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COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMISNKI

2º H

JULIA BEATRIZ DE LIMA RAMOS

TRABALHO DE ORATÓRIA
ARTIGO DE OPINIÃO
LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

CURITIBA
2024
“A discussão do aborto é uma discussão que você não resolve a partir de com
princípios. Ou você a submete a lógica da democracia, tirando o principio da frente,
ou você não sai do lugar.” – Luiz Felipe Pondé.

É possível afirmar que o aborto deve ser legalizado no Brasil, visto que não é
questão de saúde pública, como também é comprovado que não fere os direitos
humanos. Em princípio, no que se refere à saúde pública, é certo dizer que o aborto
já ocorre mesmo que ilegalmente. Portanto, a discussão não se limita ao certo ou
errado, mas em como auxiliar as milhares de mulheres que passam por esses
procedimentos todos os anos, sem ajuda especializada e correndo risco de vida. O
número de mulheres mortas pelo aborto clandestino cresceu de forma absurda nos
últimos anos, sendo um problema que dificulta e empobrece a qualidade de vida da
população brasileira.
Em primeiro lugar merece destaque a sociedade patriarcal e machista brasileira.
Com isso devido à falsa ideia de que o homem é um ser superior à mulher,
gradativamente, atos de violência sexual acontecem, fato nocivo que colabora com o
crescente número de abortos no país - mais 44,6 milhões casos somente no ano de
2023.
Além disso, com relação aos direitos humanos, já foi comprovado cientificamente
que a vida só começa após a formação do cérebro. Logo, abortar o feto antes de
começar a vida não desrespeita os direitos do organismo ali presente, tendo em
vista que não houve a formação, e consequentemente vida.

Contexto de inserção.
- O que leva alguém a abortar?

É mister, portanto que recai sobre o Ministério da Saúde o compromisso de


desenvolver e promover projetos que combatam o aborto clandestino, através de
campanhas de alta abrangência que relatem a importância dos meios
contraceptivos, a fim de evitar o número de abortos e doenças sexualmente
transmissíveis. Aliado ao Ministério da Educação com o dever de implantar nas
escolas palestras sobre o perigo do aborto, com intuito de evitar o crescimento de
jovens nesse cenário. Assim, Talvez, o pensamento do poder da educação de
Immanuel Kant possa ser alcançado, a questão do aborto no Brasil trabalhada e o
número de mortes erradicada.
Não há como negar que a tecnologia revolucionou a forma como vivemos,
trabalhamos e nos comunicamos. Embora a conexão traga muitos benefícios, como
acesso à informação e interação global, no entanto, com esse crescimento
exponencial da internet e das redes sociais, surge uma nova preocupação: a
dependência digital. Assim como em qualquer outra dependência, o uso excessivo
da tecnologia pode trazer graves consequências para a saúde mental e física das
pessoas, um desses resultados é a dificuldade com a socialização.
O RPG (Roleplaying Game), ressurgiu como uma excelente alternativa para
melhorar a interação entre os jovens. Esse tipo de jogo envolve a criação de
personagens, exploração de mundo e realidades imaginárias por meio da narrativa
criada e moldada se baseando nas decisões dos outros jogadores por um deles, o
denominado “Mestre”.
Os RPGs proporcionam um ambiente rico e propicio para o desenvolvimento de
habilidades sociais e emocionais. Ao colaborar para resolver desafios e atingir
metas, os jogadores melhoram as capacidades de comunicação e trabalho em
equipe. Além disso, ao assumirem personagens diferentes papéis, os jovens são
desafiados a desenvolver empatia e compreensão, essenciais para a construção de
relacionamentos fortes.
Incentivam também a criatividade, proporcionando aos jogadores um espaço seguro
para explorar suas ideias enquanto desenvolvem habilidades de planejamento,
pensamento crítico e resolução de problemas. As experiências partilhadas durante a
brincadeira podem fortalecer os laços entre os participantes, facilitar as transições
para interações sociais fora do ambiente de representação e aumentar a resiliência
social através do tratamento construtivo dos erros.

Aprofundando a história...

A história dos RPGs começa na década de 1970 com a criação dos primeiros jogos
de RPG de mesa. Gary Gygax e Dave Arneson eram dois entusiastas de jogos de
guerra que foram os pioneiros neste gênero emergente. Eles desenvolveram a
“Chainmail” em 1971, um conjunto de regras para simular batalhas medievais em
miniatura. “Chainmail” foi um passo importante na direção dos jogos de RPG, pois
introduziu elementos de fantasia e permitiu aos jogadores assumir papéis
específicos no combate.
Em 1974, Gygax e Arneson lançaram o jogo que revolucionou o mundo do RPG:
Dungeons & Dragons (D&D). D&D foi o primeiro jogo a combinar elementos de
narrativa, personagem e interação social em um sistema de regras coeso. Ele
permite que os jogadores criem personagens únicos, explorem masmorras cheias de
monstros e tesouros e embarquem em aventuras épicas.
A popularidade do D&D cresceu rapidamente e os jogadores começaram a se reunir
para participar de campanhas contínuas e criar suas próprias histórias e mundos. Os
primeiros dias dos jogos de RPG lançaram as bases para o que se tornaria um
gênero duradouro e influente.
O vicio digital
Estudos recentes, apontam que a dependência digital na população em geral, pode
estar relacionada a problemas como depressão, ansiedade, transtornos obsessiva-
compulsivos e isolamento social.
Esta dependência, poderá comprometer o processo de aprendizado, além de
prejudicar os laços afetivos e emocionais com os pais, cuidadores, familiares e
amigos. Quando usamos a internet, recebemos e-mails, curtidas e comentários em
nossas redes sociais, fazemos downloads e interagimos virtualmente com outras
pessoas, nosso organismo responde com descargas elétricas em nosso cérebro vai
aumentando a produção de dopamina. É essa sensação de prazer que nos leva a
querer mais e mais, criando um ciclo vicioso que pode se tornar difícil de controlar.
No caso da dependência digital nas crianças acontece o mesmo. O problema é que
se tornou comum a prática em que muitos pais recorrem aos aparelhos tecnológicos
para manter as crianças ocupadas, mas acabam prejudicando seu desenvolvimento
emocional e social. As crianças precisam de tempo e atenção dos seus pais para
aprender a lidar com suas emoções, desenvolver habilidades sociais e cognitivas, a
fim de se preparar para a vida adulta. Para combater a dependência digital, é
importante encontrar um equilíbrio entre o uso da tecnologia e a vida real.
A falta de inciativa do jovem requer o auxílio estabelecido por um espaço agradável.
Estar em uma situação difícil pode ser desafiador, mas requer da inciativa do
individuo para chegar a um resultado melhor. Com um ambiente acolhedor e
receptivo gerado pela comunidade e colegas que também participariam, não haveria
lugar para julgamento de erros ou pequenos deslizes, afinal, todos são humanos e
estamos constantemente em fase de aprendizado.
Conclusão.

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