Soluções da ficha de revisão nº 2 derivadas

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Soluções da ficha de revisão nº 2 – derivadas

1 1.1. f  1  f  2   1  
10  4  10  4 . Tem-se f  1  f  2   0 .

lim f  x   lim
x 1 x 1
 
x 2  3 x  2 x  0 e lim f  x   lim
x 1 x 1
2x 1
    . Como não existe limite
x 1 0
quando x 1 , conclui-se que f não é contínua em x  1 . Não se pode aplicar o Teorema
de Bolzano à função f em  1 , 2 . Nada se pode concluir quanto à existência de um zero
pertencente a 1 , 2 .
2x 1
1.2. lim f  x   lim    . A reta x  1 é assíntota vertical.
x 1 x 1 x  1 0
2x
lim f  x   lim   2 . A reta y  2 é assíntota horizontal.
x  x  x 1

m  lim
x 
x 2  x  2x
x
  1 e b  lim
x 
 x2  x  x   
1
2
.

1
Assíntota y   x  .
2
2 2.1. f é contínua em  0, 1 e f  0   2  f 1  c  0, 1 : f  c   2

8x2  1
2.2. lim   2 2 . A reta de equação y  2 2 é assíntota horizontal.
x  1 x

3 3.1. Df  x  : x2  x  2  0    , 1  2, 


 1 1
2 x   x
3.2. f   x    
x x 2 
2 2x  1
   2
 2
2 x2  x  2 2 x2  x  2 f  x 
5 5
3.3. f   3    e f  3   2 . O ponto A tem coordenadas  3 , 2  .
2 932 4
5 5 7 5 7
y 2  x  3   y  x  . Equação reduzida da reta t : y  x 
4 4 4 4 4
f 1  h   f 1  x 3  2 x 3  6 x 2
4 4.1. lim  f  1 . Mas, f   x      .
 x 2  x  2
h0 2
h

f 1  h   f 1
8
Então, lim  .
h0
h 9
4.2. Aplicação do Teorema de Bolzano à função f no intervalo  2, 3 .
27
A função f é contínua em  2, 3 ; f  2   2 e f  3   .
5
A função f é contínua em  2, 3 e f  2     f  3  , então c  2 , 3 : f  c    .
2x 2  x  3
Como f   x   , tem-se x   2 , 3, f   x   0 . A função f é estritamente
 x  2
2

crescente em  2, 3 . Daqui resulta que c , solução da equação f  x    , é único.

 x 2  1  2 x 2  x 2  x x 2  1
5 5.1. Se x  0 , f   x      
 x  x2 x2
Extremos: –2 é máximo e o maximizante é –1 .
x  –1 0 1 
f x  + 0 –

f –2

5.2. Se x  0 , f  x   x  x 2  1 ; f   x   x  x 2  1  1    2x
2 x 1 2
 1
x
x 1
2
.

 x  1
f   x    1     . x  0, f   x   0 , então a concavidade é
 x2  1  x 2

1 x2  1
voltada para cima.
866 f  x   x 3  3ax 2  bx ; f   x   3 x 2  6ax  b e f   x   6 x  6a

a  1 ; f  1  5 
x  a
a  1
 a  1 a   1 f   x  –
   0 +
  
f  1  5  1  3  b  5 b   3
f f a 

87 7.1. x  3   0,5  9  3  2  9,5 . A distância da partícula à origem é 9,5 m .

x  6  x  4 26  14
7.2. a)   6 . Velocidade média: 6 m/s
64 2
b) x   t   t  1 ; x  12   13 . A velocidade no instante t  12 é 13 m/s .
c) x   t   15  t  1  15  t  14 . A velocidade é 15 m/s no instante t  14 .

t3
8 x t    t2  t  4
3
8.1. x  9   319 . A distância à origem é 319 cm , ou seja, 3,19 m .

2  4  4
8.2. a) x   t   0  t 2  2t  1  0  t   t  1  2
2
Como t1  0, 9 , conclui-se que t1  1  2 . O valor arredondado às décimas é
t1  0, 4 s .
b) No intervalo  0 , t1  a função x  t  é decrescente. Daqui resulta que no intervalo  0 , t1  o
ponto aproxima-se da origem da reta numérica.
t 0 1  2 9
x t  – – 0 + +
x t 
x t 
8.3. A distância à origem, em cada instante, é dada em metros pela expressão:
100
A aceleração média, m/s , no intervalo  6, 9 , é dada por:
2

1 1
x 9  x  6 x 9  x 6
100 100 
     98  47  0,17
96 300 300
A aceleração média em  6, 9 é 0,17 m/s2 .

9 9.1. D  t   35  15t 2  80t  70  35  15t 2  80t  105  0  3t 2  16t  21  0

16  162  4  3  12 7
t   t1   t  3
6 3
7 2
Fazendo t 2  t1 , tem-se: t 2  t1  3  
3 3
t 2  t1  0,67 s

 
9.2. D  t   3t 2  16t  21   6t  16
D  3   6  3  16  2 . A aceleração no instante t 2  3 é 2 m/s2 .

x  2f  x   f x 
10 lim  lim  1  2    1  2   3   7
x  x x 
 x 
Opção (B).
11 f   x   3 x 2  2x  1
Seja a a abcissa do ponto A . Então, tem-se: f   a   f  1
1
f   a   f  1  3a2  2a  1  2  3a2  2a  1  0  a   a 1
3
Opção (A).

12 f  1  0  f  1  0  f 1 é mínimo da função f .

Opção (C).

113 x  a , b , f   x   0  f é decrescente.
Se a função derivada é decrescente em  a , b  , então a concavidade do gráfico de f em  a , b 
é voltada para baixo.
Opção (B).

 
114 14.1. x 3  2kx 2  k   3 x 2  4kx

f   1  5  3  4k   5  k  2
14.2. O ponto do gráfico que tem abcissa  4 é ponto de inflexão.

x 3
 2kx 2  k   3 x 2  4kx   6 x  4k
  
2k
6 x  4k  0  x  
3 2k
x   
2k 3
  4  k  6
3 6 x  4k – 0 +

14.3. lim
x 11
 lim
 x 11  x 11   lim x
 lim
1

1
x 0 x x 0
x  x 11  x 0
x  x 11  x 0 x 11 2


lim x 3  2kx 2  k  k
x 0

1 1
Existe lim f  x  se e só se k  k .
x 0 2 2

6 x  6x
15 15.1. x  Df ,  x  Df  f   x   f  x  . Com efeito, f   x     f  x  .
x  x2  1
2
1

 6 x 
f  x   2

6 1 x2 
15.2.a)   
 x  1 x 
2
2
1

x  1 1 
f x  – 0 + 0 –
f –3 3
f   x   0  x  1 x  1 . Assim, tem-se: A 1 , 3  e C  1 ,  3 

b) f   x   0  x  0  x   3  x  3

x   3 0 3 
12x – – – 0 + + +
x2  3 + 0 – – – 0 +
f   x  – 0 + 0 – 0 +
f

Assim, tem-se: B  3 , 0   e D  3, 0 
16 16.1. f  x   2  f  x   2  0  x  2  0 .
19 x x x
2
Seja h a função definida por h  x   x  .
x
A função h é contínua em 1 , 2 pois é a diferença de funções contínuas em 1 , 2 .
2
h 1  1  1 e h  2   2  1 .
1
A função h é contínua em 1 , 2  e h 1  0  h  2  . Por aplicação do Teorema de
2
Bolzano, conclui-se que  c   1 , 2  : h  c   0 , ou seja, c   1 , 2  : f  c  
c

1 2f   a  f   b  f  b   f  a 
16.2. f  x   x e f   x   . Mostrar que  .
2 x f  a   f  b  b a
1 1 1
2 
2f   a  f   b  2 a 2 b  2 a b  1 b  a f b   f a 
  
f  a   f  b  1 1 2 b 2 a b a ba ba

2 a 2 b 4 a b

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