ISQ - Análise Comparativa Dos Requisitos SPIE Rev0
ISQ - Análise Comparativa Dos Requisitos SPIE Rev0
1 OBJETIVO
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Tito Fernando da Silveira
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ANÁLISE COMPARATIVA DOS REQUISITOS ATUAIS DA 0
CERTIFICAÇÃO DE SPIE COM O NOVO TEXTO EM DATA:
CONSULTA PÚBLICA 14/12/2024
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Texto aprimorado, sem maior impacto.
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Texto aprimorado. Destaca-se, todavia, que, embora não conste do texto do novo Requisito 08,
o Item 7.1.1.3 do novo texto exige que seja igualmente mantida uma lista atualizada de
equipamentos fora do programa de inspeção, que estejam hibernados ou que tenham previsão
de retornar à operação.
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Texto aprimorado, sem maior impacto, mas de certo modo redundante com o novo Requisito 28.
Destaca-se, todavia, que a atualização e a rastreabilidade dos arquivos, hoje avaliadas em
separado dentro do atual Requisito 16, permanecem agrupadas.
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Texto aprimorado, com alteração da tipologia de A RGI para A Comum.
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Texto aprimorado, sem maior impacto.
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Em relação à quantidade de Não Conformidades admissíveis em uma Auditoria, o novo texto prevê
em seu Item 6.5 que são permitidas até 3 (três) Não Conformidades do Tipo A Comum e até
5 (cinco) Não Conformidades do Tipo B. A tolerância hoje prevista na Portaria INMETRO
582/2015 é de 3 (três) Não Conformidades do Tipo A Comum e até 10 (cinco) Não Conformidades
do Tipo B Comum.
O novo texto, tal como a Portaria INMETRO 582/2015, prevê que Não Conformidades do Tipo A
RGI devem ser corrigidas durante o período da auditoria ou a auditoria deve ser interrompida.
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Afora as alterações destacadas no Item 2, dentre as quais citam-se, pela sua relevância, as
comentadas nos novos Requisitos 4, 12, 25, 35, 40 e 47, diversas outras foram introduzidas no
novo texto, algumas das quais a seguir pontuadas.
A ComCer é mencionada apenas uma vez no novo texto, no Item 6.2.5.1, sem atribuição de
qualquer função específica.
Essa mudança é profundamente substancial, pois cabe hoje à ComCer, de modo independente,
emitir pareceres sobre os processos, recomendar a aplicação de sanções e penalidades, apoiar a
definição da necessidade de Auditorias Eventuais (especificamente das Auditorias de
Acompanhamento e Extraordinárias) e emitir esclarecer casos omissos, por exemplo.
Tais funções passariam a caber, pelo novo texto, ao próprio OCP, sem qualquer previsão explícita
de que a ComCer, a expressão tripartite paritária dentro do processo, deva ser consultada.
Cabe hoje à ComImp o papel relevante, tal como explicitado nos Itens 7.1(e) e 10.4 da Portaria
INMETRO 582/2014, de avaliação independente da integridade do processo de Certificação.
O novo texto não menciona a ComImp, nem menciona como devem ser moderadas as relações
entre o OCP e os SPIE, com risco potencial à garantia da imparcialidade.
O novo texto traz um requisito adicional para o Curso de Formação de Inspetor de Equipamentos,
conforme o Item 4.7 de seu ANEXO B, a seguir reproduzido (grifo introduzido):
“4.7 - O curso deve contemplar aula prática ou estágio supervisionado por PLH, com carga
horária mínima de 200 horas, contemplando a execução de inspeção de equipamentos com base
nos conhecimentos adquiridos, emissão de laudo e relatórios específico, conforme normas técnicas
aplicáveis.”
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A primeira é que, até então, treinamentos compulsórios, tais como NR-33 e NR-35, não são
considerados como passíveis de cômputo, mas pelo novo texto passariam a ser (até certo limite),
conforme seu Item 5.2.2.6. Isso pode reduzir a quantidade de treinamentos técnicos efetivamente
realizados pela equipe do SPIE.
A segunda alteração relevante é que, apesar da necessidade de “um programa de treinamento que
contemple minimamente uma carga horária média de 3% de homem-hora trabalhados para os
inspetores de equipamentos e de 5% para os PLHs nos últimos doze meses” (grifo introduzido), os
percentuais de treinamento devem ser avaliados individualmente para cada membro do Efetivo,
com as cargas individualmente não realizadas devendo ter justificativas e ser
compensadas em até 12 meses. Ou seja, com essa mudança, todos os membros do efetivo,
individualmente, devem atender aos valores mínimos estabelecidos, ainda que a média seja
atendida.
Até agora, embora não formalmente previsto, era usualmente aceito que alguns PLH tivessem
dedicação parcial ao SPIE, desde que pelo menos um tivesse dedicação integral (ao contrário dos
técnicos de inspeção, que sempre têm que ter dedicação integral).
Agora é explicitado no Item 5.2.2.2 do novo texto que todos os integrantes, técnicos de inspeção
e PLH, devem ter dedicação exclusiva ao SPIE. Não obstante, tal exigência encontra certo equilíbrio
com as novas atividades não mandatórias previstas no Item 7.2 do novo texto, em particular com
as citadas nas alíneas (d), (h) e (i).
O texto em Consulta Pública apresenta novidades sobre o assunto, das quais citam-se três.
A primeira inovação é que agora o procedimento para sua realização deve explicitar, no mínimo,
alguns itens (alguns dos quais frequentemente omitidos), conforme Item 11.2 do novo texto.
O segundo ponto de atenção é a recomendação do Item 11.3 do novo texto, a seguir reproduzida:
O terceiro e talvez principal ponto reside no Item 6.5.2 do novo texto, a seguir reproduzido:
“6.5.2 Caso seja constatada pela equipe auditora alguma não conformidade já identificada pelo
SPIE, que seja decorrente da mesma causa e em tratamento adequado pelo SPIE, o OCP pode, a
seu critério, aplicar apenas uma preocupação no requisito.”
Esse item abre caminho para que o tratamento das constatações eventualmente identificadas
durante as Auditorias Internas seja efetivamente considerado como elemento atenuante nas
Auditorias Externas, reforçando a importância das Auditorias Internas, quando bem executadas.
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“Acidente Ampliado em indústria química, petroquímica, de petróleo e outras, como por exemplo,
explosões, incêndios, vazamentos, emissões que, individualmente ou de forma combinada,
tenham potencial para causar danos ao meio ambiente ou à saúde dos seres humanos expostos.”
No novo texto, essa definição foi alterada como segue (grifo introduzido):
Embora a definição do novo texto seja mais específica, mencionando explicitamente eventos de
grande magnitude e não necessariamente todos os eventos com potencial de dano, ela ainda carece
de meios objetivos de avaliação.
Note-se que essa questão é abarcada por um novo requisito, o Requisito 25.
Pelo menos outras três previsões constantes na Portaria INMETRO 582/2015 foram eliminadas no
novo texto, todas com impacto substancial no regramento.
A primeira ausência notável no novo texto diz respeito à possibilidade de ampliação da periodicidade
entre Auditorias de Manutenção para até 18 (dezoito) meses, prevista no Item 6.2.2 da Portaria
INMETRO 582/2015.
A segunda se refere ao Item 6.4.6.4 da Portaria INMETRO 582/2015, que prevê a possibilidade
de adaptação da Lista de Verificação para estabelecimentos de pequeno porte. Embora tal abertura
tenha sido historicamente pouco explorada, sua ausência dificulta, em tese, a disseminação da
Certificação de SPIE em empresas com poucos equipamentos controlados e menor complexidade.
A última ausência aqui citada se refere ao Item 6.4.6.5 da Portaria INMETRO 582/2015, que
prevê que casos omissos devam ser tratados pela ComCer. Como não há qualquer indicação no
novo texto sobre a responsabilidade pela decisão sobre casos omissos, subentende-se que esta
caberia ao próprio OCP. Mais considerações sobre o papel da ComCer são apresentadas no Item
5.1.
Findo este prazo, o INMETRO informa que se articulará com as entidades que tenham manifestado
interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à
consolidação do texto final.
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