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BENEDITO DE CÁSSIO PADILHA ALVES

CRISTIANE MENDES CARVALHO


FRANCILENE MORAES GAMA

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): INCLUSÃO ESCOLAR E


SOCIAL NA EMEB BENEDITO CARDOSO DOS SANTOS, NO MUNICÍPIO DE
SANTANA/AP
BENEDITO DE CÁSSIO PADILHA ALVES
CRISTIANE MENDES CARVALHO
FRANCILENE MORAES GAMA

TEMA: TRANSTORNO DO ESPECTRO


AUTISTA (TEA)

DELIMITAÇÃO DO TEMA:INCLUSÃO
ESCOLAR E SOCIAL NA EMEB BENEDITO
CARDOSO DOS SANTOS NO MUNICÍPIO
DE SANTANA
SUMÁRIO

1. TEMA E DELIMITAÇÃO DO TEMA ............................................................................................... 4


2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4
3. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................... 4
4. PROBLEMA DE PESQUISA .......................................................................................................... 5
5. FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES .................................................................................................... 6
6. OBJETIVOS ................................................................................................................................ 6
6.1 OBJETIVO GERAL .............................................................................................................................. 6
6.2 ESPECÍFICOS ..................................................................................................................................... 6

7. REVISÃO DA LITERATURA .......................................................................................................... 7


8. METODOLOGIA ....................................................................................................................... 10
8.1 Natureza da pesquisa ................................................................................................................... 10
4.3 Análise documental ...................................................................................................................... 11
4.4 Entrevistas .................................................................................................................................... 11
5 CRONOGRAMA ....................................................................................................................... 12
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 14
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1. TEMA E DELIMITAÇÃO DO TEMA

Tema: Transtorno do Espectro Autista (TEA)


Delimitação: Inclusão escolar e social na EMEB Benedito Cardoso dos Santos,
no município de Santana/AP.

2. INTRODUÇÃO

Ao nos depararmos com a disciplina Educação Especial, na qual os alunos com


deficiência, são públicos alvo da modalidade de ensino, tivemos a oportunidade de
conhecer e aprender novos conhecimentos a respeito da Educação Especial. Foi
interessante romper com ideias de limitação em relações a esses alunos, cada sujeito é
único sendo necessário respeitar seus limites e exaltar suas potencialidades.
Com a oportunidade de estar discutindo questões referentes à educação inclusiva.
Sabe-se que é um direito assegurado por lei que a educação é para todos. Nesse
contexto, consideramos primordial a discussão do assunto para melhor entendê-lo. O
gestor tem importância na escola sendo necessário que ele tenha como base a atuação
à diversidade. A inclusão de alunos depende de toda equipe escolar, ou seja, diretor,
coordenador pedagógico e professor.
No entanto, o papel do gestor merece atenção especial, pois é mediante suas atitudes
que a equipe se espelhará fazendo acontecer ou não a inclusão dos indivíduos.

Este estudo foi desenvolvido na escola pública. Escola Municipal de Ensino Infantil
(EMEB) BENEDITO CARDOSO DOS SANTOS localizada no município de
Santana/Amapá e busca analisar os desafios e as possibilidades na inclusão de
alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil. A propósito,
esses primeiros anos escolares da Educação Básica são fundamentais na formação
humana dos sujeitos e a permanência desses alunos.

3. JUSTIFICATIVA

Na (EMEB) BENEDITO CARDOSO DOS SANTOS situada no município de


Santana/AP, a inclusão escolar de alunos com autismo é um processo, que ainda
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precisa de muitos estudos sobre a questão de ensinar, cuidar e incluir esses alunos
na sociedade, e essa inclusão apresenta desafios que precisam ser enfrentados com
estratégias adequadas, como o Atendimento Educacional Especializado-AEE e a
formação de professores.
Esta pesquisa visou reconhecer como se dá a inserção da criança autista na
sociedade, percepção deles acerca da relação do autista com os pais, professores e
profissionais que acompanham seu desenvolvimento. O diferencial deste projeto
encontra-se no modo como será desenvolvido, tendo em vista não só a criança com
TEA, mas sim todos que participam de seu progresso.
O motivo para pô-lo em prática é a contribuição social futura para famílias que
apresentarem um portador de TEA, pois poderão saber mais sobre a inclusão do
autista e, assim, auxiliar no seu desenvolvimento neuropsicomotor. O tema Transtorno
do Espectro Autista nas escolas regulares tem sido recorrente na literatura
especializada. No entanto, há muito o que se explorar sobre as atividades pedagógicas
desenvolvidas com esse público (GOMES, 2013).

4. PROBLEMA DE PESQUISA

Quais são as causas e consequências de um aluno que ainda não tem um


tratamento adequado, é um retrocesso de aprendizagem, evolução em nível mais
alto de autismo, mesmo com bastante evolução das tecnologias e as divulgações
das grandes mídias, sobre o Transtorno do Espectro Autista ainda não é possível
que todos recebam os mesmos Atendimento, além de tudo à uma extensa
dificuldade de diagnóstico, pois não há um marcador biológico para dizer ,quem
tem autismo, as vezes por falta de recursos, como coleta de dados, fontes
,pessoas sem esse acesso às mídias ainda tem esses problemas a solucionar .
De acordo com Freire (2011),a educação deve ser libertadora e construída a partir da problematização
de temas ,de modo a formar alunos mais críticos .Piaget (1988) expõe que à escola cabe o papel
fundamental de desenvolver o aluno a partir de esquemas de assimilação e adaptação , envolvendo a
interação entre o meio e o objeto do conhecimento .Por fim Vygotsky (2003) afirma a escola assume o
lugar intervenções educativas intencionais em favor do desenvolvimento do aluno com base na relação
social .
6

5. FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES

• Condições Socioeconômicas;
• Falta de motivação;
• Será a metodologia utilizada pela escola que não condiz com a realidade dos
alunos?
• Professores em processo de capacitação.

6. OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL

Investigar a inserção de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no


contexto escolar e social.

6.2 ESPECÍFICOS

• Indagar quais meios que os professores podem utilizar para acompanhar o


desenvolvimento e aprendizagem dos alunos com TEA.
• Questionar as percepções de alunos com TEA sobre seu desenvolvimento e
aprendizagem.
• Perguntar aos familiares sobre o desenvolvimento e aprendizagem de alunos
com TEA.
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7. REVISÃO DA LITERATURA

A Escola como espaço de Inclusão Não há saber mais ou menos: há saberes


diferentes (FREIRE, 2005, p.68).
Com a permanente aquisição de novos valores princípios pela sociedade, advém
igualdade a necessidade de se promoverem mudanças no sistema educacional. Em
decorrência disso, uma série de políticas públicas têm sido desenvolvidas para
proporcionar a inclusão de crianças com deficiências no ensino regular.

A perspectiva de educação inclusiva contempla um trabalho pedagógico com


toda a diversidade de alunos, proporcionando -lhes oportunidade reais de
aprendizagem e desenvolvimento, o que leva uma modificação da escola e alterando
principalmente elementos tradicionais como o ensino padronizado e homogêneo com
alunos ideais (MARTÍNEZ; REY, 2017). A escola inclusiva trabalha com propostas
pedagógicas que assegurem currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e
organização específica para atender necessidades acadêmicas e socias do aluno.
Esta é a escola que começa a se projetar no final do século XX.
A discussão sobre integração e inclusão apresenta convergência no que se refere à
inserção do aluno com deficiência no ensino regular e diverge nos fundamentos em
relação ao aluno se adaptar à escola ou esta adapta-se ao aluno. Para SASSAKI
(2010), uma sociedade inclusiva vai bem além de garantir apenas espaços em sala
de aula para os estudantes. Ela fortalece os laços de convivência e de aceitação das
diferenças individuais.
Também valoriza a diversidade humana, contribuindo para construção de uma
sociedade mais justa.

7.1 Um estudo baseado na legislação brasileira

A Constituição Federal de 1988, no seu artigo 208, que trata a Educação Básica
obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos, afirma que é dever do Estado garantir
deficiência,
“atendimento educacional especializado aos portadores de
preferencialmente na rede regular de ensino.” Nos artigos 205 e 206, afirma-se,
respectivamente, “a Educação como direito de todos, garantindo o pleno
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desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho


e” a igualdade de condições de acesso e permanência na escola.
Para que a lei seja efetivada foi criada a Lei Municipal 1362/2021- PMS,dr 17 de maio
de 2021 ,trata da Política Municipal se Atendimento Integrado à pessoa com
Transtorno do Espectro Autista (TEA ) no município de Santana ,no Amapá. Esta lei
também criou um centro de referência Especializado para o atendimento a pessoas
com TEA. Existem outras leis que tratam de direitos de pessoas com TEA, como
• A Lei 13.977/20, também conhecida como Lei Romeu Mion, que criou a Carteira
de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
• A Lei 17.798, que determina que alunos com TEA incluídos em classes comuns
de ensino regular têm direito a um acompanhante especializado.
• A Lei 12.764/12, também conhecida como Lei Berenice Piana, que instituiu a
Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista.
Para que essas e outras leis se cumpram, foi elaborado um projeto de Lei de
autoria do vereador Santanense Mário Brandão, que crianças portadoras de
Transtorno do Espectro Autista que estudam em escolas públicas não serão mais
incomodadas com desconforto dos sinais sonoros das campainhas escolares.

Nesse sentido a inclusão escolar de crianças Autista na rotina escolar, quando


realizada de forma adequada traz diversos benefícios. Entre eles, destacam-se a
melhora na socialização, no desenvolvimento da autoestima, no aprendizado escolar,
na autonomia e outras áreas importantes deles. E necessário promover campanhas
para efetuar a conscientização das pessoas em prol das necessidades dessas
pessoas, falar mais do dia Mundial do Autismo, onde foi constituído pela Organização
das Nações Unidas (ONU), em 19 de dezembro de 2007, como finalidade de salientar,
no calendário um dia destinado a esse público.

7.2 Transtorno do Espectro Autista na infância

NÍVEIS DE SUPORTE DO ESPECTRO AUTISTA

Grau 1 – Grau 2 – Grau 3


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Grau 1 - Apresenta prejuízos leves, que podem não impedir o indivíduo de estudar,
trabalhar e se relacionar, também conhecido como “autismo leve “, este é o mais
brando e é caracterizado por dificuldade na interação social e comunicação, bem
como comportamentos repetitivos e interesses restritos. Podem ter dificuldade em
iniciar ou manter conversas, interpretar expressões faciais e entender as nuances
da linguagem. Porém, por se apresentarem de forma mais suave, normalmente
essas dificuldades não são limitantes para a interação social.
Grau 2 – Este nível é considerado moderado e se caracteriza por dificuldades
significativas na comunicação e interação social. Pessoas neste nível podem enfrentar
maiores desafios para iniciar ou manter conversas, interpretar expressões faciais e
compreender nuances da linguagem. Além disso, assim como nível anterior, podem
apresentar comportamentos repetitivos e ter interesses intensos e restritos.
Grau 3 – Este nível é o mais grave, por isso é também conhecido como severo, Além de
apresentarem as características já descritas nos níveis 1 e 2, este também é
caracterizado por dificuldades significativas de comportamentos repetitivos.
Normalmente possuem uma deficiência mais severa nas habilidades de comunicação,
tanto verbal, quanto não verbal, e, consequentemente, dependem de maior apoio para
se comunicar. Isso pode resultar em dificuldades nas interações sociais e uma redução
na cognição.
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8. METODOLOGIA

8.1 Natureza da pesquisa

A Pesquisa será realizada na EMEB BENEDITO CARDOSO DOS SANTOS, localizada no


município de Santana/AP, onde será realizada entrevista com professores do AEE, e
também entrevista com algumas famílias, cujos nomes serão fictício e serão dados
pela autora. Método da pesquisa será utilizado uma abordagem qualitativa, onde
pretende identificar a inclusão e a socialização desses alunos. O dado é
frequentemente verbal e é coletado pela observação descrição e gravação
(MOREIRA, CAEFFE, 2008, p.73). Para Chizzotti (2003) a experiência humana não
pode ser compreendida apenas por métodos de investigação sistemática e
padronizadas.

4.2 Campo de pesquisa e participantes

Participaram da pesquisa 3 alunos com autismo, estudantes do 4° ano da


EMEB BENEDITO CARDOSO DOS SANTOS Foram entrevistados 3 alunos, os quais,
em nomes do sigilo, denominam-se nesta pesquisa como A1, A2 e A3.
Quadro 1 – Caracterização dos alunos participantes
Alunos Idade (anos) Série Repetente Turma
A1 09 4° Não 4° Não 4° Não 411
A2 09 411
A3 09 412

Fonte: Elaborado pelos pesquisadores

Foram entrevistados 3 professores, igualmente em nome ao sigilo, foram chamados


de P1, P2 e P3.
Quadro 2 – Caracterização dos docentes

Experiência
Tempo de com Formação Formação
Professor Idade/Sexo Especialização
docência educação Inicial Continuada
especial Educação
P1 43 10 anos 5 anos História Educação Administração
Ambiental Educação
P2 25 4 anos 4 anos Filosofia Educação Ambiental
P3 47 Inclusiva Códigos e
10 anos 10 anos Português Linguagens
Fonte: Elaborado pelos pesquisadores
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Vale lembrar que o professor pode trabalhar atividades de conscientização do autismo


em sala de aula sem que o diagnóstico do indivíduo com TEA seja aberto para a
comunidade escolar.
Se no processo o aluno ou a sua família decidirem abrir o diagnóstico para os demais,
esta será uma decisão individual e particular de cada caso. Algumas famílias preferem
o anonimato e outras preferem compartilhar de imediato a informação. Uma vez
tomada a decisão pelo aluno e família, o professor e a escola poderão planejar
atividades e dinâmicas de conscientização sobre autismo. Debates, discussões e
filmes são algumas das estratégias que o professor poderá utilizar em sala de aula.

4.3 Análise documental

Nesta pesquisa, desenvolveu-se uma análise crítico – interpretativa, pois, de acordo


com Lakatos e Marconi (2010, p.152), a interpretação é a atividade intelectual que
procura dar um significado mais amplo às respostas, vinculando-as a outros
conhecimentos.

4.4 Entrevistas

A entrevista é um dos mais utilizados recursos para geração de dados em pesquisa


qualitativa (LUDKE, ANDRÉ, 1986, TRIVIÑOS, 1995, GRAY, 2012). E indicada quando a
investigação necessita examinar, opiniões, sentimentos e atitudes dos participantes.
(GRAY,2012).
Essa fonte de evidência foi escolhida por que se ofereceu como oportunidade de os
participantes relatarem sua interpretação e compreensão a respeito dos modos como
acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
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5 CRONOGRAMA

ATIVIDADES SETEMBRO/24 OUTUBRO/24 NOVEMBRO/24


Elaboração do
projeto de X X
pesquisa
Construção da
fundamentação X X
teórica
Elaboração de
instrumentos da X
pesquisa
Pesquisa de
campo X
Análise de dados
X
Apresentação do
projeto de
pesquisa X
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todas as escolas devem promover a acessibilidade para todas as crianças,


adolescentes, independentemente de seu diagnóstico ou deficiência. E essencial que
as instituições de ensino se baseiam na legislação brasileira de inclusão e promovam a
formação continuando, especialização, cursos e palestras para todos os docentes. O
desafio não é garantir o acesso à sala de aula; e sim, planejar a aprendizagem, a
participação e as estratégias de permanência, que envolva a organização de um
planejamento dinâmico, inclusivo e atrativo. Convicta que os autores deste trabalho de
que a pesquisa é sem dúvida uma atividade gratificante.
Acreditamos ter compreendido a interdependência entre a dimensão conceitual, o
teórico acadêmico e a realidade do ambiente escolar. Entendemos que a E.M.E.B
BENEDITO CARDOSO DOS SANTOS de sua realização, atua em favor da melhoria das
práticas-pedagógicas inclusivas que ao nosso ver se encontram em estágio da
aprendizagem dessas crianças
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n° 12.764 de 28 de dezembro de 2012. Disponível em:


https://legislação senado. Acesso em: 03 set. 2024.
CHIZZOTTI, A. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução
e desafios. Revista Portuguesa de Educação. Braga, Portugal, v..16, n..2, p. 221. 23
fev. 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra ,2005

GOMES, C. A. V. O lugar do afetivo no desenvolvimento da criança: implicações


educacionais. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 18, n. 3, p. 509-518, jul./set, 2013.
GRAY. D. E. Pesquisa no mundo real. 2. Ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

BRASIL. Lei municipal n° 1495 de 26 de agosto de 2021 e sua coerência com a


Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva-PEE-
PEI/2008.

LAKATOS, E. M, MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia científica. 7. ed.


São Paulo: Atlas. 2010.
LUDKE, M; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagem qualitativa. São Paulo:
EPV, 1986.
MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa para professor
pesquisador. 2 ed. Rio de Janeiro: Lamparina 2008.
MARTÍNEZ, A. M.; REY. F. G. Psicologia, educação e aprendizagem escolar:
avançando na contribuição da leitura cultural-histórica. São Paulo: Cortez, 2017.
PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo da Criança. Rio de Janeiro: zahar. 1988.

SASSAKI, R.K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 8. ed. Rio de
Janeiro: W V A, 1997.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1995.
VYGOSTSKY, L. Obras completas: Fundamentos de Defectologia Ciudad de La
Habana, Cuba: Editorial Pueblo y Educacion,1989.

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