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COLÉGIO ADVENTISTA DA ALVORADA - AM
Aluno(a): Matrícula:
Data: Turma: Bimestre:
Professor(a): Disciplina: Nota:
REVISÃO SIMULADO 8º ano Matutino - Dia 01 / 4º Bimestre (Marlen
8ºBM e CM) 02/12/2024 Questão 1
A observação dessas imagens permite perceber que há um
diálogo entre a Mona Lisa (Texto I), de Leonardo da Vinci, e o anúncio institucional do Congresso Internacional de Odontologia O texto apresenta a reprodução de uma postagem em Twitter do de São Paulo (Texto II). ilustrador e quadrinista Paulo Bruno. Esse diálogo intertextual se estabelece por meio de um(a): Considerando o texto e as duas imagens do tuíte, assinale a a plágio. alternativa que melhor descreve o sentido de “interpretação” nesse contexto particular de uso. b paródia. a A imaginação, em desenho, do ponto de vista da selfie que é c paráfrase. tematizada na foto. d citação direta. b A adulteração, no desenho, do significado da foto pela Questão 2 mudança de perspectiva. A epígrafe é um tipo de intertextualidade que consiste em: c A cópia, em ilustração, de uma fotografia que mostra a a Uma referência bibliográfica. produção de uma selfie. b Uma citação no início de um texto. d A recriação, em fotografia, da ilustração que simula uma selfie em grupo. c Uma ilustração que acompanha o texto. d Uma nota de rodapé explicando um termo. Questão 5 A paródia é um tipo de intertextualidade que se caracteriza por: Questão 3 Qual a importância da intertextualidade na produção de textos? a Homenagear um texto original. b Complementar um texto original. a Diminui a originalidade dos textos. c Reproduzir fielmente um texto original. b Impede a criação de novos sentidos. d Criticar ou satirizar um texto original de forma humorística. c Cria um diálogo entre textos, enriquecendo os sentidos. d Torna os textos mais complexos e difíceis de compreender. Questão 6 Sobre a intertextualidade é correto afirmar: Questão 4 I. compreende formas pelas quais os textos dependem do conhecimento de outros textos existentes; II. cada um dos seus tipos mostra a forma como um texto se relaciona com outro texto; III. a relação estabelecida entre os textos pode decorrer de um processo explícito (evidente) ou implícito (subentendido). a Apenas I está correta. b I e II estão corretas. c I e III estão corretas. d Todas estão corretas. TEXTO 2 Função da arte/1 Questão 7 Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para Identifique o tipo de intertextualidade presente na seguinte frase: que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. "O herói da saga enfrentou um desafio digno de Hércules." Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. a paródia Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de b alusão areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o c citação menino ficou mudo de beleza. d paráfrase E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu Questão 8 ao pai: (Enem – 2003) — Me ajuda a olhar! GALEANO, Eduardo. In: O livro dos abraços. 2ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2009, p. 15.
Uma análise intertextual dos dois textos permite afirmar que:
a Tanto a personagem Mafalda quanto o personagem Santiago Kovadloff colocam-se como mediadores no processo de construção de sentidos por parte dos personagens Filipe e Diego: Mafalda, no contexto escolar; o pai no contexto da formação social e afetiva do filho. b Os dois textos remetem ao tema da leitura. No texto 1, a tematização é explícita, em razão de os personagens estarem no ambiente escolar. No texto 2, a tematização é subentendida, pois a ajuda requerida pelo filho será dada com base nos conhecimentos que o pai construiu com as leituras de livros que já realizou. c Os dois textos permitem a mesma interpretação: assim como “viver sem ler”, isto é, sem o olhar do outro, é perigoso, “olhar o Operários, 1933, óleo sobre tela, 150x205 cm, (P122), Acervo mar” sem a ajuda do outro também é perigoso, pois significa que a Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São “leitura do mar” será feita solitariamente e, portanto, sob o risco do Paulo equívoco. Desiguais na fisionomia, na cor e na raça, o que lhes assegura d Mafalda considera a importância da leitura como forma de identidade peculiar, são iguais enquanto frente de trabalho. Num escapar da imposição de sentidos. O personagem do texto 2 dos cantos, as chaminés das indústrias se alçam verticalmente. No solicita ajuda ao pai para “olhar o mar”. Em ambos os textos, mais, em todo o quadro, rostos colados, um ao lado do outro, em ressalta-se o valor do compartilhamento de sentidos. pirâmide que tende a se prolongar infinitamente, como mercadoria que se acumula, pelo quadro afora. Questão 10 (Nádia Gotlib. Tarsila do Amaral, a modernista.) (UEPB) Leia os textos 1 e 2 para responder à questão. Texto 1 O texto aponta no quadro de Tarsila do Amaral um tema que também se encontra nos versos transcritos em: a “Não sou nada./ Nunca serei nada./ Não posso querer ser nada./À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” (Fernando Pessoa) b “Somos muitos severinos/ iguais em tudo e na sina:/ a de abrandar estas pedras/ suando-se muito em cima.” (João Cabral de Melo Neto) c “Pensem nas meninas/ Cegas inexatas/ Pensem nas mulheres/ Rotas alteradas.” (Vinícius de Moraes) d “O funcionário público não cabe no poema/ com seu salário de (https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3 fome/ sua vida fechada em arquivos.” (Ferreira Gullar) AANd9GcQRsbASPO2ZrSt6wK1YbCM-LvCn_dEimj1z7RU-pac7c 7BtZsA9). Questão 9 (IFMG) Texto 2 A questão refere-se aos dois textos apresentados a seguir. O A tecnologia auxilia no desenvolvimento da ciência, da medicina, primeiro diz respeito à Mafalda, personagem icônica criada pelo da agricultura, da indústria e na disseminação do conhecimento. argentino Quino, em conversa com o amigo Filipe. O segundo Existe, porém, o outro lado da moeda. Se você faz parte dos 68% texto trata-se de uma criação do jornalista e escritor uruguaio que pegam o celular assim que abrem os olhos, de acordo com Eduardo Galeano, que compõe a obra intitulada O Livro dos levantamento da revista Time, ou dos surpreendentes mesmos Abraços. 68% que acionam o aparelho ainda dormindo, segundo pesquisa TEXTO 1 da consultoria Deloitte, certamente está sucumbindo à tentação da conexão 24/7 (24 horas por sete dias da semana). E talvez comece a perceber os efeitos nocivos dessa interação constante e concorde com o que a jornalista americana Catherine Price diz em Celular: Como Dar um Tempo [...], recém-lançado no Brasil: “Ao mesmo tempo que estamos ocupados, também nos sentimos ineficientes. Estamos conectados, mas somos solitários. A tecnologia que nos dá liberdade também funciona como uma prisão – quanto mais ficamos presos, nos perguntamos com mais frequência quem está realmente no controle. O resultado é uma tensão paralisante. https://shrturl.app/5h6ZDN. (Acesso em: 12/08/2023) (TOZZI,E; GOMES,N. Como evitar que o vício em celular acabe aparelho. com sua produtividade. Disponível em: https://exame.abril.co,.br. IV- semelhante, porque ambos os textos evidenciam apenas as Acesso em 23 abr 2019). consequências do mau uso do celular nas relações entre avós e Ao relacionar os textos 1 e 2, nota-se que a abordagem feita sobre netos. o uso do celular na sociedade atual é I- semelhante, porquanto os dois textos concordam que, se, por De acordo com os textos 1 e 2, é CORRETO o que se afirma um lado, a conectividade intensificou ainda mais as interações apenas em: humanas, por outro, nos tornamos mais solitários. a I. II- semelhante, porquanto os dois textos levantam o b II. questionamento a respeito do autocontrole do indivíduo diante das tecnologias. c I e II. III- diferente, porque apenas o texto 2 evidencia o dilema d II e III. paradoxal vivenciado por aqueles que vivem dependentes do