Mecanismos de controle de processos
Mecanismos de controle de processos
Mecanismos de controle de processos
1 ÓLEO DE SOJA
1.1. Armazenamento
1.2 Preparação
O Cozimento é a última etapa desse processo, ela visa o rompimento das paredes
para facilitar a saída do óleo. Esse processo é realizado por cozedores, de forma indireta,
que é constituído por bandejas sobrepostas aquecidas a vapor, quando realizado de forma
direta, que se dá com a introdução direta do vapor, esse processo além de umedecer o
material possibilita uma rápida elevação da temperatura. Nesse processo, a temperatura e
a umidade dos flocos são elevadas de 70 ºC a 105 ºC e 20%, respectivamente.
Na Extração com solvente orgânico o óleo é obtido por meio de extração com
solvente químico orgânico. Os flocos laminados são introduzidos no extrator e o óleo
aparece no material submetido à extração de duas formas: na forma de uma camada ao
redor das partículas laminadas, que é recuperado por processo de simples dissolução; ou
contido nas células intactas, sendo removido do interior destas por difusão.
2.1.1. Recepção
Na extração por moagem, a separação é feita por pressão mecânica dos rolos da
moenda sobre o colchão de cana desfibrada, durante a passagem do bagaço de uma
moenda para outra é realizada a adição de água para auxiliar na extração da sacarose.
A desvantagem do uso dos difusores é que estes carregam mais impurezas com o
bagaço para as caldeiras, exigindo maior limpeza das mesmas devido à pior qualidade do
bagaço.
2.1.6. Cristalização
2.1.7. Centrifugação
2.1.9. Estocagem
Segundo PAYNE (1989) após a secagem o açúcar é recolhido a uma moega com
fundo afunilado, que o despeja diretamente no saco localizado em cima de uma balança,
realizando, portanto, a operação de ensaque e pesagem. Máquinas industriais de costura
realizam o fechamento do saco geralmente de 50 kg ou contêineres (big bag’s) de 1200
kg, depois o açúcar é estocado em condições adequadas de umidade e temperatura para
manter a qualidade do produto.
De acordo com (ANDREOLI & SOUZA, 2007) a forma mais simples e antiga,
descoberta pela humanidade há milhares de anos antes de Cristo, é a fermentação.
Através são dela, é o produzido o álcool utilizado para todos os fins, inclusive como
combustível. Essa técnica consiste em, basicamente, adicionar ao caldo da cana-de-açúcar
micro-organismos que quebram moléculas de açúcar (C6H12O6), transformando-as em
duas moléculas de etanol (2 C2H5OH) mais duas moléculas de gás carbônico (2 CO2).
Nas usinas produtoras de etanol, a cana-de-açúcar passa por diversos processos, até se
obter delas os álcoois anidos e hidratados.
3.2.1 Lavagem: A cana de açúcar, chegando às usinas em sua forma pura, é colocada em
uma esteira rolante. Lá, ela é submetida a uma lavagem que retira sua poeira, areia, terra
e outros tipos de impurezas. Na sequência, a cana é picada e passa por um eletroímã, que
retira materiais metálicos do produto.
3.2.2 Moagem: Nesse processo, a cana é moída por rolos trituradores, produzindo um
líquido chamado melado. Cerca de 70% do produto original viram esse caldo, enquanto
os 30% da parte sólida se transforma em bagaço. Do melado, continua-se o processo de
fabricação do etanol, enquanto o bagaço pode ser utilizado à geração de energia na usina.
3.2.4 Fermentação: Após estar completamente puro, o caldo é levado a domas (tanques)
no qual é misturado e eles um fermento com leveduras (fungos, sendo mais comum a
levedura de Saccharomyces cerevisia). Esses microrganismos se alimentam do açúcar
presente no caldo. Nesse processo, as leveduras quebram as moléculas de glicose,
produzindo etanol e gás carbônico. O processo de fermentação dura diversas horas, e
como resultado produz o vinho, chamado também de vinho fermentado, que possui
leveduras, açúcar não fermentado e cerca de 10% de etanol.
3.2.6 Desidratação: Com o álcool hidratado preparado, basta retirar o restante de água
contido nele para se fazer o álcool anidro. Essa é a etapa da desidratação, no qual podem
ser utilizadas diversas técnicas. Uma delas é a desidratação, em que um solvente colocado
ao álcool hidratado se mistura apenas com a água, com os dois sendo evaporados juntos.
Outros sistemas, chamados peneiração molecular e pervaporação, utilizam tipos especiais
de peneiras que retêm apenas as moléculas da água. Após ser desidratado, surge o álcool
anidro, com graduação alcoólica em cerca de 99,5%, utilizado misturado à gasolina como
combustível.
O álcool utilizado para outros produtos, como bebidas, cosméticos, solventes, produtos de
limpeza, etc, são obtidos da mesma maneira, passando posteriormente por outros
processos que o transformam no produto final.
REFERÊNCIAS
Carrijo & Miziara ,J. N. de. Fermentação Etanólica. In; SANTOS, Fernando; BORÉM,
Aluízio; CALDAS, Celso. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e álcool – tecnologias e
perspectivas. 22. ed. Viçosa: UFV, 2009.