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GESTÃO DA DIVERSIDADE

INTRODUÇÃO

No cenário atual, para o sucesso de qualquer organização é


fundamental reconhecer o diferente, ou seja, reconhecer a cultura do outro
(Sodré, 2012), assegurando respeito e liberdade para individuo executar seu
trabalho de forma satisfaria, que atendam às necessidades da empresa e o
trabalhador.

A diversidade inclui todos, não é algo que seja definido por raça ou
gênero. Estende-se à idade, história pessoal e corporativa, formação
educacional, função e personalidade. Inclui estilo de vida, preferência sexual,
origem geográfica, tempo de serviço na organização, status de privilégio ou
de não privilégio e administração ou não administração. (Thomas, apud
Nkomo e Cox Jr., 1999, p. 334-335).

Embora o tema em questão, seja de grande importância na contribuição


para o sucesso da gestão de qualquer organização, sua abordagem é de certa
forma recente se comparado aos avanços dos diversos direitos até então
conquistados, inicialmente impostas pela luta em prol dos direitos civis nos
Estados Unidos durante as décadas de 1960 e 1970, tem ênfase nos dias
atuais e cada vez mais governos, organizações e empresas, apoiando duas
diretrizes.

O objetivo deste artigo é aprofundar o conhecimento no tema, entender


seus avanços, apurar resultado nas empresas que praticam a Gestão da
Diversidade no cenário nacional, de forma contribuir positivamente para
reflexão do tema, promovendo uma análise séria e coerente, ao mesmo tempo
delicada e pessoal, para um tema tão polêmico e importante.
DESENVOLVIMENTO

O Brasil é um dos países com maior diversidade do mundo, mas em


contrapartida, há muita desigualdade social. E nas empresas essa diversidade
competitiva, não está sendo representada mesmo que a diversidade gere
inovação, se a empresa não a possui, como a mesma pode servir as
expectativas dos consumidores?

E quando uma empresa implanta regras para contratação, “cotas”, são


julgados e “apedrejados” por todos os lados, também pelo avanço
tecnológico que à disseminação de informações ocorrem muito rápido e não
há como controlar o pensamento da grande massa.

Antes de falarmos sobre como atingir essa gestão devemos pensar nas
organizações de forma intrínseca - realmente estão preparadas para terem
essa titularidade? Existem muitas barreiras para a diversidade, o preconceito
sendo a maior delas, falta de representação dentro dos cargos de liderança,
pensamentos retrógrados frente ao que é importante, entre outros.

“Diversidade e inclusão nas empresas é transformar o ambiente


organizacional para incluir todas as pessoas” (Elizabeth Navas Sanches, em
blog, no artigo Diversidade e Inclusão: Conheça 6 empresas com boas
práticas)

A cultura organizacional deve ser preparada, onde os indivíduos são


livres para expressar suas ideias de forma autêntica, independente da sua
origem ou identidade, e isso requer um esforço dos gestores com persistência
e compromisso podendo ser de longo ou médio prazo.

A Solução da Diversidade Organizacional é simples: Contratar


profissionais de diferentes características, raças, regiões, gêneros, classes
sociais, religiões, pessoas com deficiência e outras condições, pensamentos
diversos geram diferentes inovações e um marketing mais variado gerando
mais visibilidade melhorando a imagem e reputação, promovendo afinidade no
micro e macro ambiente.

O Desafio do gestor ao aplicá-la, está em preparar sua equipe,


promovendo comunicações afetivas da importância da diversidade, trabalhar
um recrutamento e seleção preciso, sinalizar sobre denúncias e ter um canal
propício e ético, não gerar desigualdades nos cargos ou forma de tratamento
entre os membros principalmente em avaliações de desempenhos tratando de
forma imparcial.

Parece um pouco complicado pois precisa que várias áreas da empresa


esteja com o mesmo pensamento, principalmente em empresas maiores e
com a cultura desatualizada o RH é o setor que precisa estar mais engajado,
primeiro entrando com campanhas sobre a importância desse eixo, trabalhar
no Recrutamento e Seleção de forma eficaz, acompanhar a atitudes dos
líderes em diversas situações, estruturar os meios de avaliação de forma que
seja honesta e propícia para a melhoria de todo os colaboradores, caso ocorra
algum problema saber administrar da melhor maneira .

Além do Rh o Marketing também pode usar suas ferramentas e


implementar a organização na mídia e ser vista como uma empresa
colaborativa, mesmo após dito anteriormente que poderia existir represálias,
uma boa equipe sabe lhe dar e se defender na situação.

A união entre todos os departamentos de uma empresa, no objetivo de


diversificar, pluralizar seu o bem mais precioso, no caso as pessoas, pode e
deve ser feito, não somente para buscar resultados financeiros, mas para
garantir um ambiente livre de preconceitos ou paradigmas, resultando assim
em uma organização que pensa como um todo, garantindo o novo, ou seja,
bons resultados pela sua pluralidade de pensamentos.

CONCLUSÃO

AQUI SE RESUME O QUE FOI ESCRITO EM CIMA E O QUE OS ALUNOS


CONCLUIRAM COM O TEXTO

Referências

https://www.pulses.com.br/blog/empresas-com-boas-praticas-de-d
iversidade-e-inclusao/?utm_term=&utm_campaign=pareto.de.pmax.geral
+%5BInstrumentos%5D&utm_source=google&utm_medium=cpc&hsa_a
cc=2296751449&hsa_cam=20342734442&hsa_grp=&hsa_ad=&hsa_src=x
&hsa_tgt=&hsa_kw=&hsa_mt=&hsa_net=adwords&hsa_ver=3&gad=1&g
clid=Cj0KCQjw1OmoBhDXARIsAAAYGSH_kojcZ47ofqvVuaomZ8IXgPlYq
aRuJ6TKg6QeV7WdScAyw0NSelgaAkTAEALw_wcB
NKOMO, S. M.; COX JR., T. Diversidade e identidade nas organizações. In:
CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de estudos organizacionais. São
Paulo: Atlas, 1999.

SODRÉ, M. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. 2.


ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
P.I ANTIGO

1. INTRODUÇÃO

No cenário atual, para o sucesso de qualquer organização é fundamental reconhecer o


diferente, ou seja, reconhecer a cultura do outro (Sodré, 2012), assegurando respeito e
liberdade para individuo executar seu trabalho de forma satisfaria, que atendam às
necessidades da empresa e o trabalhador
A diversidade inclui todos, não é algo que seja definido por raça ou gênero.
Estende-se à idade, história pessoal e corporativa, formação educacional, função
e personalidade. Inclui estilo de vida, preferência sexual, origem geográfica, tempo de
serviço na organização, status de privilégio ou de não privilégio e administração ou
não administração
(Thomas, apud Nkomo e Cox Jr., 1999, p. 334-335).

Embora o tema em questão, seja de grande importância na contribuição para o sucesso


da gestão de qualquer organização, sua abordagem é de certa forma recente se comparado aos
avanços dos diversos direitos até então conquistados, inicialmente impostas pela luta em prol
dos direitos civis nos Estados Unidos durante as décadas de 1960 e 1970, tem ênfase nos dias
atuais e cada vez mais governos, organizações e empresas, apoiando duas diretrizes

O objetivo deste artigo é aprofundar o conhecimento no tema, entender seus avanços,


apurar resultado nas empresas que praticam a Gestão da Diversidade no cenário nacional, de
forma contribuir positivamente para reflexão do tema promovendo uma análise séria e
coerente, ao mesmo tempo delicada e pessoal, para um tema tão polêmico e importante.
2. METODOLOGIA E PESQUISA

A forma metodológica aplicada nesse artigo, baseou-se em conceitos teóricos


utilizando referências bibliográficas de autores consagrados no estudo da Gestão da
Diversidade, paralelamente a pesquisa se deu através de publicações e entrevistas de gestores
e líderes de empresas nacionais, as quais destacam os avanços na implantação da Gestão da
Diversidade, e sua dificuldade diante de paradigmas e velhos costumes da comunidade como
um todo, de ignorar a existência e a necessidade de gestões voltadas para esse público.

Antes de falarmos sobre como atingir essa gestão devemos pensar nas organizações de
forma intrínseca, realmente estão preparadas para terem essa titularidade? Existem muitas
barreiras para a diversidade, o preconceito sendo a maior delas, falta de representação dentro
dos cargos de liderança, pensamentos desatualizados do que é importante , entre outros .

A cultura organizacional deve ser preparada de forma inclusiva, onde os indivíduos


são livres para expressar suas ideias de forma autêntica, independente da sua origem ou
identidade, e isso requer um esforço dos gestores com persistência e compromisso podendo
ser de longo ou médio prazo .

3. MAGAZINE LUIZA

O Brasil é um dos países com maior diversidade do mundo. Mas em contrapartida, há muita
desigualdade social. E nas empresas essa diversidade competitiva não está sendo
representada. Sendo que diversidade gera inovação. Se a empresa não possui essa
diversidade, como ela pode servir as expectativas dos consumidores? E quando uma empresa
implanta regras para contratação, “cotas”, são julgados e “apedrejados” por todos os lados.

Um exemplo disso é o Magazine Luiza, que em 2020 lançou um programa de trainees, que
ocasionou muitas controvérsias, mas ao mesmo tempo, uma revolução na forma de
contratação. Esse programa foi exclusivo para a contratação de pessoas negras.

Após essa publicação, houve muita retaliação. As redes sociais da marca receberam inúmeras
mensagens de críticas. E não foram apenas anônimos da internet, um deputado entrou com
uma representação junto ao Ministério Público alegando ser “inadmissível” essa situação.

As pedradas não atingiram a dona da empresa, Luiza Helena Trajano, que bancou a medida
junto com o filho Frederico, atual CEO do Magalu. Ela não recuou da decisão e disse que irá
até o fim. “Muitas vezes, as pessoas não conhecem profundamente o que é o racismo
estrutural”, disse Luiza Trajano
Podemos notar que pela grande facilidade que correm as informações e como a sociedade tem
usado as redes para indicar sua opinião, uma organização de grande influência no mercado
sofre retaliações por aplicar uma política que deveria ser extremamente comum .

Conforme matéria da Revista Isto é dinheiro de 25 de setembro de 2020.

Disponível em:

https://istoedinheiro.com.br/a-inclusao-historica-do-magalu/

Data de acesso 25 de setembro de 2023

Referências

SODRÉ, M. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. 2. ed.


Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

NKOMO, S. M.; COX JR., T. Diversidade e identidade nas organizações. In: CLEGG, S.;
HARDY, C.; NORD, W. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999.

https://istoedinheiro.com.br/a-inclusao-historica-do-magalu/
Caíque Alves Rodrigues

Emilly Alves Roque

Leonardo Alves Pereira

Thamires Alves Pereira

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