amplitude do sinal
na saída do amplificador sem distorção. A configuração mais usada é a de emissor
comum, desta forma a curva geralmente
13 – Medir a tensão de entrada e saída. fornecida pelos fabricantes é a característica de
saída em emissor comum.
Lembrar-se que o amplificador de potencia é do
tipo coletor comum.
O ganho de tensão é baixo, porem o ganho de
corrente é elevada.

Para obter sensibilidade na tensão de entrada,


será necessária acrescentar um amplificador
de tensão Classe A localizado na placa.

PRÁTICA 15

CARACTERÍSTICAS DO BJT – JFET –


MOSFET

CURVA CARACTERÍSTICA DE BJT

Objetivos: Traçar a curva característica do


transistor bipolar; Traçar a reta de carga de um

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Parte experimental Ajustar a tensão Vce por meio do
potenciômetro P2 para os valores registrados
1 – Conectar o bastidor eletrônico (DeLorenzo) na Tabela 1.
na rede elétrica de tensão adequada.
Anotar a corrente Ic do coletor na tabela 1
2 – Colocar o Módulo

PRÁTICA 16

CARACTERÍSTICAS DO BJT – JFET –


MOSFET

6 – Traçar uma curva característica do


transistor na configuração EC empregando os
dados da tabela1.

3 – Localizar os componentes com valores


adequados e montar o circuito da figura
a seguir.

7 – Calcular a potencia de dissipação do


transistor utilizando os dados da tabela 1.
Potência de dissipação do transistor =
______________mW

8 – Traçar a curva de potencia sobre o gráfico


O Circuito mostra como conectar o da curva característica considerando
amperímetro e voltímetro para efetuar as a potencia de dissipação do transistor
medidas ce corrente e tensão do circuito. calculado.
Para agilizar as medidas de corrente e tensão
pode-se utilizar dois multímetros digitais e um 9 – Traçar a reta de carga considerando Vce =
osciloscópio ajustado para medir tensão DC. 10V e Ic = 0 mA, Vce = 1V.

4 – Conectar uma fonte de +5V ao borne B1 do 10 – Com que finalidade a reta de carga é
circuito da corrente de base. traçada sobre a curva característica de
Conectar uma fonte DC de +12V na saída do transistor?
alimentação do coletor do transistor. ______________________________________
______________________________________
5 – Ajustar cuidadosamente a corrente IB por ______________________________________
meio do potenciômetro P1 conforme o valor ______________________________________
registrado na tabela 1. ______________________________________
______________________________________
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11 – Concluir a experimentação validando o aproximadamente de 10mA , com o gerador de
levantamento da curva característica, sinais desconectado da entrada do
curva de potência e reta de carga de amplificador.
funcionamento do transistor.
______________________________________ Com a corrente de repouso, o efeito de
______________________________________ cruzamento deverá desaparecer.
______________________________________
______________________________________ A presença da corrente de repouso nos
______________________________________ transistores, o amplificador passa a funcionar
______________________________________ com classe AB. Classe A para sinais inferiores
______________________________________ a 0,7V e classe B para sinais superiores a
______________________________________ 0,7V.
______________________________________
______________________________________
______________________________________ PRÁTICA 17
______________________________________
______________________________________ CARACTERÍSTICAS DO BJT – JFET –
MOSFET
12 – Ajustar a polarização do circuito
amplificador de tensão e conectar ao Curva característica de MOSFET
amplificador de potencia.
Objetivos: Traçar a curva característica do
13 – Conectar um alto-falante na saída de transistor bipolar; Traçar a reta de carga de um
potencia do amplificador ao borne B18 e B19. circuito; Traçar a curva característica de
potência do transistor
14 – Concluir a experimentação descrevendo
as características do amplificador classe B e Material utilizado
AB.
______________________________________ Bastidor de Sistema de Treinamento em
______________________________________ Eletrônica Analógica (DeLorenzo);
______________________________________ Módulo EA 08: Características do BJT – JFET -
______________________________________ MOSFET
______________________________________ Multímetro digital;
______________________________________ Fonte de Alimentação DC 0 – 12V
______________________________________ Cabinhos de conexão.
______________________________________
______________________________________ Introdução teórica
______________________________________
______________________________________ MOSFET tipo DEPLEÇÃO
______________________________________
______________________________________ É um transistor designado para aplicações em
circuitos de chaveamento para baixa potencia.
Amplificador classe AB (par complementar PNP Na figura em seguida está mostrado o
e NPN) encapsulamento do transistor e a simbologia.

15 – Manter o circuito nas mesmas condições.


Retirar o, “curto”, o cabinho de conexão entre
os bornes B12 e B13, caso tenha feito esta
opção de corrente nula nos transistores.
Desconectar o gerador de funções da entrada
do amplificador.
Na figura em seguida está mostrada a região
16 – Conectar um miliamperímetro entre os da curva característica de corrente de fonte de
bornes B14 e B15. dreno do D-MOSFET.

17 – Ajustar o potenciômetro P2
vagarosamente até obter uma corrente de
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Conectar uma fonte DC de +12V na
alimentação do dreno do transistor.

5 – Ajustar cuidadosamente a tensão VGS por


meio do potenciômetro P1 conforme o
valor registrado na tabela 1.

Ajustar a tensão VDS por meio do


potenciômetro P2 para os valores registrados
na Tabela 1.
Parte experimental
Anotar a corrente Ic do coletor na tabela 1
1 – Conectar o bastidor eletrônico (DeLorenzo)
na rede elétrica de tensão adequada.
2 – Colocar o Módulo EA 09: Características do
BJT – JFET – MOSFET

6 – Traçar uma curva característica da corrente


Dreno Fonte empregando
os dados anotados na tabela 1.

3 – Localizar os componentes com valores


adequados e montar o circuito conforme
está mostrado diagrama esquemático em
seguida.
7 – Concluir a experimentação validando o
levantamento da curva característica,
curva de potência e reta de carga de
funcionamento do transistor.
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
O Circuito mostra como conectar o ______________________________________
amperímetro e voltímetro para efetuar as ______________________________________
medidas de corrente e tensão do circuito. ______________________________________
______________________________________
Para agilizar as medidas de corrente e tensão ______________________________________
pode-se utilizar dois multímetros digitais e um ______________________________________
osciloscópio ajustado para medir tensão DC. ______________________________________
______________________________________
4 – Conectar uma fonte de +12V ao borne B3 ______________________________________
do circuito da tensão de gate. ______________________________________
______________________________________

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PRATICA 18 Características reais de um Amplificador
Operacional:
CARACTERÍSTICAS DOS
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Impedância de entrada: Finita, embora muito
grande (de alguns MΩ até GΩ) Impedância de
Objetivos: Verificação e análise das diversas saída: pequena (da ordem de alguns Ω)
características de amplificadores operacionais Ganho de tensão em malha aberta: Finito,
reais. porém muito grande (alguns milhares) Largura
de faixa: Finita
Fundamentos Teóricos
Faixa de temperatura restrita
Amplificadores operacionais (ampop ou,
simplesmente, operacional) são dispositivos Em nossas experiências iremos comparar as
analógicos muito utilizados como componentes características de dois amplificadores
em diversos tipos de sistemas. Estes circuitos operacionais: o uA741 (também encontrado
foram utilizados, de início, em computação e com outros prefixos, como LM741 ou CA741), e
instrumentação analógica, mas abrangem, o CA3140. As pinagens destes dois ampops
hoje, uma inumerável lista de aplicações. Isto são idênticas, o que permite a rápida
se deve, principalmente, ao baixo custo das substituição de um pelo outro, nos setups de
unidades (CIs), alta confiabilidade e facilidade medidas que serão montados nesta prática.
de aplicação. Cabe ressaltar que o 741 é um projeto
relativamente antigo, com suas primeiras
Os amplificadores operacionais são versões datando de 1968. Assim, ele é
amplificadores de alto ganho e são usados superado em muitas de suas características
numa faixa típica de 0 Hz a mais de alguns por ampops mais recentes, como é o caso do
MHz, dependendo do componente. CA3140, que pode substituí-lo em uma grande
Conectando-se resistores externos ao ampop, quantidade de aplicações. No entanto, devido
podemos ajustar seu ganho de tensão e a ao seu baixo custo e facilidade de obtenção, o
largura de banda (faixa de freqüência de 741 ainda é muito utilizado em projetos que
operação) conforme necessário. O símbolo de não exijam parâmetros mais restritos.
um amplificador operacional é mostrado na
Figura 1. Nesta figura, Avo é o ganho do Trabalho Preparatório
circuito em malha aberta, Vcc e Vee são fontes
externas de alimentação, V1 e V2 são os sinais Como este trabalho é para determinar
de entrada (em relação à referência das fontes) praticamente as características dos
e Vo é o sinal de saída. amplificadores operacionais, utilize a folha de
dados dos operacionais 741 e 3140, para
Unidades que usam fontes simétricas para encontrar os valores típicos dos parâmetros
polarização (+Vcc, - Vee) aceitam tensões que serão abordados nesta tarefa prática.
positivas ou negativas entre os terminais de
entrada e de saída (+ e –). Mas, existem Procedimentos:
dispositivos que aceitam uma fonte simples  Monte o circuito da figura abaixo;
para alimentação e, neste caso as entradas e  Efetue as leituras de tensão indicadas na
saída são unipolares. Tabela 1, utilizando o osciloscópio;
 Após completar a tabela para o 741,
substitua-o pelo 3140 e repita novamente as
medidas de tensão;
 Calcule as correntes de entrada em cada
terminal baseado na lei de ohm aplicada aos
resistores de entrada de cada ampop.

Símbolo do Amplificador Operacional.

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Estimação da Corrente de Entrada.

Estimação da Corrente de Entrada do


Operacional.
Circuito para ajuste da tensão de Offset.

Tensões de Offset dos Operacionais.


Tensão de Offset 741 3140
Saída
Entrada
Saturação de
Ajuste da tensão de Offset Saída

O amplificador operacional possui Para verificar o efeito que a saturação do


desequilíbrios internos, cuja consequência é operacional provoca no sinal de saída, iremos
uma aparente tensão de entrada diferente de utilizar o circuito da Figura abaixo.
zero mesmo que as duas entradas estejam
ligadas em conjunto. Este desequilíbrio produz Procedimentos:
uma tensão de saída diferente de zero, que é
conhecida como tensão de offset., que Monte o circuito da abaixo;
eventualmente precisa ser compensada
através dos terminais 1 e 5. Para realizar a Ajuste o gerador de sinal para produzir uma
medida desta tensão de desequilíbrio, iremos onda senoidal de 1KHz com uma amplitude de
utilizar o circuito da Figura 3. Nas folhas de 500mVpp;
dados, é fornecido o valor da tensão de Offset Conecte o canal 1 do osciloscópio na saída do
de entrada. Experimentalmente, esta pode ser operacional e observe a forma de onda;
obtida dividindo-se a tensão da saída pelo
ganho em malha fechada do circuito. Aumente gradualmente a amplitude do gerador
de áudio, até que a onda senoidal apresente
Procedimentos: distorções nos picos superior e inferior,
simultaneamente. Estas distorções, indicam
 Monte o circuito da Figura 3, sem conectar o que o operacional já atingiu o seu limite de
trimpot de 10 kΩ; tensão da saída, ou seja, está saturado;
 Com o auxílio do osciloscópio, realize a
leitura da tensão DC (Offset) presente na Com o auxílio do osciloscópio, meça as
saída (pino 6) do operacional e preencha a tensões de saturação positiva e negativa,
Tabela 2; anotando seus valores na Tabela abaixo. Os
 Calcule o Offset de entrada, anotando o valores medidos para Vsat+ e Vsat-, são os
valor na Tabela 2; valores de pico do semiciclo positivo e do
 Conecte o trimpot de 10 kΩ e com o auxílio semiciclo negativo, respectivamente;
do osciloscópio ajuste a tensão na saída do
operacional para zero (ou o mais próximo Repita o mesmo procedimento para o segundo
possível deste valor). Uma vez ajustado o operacional.
trimpot, a tensão de offset passa a ser nula,
enquanto, o trimpot permanecer no circuito.
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Tensões de Saturação. Estimação da Slew Rate.

Grandeza 741 3140 Grandeza 741 3140


Vsat+ Variação de Tensão (
Vsat- )
Variação de Tempo (
Diferença entre +Vcc e Vsat+
)
Diferença entre -Vcc e Vsat-
Slew Rate ( V/ T)

Figura 5 – Medidas para Estimação da Slew


Rate.

Estimativa da Impedância de Saída

Para obter o valor da impedância de saída do


operacional, é necessário variar a carga e
medir a tensão de saída do operacional.
Procedimentos:
Utilize o circuito já montado da Figura 4;

Com o gerador de sinais ligado ao canal 1 do


osciloscópio ajuste-o para produzir uma onda
Circuito para Análise de Parâmetros do quadrada com frequência de 100 Hz e uma
Operacional. tensão de 2 Vpp;
Preencha a primeira linha da Tabela 5 medindo
Taxa de Inclinação (Slew Rate) a tensão de saída do ampop em aberto, ou
Para realizar a medida da Slew Rate (SR) do seja, sem nada ligada a ela;
operacional, iremos utilizar o circuito montado Para preencher a segunda linha da tabela,
anteriormente conecte entre a saída do ampop (pino 6) e o
terra, um resistor de 1,8 kΩ e realize
Procedimentos: novamente a medida da tensão;
Pode-se observar que existem diferenças entre
Conecte o gerador de sinais no canal 1 do os dois valores de tensão (aberto/com carga),
osciloscópio e o ajuste para produzir uma onda indicando a existência de uma impedância de
quadrada com frequência de 5 kHz e uma saída interna. Para calcular o valor aproximado
tensão de 2 Vpp; da resistência de saída, utilize a suposição de
Conecte o canal 2 do osciloscópio na saída do que o operacional pode ser representado
operacional e compare os dois sinais. Observe através de um componente ideal em série com
que o sinal presente na saída do ampop está uma impedância, cujo valor se deseja calcular,
distorcido, está alteração é devida ao Slew conforme mostrado na Figura 6.
Rate. Dependendo da velocidade de resposta
do ampop, esta tarefa pode ser trabalhosa, Medidas de Tensão para Cálculo da
porém, possível; Resistência de Saída
Normalmente, a SR deve ser medida entre
10% e 90% da excursão total do sinal, como
Valor pico a pico Medido
ilustra a Fig. 5. Por exemplo, se o sinal de
saída tem 20 Vpp, excursionando de -10 V a + Situação 741 3140
10 V, a variação de tempo deve ser medida de Saída em Aberto (Vo)
-8 a +8 V. Carga de 1,8 kΩ (Vs)
Para determinar o SR dos ampops utilizados,
realize as leituras pedidas na Tabela 4, que são
realizadas no sinal de saída do ampop,
conforme o mostrado na Figura 5. E depois
realize o cálculo.

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 Porque a tensão de saída máxima do
operacional não é de 24 Vpp? Responda
ainda: a tensão de saturação é função da
carga?
 O 3140 supera o 741 em todas as
características? Explique.

PRÁTICA 19
Circuito Equivalente para Cálculo de RS.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Determinação da Largura de Banda
Transistor bipolar de junção – tbj
Procedimentos:
Os transistores bipolares de junção são
dispositivos semicondutores caracterizados por
Com o canal 1 do osciloscópio conectado ao
possuírem uma camada do material tipo P
gerador de sinais e o canal 2 conectado na
entre duas do tipo N, ou duas camadas do tipo
saída do circuito da Figura 4, ajuste o gerador
P possuindo uma camada do tipo N entre elas
de sinais para onda senoidal com frequência de
e são denominados transistores NPN e PNP,
1 kHz e uma amplitude tal que, a tensão na
respectivamente. As camadas internas da
saída do operacional esteja em torno de
estrutura dos TBJ possuem largura menor em
20Vpp;
relação as camadas externas com níveis de
Com o auxílio do osciloscópio, observe que a
dopagem maiores em relação a base.
diferença de tensão entre a entrada (canal 1) e
Os TBJ são dispositivos formados por 3
a saída (canal 2) é de cerca de 10 vezes, ou
terminais: emissor, coletor e base. Nos
seja, o ganho do circuito é 10;
transistores NPN, a base é conectada ao
Aumente gradualmente a frequência do
material tipo P e os terminais emissor e coletor
gerador de sinais e observe que gradualmente
ao material tipo N.
o sinal de saída possui sua amplitude reduzida,
o que indica variações das características do
Operação do transistor
operacional com a frequência;
Determine a frequência para a qual o ganho do
Aplicar uma tensão entre o emissor e a base
circuito passa a ser unitário, preenchendo a
nos transistores PNP de modo que o sinal
tabela abaixo.
negativo da tensão seja conectado ao terminal
da base e o sinal positivo ao emissor faz com
Frequência Unitária do Amplificador
Operacional que a largura da região de depleção seja
reduzida fazendo com que o fluxo de
portadores majoritários do material do tipo P
Parâmetro 741 3140 para o material do tipo N aumente.
Frequência Analogamente, aplicar uma tensão entre os
Unitária terminais do coletor e a base de forma que o
sinal positivo da tensão seja ligado a base e o
Relatório e Conclusões sinal negativo ao coletor a região de depleção
sofre um aumento, e portanto o fluxo de
 Deverá ser apresentado um relatório, de portadores majoritários é nulo.
acordo com o que foi estabelecido, onde Entretanto, combinando as duas situações
devem constar, dentre outras coisas: acima, nota-se o surgimento de uma corrente
 Os resultados obtidos na pesquisa do diferente em cada terminal, sendo que nos
trabalho preparatório; terminais do coletor e emissor a corrente
 Os resultados obtidos durante a realização gerada é na ordem de miliampère e na base
prática do trabalho e comparações com os microampère. A corrente no emissor é definida
valores esperados; pela soma entre a corrente no coletor e a
 Qual é a razão para a SR ser medida de corrente na base e por isso, como a corrente
10% a 90% da excursão total, e não de 0 a de base é muito pequena, a corrente do
100% (embora esta segunda metodologia emissor é usualmente aproximada ao valor da
seja também adotada)?. corrente do coletor.

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Polarização por divisão de tensão

Existem vários métodos de polarização dos


transistores, a escolha entre um e outro é
determinada a partir do parâmetro que se
deseja manter constante. Um dos métodos de
polarização é o método de polarização por
divisor de tensão.

Polarizar um transistor quer dizer escolher o Configuração de polarização por


seu ponto de funcionamento em corrente Conhecendo a relação apresentada pela
contínua, ou seja, definir a região de operação equação 2 e sabendo que a corrente do
do transistor. emissor é definida pela soma da corrente do
coletor e a corrente da base, a corrente do
Na polarização por divisor de tensão, a tensão emissor pode ser definida pela seguinte
entre o coletor e a base faz com que entre o equação:
coletor e a base o circuito se comporte como 𝐼𝑒=(𝛽+1)𝐼𝑏
um diodo polarizado reversamente e portanto a
tensão é praticamente nula entre o coletor e a O circuito polarizado por divisor de tensão pode
base. Dependendo da tensão aplicada entre o ser analisado por dois métodos: método exato
coletor e a base surge uma tensão Vce entre e método aproximado.
coletor e emissor. A queda de tensão Vbe entre
a base e o emissor é praticamente fixa em 0,7V O método exato consiste na transformação de
e semelhante a tensão de polarização de um Thévenin transformando o circuito de entrada
diodo. representado pelo divisor de tensão pelo seu
equivalente Thévenin:
Um fator relevante para análise cc das
correntes nos terminais do transistor dependem
dos parâmetros α e β definidor pelo fabricante
do componente. As correntes Ic e Ie do coletor
e emissor respectivamente são relacionadas
pelo parâmetro α:
𝛼=𝐼𝑐𝐼𝑒
Circuito equivalente Thévenin.
Alfa é definido por valores próximo a 1, o que
faz com que a razão acima seja próxima a um Para o cálculo da corrente de base se utiliza da
e por isso as correntes de coletor e emissor técnica do circuito de Thévenin acima
sejam consideradas iguais. mencionada. Após encontrar a corrente de
Já a corrente no coletor e na base se base é possível calcular a correte do coletor e
relacionam conforme β: consequentemente encontrar a tensão entre o
𝛽=𝐼𝑐𝐼𝑏 coletor e o emissor.

Beta é um parâmetro dependente da O método aproximado pode ser empregado


temperatura. Portando a polarização por divisor caso o valor de β multiplicado por Re for no
de tensão visa atenuar os efeitos da mínimo 10 vezes maior do que o valor de R2.
temperatura tornando o sistema independente O método aproximado consiste em aproximar o
de β. valor da corrente Ie do emissor para
simplesmente beta multiplicado pela corrente Ib
A polarização por divisor de tensão é baseado da base e em considerar que a tensão aplicada
na aplicação de um divisor de tensão entre a na base é definida pela seguinte expressão:
base e o emissor:

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Amplificadores de potência forma a operar na região linear de operação
como mostra a Figura 4.
Os amplificadores de potência tem como
objetivo fornecer um aumento de potência
entregue a carga após o estágio de ganho de
tensão realizado pelos amplificadores de
pequenos sinais. No estágio de amplificação de
potência entregue a carga, a corrente no
coletor são bem maiores, uma vez que as
impedâncias da carga são muito menores.
(MALVINO pg.11)

Amplificador de potência classe a Curva característica dos transistores bipolares


de junção.
Aplicar um sinal de entrada ca ao amplificador
de pequeno sinal polarizado por divisão de Procedimento experimental
tensão, a saída apresenta uma variação de
tensão e corrente e seu ponto de operação em Inicialmente, para o dimensionamento dos
360°. Um sinal pequeno na entrada faz com resistores de polarização do amplificador,
que a corrente varie para cima e para baixo do definimos Vcc como 15 volts, com uma
ponto de polarização cc fazendo com que a corrente Icq de 15x10-3 A. Após definir a
corrente de saída no coletor varie em relação tensão de alimentação e a corrente de
ao ponto de polarização, consequentemente operação, foi simulado o circuito apresentado
variando a tensão Vce. na Figura 5, e posteriormente implementado:
Aumentando o sinal de entrada, a saída
também aumenta sua amplitude de forma que
a tensão e corrente no coletor oscilem em torno
do ponto de operação até atingirem o limite
máximo.

Amplificador de potência classe A.

Inicialmente, para a polarização cc foram


medidos e calculados os valores de corrente e
tensão no circuito acima e dispostos na tabela
1 abaixo:
Variação do sinal de entrada e saída do
amplificador.

No amplificador classe A, o sinal na saída deve


ser semelhante ao sinal aplicado à entrada. No
caso em que existe essa semelhança, o
transistor deve conduzir durante todo o ciclo do
sinal de entrada. Nos amplificadores classe A
pode haver distorção do sinal de saída, porém
pode ser evitado polarizando o transistor de
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Valores de Polarização CC. PRÁTICA 20

EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC

Objetivo: A presente prática tem por objetivo


verificar na prática os diferentes modos de
disparo dos TRIACs.

Material Necessário

 Transformador 110 V / 18V+18V, 0,5A ou


transformador semelhante.
 Lâmpada de 24 V ou 48V.
Posteriormente, o circuito da Figura 4 foi  4N25 ou 4N35 – Acoplador Óptico
analisado na polarização ca afim de obter os MOC3011 – Optoacoplador para TRIAC -
valores de ganho de corrente, tensão e  TIC226D – TRIAC -
potência do circuito, bem como suas  2 x Push-bottom Normalmente Aberto
impedâncias de entrada e saída.  Bateria de 9V
 Resistores Diversos

Equipamentos:

 Proto-board (do próprio estudante)


 Multímetro (do próprio estudante)
 Osciloscópio
 Gerador de Funções

Materiais Complementares
Amplificador de potência classe ab
 Fios para protoboard
 Cabos com pino banana/garra jacaré
Os amplificadores de potência classe AB une a
operação dos amplificadores A e B fazendo
 Experimento 1 – Disparo do TRIAC em
com que a polarização do estágio de saída
Corrente Contínua:
atenue a distorção de crossover. Com isso,
uma corrente será gerada nos transistores de
Monte o circuito da Figura a seguir e verifique
saída. Havendo uma excitação senoidal, o
qual é a corrente necessária para
amplificador atua em mais do que meio ciclo
disparar o TRIAC.
porém menos do ciclo completo do sinal de
entrada.

Polarizando os transistores ligeiramente acima


da região de corte garante que não ocorra
distorção de crossover. Para isso, substitui-se
os resistores de entre as bases por dois diodos
de silício para polarização do circuito. Como os
diodos possuem a mesma tensão de condução
da junção base/emissor é assegurado que os
transistores sejam polarizados corretamente.

Circuito para Teste de Corrente de Disparo do


TRIAC

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1. Explique o procedimento para medir a Driver Óptico – MOC
corrente de disparo utilizando do procedimento
apresentado.

2. Meça a tensão entre o Gatilho e o T


TRIAC.

3. Explique os procedimentos que podem ser


utilizados para que o circuito
da Figura 1 volte ao estado de não condução.

4. Inverta a polaridade da fonte de 12 disparo


do TRIAC. O que você observou?
Medir a corrente de disparo do TRIAC e
T1 necessária para obter o disparo do
verta 12Vdc.

 Experimento 2 - Acionamento do TRIAC: Controle de TRIAC utilizando de utilizando-se


Monte o circuito da Figura 3 e observe o de um gerador de funções aterramento ou
funcionamento. utilizando-se de TRIAC sem driver de
acoplamento.

Controle de TRIAC utilizando-se de um gerador


de funções aterramento ou o utilizando-se de
TRIAC sem driver de acoplamento.

2. Para o Circuito da Fi montagem?

 Experimento 3) Acionamento do TRIAC


Monte o circuito da Figura 3 e observe o
funcionamento.

Quais são os cuidados necessários para por Acoplador Óptico 4N25


Driver Óptico?

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PRÁTICA 21 Específicos

Introdução Analisar o ponto de operação bem como a


saturação de cada um dos dispositivos
O principal dispositivo semicondutor de três estudados.
terminais é o transistor. Inventado em 1947,
este dispositivo é um substituto das válvulas Materiais Utilizados
eletrônicas com grandes vantagens: tamanho
minúsculo, menor custo e pequeno consumo  1 Resistor 470Ω (1/8W);
de energia.  1 Resistor 680Ω (1/8W);
 1 Resistor 1KΩ (1/8W);
O termo transistor vem de transfer resistor  1 Resistor 2,2KΩ (1/8W);
(resistor de transferência), como era conhecido  1 Resistor 33KΩ (1/8W);
pelos seus inventores. Em circuitos analógicos,  1 Resistor 100KΩ (1/8W);
o processo de transferência de resistência  2 Transistores FET BF245C;
significa que a impedância característica do
 2 Fonte de tensão CC variável (FSCC-
componente varia para cima ou para baixo da
3003D);
polarização pré-estabelecida. A partir desta
 2 Multímetros (nº 16520 e nº382877).
característica, nós podemos definir o seu
princípio básico de operação: uso de uma
Fundamentação Teórica
tensão entre dois terminais para controlar o
fluxo de corrente no terceiro terminal.
O nome de transistor de efeito de campo
origina-se de seu princípio físico de operação,
Desse modo, um transistor pode ser utilizado
pois o mecanismo de controle é baseado no
como uma fonte controlada, a qual é a base
estabelecimento de um campo elétrico pela
para o projeto de amplificadores. No caso
tensão aplicada no terminal de controle. Outra
extremo, a tensão de controle pode ser usada
característica interessante é que o FET é
para fazer com que a corrente no terceiro
unipolar, ou seja, a condução de corrente
terminal varie de zero até um valor significativo,
acontece apenas por um tipo de portador
fazendo com que este dispositivo implemente
(elétrons ou lacunas), de acordo com o tipo de
uma chave analógica, que é o elemento básico
FET (canal n ou canal p).
dos circuitos digitais.
Basicamente, existem dois tipos: o transistor de
Por estas aplicações nós podemos concluir que
efeito de campo de junção (JFET – Junction
o transistor é o mais importante componente
Field Effect Transistor) e o transistor de efeito
eletrônico já criado, tendo tornado possível a
de campo de porta isolada (MOSFET – Metal-
revolução dos computadores e equipamentos
Oxide Semiconductor Field Effect Transistor).
eletrônicos.
Os transistores de efeito de campo operam em
três regiões: de corte; de triodo; e de
Existem dois tipos principais de dispositivos de
saturação. A região de saturação é usada se o
três terminais: o transistor bipolar de junção
FET for operar como amplificador. Para operar
(TBJ), geralmente chamado apenas de
como chave, são usadas as regiões de corte e
“transistor”; e o transistor de efeito de campo
de triodo.
(FET). Os dois tipos são igualmente
importantes, cada um tendo vantagens e
As regiões de operação são determinadas
aplicações distintas. Nesta prática, nos
pelas tensões porta-fonte e dreno-fonte.
dedicamos basicamente ao estudo dos
transistores FET.
Transistores JFET
Objetivos Gerais
Os transistores JFET consistem em uma fina
camada de material tipo n ou tipo p,
Comprovar o funcionamento dos transistores
dependendo do canal, com dois contatos
de efeito de campo FET.
ôhmicos, a fonte (S) e o dreno (D), e dois
contatos retificadores, denominados portas (G).

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A condução de corrente em um JFET se dá A operação deste transistor consiste na
pela passagem de portadores de carga da aplicação de uma tensão positiva porta-fonte,
fonte (S-Source) para o dreno (D-drain), que faz com que as lacunas livres sejam
através d o canal entre os elementos da porta repelidas da região do substrato sob a porta e
(G-Gate). que elétrons das regiões n da fonte e do dreno
sejam atraídos para esta mesma região.
A polarização de um JEFT canal n é feita da Quando for acumulado um número suficiente
seguinte forma: uma tensão positiva é aplicada de elétrons uma região n é criada, conectando
entre os terminais do dreno e da fonte, as regiões da fonte e do dreno.
estabelecendo uma corrente; e um tensão
negativa é aplicada entre os terminais da porta A partir deste ponto, se uma tensão for
e da fonte. aplicada entre os terminais do dreno e da fonte,
uma corrente circulará por essa região induzida
O aumento da tensão porta-fonte cria uma (canal). A tensão necessária para formar um
camada de depleção em volta das regiões p, canal de condução é denominada tensão de
estreitando o canal condutor. Se tentarmos limiar.
aplicar uma tensão porta-fonte positiva a
junção porta-canal torna-se diretamente A análise para o MOSFET canal p tipo
polarizada e a porta deixa de controlar o canal. intensificação é análoga.
A análise de um transistor JFET canal p é feita
de forma análoga. A diferença básica entre os MOSFETs tipo
intensificação e depleção está no canal, pois no
modo depleção o canal já está fisicamente
implementado, e a tensão porta-fonte apenas
controla a largura do mesmo.

Entre o MOSFET e o JFET a diferença é a


porta isolada eletricamente do canal. E é por
este fato que a corrente da porta do MOSFET é
extremamente pequena, independendo da
tensão na porta (positiva ou negativa).

Procedimentos

Primeiramente testamos as funções dos


multímetros utilizados na pratica através de
uma tensão aplicada sobre um único resistor.
Simbologia transistor JFET com canal n.

Transistores MOSFET

Existem dois tipos de MOSFET: tipo


intensificação (ou acumulação) e tipo depleção.

O MOSFET tipo intensificação é o tipo de


transistor mais usado, sua estrutura básica
simplificada é mostrada na Figura a seguir.

Após constatarmos a normalidade das


funcionalidades dos dispositivos de medidas
Transistor MOSFET tipo intensificação com implementamos um circuito com um transistor
canal p. de forma que o transistor recebesse uma

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tensão de 10V no terminal de dreno, enquanto
que os terminais source e gate são aterrados:

Com o circuito operando nessa configuração


coletamos os mesmos dados coletados no
circuito da Figura 5, tanto a corrente de dreno
Através do circuito da Figura 4, coletamos a ID, quanto as tensões VD e VP.
corrente de dreno IDSS para 2 transistores de
mesmo modelo. Por fim, foi implementado um circuito usando a
propriedade de divisor de tensão na entrada
Posteriormente, projetamos um circuito de gate do transistor:
forma que o circuito caracterizasse um
transistor com polarização fixa:

Contudo, assim como nos circuitos anteriores,


No circuito da Figura 5, realizamos a coleta da seguimos a mesma metodologia, sempre
corrente ID e das tensões VD e VP para ambos medindo os dados do circuito para confecção
os transistores BF245C utilizados inicialmente de tabelas e análise do funcionamento do
na Figura 4. dispositivo.

Em seguida foi projetado um circuito a fim de Resultados e discussão


que o transistor apresentasse uma polarização
de autopolarização: Como para todos os circuitos da prática o IDSS
e VP são iguais, nas tabelas de dados
coletados deixamos esses dados para uma
melhor compreensão.
A partir do circuito da Figura 5, coletamos
alguns dados para análise:

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Através dos cálculos, a seguinte tabela foi
criada:

Possuindo um conhecimento teórico especifico Tabela 6: Cálculo dos dados Transistor


sobre o assunto, foi possível realizar a partir da BF245C com divisor de tensão.
corrente de dreno IDSS e tensão de pinch-off
VP realizar o calculo para a corrente ID e das Conclusão
tensões VP e VS para comparação com os
resultados obtidos na prática: Em meio aos cálculos dos valores de Vd, Vs e
Id, no circuito 1, notamos algumas divergências
consideráveis nos resultados obtidos na forma
matemática com relação aos meios de medição
em prática realizada através do multímetro.
Tais resultados podem ter sido consequência
de uma montagem não correta do circuito,
colocando resistores de valores diferentes dos
Como no circuito da Figura 5, também propostos inicialmente sem que tenhamos dado
realizamos medições para o circuito da Figura conta, ou ainda, não realizar a medição no local
6, em que o transistor apresenta uma correto.
configuração de autopolarização: Os demais circuitos apresentaram um resultado
aceitável, levando em consideração a precisão
dos equipamentos utilizados, valores de
resistência que em prática nunca são exatos,
ou que a passagem de corrente através do
dispositivo transistor pode alternar seus valores
devido a efeitos externos como a temperatura
dos componentes.

Como resultado teórico, através dos cálculos, PRÁTICA 22


obtivemos a seguinte tabela:
USO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL

Objetivos: Identificar os controles do


osciloscópio com suas respectivas funções.
Fazer os ajustes iniciais básicos. Medir
período, amplitude e defasagem em sinais
senoidais.

Operação básica
Por fim, o circuito da Figura 7, característico de
um transistor com divisor de tensão, coletamos O painel frontal é dividido em áreas funcionais,
as seguintes grandezas: ou seja, os controles são agrupados por
funções semelhantes, tais como atuação no
sinal visualizado (Vertical), na base de tempo
(Horizontal) e no sincronismo (Trigger).

Tabela 5: Coleta de dados Transistor BF245C


com divisor de tensão.
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O marcador mostra o nível de trigger, ou seja, o
nível do sinal que está sendo usado pelo
osciloscópio para fazer o sincronismo. Esse
nível é ajustado no controle de Nível de
Trigger.

A leitura mostra o valor numérico do nível de


trigger.

O ícone mostra a inclinação selecionada para


trigger de borda. No caso ilustrado, o ícone
indica que é a borda de subida do sinal que
Área da tela está sendo usada para fazer o sincronismo.
A leitura mostra a fonte de trigger utilizada. No
caso ilustrado o sincronismo é proveniente de
Além de exibir formas de onda, a tela (display)
amostragem do sinal aplicado ao canal 1
apresenta informações sobre a forma de onda
(CH1).
(período, frequência, amplitude etc.) e detalhes
dos ajustes de controle do instrumento.
A leitura mostra o ajuste de base de tempo da
área da janela.
Na figura a seguir temos as diferentes
informações identificadas por números e,
A leitura mostra o ajuste principal de base de
depois, a descrição de cada uma.
tempo, selecionado pelo controle de segundos
por divisão (SEC/DIV).

A leitura mostra os valores de escala vertical


dos canais 1 e 2, selecionados pelos
respectivos controles de VOLTS/DIV.

A área de display mostra mensagens on-line


momentaneamente.

Os indicadores na tela mostram os pontos de


referência de terra (zero volt) das formas de
onda exibidas. Nenhum indicador indica um
canal que não está sendo exibido.

O ícone mostra o modo de aquisição. Aparência da forma de onda

O status de trigger mostra se há uma fonte A apresentação da forma de onda depende de


adequada de trigger ou se a aquisição foi muitos ajustes de instrumento. Uma vez obtida
interrompida. Ou seja, se a onda está sendo uma forma de onda, você pode fazer suas
sincronizada ou não. medidas. Porém a aparência da forma de onda
também fornece informações-chave sobre ela.
O marcador mostra a posição de trigger Dependendo do tipo, as formas de onda serão
horizontal, isto é, a porção do sinal que está exibidas em três diferentes estilos: preto, cinza
sendo usada para fazer o sincronismo. e pontilhada.
Também indica a posição horizontal da forma
de onda, uma vez que o controle de Posição
Horizontal na realidade move a posição de
trigger horizontalmente.

O display de trigger mostra a diferença (no


tempo) entre a gratícula central e a posição de
trigger. O centro da tela vale zero.

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CH 2 e CURSOR 2 POSITION – posiciona o
cursor 2 e, com ele, a forma de onda do canal
2. MATEM. MENU – Exibe o menu de
operações matemáticas da forma de onda.

CH 1 e CH 2 MENU Exibe as seleções de


menu de entrada do canal e alterna o display
de canal entre ligado e desligado. Na posição
desligado, a forma de onda daquele canal não
aparece na tela ou, se um sinal não estiver
sendo aplicado, apaga o traço correspondente.

CH 1 VOLTS/DIV – ajusta a amplitude da forma


de onda do canal 1, selecionando fatores de
Uma forma de onda em preto sólido indica um escala calibrados.
display de forma de onda ativa. A forma de
onda permanece preta quando a aquisição é CH 2 VOLTS/DIV – ajusta a amplitude da forma
interrompida, se nenhum controle que torne a de onda do canal 2, selecionando fatores de
precisão do display incerta for alterado. A escala calibrados.
alteração dos controles vertical e horizontal é
permitida em aquisições interrompidas. Controles horizontais
Formas de onda de referência e formas de
onda com persistência aplicada são
apresentadas em cinza.

Uma aparência de linha pontilhada indica que a


precisão do display de forma de onda está
incerta. Isto é consequência de interromper a
aquisição e então alterar um ajuste para o qual
o instrumento não pode modificar a forma de
onda exibida para a devida correspondência.
Por exemplo, a alteração dos controles de
trigger em uma aquisição interrompida causa
uma forma de onda com linha pontilhada.

Controles verticais POSITION – Ajusta a posição horizontal de


todos os canais simultaneamente.
CH 1 e CURSOR 1 POSITION – posiciona o
cursor 1 e, com ele, a forma de onda do canal HORIZONTAL MENU – Exibe o menu
1. horizontal.

SEC/DIV – Seleciona o tempo por divisão


horizontal (fator de escala) para a base de
tempo principal e a Área da Janela.

Controles de trigger

NÍVEL e HOLDOFF – Este controle tem dupla


finalidade, que é definida no sistema do Menu
Horizontal. Similar a um controle de nível de
trigger, ele estabelece o nível de amplitude que
o sinal deve atravessar para causar uma
aquisição (sincronização). Similar a um controle
de interrupção (holdoff), ele estabelece a
quantidade de tempo antes que outro evento
de trigger possa ser aceito.

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IMPRESSÃO – Inicia operações de impressão.
Um módulo de extensão com uma porta
Centronics ou RS-232 ou GPIB é exigido.

RUN/STOP – Inicia e interrompe a aquisição de


uma forma de onda.

Conectores

TRIGGER MENU – Exibe o menu de trigger.


NÍVEL A 50% – O nível de trigger é ajustado a
50% do nível de sinal.
COMP. de PONTA – Saída de sinal adequado
FORCE TRIGGER – Inicia a aquisição de um para o ajuste de compensação de ponta de
sinal adequado de trigger. prova atenuada na posição X10. Ligando a
ponta neste terminal, ajusta-se o parafuso de
VISUALIZ. DE TRIGGER – Exibe a forma de compensação na ponta (trimmer) até a onda
onda de trigger, em vez da forma de onda do aparecer na tela perfeitamente quadrada.
canal, enquanto o botão VISUALIZ. de CH1 e CH2 – Conectores de entrada para
TRIGGER é mantido pressionado. aplicação dos sinais nos quais se deseja ver a
Botões de Controle forma de onda. Neles são ligadas as pontas de
prova.
TRIG. EXTERNO – Conector de entrada para
uma fonte externa de trigger. Use o menu de
trigger para selecionar a fonte de trigger
externo.

Material utilizado

GRAVAR / RESTAURAR – Exibe o menu  Instrumentos:- Osciloscópio digital


gravar/restaurar para configurações e formas  Gerador de sinais
de onda.  Multímetro
 Fonte DC
MEDIDAS – Exibe o menu de medições  Componentes:
automatizadas. AQUISIÇÃO – Exibe o menu de 
aquisição.
 Potenciômetro de
DISPLAYS – Exibe o menu de tipo de display.
Procedimento
CURSORES – Exibe o menu de cursor. Os
 Ligue o osciloscópio e o gerador de sinais.
controles de Posição Vertical ajustam a posição
de cursor exibindo ao mesmo tempo o menu de  Selecione um dos canais do osciloscópio.
cursores. Os cursores permanecem exibidos (a  Faça os ajustes iniciais do osciloscópio
menos que desligados) após ter saído do menu (brilho e foco).
de cursor, porém não são ajustáveis.  Selecione uma base de tempo adequada
para o sinal de 455 kHz.
UTILIÁRIOS – Exibe os menus de utilitários.  Selecione uma escala vertical compatível
com um sinal de 1 Vp.
AUTOSET – Ajusta automaticamente os  Ajuste o gerador de sinais para fornecer um
controles do instrumento para produzir na tela a sinal senoidal de 455 kHz com amplitude de
exibição adequada do sinal de entrada. Em 1Vp.
alguns tipos de sinais complexos pode ser  Aplique o gerador de sinal à entrada do
necessário refinar os ajustes. canal escolhido.
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 Ajuste o nível de trigger (“level”) para a
fixação do sinal na tela.
 Meça a amplitude (valor de pico) do sinal e
anote: __________.
 Meça a amplitude total (valor pico-a-pico) do
sinal e anote: __________.
 Meça o valor RMS do sinal e anote:
__________.
 Meça o período do sinal e anote:
__________.
 Meça a freqüência do sinal e anote:
_________.
 Repita os itens 9 a 13 para outros valores de
freqüência e amplitude do sinal. Ajuste o potenciômetro em seu valor máximo e
aplique um sinal de entrada (Vi) ao circuito com
frequência em torno de 1500 Hz.

Aplique Vi a um dos canais do osciloscópio e


Vo ao outro canal.

Meça o número de divisões e subdivisões


horizontais entre os picos dos sinais,
calculando o tempo:
t = _______________

Compare esse valor com o período do sinal,


obtendo a defasagem entre os sinais de
entrada e saída do circuito pela relação:

Calcule qual deve ser a variação de tempo para

Monitorando o osciloscópio, ajuste o


potenciômetro até conseguir o deslocamento
calculado no item anterior.

PRÁTICA 23

USO COMO CHAVE DO TRANSISTOR BJT

Com a ajuda de um multímetro, ajuste a tensão Objetivos


da fonte DC para 10 V.
Colocar o P.O.E. (Ponto de Operação Estático)
Através do osciloscópio, meça a tensão da do transistor em cada uma das três regiões de
fonte: VDC = __________. operação – de saturação, ativa e de corte –
através de ajustes no circuito de polarização.
Monte o circuito abaixo, adequando os valores Analisar o funcionamento do transistor bipolar
dos componentes aos disponíveis, se como chave.
necessário.
Colocar o P.O.E. (Ponto de Operação Estático)
do transistor nas regiões de saturação e de
corte, através de ajustes no circuito de
polarização.

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Introdução Transistor

Quando polarizado nas regiões extremas –


saturação e corte – o transistor bipolar
apresenta comportamento semelhante a uma
chave liga-desliga (interruptor), ou seja, deixa
passar o máximo de corrente (saturação),
ficando com uma tensão desprezível sobre ele, LED
ou fica com toda a tensão entre seus terminais
principais, impedindo a corrente de passar por
uma carga em série com o circuito de coletor
(corte). Tal comportamento é usado para
controlar cargas de potência média ou alta a
partir de sinais de baixa potência, aplicados à
base do transistor.

Para esta prática, usamos um LED como


carga, em série com o coletor, observando sua 2) Coloque a chave na posição 1 e ligue a
luminosidade nas situações de saturação e de fonte.
corte, mas também quando o transistor não
funciona como chave, isto é, fica polarizado na O LED acende? __________. Se não acender,
região ativa, para efeito de comparação. verifique sua montagem. Se ainda não
acender, teste o LED e o transistor, usando o
Finalmente, colocamos o LED em paralelo com multímetro.
o transistor, o que inverte a condição para que
acenda: agora isso ocorre com o transistor no 3) Com o LED aceso meça os valores DC
corte. indicados a seguir e anote-os.

Material VLED = ______ VRC = ______ VRB =


_____ VCC = _____ ILED = _____
 Fonte de Alimentação
 Multímetro
 Protoboard 4) Esses valores correspondem a que região
 Resistores de 470 de polarização do transistor? ________
 Justifique.
 Transistor BC 548

Procedimentos

1) Monte o circuito com os valores indicados.

5) Coloque a chave na posição 2 e ligue a


fonte.

O LED acende? __________. Se acender,


verifique sua montagem e se a chave está
ligando a base do transistor à massa.

6) Com o LED apagado, mas a fonte ligada,


meça os valores indicados a seguir e anote-os.

VLED = ______ VRC = ______ VRB =


_____ VCC = _____ ILED = _____

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7) Esses valores correspondem a que região 11) Com a chave na posição indicada
de polarização do transistor? ________ (superior), varie o potenciômetro e descreva o
Justifique. que ocorre com o LED quando o potenciômetro
está nas posições extremas e na central.
Meça a corrente no LED nessas três situações.
ILED 1 = _____

ILED 2 = _____

ILED 3 = _____
8) Monte o circuito a seguir.

12) Elabore uma conclusão sobre os resultados


obtidos.

PRÁTICA 24

GANHO DE TENSÃO NO TRANSISTOR BJT

Objetivos: Implementar as configurações


básicas de amplificadores com BJT. Identificar
distorção na forma de onda de saída. Medir
tensões de entrada e de saída. Determinar os
9) Verifique se o LED acende na mesma ganhos de tensão.
posição da chave. Justifique o comportamento
do circuito. INTRODUÇÃO

Ganho de tensão ou função de transferência


direta pode ser definido como sendo a relação
entre tensões das estruturas de entrada e
saída.

Quando tal relação é maior que a unidade,


10) Monte o circuito a seguir. podemos caracterizar a amplificação. É
importante conceituar corretamente essa
propriedade. Em verdade, verificamos na
entrada um baixo nível tensão (referente ao
sinal aplicado) e, na saída, um nível maior de
tensão, originado na fonte de alimentação e
modulado pelo sinal de entrada.

O ganho de tensão é diferenciado, em ordem


de grandeza, por configurações básicas do
transistor.

Circuito

Este circuito pode ser configurado como


emissor comum, coletor comum ou base
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comum, através da ligação adequada dos 4) Meça: Vi = _______ Vo = _______
capacitores. Tal ligação está representada Calcule: Av = _______
como chave, mas basta ligar o terminal do
capacitor à massa ou aos instrumentos de
medida para obter a configuração desejada.

5) Repita os itens 3 e 4 com S2 aberta


(amplificador realimentado por RE). Vi =
_______ Vo = _______ Av = _______

6) Faça as ligações abaixo para a


configuração coletor comum:
Transistor
Circuito genérico de amplificador com BJT. S3 aberta - aplicação do sinal de entrada.
S2 aberta - verificação do sinal de saída.
Material S1 fechada - aterramento do coletor.

Fonte de Alimentação
Multímetro 7) Repita os itens (3) e (4). Vi = _______ Vo
Protoboard = _______ Av = _______
Osciloscópio
Gerador de sinais para a faixa de áudio

8) Faça as ligações abaixo para a


configuração base comum:
Procedimento
S2 aberta - aplicação do sinal de entrada.
S1 aberta - verificação do sinal de saída.
1) Monte o circuito e meça o P.O.E. (Ponto de
S3 fechada - aterramento da base.
Operação Estático), identificando a região de
operação. Caso esteja fora da região linear,
verifique a montagem e os componentes.
9) Repita os itens (3) e (4). Vi = _______ Vo
= _______ Av = _______
Vce = _______ Ic = _______

2) Faça as ligações abaixo para a


configuração emissor comum:
10) Faça um quadro comparativo do ganho de
S3 aberta - aplicação do sinal de entrada.
tensão nas quatro situações estudadas:
S1 aberta - verificação do sinal de saída.
emissor comum, emissor comum realimentado,
S2 fechada - aterramento do emissor.
coletor comum e base comum.

3) Aplique um sinal senoidal de 1 kHz e ajuste-


o para obter a máxima tensão de saída
(VOMAX) sem distorção. Se necessário, utilize
o atenuador do gerador de sinais.

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PRÁTICA 25 Procedimentos

POLARIZAÇÃO DO TRANSISTOR DE 1) Monte o circuito com os valores indicados.


JUNÇÃO Transistor

Bipolar (bjt) R1 = 47 kΩ

Objetivos: Conceituar polarização dos R2 = 2,2 kΩ


transistores. Colocar o P.O.E. (Ponto de P = 100 kΩ
Operação Estático) do transistor em cada uma T = BC 548
das três regiões de operação – de saturação,
ativa e de corte – através de ajustes no circuito
de polarização.

Introdução

Polarizar um transistor consiste em calcular o


valor de resistores que visam à distribuição de
tensões e correntes contínuas para que atue
em determinada região de operação. A escolha Ajuste o potenciômetro para obter o P.O.E.
dessa região determina a aplicação do indicado na primeira coluna da tabela abaixo.
transistor. Meça as tensões e as correntes – em conjunto
– e anote na tabela.
Como amplificador de pequenos sinais, o Ponto
de Operação Estático (P.O.E.) deve ficar, Determine a região de operação para cada
aproximadamente, no meio da reta de carga, caso, anotando na tabela.
ou seja, a tensão entre coletor e emissor (VCE)
deve valer cerca da metade da tensão VCC
(fonte), enquanto que a corrente de coletor (IC)
deve valer cerca da metade da corrente
máxima, a qual é calculada pela relação VCC /
RC para o circuito proposto.

Como chave, o transistor deve ficar polarizado


em uma das situações extremas: corte (VCE =
VCC e IC = 0) ou saturação (VCE = 0 e IC = 5) Ajuste o potenciômetro para obter
VCC / RC), comandado por um sinal externo VCE = VCC / 2. Em seguida, sem tocar no
para alterar seu estado entre esses extremos. potenciômetro, substitua o transistor por um
É possível ajustar a polarização tanto por meio outro do mesmo tipo e meça a tensão VCE.
de um potenciômetro no circuito, como também
através da alteração da tensão na fonte de
alimentação. Entretanto, na maioria dos
circuitos transistorizados a polarização é
constante, fornecida por resistores fixos e 6) Elabore uma conclusão sobre os resultados
fontes idem. obtidos.
______________________________________
Material ______________________________________
______________________________________
Fonte de Alimentação ______________________________________
Multímetro ______________________________________
Protoboard ______________________________________
Resistores de 2,2 k ______________________________________
______________________________________
Transistor BC 548 (dois) ______________________________________
______________________________________
______________________________________

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7) Avaliação: escolha a melhor opção, nas PRÁTICA 26
questões a seguir. a) Quando a corrente do
coletor aumenta, a tensão no coletor ESTABILIZAÇÃO DO PONTO DE
OPERAÇÃO NO TRANSISTOR BJT
( ) diminui.
( ) aumenta. Objetivos: Manter o ponto de operação (POE)
( ) permanece a mesma. estabilizado, independente do β (beta) e das
variações de temperatura, mediante ajustes no
circuito de polarização. Medir o ponto de
b) Para diminuir a corrente do coletor, é operação estático do transistor.
necessário que o resistor da base tenha o seu
valor Introdução

( ) diminuído A estabilização do POE do transistor consiste


( ) aumentado. de técnicas apropriadas de polarização que
( ) qualquer permitem que esse ponto de operação fique
( ) esse resistor não tem influência sobre estável, ou seja, não se altere em razão da
tal corrente. temperatura (quando o transistor se aquece
durante sua operação) ou da variação do
c) Para diminuir VCE, é necessário que do
resistor da base tenha o seu valor substituído por outro que, ainda sendo do
mesmo tipo, pode apresentar diferença no
( ) diminuído. ganho β).
( ) aumentado.
( ) qualquer (esse resistor não tem Apresentamos nesta prática o circuito divisor
influência sobre tal tensão). de tensão na base que, em conjunto com o
resistor de emissor, permite que os efeitos
d) No circuito em questão, um LED é ligado em
série com o resistor do coletor. Para que o LED temperatura sejam minimizados.
acenda com o brilho máximo, o transistor deve
trabalhar na região Material

( ) de corte. Fonte de Alimentação


( ) ativa. Multímetro
( ) de saturação. Protoboard
( ) ativa ou na de saturação, tanto faz. Ferro de soldar

Para apagar o LED, o transistor deve trabalhar


na região ___________________. Transistores BC 548B e 2N2484
Na região de corte o transistor é comparado a
uma chave Procedimento

( ) aberta. 1) Monte o circuito. Será usado um tipo de


( ) fechada. transistor de cada vez.

g) Na região de saturação o transistor é


comparado a uma chave

( ) aberta.
( ) fechada.

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Com o transistor BC 548B, ajuste P para obter BC 548B,
VCE = VCC / 2.

Meça as tensões e as correntes indicadas a


seguir e anote.
Compare os dois circuitos e determine o que
Substitua o transistor pelo 2N2484, mas não obteve maior estabilidade do ponto de
altere o ajuste de P. Meça as tensões e as operação.
correntes e anote.

Meça os betas dos transistores, usando o


multímetro, e compare com os valores
calculados.

PRÁTICA 27

O que ocorreu, comparando com o outro POLARIZAÇÃO EM CIRCUITOS COM FET


transistor?
Objetivos: Montar os circuitos propostos,
Aproxime um ferro de soldar do transistor em correspondentes aos arranjos de polarização
uso (2N2484) e verifique possíveis variações mais usados com o FET. Medir tensões e
de IC. O que ocorreu? correntes quiescentes. Identificar regiões de
operação.
Monte o circuito. Será usado um tipo de
transistor de cada vez. Introdução

O Transistor de Efeito de Campo de Junção


(JFET), ao contrário do BJT, necessita de
polarização inversa na estrutura de entrada
típica (Porta-Fonte ou Gate-Source) para o
funcionamento correto.
7) Meça as tensões e as correntes com o
transistor BC 548B. Essa polarização é usualmente obtida pelo
resistor de Fonte (RS), cuja queda de tensão
VCE = _________ IC = __________ aparece com polaridade invertida na Porta,
através de RG, já que nesse outro resistor não
há queda de tensão por não haver corrente
VBE = _________ IB = __________
contínua através da Porta.

A queda de tensão em RS é provocada pela


8) Meça as tensões e as correntes com o
corrente média de Dreno, a qual pode ser
transistor 2N2484.
alterada pela substituição do FET, em caso de
falha no componente. Isso acarretaria uma
VCE = __________ IC ___________
outra tensão contínua Porta-Fonte, podendo
levar o FET ao corte ou à saturação,
VBE = __________ IB =__________ distorcendo o sinal.

Para diminuir a dependência da polarização


Aproxime um ferro de soldar do transistor em das características específicas do componente
uso (2N2484) e verifique possíveis variações usado, emprega-se, além de RS, um divisor de
de IC. O que ocorreu? tensão na Porta, formado por RG1 e RG2, o
que também permite alterar o valor de Rs para
otimizar as características dinâmicas do
Determine o beta (hFE) dos dois transistores. estágio.

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Vejamos os circuitos correspondentes aos tipos
mencionados, bom como a Polarização fixa, de
uso limitado.

Polarização fixa

Neste caso, o potencial no gate é positivo.


Entretanto, o potencial sobre RS também é
positivo e maior que VG; consequentemente, a
diferença de potencial VGS é negativa. O
ajuste do valor de RS, por exemplo, permite
alterar a tensão -VGS e, assim, controlar a
Este tipo de polarização não é prático, pois corrente de dreno.
emprega duas fontes de tensão. Através de
ajustes em VGG podemos variar a largura do
canal e consequentemente a corrente de Material utilizado
dreno.
RD = 4,7 kΩ
RG = RG1 = 1 MΩ RG2 = 33 kΩ
Polarização automática por fonte RS1 = 470Ω
RS = RS2 = 10 kΩ (potenciômetro)
Q1 = BF245 ou MPF102 (identifique
atentamente o FET usado e veja a pinagem
correspondente)

Procedimento

É caracterizada pela colocação de um resistor 1. Monte o circuito com os componentes


na fonte. O potencial sobre RS é positivo em indicados.
relação à massa e o potencial sobre RG é nulo,
consequentemente VGS é negativo.

VGS = - ID x RS

Polarização por divisor de tensão no gate

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RD = 4,7 kΩ
RG = 1 MΩ
Q1 = BF245 ou MPF102
VDD = 12 V

Faça ajustes em VGS que permitam colocar o


transistor nas seguintes situações e meça:

3. Monte o circuito com os componentes


indicados

RD = 4,7 kΩ
RS = 10 kΩ (potenciômetro)

RG = 1 MΩ
Q1 = BF245 ou MPF102

VDD = 12 V

Faça ajustes em RS (potenciômetro) que


permitam colocar o transistor nas seguintes
situações e meça:

PRATICA 28

INTRODUÇÃO A TIRISTORES
Monte o circuito com os componentes
indicados. Tiristor é o nome dado a uma família de
componentes utilizados em Eletrônica
RD = 4,7 kΩ RS1 = 470Ω Industrial. Os Tiristores podem chavear
grandes cargas, como motores, eletroímãs,
RS2 = 10 kΩ (potenciômetro) RG1 = 1 MΩ aquecedores, participar na conversão de CA
em CC, CC em CA e gerar pulsos de controle
RG2 = 33 kΩ para outros tiristores.

Q1 = BF245 ou MPF102 VDD = 12 V Dentre os principais tiristores podemos citar o


SCR e o TRIAC. Eles serão objetos de nosso
Faça ajustes em RS2 (potenciômetro) que estudo nesta disciplina.
permitam colocar o transistor nas seguintes
situações e meça: Iniciaremos nosso estudo pelo SCR (Sillicon
Controlled Rectifier), que significa Retificador
Controlado de Silício.

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Tarefa: Pesquisar em Data-Book as uma rápida variação de tensão entre anodo e
características elétricas IGT, VGT, IH e catodo e por excesso de temperatura no
IAK(máx) do BT 151. dispositivo. As três últimas são indesejáveis,
por isso não serão objetos de nosso estudo.
1. Comparação Transistor Bipolar x SCR Formas de Disparo através do gatilho:

Disparo CC

O SCR pode ser usado com alimentação


contínua para chaveamento de cargas por
longos períodos, como lâmpadas, eletroímãs e
motores, em sistemas de controle tipo liga-
Tarefas: desliga. Nestes casos pode-se manter a
alimentação do gatilho, apesar do consumo de
a) Montar os circuitos acima; energia desnecessário e o aquecimento da
b) Em cada circuito, atuar sobre a chave S junção, simplificando o circuito de comando.
observando o que ocorre;
c) A partir do comportamento dos dois circuitos, Disparo CA
tirar conclusões.
SCR – Parte I 2 É típico em controle de luminosidade de
lâmpadas (dimmer) e de velocidade de
2. Teste do SCR com o ohmímetro motores. Nestes, a cada ciclo da tensão CA de
O teste do componente com o multímetro alimentação, é gerada uma tensão defasada
analógico pode ser feito da seguinte forma: por uma ou duas redes de atraso RC, e quando
a tensão da rede atingir o valor necessário ao
a) Posicione a ponteira vermelha no terminal disparo do SCR ou TRIAC, os mesmos são
( - ) do instrumento, e a preta no terminal ( + ); disparados. O processo se repete a cada ciclo,
e variando o valor da constante de tempo
b) Selecione a escala mais baixa de (resistores ou capacitores tipicamente), varia-
resistência; se a porção do ciclo em que é alimentada a
carga (ângulo de condução do tiristor), variando
c) Com o gate inicialmente desconectado, a potência na carga. O disparo de tiristores em
posicione as ponteiras somente nos terminais CA pode ocorrer com a aplicação de pulsos no
do anodo e do catodo. A medição deve indicar gatilho, esta é a forma mais sofisticada e
alta impedância, não importando a polaridade; precisa, e a mais empregada. Este tipo de
disparo apresenta melhor rendimento, pois o
d) Quando colocamos a ponteira vermelha no gatilho é mantido energizado apenas pelo
anodo e a ponteira preta no catodo, e tempo necessário para disparar o tiristor.
simultaneamente aplicamos polarização ao
gate (curto-circuitando anodo e gate), o SCR 4. Comutação do SCR
deve passar à condução, apresentando baixa
impedância. Comutar ou desligar um SCR significa bloquear
a sua condução.
e) Mesmo que depois desfaçamos a
polarização do gate, a medição entre anodo e Comutação em CA
catodo deverá
permanecer indicando baixa impedância. Quando utilizamos o SCR em Corrente
Alternada, a comutação pode ocorrer no final
Tarefa: do semi-ciclo da mesma, no cruzamento da
tensão por zero. Esta ocorrência é conhecida
Utilizando o multímetro analógico, faça este como
estudo na prática.

3. Disparo do SCR

O SCR pode disparar através do gatilho, por


uma sobretensão entre anodo e catodo, por
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Ponto de Comutação Natural PRÁTICA 29

(PCN), podendo ser observada na próxima CIRCUITOS PRÁTICOS COM SENSORES


prática. TÉRMICOS

SCR – Parte I 3 Os projetos de robotica, automação e


mecatrônica exigem , muitas vezes, o
Comutação em CC emporego de sensores de temperatura. Estes
sensores podem ser usados para detectar
Considerando a característica de “memória” do pontos quentes, para procurar fontes de calor
SCR, quando o utilizamos em Corrente ou ainda para acionar uma ventoinha quando a
Contínua, é necessário algum circuito temperatura de um componente subir muito.
complementar que seja capaz de desligar o Circuitos com sensores térmicos simples
mesmo. Esse circuito, normalmente corta o podem ser implementados com facilidade.
caminho da corrente entre anodo e catodo do Nesse artigo, atualizado em 2012, com idéias
dispositivo, desvia a corrente ou aplica uma adicionais numa versão definitiva, damos
tensão reversa sobre o anodo e o catodo. A diversos deles que podem ser implementados
seguir ilustramos algumas formas de se fazer a com componentes comuns e montados em
comutação. matrizes de contactos.

Existem diversos componentes que podem ser


usados como sensores de calor em aplicações
práticas. Os termistores ou NTCs, por exemplo,
são resistores cuja resistência diminui com o
aumento da temperatura. Por outro lado temos
os PTCs, cuja resistência aumenta com
elevação da temperatura. As curvas
características desses dois tipos de sensores
são mostradas na figura 1. Veja no nosso
Curso de Eletrônica - Eletrônica Básica (2012)
mais sobre sensores de temperatura.

Curvas e características do NTC e PTC

Outros tipos de componentes que podem ser


usados como sensores de temperatura são os
que possuem junções semicondutoras tais
como diodos e transistores, conforme também
explicamos em nosso Curso de Eletrônica - Vol
Tarefa: 1.

Teste cada um dos circuitos acima. Conforme mostra a figura 2, quando


polarizamos uma junção PN no sentido inverso,
uma pequena corrente de fuga vai flui e ela
depende da liberação de portadores de carga.
A quantidade desses portadores é proporcional
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à temperatura da junção, o que nos leva a aplicações com um transistor, mas os melhores
possibilidade de usar diodos e transistores são os de 2 M e mesmo 4,7 M, quando se
como sensores quase lineares de temperatura. obtém o máximo de sensibilidade.
Podemos citar como exemplo de aplicação
desse circuito um sistema de ventilação
forçada para um amplificador de áudio que
tenha transistores de potência montados num
dissipador de calor, conforme mostra a figura 4.

Curvas e características de uma junção PN

Assim, diodos comuns de uso geral como os


1N4148, 1N914, BA315 e muitos outros podem
ser usados como sensíveis sensores de Aplicação em dissipador de calor
temperatura.
Quando o sensor, um diodo comum em
Para mostrar as possibilidades práticas de uso contacto com o dissipador (colado com epóxi)
desses componentes em circuitos vamos dar detectar uma elevação da temperatura, o motor
uma pequena coletânea de aplicativos que da ventoinha entra em ação.
fazem uso desses sensores.
Quando a temperatura baixa, o circuito desliga
Controle de Ventoinha - I automaticamente, pois ele possui uma
característica boa de histerese que impede que
O primeiro aplicativo que damos é de um ele fique oscilando.
circuito que faz uso de um diodo comum
1N4148 como sensor para controlar a O circuito é alimentado por uma tensão de 6 V,
temperatura de um componente ou de um local nesse caso, mas podem ser usados motores
qualquer que esteja sujeito a uma elevação de 9 e 12 V com a alimentação
indevida da temperatura. correspondente. O transistor que excita o motor
nesse caso suporta uma corrente recomendada
Esse circuito, mostrado na figura 3, aciona um máxima de 500 mA.
motor de uma ventoinha que entra em ação
quando a temperatura supera um valor que Para correntes maiores podem ser usados os
será ajustado em P1. TIP32 ou Darlingtons da mesma série. Esse
componente deve ser montado num radiador
de calor.

Para testar, ajuste o circuito até o ponto em


que ocorre o disparo. Volte um pouco o ajuste
para que o motor pare. Depois aproximando a
ponta do ferro de soldar (sem encostar), deve
ocorrer o disparo.

Na figura 5 temos a montagem desse circuito


numa matriz de contactos.
Controle de ventoinha 1

A sensibilidade será tanto maior quanto maior o


valor que puder ser ajustado em P1 para se
obter o limiar do disparo. Trimpots de 470 k?
são os menores recomendados para
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Controle de Ventoinha - III

Analisando o circuito mostrado na figura 7


vemos que a diferença em relação aos demais
está no uso de um transistor PNP para
amplificar a corrente do elemento sensor.

Montagem em matriz de contatos.

Observamos ainda que o sensor usado tem


uma sensibilidade

Controle de Ventoinha - II Controle de ventoinha III

O que diferencia o circuito mostrado na figura 6 Quando a temperatura sobe, aumenta a


é o uso de duas portas inversoras para o corrente de base do transistor e com isso sua
disparo do transistor que controla a ventoinha. resistência diminui. o resultado é o aumento da
Dessa forma, o acionamento é feito com o uso tensão na entrada da porta inversora 4093.
de um transistor NPN em lugar de um transistor
PNP. Quando um valor suficientemente alto para a
comutação for alcançado, a saída vai ao nível
baixo e com isso o transistor q2 é polarizado no
sentido de conduzir a corrente.

Nessas condições o motor é alimentado,


proporcionando a ventilação desejada para o
sistema. Novamente, usamos um transistor
para 500 mA, mas transistores de maiores
correntes podem ser usados.

O ajuste do ponto de disparo é feito no trimpot


P1. O sensor pode ser qualquer diodo comum
Controle de ventoinha II de uso geral.

O ajuste do ponto de disparo é feito no trimpot Observe o leitor que em todos os circuitos
e novamente o sensor é um diodo comum de sempre usamos um resistor de 10 kΩ em série
uso geral. com o diodo sensor. Esse componente evita
que, em caso de uma inversão acidental do
Observamos que, como o diodo possui certa diodo na hora da montagem, ele fique
capacidade térmica seu acionamento ou polarizado no sentido direto sem qualquer
resposta à variações de temperatura exige um limitação de corrente.
certo tempo.
Isso causaria uma corrente de curto-circuito
Para maiores potências podem ser usados intensa que, atravessando o transistor,
transistores como o TIP31 e Darlingtons de causaria sua queima. Observamos que o
potência. Com alimentação de 9 V ou 12 V, BC517 é um transistor Darlington que serve
existe a possibilidade de se usar MOSFETs de para esta aplicação.
potência. Esses transistores de acionamento
devem ser dotados de radiadores de calor. Controle de Ventoinha de Grande
Outra possibilidade para se obter muito maior Sensibilidade - I
sensibilidade, consiste na utilização de um par
Darlington em lugar de Q1, conforme Uma grande sensibilidade para o circuito pode
explicaremos mais adiante. ser obtida com uma etapa Darlington de

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amplificação para a corrente do sensor, Com a condução de Q3 o motor é acionado,
conforme mostra a figura 8. proporcionando a ventilação desejada. O
circuito pode ser alimentado com tensões de 5
a 12 V conforme a tensão do motor usado.
O transistor Q3 deve ser dotado de radiador de
calor e podem ser usados equivalentes de
maior corrente. Também podem ser usados
Darlingtons de potências e com alimentação de
12 V até mesmo MOSFETs de potência.

Circuito de Aquecimento
Controle de ventoinha de grande sensibilidade I
Finalmente, na figura 10 temos uma
Esse circuito pode ser ajustado para responder possibilidade interessante que consiste no
à variações muito pequenas da temperatura do acionamento de um elemento de aquecimento
sensor, com maior prontidão, sendo indicado quando a temperatura verificada pelo sensor
para aplicações mais críticas. baixa.

O princípio de funcionamento é exatamente o


mesmo do primeiro circuito. Quando a
temperatura sobe a resistência do sensor
diminui e com isso a tensão na entrada da
porta 4093 aumenta. No ponto de comutação, a
saída do inversor vai ao nível baixo levando o
transistor Q3 à saturação.

Com a entrada em condução do transistor Q3 o


motor entra em ação proporcionando a
ventilação desejada.
Circuitos de aquecimento
Controle de Ventoinha de Grande
Sensibilidade - II O ajuste do ponto do disparo é feito em P1. O
elemento de aquecimento para o transistor
Outra forma de se aumentar a sensibilidade do indicado deve drenar uma corrente máxima de
circuito com a amplificação da corrente do 500 mA. Para maiores correntes devem ser
sensor é através da configuração com usados transistores de maior potência como o
transistores complementares mostrada na TIP32 ou mesmo Darlingtons.
figura 9.
O elemento de aquecimento pode ser um
resistor de fio de valor apropriado. Esse valor é
calculado de modo a se obter o aquecimento
com a corrente disponível no circuito.
Por exemplo, podemos usar um resistor de 10
W, gerando 8 W de calor.
R = P /I2

Onde:
P=8W
Controle de ventoinha de grande sensibilidade I = 0,5 A (500 mA)
II
Ficamos como:
Quando Q1 conduz, pela redução da R = 8/0,25
resistência do sensor (aumento da R = 32 ?
temperatura), o transistor Q2 também conduz e
com isso o nível lógico na entrada da porta se
eleva. Com a comutação a saída vai ao nível
baixo saturando o transistor Q3.
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Conclusão c) Circuitos de proteção – desativando o
circuito quando a temperatura supera um valor
Os circuitos que mostramos nesse artigo crítico.
servem apenas de amostra para que o leitor
pode fazer com configurações simples usando d) Termômetros – medindo a temperatura de
diodos semicondutores como sensores. um determinado local.
Existem muitas outras possibilidades a serem
exploradas como comparadores, Os NTCs são especificados pela sua
amplificadores operacionais e até mesmo resistência na temperatura ambiente,
osciladores de modo a se obter controles normalmente 20º C e pela variação da
PWM. Muito mais pode ser encontrados em resistência que apresentam a cada grau de
diversos artigos de sensores disponíveis no temperatura. Normalmente, isso pode ser feito
site, tanto no Banco de Circuitos como na através de um gráfico. De comportamento
seção de Mecatrônica e Automação. oposto aos NTCs existem os PTCs (Positive
Os NTCs (Negative Temperature Coefficient ou Coefficient Temperature ou Coeficiente Positivo
Coeficiente Negativo de Temperatura) são de Temperatura) que também são
componentes da família dos resistores os quais componentes da mesma família mas cuja
apresentam uma resistência que diminui com a resistência aumenta com a temperatura.
temperatura, conforme a curva mostrada na
figura 1, onde também temos os seus principais
aspectos.

Os NTCs são usados como sensores de


temperatura em diversas aplicações já que
possuem uma boa linearidade, ou seja, a sua
resistência varia quase que linearmente com a
temperatura. Isso permite que eles sejam
usados em:

a) Regulagem de circuitos eletrônicos,


compensando os efeitos da temperatura, por
exemplo, nas etapas de saída de circuitos de
áudio ou de fontes.

b) Termostatos – ligando ou desligando uma


carga quando a temperatura chega a um
determinado.
valor.

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RELATÓRIO ______________________________________
______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
______________________________________
NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
______________________________________
INTRODUÇÃO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
______________________________________
INTRODUÇÃO ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ CONCLUSÃO
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ CONCLUSÃO
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
______________________________________
INTRODUÇÃO ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ CONCLUSÃO
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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______________________________________ CONCLUSÃO
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
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ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
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NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
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NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
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NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
PROFESSOR
______________________________________
INTRODUÇÃO ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ ______________________________________
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______________________________________ CONCLUSÃO
______________________________________
MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
______________________________________ ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
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ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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ETERJ
RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RESULTADOS ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
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ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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RELATÓRIO ______________________________________
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PRÁTICA ______________________________________
DATA ____/____/____ ______________________________________
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NOME DA ______________________________________
PRÁTICA ______________________________________
NOME DO
ALUNO ANÁLISE DE ACORDO COM OS
NOME DO RESULTADOS
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INTRODUÇÃO ______________________________________
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MATERIAL UTILIZADO ______________________________________
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