Enfermagem manual
Enfermagem manual
Enfermagem manual
2021
Natale Souza
Mestra em Saúde Coletiva pela UEFS. Servidora Pública da Prefeitura Municipal de Salvador. Coach, mentora,
consultora e professora na área de concursos públicos e residências. Graduada pela UEFS em 1998, pós-
-graduada em Gestão em Saúde, Saúde Pública, Urgência e Emergência, Auditoria de Sistemas, Enfermagem
do Trabalho e Direito Sanitário. Autora/coordenadora de 04 livros, e participação como autora de capítulos em
07 obras. Algumas delas: Legislação do SUS – videolivro (Editora Concursos Psi); Legislação do SUS – Comen-
tada e esquematizada (Editora Sanar); Políticas de Saúde, Saúde Coletiva e Legislação do SUS – 500 ques-
tões comentadas (Editora Sanar), 1000 Questões Comentadas de Enfermagem (Editora Sanar), 426 Questões
Comentadas de Residências em Enfermagem (Editora Sanar). Aprovada em 16 concursos e seleções públicas
(nacionais e internacionais), dentre elas: Programa de Interiorização dos Profissionais de Saúde-MS (lotada em
MG); Programa Nacional de Controle da Dengue (OPAS), lotada em Brasília; Programa Melhoria da Qualidade
em Saúde pelo Banco Mundial, lotada em Brasília; Governo do Estado da Bahia (SESAB – Urgência e Emer-
gência); Prefeitura Municipal de Aracaju; Prefeitura Municipal de Salvador; Professora da Universidade Federal
de Sergipe (UFS); Governo do Estado de Sergipe (SAMU); Educadora em Saúde Mental /FIOCRUZ – lotada no
Rio de Janeiro.
SUS
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Natale Souza
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SAÚDE MENTAL
Alexandre Sampaio
Alexandre Sampaio
Possui graduação em Enfermagem — Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Cen-
tral (2008). Atualmente leciona aulas no Uniceub nos cursos de Enfermagem e de Medicina. Pós-
-graduado em Saúde Mental pela Universidade Estácio de Sá e mestre em Ciências e Tecnologia da
Saúde pela UnB.
SAÚDE MENTAL
1. Situação hipotética: Ana, de 37 anos, admitida 3. A depressão incide em todos os grupos etários
em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de uma população, e sua evolução e desfecho
foi diagnosticada pela enfermeira do plantão com podem ser modificados se a doença for diagnosti-
risco de suicídio relacionado ao sentimento de cada precocemente. Por essa razão, o enfermeiro
desamparo e de desespero. Ela diz à enfermeira: da Atenção Básica deve estar atento aos sinais de
“Meu marido está me traindo, são 20 anos de ca- depressão, entre eles,
sados, estou desesperada. Não sei o que fazer”. A a. alucinações olfativas.
resposta a ser dada pela enfermeira na situação b. repetição de comportamentos ritualistas.
descrita é c. catatonia.
a. “Fica tranquila, com o tempo você esquece ele”. d. tristeza diante de perdas.
b. “Eu sei como é perder alguém! Eu já passei por e. isolamento social.
perdas também”.
c. “Me conta um pouquinho sobre isso. Você preten- 4. Paciente masculino, 48 anos, fumante há 35 anos,
de se machucar de alguma maneira?”. com relato de consumo de 30 cigarros/dia, porta-
d. “Entendi. Que tal mudarmos de assunto para você dor da síndrome de dependência do álcool, está
esquecer de tudo isso?”. internado com diagnóstico de varizes esofágicas.
e. “Você vai superar isso. Amanhã você vai es- No quarto dia de internação, após se constatar
tar melhor”. que o paciente apresentava inquietação, confusão
mental, alucinações, medo infundado e ideação
2. Analise os itens a seguir quanto aos princípios paranoide, o enfermeiro solicitou a presença da
fundamentais da articulação entre saúde mental e equipe médica, suspeitando de que a situação re-
Atenção Básica. presentava um quadro de
a. depressão.
I– Noção de território b. agorafobia.
II – Intersetorialidade c. síndrome de abstinência de nicotina.
III – Promoção da cidadania dos usuários d. transtorno obsessivo-compulsivo.
IV – Construção da autonomia possível de usuá- e. delirium tremens.
rios e de familiares
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SAÚDE MENTAL
Alexandre Sampaio
5. O matriciamento, ou apoio matricial, é um novo c. Formulado por Gastão Wagner Campos (1999),
modo de produzir saúde em que duas ou mais tem estruturado em nosso país um sistema de
equipes, num processo de construção comparti- saúde que se organiza de uma forma hierárquica,
lhada, criam uma proposta de intervenção peda- com uma diferença de autoridade entre quem en-
gógico-terapêutica. caminha um caso e quem o recebe, havendo uma
transferência de responsabilidade ao encaminhar
A respeito desse tema, assinale a alternativa por meio de informes escritos, como pedidos de
incorreta. parecer e formulários de contrarreferência.
a. O matriciamento é uma intervenção psicossocial d. Refere-se a uma nova proposta integradora ca-
coletiva realizada pelo profissional de saúde men- racterizada por ações horizontais que integrem os
tal, que facilita o encaminhamento para um es- componentes e seus saberes nos diferentes níveis
pecialista. assistenciais, estando o sistema de saúde rees-
b. A interconsulta é o principal instrumento do apoio truturado em dois tipos de equipes: equipe de re-
matricial na Atenção Primária, sendo, por defini- ferência (a equipe de saúde mental) e equipe de
ção, uma prática interdisciplinar para a construção apoio matricial (as equipes da Estratégia de Saú-
do modelo integral do cuidado. de da Família – ESF).
c. Consulta conjunta é uma técnica de aprendizagem
em serviço, voltada a dar respostas resolutivas a 7. No campo da saúde mental, há terminologias es-
demandas da assistência à saúde, que reúne, na pecíficas. Considere as seguintes definições:
mesma cena, profissionais de saúde de diferen-
tes categorias, o paciente e, se necessário, a fa- I – Apoio matricial – retaguarda especializada
mília deste. que oferece suporte técnico-pedagógico às
d. Tanto o genograma quanto o ecomapa devem ser equipes de referências, responsáveis pela
complementados no processo diagnóstico com a condução de um caso individual, familiar ou
avaliação do risco familiar. comunitário.
II – Atendimento psicoterápico – processo tera-
6. No que concerne ao matriciamento que integra pêutico fundamentado no relacionamento in-
saúde mental e atenção primária em um modelo terpessoal, como ferramenta do cuidado entre
de cuidados, é correto afirmar: o profissional e o usuário, no contexto individu-
a. Corresponde à clínica ampliada voltada para a in- al ou em grupo.
tegração dialógica entre distintas especialidades e III – Comunicação terapêutica – uso da comunica-
profissões, centrado no atendimento realizado por ção como instrumento básico do cuidar, insti-
um especialista dentro de uma unidade de Atenção tuído no relacionamento interpessoal, individu-
Primária, equivalente à supervisão no processo de al ou em grupo.
saúde e de doença. Só poderá ser solicitado nos IV – Internação psicossocial – ocorre em insti-
casos que necessitarem de apoio na adesão ao tuições filantrópicas, em geral religiosas, de
projeto terapêutico de pacientes com transtornos caráter residencial transitório, que atendem
mentais graves e persistentes em atendimento. adultos com necessidades clínicas estáveis
b. Considerado um novo modo de produzir saúde decorrentes do uso de álcool, crack e ou-
em que duas ou mais equipes, num processo de tras drogas.
construção compartilhada, criam uma proposta de
intervenção pedagógico-terapêutica, sendo res- Assinale os itens que apresentam a defini-
ponsável por estruturar um tipo de cuidado cola- ção CORRETA das terminologias:
borativo entre saúde mental e atenção primária. a. Somente os itens I e III estão corretos.
Deve proporcionar a retaguarda especializada da b. Somente o item II está correto.
assistência, um vínculo interpessoal e o apoio ins- c. Somente os itens II e IV estão corretos.
titucional no processo de construção coletiva de d. Somente os itens III e IV estão corretos.
projetos terapêuticos junto à população. e. Todos os itens estão corretos.
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SAÚDE MENTAL
Alexandre Sampaio
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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Lincoln Vitor
Lincoln Vitor
Consultor Técnico-Legislativo da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Enfermeiro graduado pela Uni-
versidade Federal de Sergipe, com mestrado em Biologia Parasitária também pela UFS e pós-gradua-
ções em Gestão em Saúde, Acupuntura e Direito Sanitário. Aprovado em primeiro lugar para o cargo de
Consultor Técnico-Legislativo (especialidade: Enfermagem) da Câmara Legislativa do DF e em quinto
lugar para o cargo de Consultor Legislativo (área: Saúde) da CLDF. Aprovado em 17 cargos públicos
e nomeado em 9 deles: Enfermeiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (sendo o 1º Enfer-
meiro concursado do órgão), Enfermeiro Emergencista Infantil da Pref. Mun. de Aracaju, Enfermeiro de
Ambulatório da Pref. Mun. de Aracaju, Enfermeiro de Saúde da Família de Itabaiana/SE, Enfermeiro de
Saúde da Família de São Cristóvão/SE, Deso, IBGE e Banco do Brasil. Aprovado também em outros
concursos nas áreas de saúde, bancária e administrativa e em seleções públicas (7 ao total). Atua como
Conselheiro Administrativo do IGESDF, voluntário (Coordenador Pedagógico e membro do Sinfonia da
Saúde) da Abrace/DF e Instrutor de cursos de suporte básico e avançado de vida nas áreas de Pediatria,
Cardiologia e Trauma. Foi Professor e Coordenador de pós-graduação nas áreas de Urgência, Emer-
gência e UTI Geral e Pediátrica, Conselheiro Efetivo do COREN/SE, Coordenador de Atenção Primária,
Coordenador da Rede de Urgência e Emergência, Coordenador de Centro de Especialidades Médicas,
Gerente Administrativo de Urgência e Professor das disciplinas Introdução à Enfermagem, Enfermagem
em Saúde Pública, Estágio Supervisionado, Enfermagem Pediátrica e Enfermagem em Neonatologia.
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
1. Assinale a alternativa que indica o tempo que um 3. (2018/FGV/TJ-SC/ENFERMEIRO) Diante de uma
enfermeiro gasta, em média, para classificar o ris- situação em que uma criança (responsiva) apre-
co de um paciente, na porta da emergência, de senta início súbito de grave dificuldade respira-
acordo com o padrão de Manchester. tória, sinal de angústia e não consegue tossir ou
a. 5 (cinco) minutos emitir qualquer som (tosse silenciosa), o profissio-
b. 3 (três) minutos nal de saúde deve:
c. 25 minutos a. estimular a tosse vigorosa.
d. 15 minutos b. realizar ventilação mecânica.
e. 4 (quatro) minutos c. orientar manobra de Valsalva.
d. manter a criança em observação.
2. Na assistência de enfermagem às queimaduras, e. executar a manobra de Heimlich.
muitas metodologias existem para colaborar com
a avaliação e a decisão clínica. A regra da palma 4. Os choques são entidades clínicas que demandam
da mão: bastante atenção aos profissionais de urgência e
a. Também é chamada de método da superfí- emergência. São diversos os tipos de choque que
cie palmar e é tão precisa quanto a regra de podem acometer o paciente e é indispensável que
Lund-Browder. se saiba identificá-los. O choque considerado o tipo
b. É aplicada para queimaduras de pequenas e mé- mais comum dentre os choques distributivos é o:
dias extensões. a. choque cardiogênico.
c. Define que o tamanho da palma da mão equivale b. choque séptico.
a 1% de superfície corporal queimada, no adulto, c. choque hemorrágico.
e 2,5% na criança. d. choque anafilático.
d. Orienta que a medida seja feita com a inclusão e. choque hipovolêmico.
dos dedos estendidos.
e. É a mesma de Wallace-Pulaski.
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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Lincoln Vitor
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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
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ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM
Fernanda Coelho
Fernanda Coelho
Enfermeira graduada e licenciada pela Universidade Federal de Goiás, especialista em Enfermagem
do Trabalho pela Universidade Anhanguera. Trabalhou durante 8 anos no Programa de Ortopedia e
Reabilitação Infantil do Hospital Sarah Brasília. Atualmente é servidora efetiva da SES-DF, tendo assu-
mido o cargo após a segunda aprovação. Foi preceptora no Programa de Residência em Enfermagem
— Clínica Médica. Escritora. Publicou o livro infantil chamado A Encantadora de Palavras, pela Editora
Literata e ocasionalmente publica crônicas no blog A Encantadora de Palavras.
ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM
1. Durante uma reunião de trabalho foram apresen- 4. (2013/FGV/AL-MT/ADAPTADA) De acordo com os
tadas diversas reclamações, todas direcionadas a parâmetros estabelecidos para o dimensionamen-
um determinado gestor e que, em linhas gerais, to do quadro de profissionais de enfermagem nas
diziam respeito ao seu estilo de liderança, classifi- unidades assistenciais das instituições de saúde e
cado pela maioria como sendo totalmente autocrá- assemelhados, assinale a afirmativa correta.
tico. Com base nos estilos básicos de liderança, a. A distribuição percentual de profissionais de en-
pode-se afirmar que uma das características da fermagem para o cuidado semi-intensivo deve ser
liderança autocrática é: na proporção de 36% de enfermeiros e 64% de
a. Limitada participação do líder nos debates. técnicos e/ou auxiliares de enfermagem.
b. Alta liberdade para tomada de decisão em grupo. b. O quantitativo de profissionais estabelecido deve-
c. Centralização das decisões e escolhas na figu- rá ser acrescido de um índice de segurança técni-
ra do líder. ca (IST) não inferior a 20% do total.
d. Abstenção do líder nas divisões de tarefas. c. O responsável técnico de enfermagem deve dis-
e. Participação do grupo na elaboração dos por de 6% do quadro geral de profissionais de en-
protocolos. fermagem para cobertura de situações relaciona-
das à rotatividade de pessoal.
2. (2012/FGV/SENADO FEDERAL) Assinale a opção d. O quadro de profissionais de enfermagem de uni-
que se refere a um modelo externo de avaliação, dades assistenciais, composto por 50% ou mais
de característica somativa e que pode ser utiliza- de pessoas com idade superior a 50 (cinquenta)
do para informar à comunidade sobre a qualidade anos ou 20% ou mais de profissionais com limi-
dos serviços prestados pelos hospitais: tação/restrição para o exercício das atividades,
a. Acreditação deve ser acrescido 10% ao quadro de profissio-
b. Assembleia Geral nais do setor.
c. Conselho Deliberativo e. Para efeito de cálculo, devem ser consideradas 10
d. Estatuto horas de Enfermagem por leito, nas 24 horas, para
e. Prontuário Eletrônico do Paciente a assistência intermediária.
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ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM
Fernanda Coelho
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ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM
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LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM
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LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM
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CLÍNICA MÉDICA
Geovane Resende
Geovane Resende
Enfermeiro pela Universidade de Brasília; Analista Legislativo do Senado Federal; Especialista em Vigi-
lância Sanitária. Experiência: Emergência, auditoria e gestão de plano de saúde no Senado Federal;
Reabilitação em Neurologia na Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação; clínica médica e cirúrgica no
Hospital das Forças Armadas; Centro de Material e Esterilização na SES-DF.
CLÍNICA MÉDICA
1. (FGV/2015/PREFEITURA DE CUIABÁ-MT) As in- 3. (FGV/2018/TJ-SC) Senhora Marta, 48 anos, diabética
sulinas podem ser agrupadas em diversas cate- e hipertensa, foi internada na UTI com quadro de in-
gorias com base no início, no pico máximo e na suficiência hepática, que se agravou, levando-a a um
duração da ação. estado de coma. Durante a avaliação, o enfermeiro
verificou que a paciente apresentava: abertura ocular
De acordo com essas características, associe o após pressão no leito ungueal; gemidos em resposta
tipo de insulina ao tempo de ação correspondente. ao estímulo verbal; e flexão lenta do membro superior
ao nível do cotovelo como resposta motora.
1) Regular
Considerando os parâmetros da Escala de Coma
2) NPH
de Glasgow (e suas modificações), o escore atin-
3) Glargina gido corresponde a:
4) Lispro a. 5 pontos.
b. 7 pontos.
( ) Ação intermediária, com duração de 16 – 20 c. 9 pontos.
horas d. 10 pontos.
( ) Ação rápida, com duração de 2 – 4 horas e. 11 pontos.
( ) Ação curta, com duração de 4 – 6 horas
( ) Ação muito longa, com duração de 24 horas 4. (FGV/2015/PREFEITURA DE CUIABÁ-MT/COM
ADAPTAÇÕES) Sobre os cuidados de enferma-
Assinale a opção que indica a relação correta, de gem prestados a um paciente em tratamento qui-
cima para baixo. mioterápico, assinale V para as afirmativas verda-
a. 2–1–3–4 deiras e F para as falsas.
b. 2–4–1–3
c. 3–1–4–2 ( ) Antes da quimioterapia, deve ser instalada
d. 1–2–3–4 uma solução de manutenção ou hiperidra-
e. 4–3–2–1 tação conforme protocolo institucional, bem
como antieméticos prescritos.
2. (FGV/2015/PREFEITURA DE CUIABÁ-MT/COM ( ) Após a aplicação de cada QT, introduzir 50
ADAPTAÇÕES) De acordo com o protocolo es- mL de solução de manutenção, elevar o
tabelecido pelo Ministério da Saúde, assinale a membro acima do nível do coração e, após
opção que apresenta o esquema básico de trata- a retirada da agulha, manter suave pressão
mento da tuberculose recomendado para um pa- no sítio da punção venosa por 5 minutos.
ciente adulto, com 55 Kg, na fase de manutenção. ( ) Em caso de extravasamento de drogas em
a. 600 mg de Rifampicina (R) + 300 mg de Isoniazida tecido subcutâneo, suspender imediatamen-
(H) ao dia te a infusão e aplicar compressa quente no
b. 400 mg de Rifampicina (R) + 800 mg de Pirazina- local por 20 minutos.
mida (Z) ao dia
c. 300 mg de Rifampicina (R) + 150 mg de Isoniazida As afirmativas são, respectivamente.
(H) ao dia a. V, V e F.
d. 300 mg de Rifampicina (R) + 200 mg de Isoniazida b. F, V e F.
(H) + 500 mg de Pirazinamida (Z) ao dia c. V, F e V.
e. 100 mg de Rifampicina (R) + 300 mg de Isoniazida d. F, F e V.
(H) + 150 mg de Pirazinamida (Z) ao dia e. V, F e F.
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CLÍNICA MÉDICA
Geovane Resende
Esses sons estão normalmente associados a um Nesse caso, o médico optou por um método dialí-
quadro de: tico intermitente, qual seja:
a. pneumonia. a. hemodiálise convencional.
b. doença pulmonar obstrutiva. b. anticoagulação com citrato.
c. asma brônquica. c. hemodiálise venosa contínua.
d. edema pulmonar. d. hemofiltração venovenosa contínua.
e. derrame pleural. e. hemodiafiltração venovenosa contínua.
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CLÍNICA MÉDICA
Geovane Resende
1) Precaução de contato
2) Precaução de gotículas
3) Precaução de contato + aerossóis
4) Precaução de padrão
( ) Varicela
( ) Meningite viral
( ) Impetigo
( ) Rubéola
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SAÚDE DA MULHER E SAÚDE DA CRIANÇA
Liliane Augusto
Liliane Augusto
Mestra em Saúde da Mulher e da Criança pela Fiocruz, Especialista em Informática em Saúde pelo Hos-
pital Sírio Libanês, Enfermeira Obstetra (UFTM e UFMG). Consultora técnica especializada no Ministério
da Saúde do Brasil. Servidora Pública da Prefeitura de Belo Horizonte até 2014.
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SAÚDE DA MULHER E SAÚDE DA CRIANÇA
Liliane Augusto
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SAÚDE DA MULHER E SAÚDE DA CRIANÇA
Liliane Augusto
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SAÚDE PÚBLICA
Fernanda Feitosa
Fernanda Feitosa
Especialista em Preceptoria do SUS pelo Sírio Libanês; MBA em Gestão em Saúde pela Atualiza;
Enfermeira Dermatológica pela Gama Filho; Gerontóloga titulada pela Sociedade Brasileira de Geriatria
e Gerontologia (SBGG); graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia. Mestranda
em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da UFBA (trancada). Enfermeira de Saúde da Família e
Comunidade concursada do GDF (Brasília-DF). Consultora acadêmica e professora nas instituições:
Atualiza Cursos (BA); UNINTER - IBEPEX (PR); Laboro – Faculdade e Escola de Pós-Graduação e
Extensão (DF); UNB – Universidade de Brasília (DF); Gran Cursos Online (DF); Casa dos Concursos
(BA); Curso IMPAR (BA). Consultora em saúde em projetos de avaliação de unidades hospitalares,
transição de serviços e implementação de novos serviços hospitalares, focados em políticas publicas
de saúde, como Redes de Saúde, Humaniza SUS, entre outros; Auditora de Qualidade certificada pela
CONSIQ no sistema ISO 9001; coach. Possui certificação pela ECSI em BLS, AHA em ACLS, e CCI em
ATCN. Desenvolvimento de aulas práticas de Enfermagem e avaliações de visitas institucionais. Sig-
nificativa experiência em palestras e estímulo de trabalhos em equipe chefia e liderança, dinâmicas de
grupo, trabalho com educação permanente e continuada; desenvolvimento de pesquisas e estudos e
organização de congressos e eventos técnicos científicos, com trabalhos e publicações em congressos
nacionais de Humanização e Geriatria/Gerontologia.
SAÚDE PÚBLICA
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SAÚDE PÚBLICA
Fernanda Feitosa
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SAÚDE DO IDOSO
Victor Roberto
Victor Roberto
Bacharel e Licenciado em Enfermagem pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Mestre em
Ciências da Saúde pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS-DF). Espe-
cialista em Educação em Saúde pelo Sírio Libanês. Enfermeiro da Secretaria de Saúde do Distrito
Federal (SES-DF). Preceptor do programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto e do
Idoso (SES-DF). Docente no curso de Enfermagem na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS
-DF). Foi professor substituto na Universidade de Brasília (UnB). Aprovado nos concursos do Hospital
Municipal de Uberlândia e da Prefeitura Municipal de Patrocínio-MG. Professor de preparatórios para
concursos públicos na área da Saúde.
SAÚDE DO IDOSO
1. (2010/FGV/FIOCRUZ/COM ADAPTAÇÕES) Se- d. Abandono – é uma forma de violência que se
gundo a publicação “Guia Prático do Cuidador” manifesta pela ausência de responsabilidade em
do Ministério da Saúde, maus-tratos são atos ou cuidar da pessoa que necessite de proteção, seja
omissões que causem dano, prejuízo, aflição e/ por parte de órgãos do governo ou de familiares,
ou ameaça à saúde e ao bem-estar da pessoas vizinhos, amigos e cuidador.
idosas, principalmente aquelas que apresentam e. Abusos físicos, maus-tratos físicos ou violência físi-
alguma dependência. ca – são ações que se referem ao uso da força física
Os maus-tratos podem estar relacionados a dife- como beliscões, puxões, queimaduras, amarrar os
rentes causas e situações, tais como: conflitos fa- braços e as pernas, obrigar a tomar calmantes etc.
miliares, problemas de saúde física ou mental da
pessoa cuidada ou do cuidador, problemas econô- 2. (2010/FGV/FIOCRUZ/COM ADAPTAÇÕES) “No
micos, situações de drogas, entre outras. Brasil, a transição demográfica e a transição epide-
A violência e os maus tratos podem ser físicos, miológica apresentam, cada vez mais, um quadro
psicológicos, sexuais, abandono, negligências, de sobrevivência de idosos na dependência de uma
abusos econômicos e financeiros, omissão, viola- ou mais pessoas que suprem as suas incapacida-
ção de direitos e autonegligência. des para a realização das atividades de vida diária.
Estas pessoas são familiares dos idosos, espe-
cialmente, mulheres, que, geralmente, residem no
A partir do trecho acima, assinale a afirmativa in-
mesmo domicílio e se tornam as cuidadoras de
correta.
seus maridos, pais e até mesmo filhos.
a. Abuso sexual, violência sexual – é o ato ou jogo de
Aliás, não é só no Brasil que as mulheres são as
relações de caráter hétero ou homossexual, sem a
‘grandes cuidadoras’ dos idosos incapacitados: to-
permissão da pessoa. Esses abusos visam obter
dos os autores e os dados coletados pelo mundo
excitação, relação sexual ou praticas eróticas so-
indicam que, salvo razões culturais muito especí-
mente por ameaça ou violência física. ficas, a mulher é cuidadora tradicional” (KISELLA;
b. Autonegligência – diz respeito às condutas pesso- TAEUBER, 1992. In: KARSCH, Ursula, 2003).
ais que ameacem a saúde ou segurança da própria
pessoa. Ela se recusa a adotar cuidados neces- Considerando o texto, analise as afirmativas a seguir.
sários a si mesma, como não tomar os remédios
prescritos, não se alimentar, não tomar banho, não I – A visibilidade social da mulher cuidadora ain-
escovar os dentes, não seguir as orientações da- da é muito restrita, principalmente nos países
das pelo cuidador ou pela equipe de saúde. em que o envelhecimento da população vem
c. Negligência – refere-se à recusa ou à omissão de acontecendo há poucas décadas.
cuidados às pessoas que se encontram em situ- II – O papel da mulher cuidadora no Brasil é uma
ação de dependência ou incapacidade, tanto por atribuição esperada pela sociedade, por cau-
parte dos responsáveis familiares ou do governo. sas predominantemente sociais.
A negligência frequentemente está associada a III – A atual tendência, em se indicar a permanên-
outros tipos de maus-tratos que geram lesões e cia dos idosos incapacitados em suas casas
traumas físicos, emocionais e sociais. sob os cuidados de suas famílias, tem entre
suas justificativas, a redução de custos hospi-
talares e institucionais.
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SAÚDE DO IDOSO
Victor Roberto
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SAÚDE DO IDOSO
Victor Roberto
Assinale:
a. se somente a afirmativa I estiver correta.
b. se somente a afirmativa II estiver correta.
c. se somente a afirmativa III estiver correta.
d. se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
e. se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
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REVISÃO FINAL FUNSAÚDE CE — ENFERMEIRO ASSISTENCIAL
Gabaritos
GABARITOS
SAÚDE MENTAL 6 D 13 D
Alexandre Sampaio 7 C — —
1 C 5 A
2 E 6 B CLÍNICA MÉDICA
Geovane Resende
3 E 7 A
1 B 6 E
4 E 8 E
2 A 7 A
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 3 B 8 D
Lincoln Vítor 4 A 9 B
1 B 9 C 5 B 10 B
2 D 10 A
3 E 11 E SAÚDE DA MULHER E
SAÚDE DA CRIANÇA
4 B 12 E
Liliane Augusto
5 B 13 D
1 B 9 A
6 D 14 A
2 B 10 A
7 A 15 B
3 E 11 C
8 D — —
4 B 12 E
5 C 13 E
ADMINISTRAÇÃO EM
ENFERMAGEM 6 D 14 E
Fernanda Coelho 7 B 15 A
1 C 7 E 8 C — —
2 A 8 D
3 D 9 B
4 D 10 B
5 D 11 C
6 B 12 B
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REVISÃO FINAL FUNSAÚDE CE — ENFERMEIRO ASSISTENCIAL
Gabaritos
SAÚDE PÚBLICA
Fernanda Feitosa
1 A 10 C
2 E 11 C
3 D 12 E
4 E 13 B
5 D 14 D
6 D 15 D
7 B 16 A
8 B 17 C
9 D 18 B
SAÚDE DO IDOSO
Victor Roberto
1 A 6 B
2 E 7 C
3 E 8 B
4 D 9 E
5 E 10 A
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#VEM
SER
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