Engenharia-de-Produção

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UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA


REITORIA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

São Luís
2018
1

1 Objetivos do Curso

No atual contexto do setor produtivo e do seu nível de competitividade, o


aumento das exigências em termos de qualidade e produtividade conduz à busca
contínua do desenvolvimento e aprimoramento do curso para que a atuação do
profissional esteja assentada sobre sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos,
de forma que tenha compreensão cada vez maior, do setor produtivo e do crescente
grau de autonomia intelectual.
Esta formação do profissional acontece conforme previsto no Projeto
Político Pedagógico Institucional da UNICEUMA (PPI): “a educação oferecida pela
UNICEUMA é aquela que leva ao exercício da cidadania com ética, à participação
intensa da sociedade democrática, ao profundo respeito aos direitos humanos, com
opção pela justiça social”.

1.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Engenharia de Produção da Universidade


CEUMA é formar um profissional com característica da era do conhecimento ou pós-
industrial e formação orientada para a gestão de sistemas de produção, promovendo
potencialidade para agregar competitividade aos sistemas produtivos nacionais.

1.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Curso de Engenharia de Produção da


Universidade CEUMA são:
- Dar capacitação ao egresso do curso para identificar e propor soluções
técnicas aos problemas da sociedade, através do domínio e utilização de
conhecimentos tecnológicos aplicados na área da Engenharia de Produção;
- Capacitar o egresso para atuar nas fases de concepção, planejamento,
projeto, construção, controle, operação e manutenção de sistemas industriais gerais
e/ ou voltados para temáticas específicas, em atendimento às demandas da
sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais
com visão humanística respeitando o meio ambiente e os valores éticos;
2

- Capacitar o egresso a conhecer e desenvolver novas tecnologias,


dentro de uma postura de permanente busca da atualização profissional;
- Oferecer um currículo que disponibilize ao discente o tempo necessário
para a consolidação dos conteúdos adquiridos, para o desenvolvimento de
atividades acadêmicas complementares e para a realização de trabalhos
extraclasses individuais e em grupo;
- Oferecer e manter a infraestrutura de laboratórios que forneça aos
discentes as condições para a realização das atividades práticas propostas pelos
docentes;
- Oferecer aos discentes atividades acadêmicas complementares para a
formação e desenvolvimento de habilidades como comunicação, liderança e
cooperação;
- Avaliar e nivelar os estudantes ingressantes;
- Prover condições a seus egressos para adquirir o perfil profissional
necessário;
- Prover aos seus docentes, condições para execução de suas
atividades de docência, extensão e pesquisa;
- Incentivar e prover condições para a participação de seus docentes em
encontros científicos, congressos e seminários, trocando experiências acadêmicas e
profissionais para a melhoria do processo ensino- aprendizagem e das estratégias
didático-pedagógicas;
- Disponibilizar tempo dos docentes para supervisão do estágio
curricular obrigatório a ser realizado pelos discentes como pré-requisitos para a
graduação;
- Disponibilizar tempo dos docentes para orientação do trabalho de
síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso e do estágio
supervisionado, a ser realizado pelos discentes como pré-requisito para a
graduação;

- Disponibilizar espaço físico para atividades de pesquisa dos docentes,


bem como de atendimento individualizado aos discentes;
- Manter uma equipe de professores com predominância de mestres e
doutores, de modo a possibilitar a execução de atividades de extensão e pesquisa, e
3

a oferecer aos estudantes o apoio e acompanhamento necessários dentro e fora dos


horários de aulas;
- Oferecer atividades de laboratórios nos conteúdos de Física, Química e
Informática e também em outros conteúdos que definem a modalidade do curso;
- Favorecer o acesso rápido às informações de controle acadêmico tanto
pelos docentes quanto pelos discentes;
- Oferecer e manter uma bibliografia que apoia as atividades
acadêmicas;
- Acompanhar, avaliar e realimentar o processo ensino- aprendizagem;
- Manter atualizado seu projeto pedagógico.

2 Perfil do Egresso

Em consonância entre as Diretrizes Curriculares para as Engenharias


Resolução CNE/CES 11/2002 e a Portaria Inep nº 249 de 02 de junho de 2014, o
egresso deverá possuir o seguinte perfil:
- possuir sólida formação nos conteúdos básicos, gerais e
profissionalizantes sempre criando aspectos humanísticos, sociais, éticos, legais e
ambientais;
- atuar de forma crítica e proativa, fazendo uso do método científico, na
resolução de problemas concretos, modelando situações reais e promovendo
abstrações;
- ser capaz de integrar e sintetizar conhecimentos interdisciplinares na
análise e resolução de problemas;
- possuir capacidade de comunicação e liderança no trabalho em
equipes multidisciplinares, incluindo situações de inserção internacional;
- considerar aspectos e impactos ambientais e sociais na elaboração de
projetos e proposições de soluções técnicas economicamente competitivas;
- absorver novas tecnologias, inovar e empreender; com criatividade,
soluções alternativas de engenharia em prol da sociedade.
Assim, o curso visa formar um profissional com conhecimentos sobre
gestão de sistemas de produção de bens e serviços, comprometido com uma visão
4

holística do contexto em que atuará, considerando aspectos humanos, sociais,


técnicos, econômicos e relativos à sustentabilidade.

3 Competências e Habilidades

De modo a viabilizar o perfil do egresso, supracitado, o curso de


Engenharia de Produção está comprometido com o desenvolvimento das
competências e habilidades recomendadas pelas Diretrizes Curriculares para as
Engenharias, Resolução CNE/CES 11/2002, e a Portaria INEP ENADE,
apresentadas a seguir:
- Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais a engenharia;
- Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
- Conceber, projetar, implantar, operar, supervisionar, analisar, manter,
gerir e melhorar produtos, processos e sistemas de produção de bens e serviços;
- Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
- Projetar, gerir e otimizar o fluxo de informação e de materiais no
processo de produção, utilizando métodos e tecnologias adequadas, visando
produzir com qualidade, produtividade e ao menor custo;
- Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
- Incorporar conceitos, métodos e técnicas de natureza organizacional
de modo a racionalizar a concepção e a realização de produtos e processos,
inclusive, produzindo normas e procedimentos de monitoração, controle e auditoria;
- Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
- Prever e analisar demandas e evolução dos cenários de mercado, de
modo a adequar o perfil da produção e dos produtos produzidos para viabilizar a
manutenção e o crescimento da competitividade;
- Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
- Compreender a inter-relação entre produtos, processos, sistemas de
produção, entre si e com o meio ambiente, incluindo aspectos sociais e econômicos,
tanto no que se refere a utilização de recursos naturais, quanto a disposição final de
resíduos e efluentes;
5

- Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;


- Construir modelos determinísticos e probabilísticos para avaliar e
simular o desempenho de sistemas de produção;
- Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
- Desenvolver e implantar inovações tecnológicas e de modelos de
negócios;
- Atuar em equipes multidisciplinares;
- Analisar e avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia e
seus riscos;
- Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
- Identificar, planejar, implantar e controlar processos de melhoria com
uso de ferramentas e técnicas da qualidade;
- Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
- Utilizar conceitos e princípios de segurança do trabalho e ergonomia no
projeto e melhoria de produtos e processos de produção de bens e serviços.
- Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

4 Estrutura Curricular

1º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL


INTRODUCAO A ENGENHARIA DE PRODUCAO 60 60
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 60 60
QUIMICA GERAL 60 60
CÁLCULO I 60 60
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA 60 60
TOTAL 300 300
2º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
ENGENHARIA E SEGURANCA DO TRABALHO 60 60
FISICA I 60 60
CALCULO II 60 60
ALGEBRA LINEAR 60 60
CIENCIA DO AMBIENTE 60 60
METODOS E TECNICAS DE PESQUISA 60 60
TOTAL 360 360
3º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
ESTATISTICA E PROBABILIDADE 60 60
ORGANIZACAO DO TRABALHO 60 60
ALGORITMOS 60 60
6

CIÊNCIAS SOCIAIS 60 60
CALCULO III 60 60
FISICA II 60 60
TOTAL 360 360
4º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
MECANICA GERAL 60 60
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRACAO 60 60
LINGUAGEM DE PROGRAMACAO ESTRUTURADA 60 60
CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 60 60
FISICA III 60 60
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 60 60
TOTAL 300 360
5º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
RESISTENCIA DOS MATERIAIS 60 60
PROCESSOS DE PRODUCAO 60 60
CALCULO NUMERICO 60 60
FENOMENOS DE TRANSPORTE 60 60
ECONOMIA 60 60
EXPRESSAO GRAFICA 60 60
TOTAL 420 360
6º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
ERGONOMIA 60 60
ESTATISTICA EXPERIMENTAL 60 60
PESQUISA OPERACIONAL I 60 60
LOGISTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS 60 60
SISTEMA E GESTAO DA QUALIDADE 60 60
TOTAL 300 300
7º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUCAO 60 60
ENGENHARIA ECONOMICA 60 60
PESQUISA OPERACIONAL II 60 60
GESTAO ESTRATEGICA DA PRODUCAO 60 60
CONTROLE ESTATISTICO DA QUALIDADE E 60 60
PROCESSO
TOTAL 300 300
8º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
PROJETO DE FABRICA E LAYOUT 60 60
CUSTOS INDUSTRIAIS 60 60
DIREITO E LEGISLACAO 60 60
GESTAO DA MANUTENCAO 60 60
PROJETO DO TRABALHO 60 60
TOTAL 300 300
9º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
ENGENHARIA DO PRODUTO 60 60
GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO 60 60
SUSTENTÁVEL
GESTAO DE PROJETOS 60 60
PSICOLOGIA DO TRABALHO 60 60
7

CONTROLE E AUTOMACAO DA PRODUCAO 60 60


GESTAO DA INOVACAO E DA TECONOLOGIA 60 60
TOTAL 360 360
10º PERÍODO CH TEÓRICA CH TOTAL
ESTAGIO SUPERVISIONADO 160 160
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO 60 60
ADMINISTRACAO FINANCEIRA 60 60
MODELAGEM E SIMULACAO 60 60
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO 60 60
TOTAL 400 400

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 horas

DISCIPLINA OPTATIVA Total


Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 horas

INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO


Distribuição da Carga Horária Carga Percentual
Horária (%)
Atividades Teóricas e Práticas 3240 90
Atividades Complementares 200 6
Estágio Supervisionado 160 4
Total 3.600 100%

5 Ementário e Bibliografia

1° PERÍODO

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO C.H.: 60


EMENTA
História da engenharia de produção. Principais definições e conceitos da engenharia
(projeto, modelagem, simulação). Papel da engenharia e do engenheiro de produção.
Ética, democracia e cidadania. O Ensino da Engenharia de Produção. Sistemas de
Produção. Administração e Engenharia de Produção. Áreas de atuação da Engenharia
de Produção. Criatividade. Aplicações da engenharia de produção. Relatórios técnicos.
Visitas técnicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
8

BATALHA, M. O. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier,


2008. (Coleção ABEPRO)
LINDEBURG, Michael R., Fundamentos de engenharia: teoria e prática; v.1. Rio de
Janeiro: Rio de Janeiro: LTC, 2016
VENANZI, D. Introdução a Engenharia de Produção: conceitos e casos práticos. Rio
de Janeiro: LTC, 2016.
COMPLEMENTAR
AGOSTINHO, M. Introdução a Engenharia. Rio de Janeiro: LEXIKON, 2015.
BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia: modelagem e solução de problemas.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CARVALHO, A. P. C. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Rio de Janeiro: Rio de
Janeiro: INTERCIÊNCIA, 2012.
DYM, C. Introdução a Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
HOLTZAPPLE, M. T. Introdução a Engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL C.H.: 60


EMENTA
Texto. Gêneros do discurso. Textualidade. Teorias linguísticas sobre leitura. Níveis de
leitura. Coesão e coerência textual. Produção textual. Interpretação de texto. Figuras de
linguagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MOYSÉS, C. A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São
Paulo: Saraiva, 2016.
TERCIOTTI, S. H. Português na prática. São Paulo: Atlas, 2016.
TERCIOTTI, S. H. Redação na prática: um guia que faz a diferença na hora de
escrever bem. São Paulo: Contexto, 2012.
COMPLEMENTAR
FARACO, C. A. Prática de texto para estudantes universitários. São Paulo: Saraiva,
2010.
FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARTINO, A.; LENZA, P. Português esquematizado: gramática, interpretação de
textos, redação oficial, redação discursiva. São Paulo: Atlas, 2016.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas.
São Paulo: Atlas, 2016.
NALDOSKIS, H. Normas de comunicação em língua portuguesa. Porto Alegre: Penso,
2013.

DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL C.H.: 60


EMENTA
9

Estequiometria. Ligações químicas intra e intermoleculares. Preparo de soluções e


reações em solução aquosa: balanceamento em óxido - redução. Conceito de ácidos e
bases. Introdução à termodinâmica. Cinética química. Equilíbrio químico. Equilíbrio em
solução aquosa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
BROWN, L. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
SILVA, E. L. Química geral e inorgânica: princípios básicos, estudo da matéria e
estequiometria. São Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010.
FELTRE, R. Fundamentos de Química. São Paulo: Moderna, 2005.
KOTZ, J. C. Química Geral e Reações Químicas; v. 1. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
USBERCO, J. Química Geral; v. 1. São Paulo: Saraiva, 2014.

DISCIPLINA: CÁLCULO I C.H.: 60


EMENTA
Funções reais de uma variável real. Limite e Continuidade. Derivadas: conceito, regras e
aplicações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limites, derivação e
integração. São Paulo: Pearson, 2015.
STEWART, J. Cálculo. v. 1. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010.
THOMAS, G. B. Cálculo; v.1. São Paulo: Pearson, 2006.
COMPLEMENTAR
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral; V. 1. São Paulo: Makron Book, 2006.
DEMANA; F. D. Pré-Cálculo; v.1. São Paulo: Pearson, 2013.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de cálculo Um; v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo; v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2015.

DISCIPLINA: CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA C.H.: 60


EMENTA
10

Funções vetoriais e curvas parametrizadas. Limite e continuidade de caminhos.


Derivada de caminhos. Integral de caminhos. Cálculo de áreas. Aplicações ao
movimento. Integral de linha de função escalar. Aplicações da integral de linha de função
escalar. Integral de linha de campo vetorial. Teorema das equivalências. Teorema de
Green. Teorema de Stokes no plano. Teorema de GAUSS no plano.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos
avançados. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo; v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
RODRIGUES, A. C. D. Cálculo diferencial e integral a várias variáveis. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo; v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável; v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica; v. 2. São Paulo: Harbra, 2010.
THOMAS, G. B. Cálculo; v. 2. São Paulo: Pearson, 2012.

2° PERÍODO

DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR C.H.: 60


EMENTA
Introdução a Álgebra Matricial. Determinantes. Sistemas Lineares. Aplicações da
Álgebra na Engenharia de Produção: Os Algoritmos Matemáticos utilizando Matrizes e
Sistemas Lineares. Processos de Markov, Teorema de Bayes, Árvores de Decisão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FRANCO, N. M. B. Álgebra linear. São Paulo: PEARSON, 2016.
HOLT, J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
LEON, S. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
COMPLEMENTAR

ANTON, H. Álgebra linear com aplicações Porto Alegre: Bookman, 2007.


DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna São Paulo: Atual, 2003.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Teoria e problemas de Álgebra Linear. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
NICHOLSON, W. K. Álgebra linear Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006.
STRANG, G. Introdução a Álgebra Linear Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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DISCIPLINA: ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO C.H.: 60


EMENTA
Evolução da segurança do trabalho: aspectos políticos, econômicos e sociais.
Fundamentos e técnicas de higiene e medicina do trabalho. Aspectos relacionados aos
agentes físicos, químicos e biológicos em ambiente de trabalho. Prevenção de
acidentes. Avaliação dos riscos operacionais. Qualidade na higiene e segurança no
trabalho. Sistematização da higiene e segurança no trabalho. Avaliação, medição e
controle das condições insalubres em ambiente de trabalho. Prevenção e avaliação dos
riscos, da saúde do trabalhador e do uso de EPI’s e EPC’s nos ambientes de trabalho.
Condições sanitárias e conforto nos locais de trabalho (NR-24).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MASCULO, F. S. e MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. São
Paulo: Campus, 2011. (ABEPRO).
ROCHA, F. D. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2016.
SILVA, B. MACHADO, J. C., BURKOTH, L. C. T., WACHOWICZ, M. C. Gestão e
Prevenção. Curitiba: Intersaberes, 2014.
COMPLEMENTAR
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo:
Atlas, 2011.
BARSANO, P. R. Legislação aplicada a segurança do trabalho. São Paulo:
Érica, 2016.
HOEPPNER, M. G. NR - Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e
Saúde No Trabalho. São Paulo: Icone, 2015.
PAOLESCHI, B. CIPA: guia prático de segurança no trabalho. São Paulo: Érica
2010.
ROSSETE, C. A. Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Pearson, 2014.

DISCIPLINA: FÍSICA I C.H.: 60


EMENTA
Introdução científica; Instrumentos de Medida; Construção de gráficos e tabelas;
Cinemática; Movimentos Linear e Circular; Dinâmica; Leis de Newton; Modelos de Força;
Energia; Trabalho; Potência; Conservação da quantidade de movimento; Gravidade e
atmosfera; Corpos rígidos, Rotação, Momento angular; Conceitos básicos de
temperatura e calor; Princípios Ondulatórios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário; v.1: Mecânica. São Paulo:
Blucher, 2014.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo:
Pearson, 2011.
YOUNG, Física I: mecânica. São Paulo: Pearson, 2013.
COMPLEMENTAR
12

MARQUES, F. C. Física Mecânica. São Paulo: Manole, 2016.


SGUAZZARDI, Mônica M. M. U. Física Geral. São Paulo: Pearson, 2014.
TIPLER, P. A. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros; v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para Universitários: mecânica. São Paulo: Livraria
de Física, 2013.

DISCIPLINA: CALCULO II C.H.: 60


EMENTA
Integração; método de integração; aplicações das integrais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ANTON, H. Calculo; v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2014.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo; v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
STEWART, J. Cálculo. v. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
COMPLEMENTAR
AYRES JR., F. Calculo Porto Alegre: Bookman, 2013.
BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos avançados. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Calculo B: funções, limites, derivações e
integração. São Paulo: Pearson, 2013.
STEWART, J. Cálculo; v.1. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010.
THOMAS, G. B. Calculo; v. 2. São Paulo: Pearson, 2012.

DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA C.H.: 60


EMENTA
Métodos, procedimentos e técnicas de pesquisa. Teoria e história, tecnologia e
comunicação (expressão e representação). Problemas metodológicos da pesquisa. A
observação. Pesquisa descritiva. Pesquisa experimental. Coleta, análise e
interpretação dos dados. Elaboração de projetos de pesquisa. Redação de artigos
Científicos. Divulgação de pesquisas. Formatação de texto e definição de estilos em
softwares de produção de texto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DIDIO, L. Como produzir monografias, dissertações, teses, livros e outros
Trabalhos. São Paulo: Atlas, 2014.
MIGUEL, P. A. C. Metodologia de pesquisa em Engenharia de Produção e gestão
de operações. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
PIEDADE FILHO, L. F. R. Manual de Redação Científica para Trabalhos de
Conclusão de Curso. São Paulo: Paco Editorial, 2015.
COMPLEMENTAR
13

CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa Científica: da teoria à prática.


Curitiba: Intersaberes, 2012.
FREIRE, P. Importância do ato de ler em três artigos que se completam. São
Paulo: Cortez, 2017.
KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P de P.; HOHENDORFF, J. V. (Org.). Manual de
Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014.
MATTAR, J. Metodologia Científica na Era da Informática São Paulo: Saraiva,
2014.
SORDI, J. O. Elaboração de Pesquisa Científica: seleção, leitura e redação. São
Paulo: Saraiva, 2013.

DISCIPLINA: CIÊNCIA DO AMBIENTE C.H.: 60


EMENTA
Ecologia: definições e conceitos, Ecossistemas: Ecossistemas mundiais, nacionais e
maranhenses; cadeias e teias alimentares. Estrutura trófica, Pirâmides ecológicas,
interações ecológicas, conceitos de habitat e nicho ecológico, estrutura das
comunidades e sucessão e ecologia energética. Bioma. Educação Ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALENCASTRO, M. S. C. Ética e Meio Ambiente: construindo as bases para um
futuro sustentável. Curitiba: Intersaberes, 2015.
BARROS, R.; CAPAZ, R. Ciências Ambientais para Engenharia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
HADDAD, P. R. Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2015.
COMPLEMENTAR
BEGON, M. Fundamentos em ecologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.
D’AGOSTO, M. A. Transporte: uso de energia e impactos ambientais. Rio de Janeiro:
Campus, 2015.
MILLER, G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
PHILIPPI JR., A.; PELOCIONI, M. C. F. Educação Ambiental e
Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014.
SOARES, S. A. Gestão de Recursos Hídricos. Curitiba: Intersaberes, 2015.

3° PERÍODO

DISCIPLINA: ALGORITMOS C.H.: 60


EMENTA
14

Introdução à Lógica de Programação, representação de Algoritmos; Pseudocódigo e


Fluxogramas; Tipos de dados; Declaração de variáveis, constantes; Operadores
Aritméticos, Lógicos e Relacionais; Atribuição; Entrada e Saída; Estruturas Básicas de
Controle: sequência, seleção e repetição. Estruturas de Dados homogêneas: vetores
e Matrizes. Prática Visual G.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CORMEN, T. H. Desmistificando algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
GUEDES, S. Lógica de Programação Algorítmica. São Paulo: Pearson, 2014.
MANZANO, J., OLIVEIRA, J. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de
Programação. São Paulo: Érica, 2016.
COMPLEMENTAR
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Pearson, 2005.
PUGA, S.; RISSETI, G. Lógica de programação e estrutura de dados. São
Paulo: Pearson 2009.
SOARES, M.; CONCÍLIO, R.; GOMES, M. Algoritmos e Lógica de
Programação. 2. ed. São Paulo: CENGAGE LEARNING, 2011.
XAVIER, G. F. C. Lógica de Programação. 12. ed. São Paulo: SENAC, 2011.
CARBONI, I. F. Lógica de Programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE C.H.: 60


EMENTA
Conceitos introdutórios em estatística. Estatística descritiva. Tópicos gerais de
probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuição de probabilidade. Algumas
distribuições de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Testes de significância.
Intervalo de confiança. Técnicas de amostragem. Regressão linear e correlação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo:
Cengage Learning, 2014.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. São
Paulo: Pearson, 2015.
COMPLEMENTAR
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
LOESCH, C. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:
Pearson, 2010.
TOLEDO, G. L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, S. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
15

DISCIPLINA: CÁLCULO III C.H.: 60


EMENTA
Os componentes curriculares: Sequência, Séries, Série de Taylor, Série de Potência,
Equações Diferenciais de Primeira e Segunda Ordem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FACCIN, G. M. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Curitiba:
Intersaberes, 2014.
FERNANDES, D. B. Cálculo Diferencial. São Paulo: Pearson, 2014.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo; v. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado. Rio de Janeiro: LTC,2012
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
KRANTZ, S. G. Cálculo sem Mistério. São Paulo: Alta Books, 2014.
ANTON, H. et al. Cálculo; v.2. Porto Alegre: Bookman, 2014.
ROGAWSKI, J. Calculo; v. 2. Porto Alegre: bookman, 2009.

DISCIPLINA: FÍSICA II C.H.: 60


EMENTA
Temperatura e Calor. Leis da termodinâmica. Máquinas térmicas. Transformações
gasosas. Oscilador harmônico. Ondas eletromagnéticas. Ondas mecânicas; Função da
onda; Princípios Óticos; Luz: onda-partícula; Propagação da luz; Superfícies esféricas –
Reflexão e refração; Instrumentos Ópticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
HALLIDAY, D.; W., J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, v. 2 - Gravitação,
Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física, v. 2 - Oscilações, Ondas e
Termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros; v. 1.: eletricidade, magnetismo e
ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

P.

A.

Física

para

Cientistas

e
16

Engenheiros: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

COMPLEMENTAR
HOLZNER, S. Física para Leigos. Alta Books, 2014.
JEWETT, Jr. J. W.; SERWAY, R. A. Física Para Cientistas e Engenheiros; v. 2:
Oscilações, Ondas e Termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
KNIGTH, R. D. Física: uma abordagem estratégica, v.2. Porto Alegre: Bookman,
2015
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: fluidos, oscilações e ondas de calor.
São Paulo: Blucher, 2014
SILVA, D. F. M. Física II: para universitários brasileiros. São Paulo: Publiquese, 2015.

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO C.H.: 60


EMENTA
A evolução histórica e as diferentes abordagens da organização do trabalho: do
nascimento das fabricas à produção enxuta. As abordagens clássicas: o taylorismo e
os princípios da administração científica. O fordismo e a linha de montagem: a
produção em massa. A escola de relações humanas e a motivação para o trabalho. A
teoria geral de sistemas e enfoque sócio-técnico de organização do trabalho. O
modelo de gestão da Toyota. Sistema de Volvo de produção.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
IRELAND, R. D. Administração Estratégica. São Paulo: Cengage
Learning, 2017.
MARCOUSE, I. Gestão de operações. São Paulo: Saraiva, 2013.
PAIVA, E.L. Estratégia de produção e operações: conceitos, melhores práticas,
visão de futuro. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
COMPLEMENTAR
ANTUNES, J.; ALVAREZ, R. Sistemas de Produção: Conceitos e práticas para
projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e de Operações.
Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
FORD, H. Os princípios da prosperidade de Henry Ford: as obras de Henry Ford:
minha vida e minha obra, hoje e amanhã, minha filosofia da indústria. 4. ed. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2012.
RITZMAN, L.; KRAJEWSKI, L. Administração da Produção e Operações. São
Paulo: Pearson, 2009.
SLACK, N.; JOHNSON, R.; BRANDON-JONES, A. Princípios de Administração da
Produção. São Paulo: Atlas, 2013.
17

DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS C.H.: 60


EMENTA
Constituição da sociologia como campo de conhecimento: objeto e origem histórica.
Análise dos modelos explicativos da realidade social: conceitos fundamentais, com
base na história do conhecimento. Relações Étnico-Raciais e História Afro-Brasileira,
Africana e Indígena. Cultura e arte. Globalização e política internacional. Processos
migratórios. Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte,
segurança, defesa e questões ambientais. Sociodiversidade e multiculturalismo:
violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão, sexualidade, relações de gênero
e relações étnico-raciais. Direitos humanos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DIAS, R. Fundamentos de sociologia geral. São Paulo: Alinea, 2015.
MARCON, K. J. Sociologia Contemporânea. São Paulo: Pearson, 2014.
MARTINS, G. A. Metodologia da investigação científica para ciências sociais
aplicadas São Paulo: Atlas, 2016.
COMPLEMENTAR
CARVALHO, A. P. Desigualdades de gênero, raça e etnia. São Paulo:
Interciência, 2012.
CHARON, J. M. Sociologia São Paulo: Saraiva, 2013.
MARÇAL, J. A. Educação das Relações Étnico-raciais: história e cultura afro-
brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2015.
PIOVESAN, F. Temas de direitos humanos São Paulo: Saraiva, 2015.
WITT, J. Sociologia. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2016.

4° PERÍODO

DISCIPLINA: MECANICA GERAL C.H.: 60


EMENTA
Princípios e conceitos fundamentais da mecânica; Estática dos pontos materiais;
Sistema equivalentes de força; equilíbrio dos corpos rígidos; Forças distribuídas;
Análise de estruturas; Momentos de inércia; Forças em vigas e cabos; Métodos de
trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DUARTE, D. A. Mecânica Básica. São Paulo: Pearson, 2015.
BEER, F. P.; DEWOLF, J. T. Mecânica Dos Materiais Rio de Janeiro: McGraw Hill,
2015.
PLESHA, M. E.; GRAY, G. L.; CONSTANZO, F. Mecânica para Engenharia: dinâmica.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
COMPLEMENTAR
18

GARY, L. Mecânica para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2013.


GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thomson Pioneira, 2012.
MCLEAN, W. G.; POTTER, M. C.; NELSON, E.W.; BEST, C. L. Engenharia
Mecânica: estática. Porto Alegre: Bookman, 2013.
PLESHA, M. E.; GRAY, G. L.; CONSTANZO, F. Mecânica para Engenharia: estática.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
TAYLOR, J.R. Mecânica Clássica. Porto Alegre: Bookman, 2013.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO C.H: 60H


EMENTA
Evolução das teorias da Administração. As organizações e a sociedade. Estrutura e
funcionamento das organizações. Processos administrativos e comportamentais nas
organizações. Mudança comportamental. Empreendedorismo. Áreas funcionais da
Administração
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MANHÃES M. Teoria Geral e Administração Avançada. São
Paulo: Interciência, 2013.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos da Administração: introdução à teoria geral e
aos processos da administração. São Paulo: Atlas, 2015.
SALOMÃO, S. M. Fundamentos de Administração: a busca do essencial. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
COMPLEMENTAR
BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração - Gerenciando Empresas
Brasileiras. São Paulo: Saraiva, 2014.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Manole 2013.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2007.
MOTTA, F. C P. Teoria geral da administração. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
OLIVEIRA, D. P. R. Estrutura Organizacional. São Paulo: Atlas, 2015.

DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C.H.: 60


ESTRUTURADA
EMENTA
O paradigma estruturado. Elementos básicos da programação estruturada. As
linguagens estruturadas. Variáveis. Operadores. Estruturas: Condicional e de
Repetição. Vetores. Matrizes. Estrutura. Modularização. Ponteiros. Prática laboratorial
com implementação usando a linguagem C.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
19

DEITEL, H.; DEITEL, P. Como programar. São Paulo: Pearson, 2011.


FOROUZAN, B.; MOSHARRAF, F. Fundamentos da Ciência da Computação. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
GOMES, A. F.; CAMPOS, A.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da
Programação de Computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. São Paulo:
Pearson, 2012.
COMPLEMENTAR
BELMIRO, N. J. Informática Aplicada. São Paulo: Pearson, 2014.
CORREA, H. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP:
conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares
integrados de gestão. São Paulo: Atlas 2013.
GLENN, B. J. Ciência da Computação: uma visão abrangente. Porto Alegre: Bookman
2013.
GUEDES, S. Lógica de Programação Algorítmica. São Paulo: Pearson, 2014.
PIVA, J., D.; ENGELBRECHT, A. M.; NAKAMITI, G. S.; BIANCHI, F. Algoritmos e
Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

DISCIPLINA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS C.H.: 60


EMENTA
Conceitos e definições dos tipos de materiais. Estruturas, processamentos e
propriedades dos materiais. Degradação ambienta e seleção de materiais. Questões
econômicas, ambientais, sociais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASHBY, M. Materiais: Engenharia, Ciência, Processamento e Projeto. Rio de Janeiro:
CAMPUS, 2012.
ASKELAND, D. R. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage
CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma Introdução. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
Learning, 2014.
COMPLEMENTAR
CALLISTER JR., W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: uma
abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
GARCIA, A. Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
PEREZ, E.; LEVIN, R. Tecnologia dos Materiais Metálicos. São Paulo: Érica,
2015.
SANTOS, Z. I. Tecnologia dos Materiais não Metálicos. São Paulo: Érica, 2014.
SMITH, W. F. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos materiais. Porto Alegre:
Bookman, 2010.

DISCIPLINA: FÍSICA III C.H.: 60


EMENTA
20

Transmissão de energia elétrica, instalações elétricas. Transformadores e motores.


Controle de energia elétrica: introdução aos circuitos lógicos. Acionamento e controle
de motores elétricos. Proteção dos sistemas elétricos. Energia renovável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física:
Eletromagnetismo; v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2012,
JEWETT JR., J. W.; SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros –
Eletricidade e Magnetismo; v. 3. São Paulo: Cengagae Learning, 2012.
TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros; v. 2. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2015.
COMPLEMENTAR
FOWLER, R. Fundamentos de Eletricidade; v. 2. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2012.
FOWLER, R. Fundamentos de Eletricidade; v.1. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2012.
NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2011.
YOUNG, HUGH D. Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2009.

DISCIPLINA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO C.H: 60H


EMENTA
Fundição dos metais. Processos de conformação mecânica. Usinagem/Soldagem,
metalurgia do pó. Tratamento térmico e Superficial Diferentes processos de fabricação:
indústria química, siderúrgica, extração mineral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
GROOVER, M. P. Introdução aos processos de fabricação. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
KIMINAMI, C.S.; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F. Introdução aos processos de
fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013.
THOMPSON, R. Materiais Sustentáveis: Processos e Produção. São Paulo: SENAC
SP, 2015.
COMPLEMENTAR
BARBARÁ, S. Gestão Por Processos: Fundamentos, Técnicas e Modelos de
Implementação. São Paulo: Qualitymark, 2008.
LESKO, J. Design Industrial: Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo:
Blucher, 2014.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
SHREVE, R. N. Indústrias de Processos Químicos. São Paulo: Guanabara Koogan,
2012.
SLACK, N.; CHAMBERS, S. Gerenciamento de Operações e de Processos.
ZACURA FILHO, G.; PICCIRILLI, J. P. V. O Processo de Fabricação do Açúcar e do
Álcool: desde a lavoura da cana até o produto acabado. São Paulo: Viena, 2012.
21

5° PERÍODO

DISCIPLINA: CALCULO NUMÉRICO C.H.: 60


EMENTA
Zeros de Funções Reais. Sistemas de Equações Lineares: métodos diretos e
iterativos Resolução de sistemas não-lineares. Interpolação: formas e estudo do erro
em polinômios interpoladores, splines, interpolação inversa e aplicações. Ajuste de
Curvas. Integração Numérica. Métodos de resolução numérica de Equações
Diferenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Thomson Pioneira, 2015.
AYJARA, A. Fundamentos de Cálculo Numérico Porto Alegre: Bokman, 2016.
CHAPRA, STEVEN C. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para
Engenheiros e Cientistas. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2013.
COMPLEMENTAR
AVILA, G. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BARROSO, L.C., MAGALI, M. & FILHO, F.F.C. Cálculo Numérico com Aplicação.
HARBRA, 2000.
BURIAN, R.; LIMA, A. C. Fundamentos de Informática: cálculo numérico. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
PUGA, L. Z.; TÁRCIA, J. H. M.; PAZ, Á. P. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SPERANDIO, D. Cálculo Numérico São Paulo: Pearson, 2014.

DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE C.H.: 60


EMENTA
Definição de fluídos e principais propriedades. Descrição e classificação dos
movimentos dos fluidos. Equação da continuidade e equação geral do movimento.
Conceito de vazão e equação de Bernoulli. Noções de perda de carga e
dimensionamento de bombas centrífugas. Princípios de transferência de calor
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2015.
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de
Janeiro: LTC, 2017.
COMPLEMENTAR
22

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:


LTC, 2012.
CENGEL, Y.; BOLES, M. A. Mecânica dos fluidos: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2015.
HIBBELER, R. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2016.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill, 2011.

DISCIPLINA: PROCESSOS DE PRODUÇÃO C.H.: 60


EMENTA
Processos de produção discretos e contínuo de produtos (bens e serviços). Tecnologia
de processo para transformar materiais, informações e consumidores. Operação e
integração nos diferentes processos produtivos. Processo por projeto, por lote, de
produção em massa, serviços profissionais, em lojas em massa. Seleção de
processo. Análise de processo. Projeto do processo. Melhoria do processo. Medidas
de desempenho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
AGOSTINHO, D. S. Tempos e Métodos Aplicados à Produção de Bens. Curitiba:
Intersaberes, 2015.
NEUMANN, C. Gestão de Sistemas de Produção e Operações: produtividade,
lucratividade e competitividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
SLACK, N.; CHAMBERS, S. Gerenciamento de Operações e de Processos.
COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Gestão da Produção: uma abordagem introdutória. São Paulo:


Manole, 2014
JACOBS, F R; CHASE, R. B. Administração da produção e de operações: o
essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MONDEN, Y. Sistema Toyota de Produção: uma abordagem integrada ao Just-in
Time. Porto Alegre: Bookman, 2015.
RODRIGUES, M. V. Entendendo, Aprendendo e Desenvolvendo - Sistema de
Produção Lean Manufacturing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014
SLACK, N.; JOHNSON, R.; CHAMBERS, S. Administração da Produção. São
Paulo: Atlas, 2015.

DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS C.H.: 60


EMENTA
Momentos e Esforços Cortantes. Carregamentos. Tensão. Deformação. Tração,
Compressão e Flexão. Cisalhamento Puro. Torção. Flambagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
23

HIBBELER, Russell. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2010.


PINHEIRO, A. C. F. B. Fundamentos de resistência dos materiais Rio de Janeiro:
LTC 2016.
RILEY, W. F. Mecânica dos materiais Rio de Janeiro: LTC, 2017.
COMPLEMENTAR
CRAIG JUNIOR, R. Mecânica dos materiais Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais São Paulo: Érica,
2012.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática; v. 1 Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais Rio de Janeiro: LTC, 2009.

DISCIPLINA: EXPRESSÃO GRÁFICA C.H.: 60


EMENTA
Introdução ao Estudo do Desenho Técnico. Normas da ABNT: Formatos, Escalas e
Letras e algarismos. Sinais Convencionais. Cotagem. Geometria Técnica. Projeções
Mongeanas: Sistema Europeu de Projeções. Esboços e croquis. Projeções
Ortográficas. Perspectiva Isométrica, Leitura e Interpretação de Desenho
Arquitetônico. Desenho Arquitetônico de média complexidade. AutoCAD.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BUENO, C. P. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2013.
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia:
desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
NASCIMENTO, R. A. do; NASCIMENTO, L. R. do. Desenho Técnico: conceitos
teóricos, normas técnicas e aplicações práticas. São Paulo: Viena, 2014.
COMPLEMENTAR
BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
CRUZ, M. D. Projeções e Perspectivas para Desenhos Técnicos São Paulo: Érica
2014.
CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A. Desenho Técnico: medidas e representação gráfica.
São Paulo: Érica, 2014.
PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
RIBEIRO, A. C. Curso de desenho técnico e Autocad São Paulo: Pearson, 2014.

DISCIPLINA: ECONOMIA C.H.: 60


EMENTA
24

Caracterização do objeto de estudo da economia: a relação de empresa com o


mercado. Entendimento do consumidor, da demanda, da oferta, do equilíbrio de
mercado e medidas de elasticidades. A função de produção e a teoria dos custos.
Fatores determinantes do desenvolvimento econômico sobre a inflação, emprego,
setor público e taxa de câmbio. Lógica das relações econômicas internacionais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FRANK, R. H. Princípios de economia. São Paulo: AMGH, 2012.
MANKIN, G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
NEVES, P. E. V. V.S. Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2013.
COMPLEMENTAR
BAIDYA, T. K. N. Fundamentos de microeconomia. São Paulo: Pearson, 2014.
BARBOSA FILHO, A. N. Metodologia do Pensamento Econômico – o modo de
fazer ciência dos economistas. São Paulo: Atlas, 2014.
DAMAS, R. D. Crises Econômicas Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2016.
PIKETTY, T. O Capital no Século XXI. São Paulo: Intrinseca, 2014.
VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JR., R.; SAKURAI, S. Economia fácil. São
Paulo: Saraiva, 2015.

6° PERÍODO

DISCIPLINA: ERGONOMIA C.H.: 60


EMENTA
Ambiente da ergonomia, através da divulgação e aplicação do conhecimento teórico
inicial, aliado à prática de avaliação ergonômica. O tema envolve questões sobre
ambiente físico, fisiologia e considerações antropométricas, organização do trabalho,
análise do espaço construído e a interação homem-máquina. Estudos sobre
intervenções ergonomizadora e pesquisa bibliográfica aplicada. Avaliação do ritmo de
trabalho. Fadiga.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
IIDA, I.; GUIMARÃES, L. B.de M. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo:
Blucher, 2016.
MÀSCULO, F.S.; VIDAL, M.C. Ergonomia: Trabalho Adequado e eficiente. Rio de
Janeiro: Campus, 2011. (ABEPRO).
WACHOWICZ, M.C. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
COMPLEMENTAR
25

BOLETTI, R. R.; CORRÊA, V. M. Ergonomia - Fundamentos e Aplicações. Porto


Alegre: Bookman, 2015.
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo: Blucher, 2013.
PANERO, J. Dimensionamento Humano Para Espaços Interiores. 2. ed. São
Paulo: GGBRASIL, 2016.
SZNELWAR, L. I. Introdução à Ergonomia. São Paulo: Blucher, 2009. GRANDJEAN,
E. KROEMER, H.J. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto
Alegre: Bookman, 2005.

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL C.H.: 60


EMENTA
Teste de Hipóteses. Análise de correlação e regressão. Ajustamento de Curvas.
Construção e uso dos Números Índices. Combinação linear de variáveis aleatórias.
Ajuste não linear. Análise de variância. Séries Temporais. Utilização de planilhas
eletrônicas (Excel).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
LARSON, R.; FABER, B. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2010.
LEVINE, D.M.; STEPHAN, D.F.; SZABAT, K.A. Estatística - teoria e
aplicações - Usando Microsoft Excel. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
ROCHA, S. Estatística Geral e Aplicada: para cursos de Engenharia. São Paulo:
Atlas, 2015.
COMPLEMENTAR
CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os níveis. Curitiba: Intersaberes,
2012.
FONSECA, J. C. F. Estatística aplicada São Paulo: Atlas, 2012.
MOORE, D. S.; FLIGNER, M. A. A estatística Básica e sua Prática. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: inferência. São Paulo: Makron, 2013.
MARTINS, G.A. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2014.

DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL I C.H.: 60


EMENTA
Introdução a pesquisa operacional. Conceito de modelagem e otimização. Teoria das
filas aplicados à logística e cadeia de suprimentos. Fluxo em rede. Teoria dos grafos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ANDRADE, E. L. de. Introdução a pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
BARBOSA, M.A; DECKMANN, R. A. Iniciação a pesquisa operacional no ambiente
de gestão. Curitiba: Intersaberes, 2015.
MORABITO, R. et al. Pesquisa operacional para curso de engenharia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus (ABEPRO), 2015.
COMPLEMENTAR
26

ARENALES, M. et al. Pesquisa Operacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.


GOLDBARG, M.C; LUNA, H. P. L.; GOLDBARG, E. Programação linear e fluxo de
rede. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução a pesquisa operacional. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
LONGARAY, A.A. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.

DISCIPLINA: LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS C.H.: 60


EMENTA
Logística empresarial. Logística de suprimentos e gestão da cadeia de suprimentos.
Canais de distribuição. Estratégias de transporte e estratégias de localização. Gestão
de estoques. Movimentação e armazenagem. Logística reversa. Sistemas de
Informação em Logística e Cadeias de Abastecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BOWERSOX, D. J., COOPER, M. B., CLOSS, D. J., BOWERSOX, J. C. Gestão
Logística da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: AMGH, 2014.
CAXITO, F. Logística - Um Enfoque Prático. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
FIGUEIREDO, K. F. et al. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2013.
COMPLEMENTAR
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
CAMPOS, L.F.; BRASIL, C. V. M. Logística: teia de relações. Curitiba: Intersaberes,
2013.
GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
VALLE, R.; SOUZA, R. G. Logística Reversa: Processo a Processo. São Paulo:
Atlas, 2014.

DISCIPLINA: SISTEMA E GESTÃO DA QUALIDADE C.H.: 60


EMENTA
Histórico e conceitos básicos. Evolução dos sistemas de qualidade. Sistemas e
modelos de gestão de qualidade. Os recursos humanos e a melhoria contínua. Sistema
de garantia da qualidade a partir da ISO 9000. Certificações das organizações.
Qualidade em serviço. Indicadores da qualidade. Custos da qualidade. Modelo
japonês: kaizen, TPM, relatório A3, 5 S. Responsabilidade social: setor público, privado
e terceiro setor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
27

CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade ISO 9001:2015: requisitos e integração


com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas 2016.
GOZZI, M. P. Gestão da qualidade em bens e serviços. São Paulo: Pearson, 2015.
PALADIN, E. P.; CARVALHO, M. M. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
COMPLEMENTAR
OTAVIO, J. O. Gestão da produção e operações: bases para
competitividade. São Paulo: Atlas, 2014.
BARROS, E. Ferramentas da qualidade. São Paulo: Pearson, 2014.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas,
2016.
PALADIN, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012.
VIEIRA FILHO, G. Gestão da qualidade total. São Paulo: Alinea, 2014.

7° PERÍODO

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO C.H.: 60


EMENTA
Escopo do PCP; Planejamento da capacidade de produção; previsão de demanda;
carregamento; sequenciamento; balanceamento de linha; mapeamento de fluxo;
redesenho de processos (work redesign) gerenciamento diário de rotina; gestão
visual; planejamento agregado; plano mestre de produção; controle de produção;
planejamento dos recursos de manufatura (MRP II); planejamento das necessidades
de distribuição; tecnologia de produção otimizada (OPT). Sistema Kanban. Teoria das
restrições.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CORRÊA. H. L.; Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo:
Atlas, 2013.
GUERRINI, F; BELHOT, R. V; AZZOLINI JÚNIOR, W. Planejamento e controle da
produção: projeto e operações de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
LUSTOSA, L.P; MESQUITA, M. A. Planejamento e controle da produção. Rio de
Janeiro: Campus (ABEPRO), 2008.
COMPLEMENTAR
28

ALBERTIN, M.R; PONTES, H.L.J. Administração da produção e operações.


Curitiba: Intersaberes, 2016.
FERNANDES, F. C. F; GODINHO FILHO, M. Planejamento e controle da produção
dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
GOLDRATT, E. M; COX, J. A meta: teoria das restrições (TOC) aplicada à indústria.
São Paulo: Nobel, 2014.
OLIVEIRA, R. D. Gestão na engenharia da produção: uma abordagem gerencial
aos sistemas produtivos. Toledo: Vivens, 2016.
SANTOS, A. P. L.S. Planejamento, programação e controle da produção. Curitiba:
Intersaberes, 2015.

DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA C.H.: 60


EMENTA
Noções Básicas de Economia. Noções de macroeconomia. Noções de
microeconomia. Amortização. Depreciação. Critérios de análise de investimentos.
Incremento, taxa interna de retorno. Substituição de equipamentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
EHRLICH, P. J. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de
investimentos. São Paulo: Atlas, 2013.
FERREIRA, M. Engenharia econômica descomplicada. Curitiba: Intersaberes,
2017.
MOTTA, R. R. Engenharia Econômica e Finanças. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
COMPLEMENTAR
COSTA, R. P. Engenharia Econômica e finanças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
NASCIMENTO, S. V. Engenharia Econômica: técnicas de avaliação e seleção de
projetos de investimentos. São Paulo: Ciencia Moderna, 2010.
RYBA, A. Elementos de engenharia econômica. Curitiba: Intersaberes, 2012.
SAMANEZ, C. P. Engenharia econômica. São Paulo: Pearson, 2009.
SARTORIS, A. Estatística e introdução a econometria. São Paulo: Saraiva, 2013.

DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL II C.H.: 60


EMENTA
Conceitos e aplicações de Programação Linear. Programação dinâmica. Programação
Não linear. Métodos Heurísticos. Otimização de Sistemas através da Simulação com
Modelos matemáticos e com Modelos em Software. Teoria dos jogos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
29

BÊRNI, D. A. Teoria dos jogos: crenças, desejos e escolhas. São Paulo: Saraiva,
2014.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 5. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2016.
MORABITO, R. et al. Pesquisa operacional para curso de engenharia. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier (ABEPRO), 2015.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, E. L. de. Introdução a pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
ARENALES, M. et al. Pesquisa Operacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BARBOSA, M.A; DECKMANN, R. A. Iniciação a pesquisa operacional no ambiente
de gestão. Curitiba: Intersaberes, 2015.
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução a pesquisa operacional. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
LONGARAY, A.A. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.

DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO C.H.: 60


EMENTA
Desempenho das operações. Vantagens competitivas. Estratégia de capacidade.
Estratégia da rede de suprimento. Estratégia de tecnologia de processo.
Estratégias de melhorias. Processo da estratégia de operações. Rede de Valor
de Operações (RVO).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SLACK, N. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2015.
SLACK, N. Estratégia de operações. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TEIXEIRA, R. Estratégia de produção: 20 artigos clássicos para aumentar a
competitividade da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2014.
COMPLEMENTAR
CONTADOR, J. C. Gestão de operações: a engenharia da produção a serviço da
modernização da empresa. São Paulo: Blucher, 2004.
NEUMANN, C. Gestão de sistemas de produção e operações: produtividade,
lucratividade e competitividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
PAIVA, E. L. Estratégia de produção e operações: conceitos, melhores práticas,
visão de futuro. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SILVA, O. R. Gerenciamento da produção e operações. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
TUBINO, D. F. Manufatura enxuta como estratégia de produção: a chave para
a produtividade industrial. São Paulo: Atlas, 2015.

DISCIPLINA: CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE E C.H.: 60


PROCESSO
EMENTA
30

Ferramentas estatísticas básicas de controle da qualidade. Gráficos especiais de


controle. Capacidade de processo. Seis sigma.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
LOUZADO, F. Controle estatístico de processos: uma abordagem prática para
cursos de engenharia e administração. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
RAMOS, E. M. L. S. Controle estatístico da qualidade. Porto Alegre: Bookman,
2013.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, V. F. TQC: controle de qualidade total no estilo japonês. São Paulo:
FALCONI, 2014.
CUSTODIO, M. F. Gestão da qualidade e produtividade. Curitiba:
Intersaberes, 2014
OLIVEIRA, R. D. Produtividade em foco: engenharia a serviço da gestão. São
Paulo: Natheus, 2017.
VIEIRA, S. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: campus, 2014.
WERKEMA, C. Ferramentas estatísticas básicas do lean seis sigma
integradas ao PDCA e DMAIC. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

8° PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT C.H.: 60


EMENTA
Estudo da localização industrial. Projeto de Fábrica. Instalações Industriais.
Análise de tecnologia e fatores de produção. Layout. Arranjo físico de máquinas,
equipamentos e facilidades. Movimentação de materiais e fluxo de produção.
Dimensionamento de áreas. Segurança na movimentação de materiais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BALDAM, R.; VALLE, R.; ROZENFELD, H. Gerenciamento de Processos de
Negócio BPM: uma referência para implantação prática. Rio de Janeiro: Campus,
2014
NEUMANN, C.; REGIS, K. S. Projeto de Fábrica e Layout. Rio de Janeiro:
Campus, 2015
OHNO, T. Gestão dos Postos de Trabalho. Porto Alegre: Bookman, 2015
COMPLEMENTAR
31

CHIAVENATO, I. Gestão da Produção - Uma Abordagem Introdutória. 3. ed. São


Paulo: Manole, 2014.
COMLOFFSKI, R. Análise de Investimentos e Viabilidade Financeira das
Empresas. São Paulo: Atlas, 2014.
HOPP, Wallace J.; SPEARMAN, Mark L.A. Ciência da Fábrica. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
OTAVIO, J. O. Gestão da produção e operações: bases para
competitividade. São Paulo: Atlas, 2014.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2015.

DISCIPLINA: CUSTOS INDUSTRIAIS C.H.: 60


EMENTA
Noções de contabilidade. Classificação de custos (Custos Fixos, variáveis, diretos,
indiretos). Rateio para apropriação dos custos, custo do produto vendido e custos
de produção do período, métodos de custeio e fixação do preço de venda.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MARTINS, E. Métodos de Custeios Comparados. São Paulo: Atlas, 2015.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos Fácil. São Paulo: Saraiva, 2014.
NEVES, S. Contabilidade de Custos: Um enfoque direto e objetivo. São Paulo:
Saraiva, 2012.
COMPLEMENTAR

CARMO, L. P. F. Análise de Custos. São Paulo: Clube dos Autores, 2012.


MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DUTRA, R. Custos: Uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2010.
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas,
2012.
SANTOS, J. J. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro
São Paulo: Atlas, 2012.

DISCIPLINA: DIREITO E LEGISLAÇÃO C.H.: 60


EMENTA
Origem do Direito: Noções introdutórias e conceitos básicos. Direito público e
Direito Privado; Estudo constitucional dos direitos e garantias constitucionais; A
codificação civil; Pessoas naturais e jurídicas, domicílio, bens, responsabilidade
civil, histórico da legislação trabalhista e previdenciária; normas quanto a CTPS,
Contrato de Trabalho, salários, remuneração, férias, 13° salário, horas extras,
rescisão contratual e FGTS.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
32

LABRUNIE, J. Direito de patentes: condições legais de obtenção e nulidades.


São Paulo: Manole, 2006.
MACHADO, C. CLT interpretada: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. São
Paulo: Manole, 2016.
REGO, A. Ética para engenheiros. São Paulo: Lidel, 2014.
COMPLEMENTAR
DELGADO, M. G. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: LTR, 2016.
NADER, P. Introdução ao estudo do Direito. São Paulo: Forense Jurídica, 2016.
PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo São Paulo: Forense Jurídica, 2016.
CRIVELARO, M. Legislação aplicada a Construção Civil. São Paulo: Érica,
2016.
ROCHA, M. S. Auditoria Aplicada a Engenharia: como auditar obras de
Engenharia. São Paulo: Edição do Autor, 2013.

DISCIPLINA: GESTÃO DA MANUTENÇÃO C.H.: 60


EMENTA
Gestão da Manutenção. Elaboração de planos de manutenção. Custos de
manutenção. Confiabilidade. Funções da manutenção industrial. Organizações
típicas de manutenção industrial. Manutenção e gestão de ativos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
AMARAL, F. D. Gestão da manutenção na Indústria. São Paulo: Lidel, 2016.
FOGLIATO, F. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro: Elsevier
(ABEPRO), 2009.
KARDEC, A.; NSCIF, J. Manutenção: Função estratégica. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2010.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, P. S. Manutenção mecânica industrial: princípios técnicos e
operações. São Paulo: Érica, 2015.
GONCALVES, E. Manutenção Industrial: do estratégico ao operacional. São
Paulo: Ciência Moderna, 2015.
MOSCHIN, J. Gerenciamento de parada de manutenção. São Paulo: Brasport,
2015.
PEREIRA, M. J. Engenharia de manutenção: teoria e prática. São Paulo: Ciência
Moderna, 2011.
XENOS, H. G. Gerenciando a manutenção produtiva: o caminho para eliminar
falhas nos equipamentos e aumentar a produtividade. Belo Horizonte: INDG, 2004.

DISCIPLINA: PROJETO DO TRABALHO C.H.: 60


EMENTA
Escopo do Projeto de Trabalho. Fatores Humanos no Trabalho. Fundamentos
sobre métodos de trabalho, medida do trabalho, estudo dos tempos.
Melhoramento. Melhoria do processo.
33

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARVALHO, M. M. Fundamentos em gestão de projetos: construindo
competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2015.
MARTINS, P. G. Administração da produção fácil. São Paulo: Saraiva, 2006.
SLACK, N. Princípios de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2013.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, D. C. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia
organizacional e recursos humano. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
JACOBS, F. R. Administração da produção e de operações. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
MOREIRA, D. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
OLIVEIRA, D. P. R. Administração de processos: conceitos, metodologia e
práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
SELEME, R. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços.
São Paulo: IBPEX, 2009.

9° PERÍODO

DISCIPLINA: ENGENHARIA DO PRODUTO C.H.: 60


EMENTA
Os ciclos dos produtos: conceitos e objetivos. Concepção do produto.
Desenvolvimento do produto: analise e engenharia de valor, método morfológico e
método experimental. Projeto de fabricação. Engenharia simultânea Tecnologia de
grupo. Implantação de sistemas CAD; Propriedade industrial e produto
patenteado. Padronização e normalização. Engenharia reversa. QFD. Engenharia
robusta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ADAM, J. J. Excelência no desenvolvimento de produtos. São Paulo: Makron
Book, 2014.
PAIXÃO, M. V. Inovação em produtos e serviços. Curitiba: Intersaberes, 2014.
ROMEIRO FILHO, E. Projeto do Produto. Rio de Janeio: Elsevier – ABEPRO,
2009.
COMPLEMENTAR
34

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos.


3. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2011.
CARPES JUNIOR, W. P. Introdução ao projeto do produto. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
LEITE, H. R. Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria
automotiva. São Paulo: Atlas, 2007.
SELENE, Robson; PAULA, A. de. Projeto de produto: planejamento e gestão.
Curitiba: Intersaberes, 2013.
VIEIRA, D. R. Gestão de projeto de produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO C.H.: 60


SUSTENTÁVEL
EMENTA
A globalização da economia e da ecologia. Economia e meio ambiente.
Biodiversidade. Desenvolvimento sustentável. Comportamento Ambiental das
organizações. Determinantes da responsabilidade ambiental. Base legal e
institucional. Instrumentos de gestão ambiental: licenciamento, AIA, áreas
protegidas, auditoria e certificação ambiental. As normas ambientais ABNT e série
ISO 14000.Vida urbana e vida rural.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A.; CARDOSO, R. S. Gestão ambiental de
unidades produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier (ABEPRO), 2012.
HADDAD, P. R. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Saraiva, 2015.
MORAES,
C.
S.
B.
Auditoria
e
certificação
Ambiental. Curitiba: Intersaberes, 2014.
COMPLEMENTAR
35

AGRA FILHO, S. S. Planejamento e Gestão Ambiental no Brasil. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2014.
ALENCASTRO, M. S. C. Ética e Meio Ambiente: construindo as bases para um
futuro sustentável. Curitiba: Intersaberes, 2015.
FANTINATTI, F. A.; ZUFFO, A.; ARGOLLO, A.M. Indicadores de
Sustentabilidade em Engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015
OLIVEIRA, R. D. Produção e sustentabilidade: na práxis das engenharias. São
Luís: Nattheus, 2017.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental:
implantação objetiva e econômica. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS C.H.: 60


EMENTA
Introdução ao Gerenciamento de Projetos: Conceitos básicos.
Identificação/estabelecimento das necessidades e formulação de propostas. Ciclo
de vida e organização de projetos. Processos de gestão de projetos (GP). Visão
geral das áreas de conhecimento em gestão de projetos. Gestão da integração.
Gestão do escopo. Gestão do tempo. Aplicação do MS Project. Gestão dos custos.
Gestão da qualidade. Gestão de recursos humanos. Gestão das comunicações.
Gestão dos riscos. Gestão das aquisições.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
KEELLING, R. Gestão de Projetos – uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,
2014.
MENEZES, L. C. de M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2015.
BERNARDES, M. M. S. Microsoft Project Professional 2016: gestão e
desenvolvimento de projeto. São Paulo: Saraiva, 2016.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em
Gerenciamento de Projetos - Guia Pmbok ®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
COMPLEMENTAR
CARVALHO, F.C.A. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2015.
KEELLING, R. Gestão de Projetos: uma abordagem global São Paulo:
Saraiva, 2014.
TRENTIM, M. H. Gerenciamento de Projeto: guia para as certificações CAPM
e PMP. São Paulo: Atlas, 2015.
WARBURTON, R. Gestão de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2013. CUKIERMAN,
Z. S. Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO TRABALHO C.H.: 60


EMENTA
36

Introdução à ciência psicológica. Sistemas teóricos. Fundamentos e processo do


comportamento. Concepção de saúde mental: o normal e o patológico.
Psicodinâmica do trabalho. Indivíduo na organização. Comportamento Humano.
Papéis e valores. Processo de Liderança. Tensão e conflito. Feedback e
Assertividade. Estilos de Liderança. Motivação e a organização. Gestão do
conhecimento. Relações de trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMPOS, D. C. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia
organizacional e recursos humano. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
REGATO, V. C. Psicologia nas organizações. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
ZANELLI, J. C. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
COMPLEMENTAR
BORGES, L. O. O Trabalho e as organizações: atuações a partir da
Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.
FONSECA, J. C. F. Psicologia do trabalho e das organizações: encontros,
olhares e desafios. Curitiba: CRV, 2014.
GOULART, I.B. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e
temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
MAISTO, A. A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2013.
TARAPANOFF, K. Aprendizado organizacional: fundamentos e abordagens
multidisciplinares. Curitiba: IBPEX, 2011.

DISCIPLINA: CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO C.H.: 60


EMENTA
Automação de processos produtivos discretos contínuos. Robótica. Sistemas
flexíveis de manufatura. Sistemas flexíveis de automação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MAYA, P. A.; LEONARDI, F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson, 2014.
SELEME, R. Automação da Produção. Curitiba: IBPEX, 2013.
SPINOLA, M.; PESSOA, M. Introdução à Automação. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.
COMPLEMENTAR
37

CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais: circuitos combinacionais e


sequenciais. São Paulo: Érica, 2014.
CASTRUCCI, P. de L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC: teoria e aplicações, curso básico. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: Pneumática, Teoria e
Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
ROQUE, L. A. O.L. Automação de Processos com Linguagem Ladder e
Sistemas Supervisórios. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

DISCIPLINA: GESTÃO DA INOVAÇÃO E DA TECNOLOGIA C.H.: 60


EMENTA
Tecnologia: conceito, tipo, classificação. Inovação: conceito, tipo, estratégia,
difusão e especificidades. Gestão da Inovação. Gestão da Tecnologia. Patentes.
Empresas Inovadoras. Tecnologia da informação. Ciência, tecnologia e sociedade.
Inovação tecnológica. Tecnologias de Informação e Comunicação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BURGELMAN, R.; CHRISTENSEN, C.; WHEELWRIGHTH, S. Gestão
Estratégica da Tecnologia e da Inovação: conceitos e soluções. São Paulo:
AMGH, 2014.
FREITAS FILHO, F.L. Gestão da Inovação: teoria e prática para
implantação. São Paulo: Atlas, 2013.
SCHERER, F. O.; CARLOMAGNO, M.S. Gestão da Inovação na Prática: como
aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2016.
COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, P. N. Gestão da Inovação - Conceitos, Métricas e Experiências de
Empresas no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
MATTOS, J. R. L. de; GUIMARÃES, L. dos S. Gestão da Tecnologia e Inovação:
uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SCHERER, F. O.; CARLOMAGNO, M. S. Gestão da Inovação na Prática: como
aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2016.
TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da Inovação. 3 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
TIGRE, P. B. Gestão da Inovação: A Economia da Tecnologia on Brasil. 2. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2014.

10° PERÍODO
38

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO C.H.: 60


EMENTA
Assegurar condições para que formandos (profissionais) possam exercer suas
atribuições não somente, mas também, com plena consciência da
responsabilidade ética assumida perante a sociedade em geral, junto as legítimas
organizações que a integram.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
LARSON, E. W. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
ROZENFELD, H. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para
a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2014.
SIQUEIRA, J. O. Fundamentos para Cálculo. São Paulo: Saraiva, 2011.
COMPLEMENTAR
BIANCHI, A. C. M. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo:
Thompson, 2010.
DORNELAS, J. C. A. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2014. FREDERICO, V.
K. S. Centro de serviços compartilhados: melhores práticas. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014.
LIMA, M. C Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na
construção de competência gerencial do administrador. São Paulo: Cengage
Learning, 2015.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO C.H.: 60


EMENTA
Elaboração e entrega do Projeto do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC e
Elaboração e entrega do Trabalho de Conclusão de curso na versão final
(monografia ou artigo científico), obedecendo às normas da ABNT vigentes e
regras atuais da gramática da língua portuguesa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ILHESCA, D. D; SILVA, D.T.M da; SILVA, M.R.; Redação acadêmica. Curitiba:
Intersaberes, 2013.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos.
Curitiba: Juruá, 2016.
MARTINS, R. A. Guia para elaboração de monografia e TCC em engenharia de
produção. São Paulo: Atlas, 2013.
COMPLEMENTAR
39

DIDIO, L. Como produzir monografias, dissertações, teses, livros e outros


trabalhos. São Paulo: Atlas, 2014.
LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
SARAIVA, 2010.
MARQUES, C. T. B. et al. Como falar em encontros científicos: do seminário em
sala de aula a congressos internacionais. São Paulo: Saraiva, 2010.
MEDEIROS, J.B; TOMASI. Redação de artigos científicos: métodos de
realização, seleção de periódicos, publicação. São Paulo: Atlas, 2016.
SANTOS, C. R. Trabalho de conclusão de curso (TCC) guia de elaboração
passo a passo. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA C.H.: 60


EMENTA
Função financeira nas empresas. Planejamento e controle financeiro. Investimento.
Orçamento de capital e custo de capital. Financiamento de atividades
empresariais. Risco e retorno.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSAF NETO, A. LIMA, F. G. Curso de administração financeira. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
GITMAN, LAWRENCE J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São
Paulo: Pearson, 2012.
HOJI, M. Administração financeira e orçamentária. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2014.
COMPLEMENTAR
BRIGHAM, E. F., EHRHARTDT, M. C. Administração financeira – teoria e
prática. 14. ed. São Paulo: Cengage, 2016.
HIGGINS, R. C. Análise para administração financeira. 10. ed. Rio de Janeiro:
Mcgraw Hill, 2014.
LUZ, A. E. da. Introdução à administração financeira e orçamentária. Curitiba:
Intersaberes, 2015.
MENDES, S. Administração financeira e orçamentaria: teoria e questões. 6. ed.
São Paulo: Método, 2016.
ROSS, S. Administração financeira. 10. ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 2015.

DISCIPLINA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO C.H.: 60


EMENTA
Otimização de Sistemas com Modelos de Simulação. Software para modelagem e
simulação de sistemas (PREACTOR, PROMODEL e ARENA); Projeto e
planejamento de experimentos de simulação; Verificação e validação de modelos.
Estudo de caso: simulação de um sistema produtivo (manufatura, serviço).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
40

PRADO, S. H. Usando o Arena em Simulação. 4. ed. Belo Horizonte: Falconi,


2014.
SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO, C. A. M. Introdução a Modelagem, Análise e
Simulação de Sistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
YATES, R. D. Probabilidade e processos estocásticos: uma introdução
amigável para engenheiros eletricistas e da computação. Rio de Janeiro: LTC,
2017.
COMPLEMENTAR
CHWIF, L. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014
FAVERO. L. P. Análise de Dados: Modelagem Multivariada para Tomada de
Decisões. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
PRADO, D. S. Teoria das Filas e da Simulação. 5. ed. Belo Horizonte: Falconi,
2014.
RAGSDALE, C. T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
SOUZA. S. C. Introdução a Tecnologia da Modelagem Industrial. Rio de
Janeiro: SENAI, 1997.

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO C.H.: 60


EMENTA
Planejamento Estratégico. Histórico. Importância, principais conceitos. Principais
escolas. Tipos de planejamento. Conceitos de planejamento. Princípios do
planejamento. Metodologia de elaboração do planejamento estratégico. Valores.
Negócios. Visão. Missão. Ambiente. Cenários. Análises externa. Análises interna.
Objetivos e metas. Estratégias e políticas. Planos de ação e projetos. Controle e
avaliação do planejamento estratégico. Aplicação estratégico nas empresas.
Gestão estratégica. Inteligência competitiva. BSC (Balanced ScoreCard)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ANDRADE. A. R. de. Planejamento estratégico: formulação, implementação e
controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia,
práticas. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
VENANZI, D. Gerenciamento da produção e operações. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
COMPLEMENTAR
41

ANDRADE. A. R. de. Planejamento estratégico, indicadores e processos: uma


integração necessária. São Paulo: Atlas, 2016.
MORAIS, F. Planejamento estratégico digital. São Paulo: Saraiva, 2015.
REZENDE, D. A. Planejamento estratégico público ou privado. São Paulo:
Atlas, 2015.
ROCHA. A. G. F. Planejamento e gestão estratégica. São Paulo: Pearson, 2012.
SERTEK, P. Administração e planejamento estratégico. Curitiba:
Intersaberes, 2012.

DISCIPLINA OPTATIVA: LIBRAS C.H.: 60


EMENTA
Análise e conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Características da
aprendizagem da pessoa surda. Compreensão das mudanças necessárias no
ambiente educacional e social para favorecer a inclusão. Proposta bilíngue. Prática
de LIBRAS e desenvolvimento da expressão visual-espacial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais de
LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2013.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. Belo
Horizonte: Autêntica, 2015.
GOES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP:
Autores Associados, 2014.
COMPLEMENTAR
DORZIAT, Ana. Estudos surdos: diferentes olhares. Porto Alegre: Mediação, 2011.
MOURA, Maria Cecília; CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Educação para
surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2013.
VALENTINI, Carla Beatris. Inclusão no ensino superior: especificidades da
prática docente com alunos surdos. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2012.

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