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Osc Declaracao Conjunta 2024

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Jéssica Silva
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(TIMBRE DO PROPONENTE)

DECLARAÇÃO CONJUNTA

EU, .......................... (representante Legal da Instituição proponente), Cargo:


.........................., residente e domiciliado em (endereço residencial
do dirigente), portador da Carteira de Identidade n° .......................... (nº do RG), CPF n°
.........................., representante da .......................... (nome da Instituição proponente), inscrita no
CNPJ nº , objetivando instruir os autos do
processo de que trata a Proposta Transferegov nº .........................., referente ao projeto
.......................... (Nome do Projeto), DECLARO:

1. Ter pleno conhecimento da legislação pertinente à celebração, execução e prestação de


contas de termos de fomento e colaboração no âmbito da União Federal e execução de projetos
culturais, bem como o atendimento às exigências de habilitação, ciente das sanções factíveis de
serem aplicadas, e ainda, asseguro conhecer as demais normas que regem a matéria, dentre as
quais comprometo-me a ter atenção com:
a) Lei nº 13.019, de 31/07/2014 - Estabelece o regime jurídico das parcerias entre a
administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para
a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades
ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de
colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação;
b) Decreto nº 8.726, de 27/04/2016 - Regulamenta a Lei nº 13.019/2014;
c) LEI Nº 14.791 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2023 - Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e a
execução da Lei Orçamentária de 2021 e dá outras providências (LDO 2024);
d) Lei nº 8.313, de 23/12/1991 - Estabelece os princípios da Lei n° 7.505, de 02/07/1986,
institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC) e dá outras providências, com destaque
para o artigo 1º (finalidades do Programa Nacional de Apoio à Cultura – PRONAC);
e) Decreto 11.453, de 23/03/2023 - Dispõe sobre os mecanismos de fomento do sistema de
financiamento à cultura e regulamenta a Lei nº 8.313, de 23/12/1991;
f) Lei nº 12.343, de 02/12/2010 - Institui o Plano Nacional de Cultura (PNC), cria o
Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC) e dá outras providências,
atentando para em qual das metas do PNC se enquadra a proposta.
g) Lei nº 13.146, de 06/07/2015 - Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);
h) Portaria MinC nº 33, de 17/04/2014 - Estabelece regras e critérios para a
formalização de instrumentos de transferência voluntária de recursos para apoio à realização
de atividades culturais e de projetos de infraestrutura, no âmbito do Ministério da Cultura;
i) Portaria Interministerial que regulamenta o orçamento impositivo/2024 e
Comunicados do Transferegov com Cronograma de prazos para formalização das parcerias;
a) Normativos e Orientações aos Proponentes para Elaboração de Projetos Culturais;
e
j) Outros normativos que porventura forneçam suporte legal à celebração de
instrumentos de transferência voluntária.

2. Possuir Capacidade Gerencial, Técnica e Operacional para o desenvolvimento e


execução das atividades previstas no Plano de Trabalho e Planejamento do Projeto, parte
integrante da Proposta em epígrafe, não ser mero intermediário na execução do projeto em
epígrafe, e estar apto à execução do objeto na forma proposta e em conformidade com o
disposto no art. 26, do Decreto nº 8.726/2016 e nos termos do inciso II, art. 11, da Portaria
MinC nº 33/2014;

3. Não ter projetos com o mesmo objeto e/ou despesas semelhantes às pleiteadas
nesta proposta em qualquer esfera do governo, estando indicados no Planejamento do
Projeto todos os eventuais parceiros do projeto;

4. Nos termos do art. 2º, I, alínea ‘a’, da Lei nº 13.019/2014, a entidade não distribui
entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou
terceiros eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos,
dividendos, isenções de qualquer natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio ,
auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente na
consecução do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de
fundo patrimonial ou fundo de reserva.

5. Que os preços expressos no Plano de Trabalho e no Planejamento do Projeto são


compatíveis com os praticados no mercado local/regional e que haverá cotação prévia de
preços, em observância aos procedimentos de contratação para instituições privadas,
atendendo-se a todos os comandos da Lei 13.019/2014 e do Decreto nº 8.726/2016. Saliento,
ainda, que toda a documentação comprobatória das ações realizadas será incluída no
Transferegov, no momento da prestação de contas;

6. Respeitar a legislação pertinente referente à Leis Ambientais Brasileiras, mais


especificamente à relacionada aos possíveis impactos ambientais (Art. 1º, da Resolução
Conama nº 001, de 23 de janeiro de 1986) para a execução do objeto da proposta e, ainda,
realizar a coleta seletiva de todos os resíduos produzidos (Resolução Conama nº 275, de 25
de abril de 2001) e a limpeza do espaço físico durante e após o período de realização das
ações previstas;

7. Para promoção da Acessibilidade Cultural, realizar todas as intervenções e serviços


que se fizerem necessários para promover a acessibilidade de pessoas com mobilidade
reduzida e pessoas com deficiência durante as ações propostas, garantindo ainda exibições
cinematográficas, se houver, que disponham de recursos de legendagem descritiva,
audiodescrição e LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais;

8. Obrigar-me, para fins de atendimento à Identidade Visual do presente termo de


fomento/colaboração, a mencionar em todos os seus atos de promoção e divulgação do
projeto, objeto deste termo de fomento/colaboração, por qualquer meio ou forma, a
participação do CONCEDENTE, de acordo com o Manual de Uso da Marca do Governo
Federal. A publicidade de todos os atos derivados do presente instrumento deverá ter caráter
exclusivamente educativo, informativo ou de orientação social. É vedado às partes utilizar nas
atividades resultantes desta parceria, nomes, símbolos ou imagens que caracterizem
promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos;

9. Disponibilizar livre acesso à população beneficiada para todas as ações propostas


nesse projeto;

10. Que a entidade cultural da presente parceria, bem como os seus dirigentes, não
incorrem em quaisquer das vedações para celebração de Termos de Fomento previstas no
art. 39, da Lei nº 13.019/2014, quais sejam:
I – não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não esteja
autorizada a funcionar no território nacional;
II - esteja omissa no dever de prestar contas de parceria anteriormente
celebrada;
III - tenha como dirigente membro de Poder ou do Ministério Público, ou
dirigente de órgão ou entidade da administração pública da mesma esfera
governamental na qual será celebrado o termo de colaboração ou de
fomento, estendendo-se a vedação aos respectivos cônjuges ou
companheiros, bem como parentes em linha reta, colateral ou por
afinidade, até o segundo grau; (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015);
IV – tenha tido as contas rejeitadas pela administração pública nos
últimos cinco anos, exceto se: (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015)
a) for sanada a irregularidade que motivou a rejeição e quitados os débitos
eventualmente imputados; (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)
b) for reconsiderada ou revista a decisão pela rejeição; (Incluído pela Lei nº
13.204, de 2015)
c) a apreciação das contas estiver pendente de decisão sobre recurso com
efeito suspensivo; (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)
V - tenha sido punida com uma das seguintes sanções, pelo período que
durar a penalidade:
a) suspensão de participação em licitação e impedimento de contratar
com a administração;
b) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a
administração pública;
c) a prevista no inciso II do art. 73 desta Lei;
d) a prevista no inciso III do art. 73 desta Lei;
VI - tenha tido contas de parceria julgadas irregulares ou rejeitadas por
Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em
decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos;
VII - tenha entre seus dirigentes pessoa:
a) cujas contas relativas a parcerias tenham sido julgadas irregulares
ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da
Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos;
b) julgada responsável por falta grave e inabilitada para o exercício de
cargo em comissão ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação;
c) considerada responsável por ato de improbidade, enquanto
durarem os prazos estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 12 da Lei no
8.429, de 2 de junho de 1992.

11. Que a entidade cultural da presente parceria não possui como dirigente:
a) membro de Poder ou do Ministério Público ou dirigente de órgão ou
entidade da administração pública federal; e
b) cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade,
até o segundo grau, das pessoas mencionadas na alínea acima;

12. Que a entidade cultural da presente parceria não contratará, para prestação de
serviços:
a) com servidor ou empregado público, inclusive aquele que exerça cargo em
comissão ou função de confiança, do órgão ou entidade da administração pública celebrante,
ou seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o
segundo grau, ressalvadas as hipóteses previstas em lei específica e na lei de diretrizes
orçamentárias;

13. Que a entidade cultural da presente parceria não remunerará, a qualquer título, com
os recursos repassados:
a) membro de Poder ou do Ministério Público ou dirigente de órgão ou
entidade da administração pública federal;
b) servidor ou empregado público, inclusive aquele que exerça cargo em
comissão ou função de confiança, de órgão ou entidade da administração pública federal
celebrante, ou seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por
afinidade, até o segundo grau, ressalvadas as hipóteses previstas em lei específica e na lei de
diretrizes orçamentárias; e
c) pessoas naturais condenadas pela prática de crimes contra a
administração pública ou contra o patrimônio público, de crimes eleitorais para os quais a lei
comine pena privativa de liberdade, e de crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e
valores. a pessoas naturais condenadas pela prática de crimes contra a administração pública
ou contra o patrimônio público, de crimes eleitorais para os quais a lei comine pena privativa
de liberdade, e de crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.
14. Estar ciente de que qualquer inexatidão dos itens informados acima implicará na
rescisão do instrumento que vier a ser celebrado e me sujeitará às penalidades previstas no
art. 299 do Código Penal Brasileiro, sem prejuízo de outras medidas administrativas cabíveis.

LOCAL E DATA.

DIRIGENTE MÁXIMO DA INSTITUIÇÃO

(RUBRICAR TODAS AS PÁGINAS)

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