Estudo do caso 4

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Nome: Julio Timoteo Enjane Simione Chichongue

Turma: 2

Curso: LNG

Estudo de caso 4

O caso apresenta um gestor da área comercial que, embora seja competente e dedicado, enfrenta
uma série de desafios que testam suas habilidades de liderança e a forma como lida com os
erros, tanto seus quanto dos subordinados.

Após um erro crítico envolvendo seu principal cliente, o gestor explode de raiva e repreende
publicamente um funcionário da produção. Essa atitude, embora motivada por frustração,
acaba minando a confiança da equipe. O gestor, que alcança ótimos resultados nas vendas,
começa a perceber que o problema não está apenas nos números, mas em como ele lidera as
pessoas.

Agora, ele se vê em uma encruzilhada: como continuar a atingir bons resultados sem sacrificar
o respeito e a motivação de sua equipe? As reflexões que ele faz sobre suas atitudes e sobre o
impacto de sua liderança o levam a questionar várias questões fundamentais.

1. Quando o líder comete um erro, deve pedir perdão?

O gestor percebe que pedir desculpas não é sinal de fraqueza, mas de maturidade e
responsabilidade. Ao reconhecer um erro e pedir perdão, o líder reconstrói a confiança e o
respeito, demonstrando que também é humano e está comprometido em melhorar. Isso
contribui para que ele recupere sua dignidade e sirva de exemplo para sua equipe.

2. Como encarar os próprios erros?

Ao refletir sobre o impacto de suas ações, o gestor percebe que os erros não devem ser vistos
como fracassos absolutos, mas como oportunidades de aprendizado. Um vencedor reconhece
seus erros, aprende com eles e encontra maneiras de crescer a partir deles. Isso ajuda a criar
resiliência e uma mentalidade de melhoria contínua.

3. Os erros dos subordinados justificam os erros do líder?

O gestor também se dá conta de que seus subordinados cometerem erros não justifica suas
próprias falhas. Ele entende que a responsabilidade final por guiar e motivar a equipe é dele. O
líder deve assumir o papel de mentor, ajudando os subordinados a corrigir suas falhas, em vez
de agir por impulso e culpar os outros.

4. Como evitar reações impulsivas e tomar decisões com calma?

A explosão do gestor reflete uma falta de autocontrole, algo que ele percebe ser prejudicial.
Para evitar isso, ele precisa desenvolver a habilidade de respirar fundo, analisar a situação com
calma e ponderar suas ações. Técnicas como meditação, controle emocional e buscar soluções
colaborativas podem ajudar a tomar decisões mais racionais e adequadas.

5. Como motivar e desafiar os subordinados?

O gestor descobre que gritar e humilhar os funcionários não gera motivação, mas sim medo e
estagnação. Para motivar sua equipe, ele deve reconhecer o trabalho bem feito, oferecer
feedback construtivo e criar um ambiente em que os subordinados se sintam seguros para
inovar e assumir riscos. Incentivar a criatividade e o desenvolvimento pessoal são formas
eficazes de manter a equipe engajada.

6. Como corrigir os erros dos subordinados?

Finalmente, o gestor percebe que, em vez de repreender publicamente, ele precisa corrigir os
erros de forma privada e construtiva. Ao abordar os erros de maneira respeitosa, explicando
como o trabalho pode ser melhorado, ele ajuda os subordinados a crescerem sem causar
constrangimento ou medo. Isso também fortalece a relação de confiança e respeito entre líder
e equipe.

Conclusão:

Com essas reflexões, o gestor entende que o caminho para o sucesso não passa apenas pela
obtenção de resultados, mas por como ele lidera as pessoas e lida com os desafios. Ao ajustar
seu comportamento e estilo de liderança, ele pode não apenas melhorar o desempenho de sua
equipe, mas também construir um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

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