N-0894
N-0894
N-0894
D NOV / 2002
PROJETO DE ISOLAMENTO
TÉRMICO A BAIXA TEMPERATURA
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Isolamento Térmico
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
e Refratários
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
SUMÁRIO
1 OBJETIVO........................................................................................................................................................... 4
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES............................................................................................................... 4
3 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................................... 4
ANEXO E - TABELA.............................................................................................................................................. 32
TABELAS
2
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TABELA G-1 - ESPESSURAS ECONÔMICAS, EM MM, PARA ISOLAMENTO TÉRMICO COM POLIURETANO
EXPANDIDO PRÉ-MOLDADO...................................................................................................... 36
FIGURAS
_____________
/OBJETIVO
3
N-894 REV. D NOV / 2002
1 OBJETIVO
1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a
instalações/equipamentos já existentes, quando da sua manutenção ou reforma.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.8.
4
N-894 REV. D NOV / 2002
Critério para determinação da espessura do(s) isolante(s) que garanta a não condensação
da umidade do ar na superfície do isolamento térmico da tubulação ou equipamento.
Critério para determinação da espessura do(s) isolante(s) que tem por objetivo evitar danos
ou desconforto pessoal.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.2 Materiais
5
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Temperatura
Condutividade Térmica
Média “tm”
“k” (W/m.K)
(°C)
37,8 0,0252
23,9 0,0244
10,0 0,0237
- 17,8 0,0259
- 31,7 0,0273
- 45,4 0,0259
- 73,3 0,0216
4.2.5 Para um mesmo tipo de material, recomenda-se que a distribuição das camadas de
isolante térmico rígido seja feita em conformidade com a TABELA 2. [Prática
Recomendada]
6
N-894 REV. D NOV / 2002
4.2.6 Devem ser previstas juntas de expansão-contração para o isolante térmico rígido, em
conformidade com a norma PETROBRAS N-896.
4.2.7 Para tubulações ou equipamentos de aço inoxidável das séries 300 e 400, o teor
máximo de cloretos e fluoretos no isolante térmico deve atender aos critérios da norma
ASTM C 795, a fim de minimizar a possibilidade de corrosão sob tensão.
4.2.8 Nos casos em que o equipamento ou tubulação seja submetido a condições de alta e
baixa temperatura deve-se utilizar, primeiramente, uma camada de isolante térmico rígido
para alta temperatura, dimensionada de modo que a temperatura máxima de sua superfície
externa seja inferior a 80 °C. O dimensionamento da espessura do isolante térmico para
baixa temperatura não deve levar em consideração a influência da condutividade térmica do
isolante térmico rígido para alta temperatura.
4.2.9 Tubulações que operam com temperaturas inferiores a - 35 °C, quando isolados por
injeção, antes da aplicação do isolante térmico devem receber uma camada de lã de vidro,
conforme previsto na norma PETROBRAS N-896. O dimensionamento da espessura do
isolante térmico não deve levar em consideração a influência da condutividade térmica da lã
de vidro.
4.3.1 A menos que seja recomendado pelo projetista do sistema ou exista risco de
congelamento, não se deve isolar:
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
7
N-894 REV. D NOV / 2002
5.1.3 A TABELA G-1 não deve ser utilizada no dimensionamento de instalações novas.
5.2.1 O isolamento térmico deve garantir, na superfície externa, uma temperatura acima do
ponto de orvalho obtida da TABELA F-1 do ANEXO F.
5.3.1 O isolamento térmico deve garantir, na superfície externa, uma temperatura acima
de 0 °C.
5.3.3 Se não for permitido o isolamento térmico por problemas operacionais, devem ser
providenciados protetores metálicos (telas) e até sinalização adequada, que limitem o
acesso de pessoas à superfície externa não isolada.
_____________
/ANEXO A
8
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A-1 INTRODUÇÃO
A-1.2 Deve ser feito um balanço entre o custo adicional de material e a redução do custo de
energia térmica decorrentes de um aumento da espessura do isolamento térmico. Para
tanto, é necessário calcular-se o calor absorvido para cada nova espessura analisada, o que
requer um cálculo interativo. O roteiro aqui apresentado é apenas uma das formas de
determinação da espessura. A nomenclatura das variáveis utilizadas segue na TABELA E-1
do ANEXO E.
A-2.1 Definir uma configuração de espessura para início da análise, por exemplo, o valor
imediatamente superior ao obtido de um outro critério de cálculo.
A-2.2 Estimar um valor para a temperatura da superfície externa do isolamento térmico, por
exemplo, o mesmo valor obtido de um outro critério de cálculo.
q = (h c + h r ) . (Ta − Te )
(h c + h r ) Ta + k T0
L
Te =
h c + hr + k
L
9
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k
(h c + h r ) Ta + T0
re ln e
r
Te = r0
k
h c + hr +
re ln e
r
r0
a) da energia absorvida;
b) da água de refrigeração;
c) de investimento na unidade de refrigeração;
d) de investimento no isolamento térmico;
e) de manutenção do isolamento térmico.
Nota: Os custos podem ser feitos por unidade de área ou comprimento, ou pelo total da
instalação.
A-3.1.1 O custo anual de energia absorvida pode ser avaliado pela seguinte expressão:
Q . H . C ac
CE =
1 000 . η co . COP
A-3.1.2 Este custo, que se repete ao longo da vida do sistema de isolamento térmico, deve
ser trazido para seu valor atual:
CE VA = f ( j, n ) . CE (1)
f ( j, n) =
(1 + j)n − 1 (2)
j . (1 + j)
n
1+i
j= −1 (3)
1+ ∆
10
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CA = 3 600 . Q . H . W . S
A-3.2.2 Este custo, que se repete ao longo da vida do isolamento térmico, deve ser trazido
para seu valor atual:
CA VA = f ( j´, n ) . CA (1)
f ( j´, n) =
(1 + j´ ) − 1
n
(2)
j´ . (1 + j´ )
n
1+ i
j´ = −1 (3)
1 + ∆´
CR = Q . R
CM = tm . CI
A-3.5.2 Este custo, que se repete ao longo da vida do sistema de isolamento térmico, deve
ser trazido para seu valor atual:
11
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f (i, n ) =
(1 + i)n − 1 (2)
i . (1 + i)
n
CT = CE VA + CA VA + CR + CI + CM VA , ou
CT = CE VA + CA VA + CR + CI . [1 + tm . f (i, n)]
A-4.2 Os parâmetros utilizados para a determinação dos custos, tais como custos da
energia de acionamento e do isolamento térmico, devem se basear em valores históricos,
para se procurar obter uma seleção válida para toda a vida do isolamento térmico. Devem
ser analisados, ainda, fatores que não podem ser quantificados no custo (por exemplo:
disponibilidade no estoque).
Dados:
T0 = -30 °C
Ta = 24 °C
LC = 10 m
V = 2 m/s
ε = 0,2
12
N-894 REV. D NOV / 2002
k = 0,0258 W/m . °C
υ = 15,44.10-6 m2/s
Pr = 0,709
ν.L c
RE = = 1,30 . 10 6
υ
∴ hc =
k
(0,037 Re 0,8 − 871) Pr 0,33 = 4,61 W/m 2 . °C
Lc
hr = 5,669 . 10 −8 ε [ (T
e + 273 ) + (Ta + 273 )
2 2
] (T
e + Ta + 546 )
∴ h r = 1,16 W / m 2 . °C
(h c + h r ) Ta + k T0
L
Passo 5: Te = Te = 19,8 °C
hc + hr + k
L
q = (h c + h r ) . (Ta − Te ) = 24,22 W / m 2
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Custo de Custo
Fluxo Custo Custo de
Invest. na Atualizado da Custo
Espessura de Atualizado Invest. e de
Unidade de Água de Total
(mm) Calor da Energia Manutenção 2
Refrigeração Refrigeração (US$/m )
(W/m2) (US$/m2) 2 2 (US$/m2)
(US$/m ) (US$/m )
38 31,77 34,68 88,96 0,12 125,1 248,86
_____________
/ANEXO B
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N-894 REV. D NOV / 2002
B-1 INTRODUÇÃO
q = (h c + h r ) . (Ta − Te )
O cálculo para superfícies cilíndricas ou esféricas requer uma iteração a mais, pois o
diâmetro externo, que depende das espessuras, influencia o cálculo do fluxo de calor.
B-3.1 Estimar o valor do diâmetro externo do isolamento térmico, por experiência prévia ou
pelas aproximações:
q e = (h c + h r ) . (Ta − Te )
15
N-894 REV. D NOV / 2002
B-3.5 Calcular o novo valor de De, se esse valor diferir em mais de 5 % do estabelecido
anteriormente, retornar ao item B-3.2 com o novo valor de De.
Dados:
T0 = - 30 °C
Te = 12 °C
Ta = 24 °C
D0 = 0,168 m
Ε = 0,2
Te
To
ro
re
16
N-894 REV. D NOV / 2002
Te + Ta
Passo 2: Tf = = 18 °C
2
∆t = Ta − Te = 12 °C
Ψ = 106,74 . 10 6 1/ m 3 . °C
k = 0,0256 W/m . °C
3
Ra = L c . Ψ . ∆t = 1,33 . 10 7
∴ hc =
k
Lc
(
0,60 + 0,3213 . Ra 0,167 )
2
= 3,61 W / m 2 . °C
h r = 5,669 . 10 −8 ε [ (T
e + 273 ) + (Ta + 273 )
2 2
] (T
e + Ta + 546 )
∴ h r = 1,12 W / m 2 . °C
Passo 3: q e = (h c + h r ) ∆t = 56,7 W / m 2
D e k (T2 + T1 )
Passo 4: Da equação do item D-2.2 do ANEXO D: q e =
ln 2
2 r
r1
Onde:
T1 = T0 = - 30 °C
T2 = Te = 12 °C
T = (T1 + T2 ) / 2 = - 9 °C
k = 0,0252 W/m . °C
D1 = D0 = 0,168 m
D2 = De, a calcular:
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D e 0,0252 . [12 − (− 30 )]
56,7 . =
ln e
2 D
0,168
Resolvendo, obtém-se:
De = 0,202 m
∴ L = (D e − D 0 ) / 2 = 0,017 m
_____________
/ANEXO C
18
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C-1 INTRODUÇÃO
Ta − Te = 0,10 . (Ta − T0 )
qmáx , e
Te = Ta −
hc + hr
O cálculo para superfícies cilíndricas ou esféricas requer uma iteração a mais, pois o
diâmetro externo, que depende das espessuras, influencia o cálculo da temperatura da
superfície externa. Assume-se aqui que o fluxo de calor máximo admissível refere-se à
superfície externa da tubulação ou do equipamento, ou seja, ao diâmetro D0.
19
N-894 REV. D NOV / 2002
C-3.1 Estimar o valor do diâmetro externo do isolamento térmico, por experiência prévia ou
pelas aproximações:
(
Ta − Te = 0,10 . Ta − T0 )
C-3.3 Calcular os coeficientes de transferência de calor adequados ao problema, segundo
ANEXO D.
D0
qmáx , e = qmáx, 0 , para sup erfícies cilíndricas
qmáx , e De
Te = Ta − 2
hc + hr D0
q = qmáx, 0 , para sup erfícies esféricas
máx , e De
C-3.7 Calcular o novo valor de De, se esse valor diferir em mais de 5 % do estabelecido
anteriormente, retornar ao item C-3.2 com o novo valor de De.
20
N-894 REV. D NOV / 2002
Dados:
T0 = -40 °C
Ta = 24 °C
qmáx, 0 = 100 W/m2
D0 = 0,168 m
V = 2 m/s
Ε = 0,2
Te
To
ro
re
Passo 3: Ta = 24 °C
k = 0,0261 W/m· °C
Pr = 0,708
L c = De = 0,218 m
ν . Lc
Re = = 27 884
υ
k
∴ hc = 0,26 Re0,6 . Pr 0,37 = 12,72 W / m2 . °C
Lc
21
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h r = 5,669 . 10 −8 ε [ (T
e + 273 ) + (Ta + 273 )
2 2
] (T
e + Ta + 546 )
qmáx , o . 0
D
De
Te = Ta −
hc + hr
Te estimado hr h r + hc Te calculado
∴ Te = 18,4 °C
D o k (T2 − T1 )
Passo 6: Da equação do item D-2.2 do ANEXO D: qmáx, o =
ln 2
2 r
r1
T1 = T0 = - 40 °C
T2 = Te = 18,4 °C
T = (T1 + T2 ) / 2 = - 10,8 °C
k = 0,0253 W/m °C
D1 = D0 = 0,168 m
D2 = De, a calcular:
∴De = 0,200 m
22
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_____________
/ANEXO D
23
N-894 REV. D NOV / 2002
D-1 RADIAÇÃO
D-1.1 O fluxo de calor resultante da transferência de calor por radiação entre uma superfície
e o ambiente é calculado pela equação:
qr = 5,669 ⋅ 10 −8 ε [ (T
a + 273 ) − (Te + 273 )
4 4
]
qr = h r (Ta − Te )
h r = 5,669 ⋅ 10 −8 ε [ (T
a + 273 ) + (Te + 273 )
2 2
] (Ta + Te + 546 )
D-2 CONDUÇÃO
A condutividade térmica de cada material deve ser obtida em normas específicas ou, na
ausência delas, da literatura. Assumindo-se uma dependência linear da condutividade com a
temperatura, deve ser utilizada a média aritmética das temperaturas às quais o material está
submetido.
T2
T1
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N-894 REV. D NOV / 2002
Te
To
L1 L2 L3
D-2.1.1 Para uma parede de um único material, como a representada na FIGURA D-1, o
fluxo de calor por condução é dado por:
k
qk = (T2 − T1 )
L
D-2.1.2 Para um caso mais geral, como o representado na FIGURA D-2, de uma parede de
3 camadas, pode-se escrever:
Te − To
qk =
L1 L 2 L 3
+ +
k1 k 2 k 3
Para uma parede de um único material, como a representada na FIGURA D-3, o fluxo de
calor por condução é dado por:
k (T2 − T1 )
qk1 r1 = qk 2 r2 =
ln 2
r
r1
25
N-894 REV. D NOV / 2002
T2
T1
r1
r2
Te
To
r2
r1
r0
re
Nota: Para um caso mais geral, de uma parede de 3 camadas, pode-se escrever:
qki ri =
(Te − To )
r r r
ln 1 ln 2 ln e
r0 + r1 + r2
k1 k2 k3
26
N-894 REV. D NOV / 2002
D-2.3.1 Para uma parede de um único material, análoga à cilíndrica representada acima o
fluxo de calor por condução é dado por:
2 2 k (T2 − T1 )
qk1 r1 = qk 2 r2 =
1 1
−
r1 r2
D-2.3.2 Para casos mais gerais, de uma parede de 3 camadas, pode-se escrever:
2
qk i ri =
(Te − To )
1 1 1 1 1 1
− − −
ro r1 + r1 r2 + r2 re
k1 k2 k3
D-3.1 O fluxo de calor por convecção natural (ar parado) pode ser expresso por:
q c = h c (Ta − Te )
Ra = ψ . L3 c ∆t
Onde:
ρ 2 . β . Cp . g
ψ =
µ .k
∆t = Ta − Te
27
N-894 REV. D NOV / 2002
0,25
Plana Horizontal, área Ψ ∆t 5 10
Face Fria Voltada h c = 0,27 k , para 10 < Ra < 10
perímetro L
para Cima c
hc =
k
Lc
(
0,60 + 0,3213 ⋅ Ra 0,167 )
2
,
Cilíndrica Horizontal diâmetro externo
-5
para 10 < Ra < 1012
D-3.3 O uso das equações fora das faixas, embora muitas vezes necessário, pode levar a
resultados imprecisos.
Te + Ta
Tf =
2
D-4.1 O fluxo de calor por convecção forçada (vento) pode ser expresso por:
q c = h c (Ta − Te )
28
N-894 REV. D NOV / 2002
D-4.2 Essas correlações aqui adotadas têm faixas de validade, determinadas pelo número
adimensional Reynolds, Re, expresso por:
ρ .ν .L c ν.L c
Re = =
µ υ
D-4.3 O uso das equações fora das faixas, embora muitas vezes necessário, pode levar a
resultados imprecisos.
k 5
(1)
h c = 0,664 Re 0,5 . Pr 0,33 , para Re < 5·10
Lc
hc =
k
Lc
( ) 5
0,037. Re 0,8 − 871 Pr 0,33 , para 5·10 < Re < 10
8
(2)
Onde:
Re e Pr, devem ser calculados a uma temperatura média (Te+Ta)/2.
k
hc = C Re m . Pr 0,37 , para 40 < Re < 106
Lc
Onde:
Re e Pr devem ser calculados à temperatura ambiente e os valores de “C” e “m”
são obtidos da TABELA D-2, em função do valor de Re.
29
N-894 REV. D NOV / 2002
Re C m
hc =
k
Lc
[ ]
2 + (0,4 ⋅ Re 0,50 + 0,06 ⋅ Re 0,67 ) ⋅ Pr 0,4 , para 3,5 < Re < 7,6⋅104
Onde:
Re e Pr, devem ser calculados à temperatura ambiente.
Condutividade Viscosidade
Temperatura Ψ Número de
Térmica k Cinemática õ
(°C) (1/m3 . °C) Prandtl Pr
(W/m . °C) (m2/s)
-30 0,0217 249,7 · 106 10,9 · 10-6 0,722
6 -6
-20 0,0226 204,3 · 10 11,7 · 10 0,719
6 -6
-10 0,0234 172,1 · 10 12,6 · 10 0,717
6 -6
0 0,0242 145,0 · 10 13,5 · 10 0,714
6 -6
10 0,0250 122,1 · 10 14,4 · 10 0,711
6 -6
20 0,0257 102,9 · 10 15,3 · 10 0,709
6 -6
30 0,0264 87,4 · 10 16,2 · 10 0,707
6 -6
40 0,0272 75,8 · 10 17,2 · 10 0,705
6 -6
50 0,0280 65,7 · 10 18,2 · 10 0,704
30
N-894 REV. D NOV / 2002
Material ε
Chapa de alumínio 0,1 a 0,2
Tinta preta fosca 0,96 a 0,98
Tinta a base de alumínio 0,3 a 0,7
Chapa de aço 0,94 a 0,97
Tinta branca 0,84 a 0,92
Massa asfáltica 0,93
_____________
/ANEXO E
31
N-894 REV. D NOV / 2002
ANEXO E - TABELA
32
N-894 REV. D NOV / 2002
(CONCLUSÃO)
_____________
/ANEXO F
33
N-894 REV. D NOV / 2002
ANEXO F - TABELA
_____________
/ANEXO G
34
N-894 REV. D NOV / 2002
Nota: Para condições diferentes das apresentadas acima, a TABELA G-1 pode ser
empregada como um indicativo da espessura econômica, em especial no
dimensionamento rápido de linhas ou equipamentos de pequeno porte. Para
sistemas maiores, no entanto, é recomendável um cálculo mais específico,
conforme descrito no ANEXO A.
35
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36
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3/4 16,43 20,00 24,21 28,97 34,26 40,15 46,56 81,72 82,81 90,78 109,71 118,83 128,48 138,65 149,46
1 17,28 21,08 25,45 29,46 35,83 41,84 48,45 100,03 101,12 110,25 131,27 141,56 152,41 163,97 181,82
1 1/2 21,09 24,99 29,68 34,89 40,70 46,99 53,92 104,81 105,90 115,03 136,52 146,81 157,66 169,23 187,08
2 23,85 28,06 32,99 39,35 45,44 51,17 58,38 109,13 110,22 119,34 140,62 150,91 161,76 173,32 191,17
2 1/2 31,46 36,19 41,44 48,01 53,58 60,47 67,92 118,99 120,08 129,21 151,60 161,89 172,74 184,31 202,16
3 34,26 39,39 44,92 51,05 57,74 64,99 72,80 142,37 143,46 153,75 176,66 188,07 200,04 212,57 225,58
4 41,84 47,41 53,54 60,23 67,48 75,29 85,10 151,66 152,74 163,03 187,99 199,40 211,37 223,90 236,91
6 60,17 66,98 74,35 82,31 90,80 99,81 109,42 194,62 195,71 195,71 225,09 237,18 249,79 263,03 276,80
8 90,50 91,58 100,07 109,20 118,85 129,02 139,83 236,74 237,83 249,92 279,39 292,68 306,45 320,10 335,63
10 105,31 114,44 124,17 134,45 145,30 156,84 174,72 285,11 286,20 299,49 336,59 350,88 365,77 381,22 397,18
12 129,32 139,61 150,38 161,79 173,76 186,29 199,30 337,77 338,86 353,14 390,26 403,95 420,00 436,89 453,70
14 143,27 154,24 165,80 177,89 190,50 203,75 217,52 382,70 383,79 397,48 434,98 451,55 468,60 486,29 504,54
16 161,02 178,87 191,52 204,81 218,58 232,23 247,76 435,31 436,40 452,96 493,60 511,20 529,41 548,18 567,55
18 194,51 207,72 221,49 235,78 250,67 266,12 282,09 496,70 497,79 515,40 558,94 577,71 597,00 616,93 637,22
20 221,57 235,94 252,47 266,16 282,21 299,09 315,90 557,95 559,04 577,81 623,81 643,70 664,11 685,12 706,73
22 253,78 269,15 285,16 301,72 318,77 336,46 354,71 626,89 627,98 647,86 704,26 718,19 738,00 761,89 784,54
24 285,32 301,92 319,01 336,62 354,83 373,60 392,97 703,27 704,36 718,29 770,17 792,30 814,95 838,19 861,96
26 322,20 339,85 358,14 376,91 396,20 416,13 436,42 773,53 774,62 796,75 851,77 874,98 898,75 923,12 948,04
28 357,82 376,91 395,96 415,85 432,26 457,27 478,87 850,55 851,64 874,85 932,95 976,72 982,13 1 007,64 1 033,63
30 418,03 438,40 446,61 460,54 480,34 504,23 526,88 934,91 936,00 979,76 804,56 885,03 959,14 1 077,05 1 112,94
32 458,89 469,50 481,90 504,03 526,68 549,93 573,70 730,59 804,40 884,87 894,77 988,47 1 074,75 1 167,26 1 255,57
34 485,09 507,30 529,99 553,20 576,97 601,34 626,27 813,33 899,26 992,96 940,87 1 034,57 1 120,85 1 251,82 1 301,67
36 518,75 553,40 577,21 620,98 626,39 651,89 677,89 855,04 940,97 1 034,67 984,34 1 078,04 1 164,32 1 296,31 1 345,14
Plano 89,13 113,73 138,33 165,15 189,85 215,49 241,11 276,55 301,25 328,07 352,77 379,32 409,35 429,66 455,28
_____________
37
N-894 REV. D NOV / 2002
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B e C
Não existe índice de revisões.
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.1 Revisado
1.4 Incluído
2 Revisado
2.2 Eliminado
3.5 a 3.8 Revisados
4.1.2 Revisado
4.2.2 Incluído
4.2.3 a 4.2.9 Revisados e Renumerados
4.2.7.1 e 4.2.8.1 Eliminados
5.2.2 Revisado
5.3.4 Revisado
5.4 Revisado
ANEXO A-1.2 Revisado
ANEXO A-3 Revisado
ANEXOS B-1 e B-3 Revisados
ANEXOS C-1 e C-3 Revisados
ANEXO D-2.3 Incluído
TABELA D-1 Revisada
ANEXO D-4.3 Incluído
TABELA E-1 Revisada
_____________
IR 1/1