1.ESTATUTO GRÊMIO MARIA VITORIA SANTOS
1.ESTATUTO GRÊMIO MARIA VITORIA SANTOS
1.ESTATUTO GRÊMIO MARIA VITORIA SANTOS
CAPÍTULO I
Da Denominação, Sede e Objetivos
CAPÍTULO II
Do Patrimônio, Sua Constituição e Utilização
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§ 3º Em caso de ser constatada alguma irregularidade na gestão dos bens, o conselho
fiscal fará um relatório e o entregará ao conselho de representantes de turma e à
assembleia geral para serem tomadas as providências cabíveis.
§ 4º O grêmio estudantil não se responsabilizará por obrigações contraídas por
estudantes ou grupos sem ter havido prévia autorização da diretoria.
CAPÍTULO III
Da Organização Do Grêmio estudantil
SEÇÃO I
Da Assembleia Geral dos Estudantes
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I - aprovar e reformular o seu estatuto social;
II - eleger a diretoria do grêmio;
III - discutir e votar as teses, recomendações, moções, adendos e propostas
apresentadas por qualquer um de seus membros;
IV - denunciar, suspender ou destituir diretores do grêmio estudantil de acordo com
resultados de inquéritos procedidos, desde que comunicado e garantido o direito de
defesa do acusado, sendo que qualquer decisão tomada neste sentido sejaigual ou
superior a 2/3 (dois terços) dos votos;
V - receber e considerar os relatórios da diretoria do grêmio e sua prestação de
contas, apresentada juntamente com o conselho fiscal;
VI - marcar, caso necessário, assembleia geral extraordinária, com dia, hora e pautas
fixadas; e
VII - aprovar a constituição da comissão eleitoral, sempre composta com alunos de
todos os turnos em funcionamento na escola, com número e funcionamento definidos
em assembleia.
SEÇÃO III
Da Diretoria Do Grêmio
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V - reunir-se ordinariamente pelo menos uma vez por mês, e extraordinariamente a
critério do presidente ou de 2/3 (dois terços) dos membros da diretoria do grêmio.
Art. 17. Compete ao diretor financeiro adjunto auxiliar o diretor financeiro em todas as
suas funções, e assumir o cargo em caso de vacância.
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Art. 18. Compete ao diretor social:
I - coordenar o serviço de relações públicas do grêmio estudantil;
II - organizar os colaboradores de sua diretoria;
III - organizar festas promovidas pelo grêmio estudantil; e
IV - zelar pelo bom relacionamento do grêmio estudantil com os gremistas, com a
escola e com a comunidade.
SEÇÃO II
Do Conselho De Representantes De Turmas
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Art. 25. O conselho de representantes de turmas se reunirá ordinariamente uma vez
por mês e extraordinariamente quando convocado pela diretoria do grêmio.
Parágrafo único. O conselho de representantes de turmas funcionará com a presença
da maioria absoluta de seus membros, deliberando por maioria simples de voto.
CAPÍTULO IV
Do Conselho Fiscal
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§ 2º As sessões extraordinárias, serão convocadas com 5 (cinco) dias de
antecedência e com a ordem do dia previamente designada para este ato.
§ 5º Terão direitos a voto os membros titulares e ao suplente, o direito de voz em
quaisquer de suas sessões.
§ 6º As reuniões do conselho fiscal serão fechadas à participação dos estudantes,
guardando o direito a voz aos participantes convidados por ele, tendo ao presidente
do grêmio transito livre.
CAPÍTULO V
Dos Associados
Art. 31. São sócios do grêmio estudantil (MARIA VITÓRIA SANTOS) todos os
alunos matriculados e frequentes no (IFMA CAMPUS VIANA).
§ 1º As ações disciplinares aplicadas pela escola ao aluno não se estenderão às
suas atividades como gremista.
§ 2º Somente no caso de expulsão ou transferência, o aluno automaticamente
deixará de ser sócio do grêmio estudantil.
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informações de caráter pessoais, exceto se aprovado em reunião de diretoria do
grêmio.
CAPÍTULO VI
Do Regime Disciplinar
CAPÍTULO VII
Do Regime Eleitoral
SEÇÃO I
Dos Elegíveis Eleitores
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Art. 36. São elegíveis para os cargos da diretoria do grêmio todos os brasileiros
natos ou naturalizados matriculados e frequentes na escola (IFMA CAMPUS VIANA).
SEÇÃO II
Da Comissão Eleitoral e Forma de Votação
Art. 38. A comissão eleitoral deve ser escolhida em assembleia geral pelo menos 45
(quarenta e cinco) dias antes do final da gestão.
§ 1º A comissão eleitoral deve ser composta por alunos de todos os turnos em
funcionamento na escola.
§ 2º Os alunos da comissão eleitoral não poderão concorrer aos cargos da diretoria
do grêmio.
§ 3º A comissão eleitoral definirá o calendário e as regras eleitorais que devem
conter:
I - prazo de inscrição de chapas;
II - período de campanha;
III - debates;
IV - data da eleição; e
V - regimento interno das eleições.
§ 4º A comissão eleitoral terá 1 (um) presidente e 1 (um) relator e tantos membros
necessários para seu funcionamento.
SEÇÃO III
Da Propaganda Eleitoral
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desobediência ao que está previsto nos artigos 42 e 43, uma vez comprovadaspela
comissão eleitoral, implicarão na anulação da inscrição da chapa infratora.
Parágrafo único. Toda decisão de impugnação de chapas só poderá ser tomada por
maioria absoluta dos membros da comissão eleitoral, após exame de provas e
testemunhas.
SEÇÃO IV
Da Votação
Art. 44. O voto será direto e secreto, sendo que a votação será realizada em
local previamente escolhido pela comissão eleitoral e aprovado pela direção geral,
no horário normal de funcionamento de cada turno e não será permitida urnas
volantes.
§ 1º Os votantes deverão assinar a lista de votação fornecida pela direção geral e/ou
secretaria da unidade escolar e a ata da eleição.
§ 2º Não serão aceitos votos por procuração e em separados, bem como o voto
cumulativo.
Art. 45. Cada chapa deverá designar um fiscal por urna, identificado com crachá, para
acompanhar todo o processo de votação e apuração dos votos.
Art. 46. A apuração dos votos deverá ocorrer logo após o término do processo de
votação, em uma sala isolada em que permanecerão apenas os membros da
comissão eleitoral e os fiscais de chapa.
§ 1º Nenhum outro estudante poderá entrar ou permanecer nesta sala durante o
processo de apuração.
§ 2º Fica assegurado às entidades estudantis o direito de acompanhar todo oprocesso
eleitoral.
Art. 47. Todo ato de anulação de votos ou urnas será efetivado a partir da decisão
soberana do presidente da comissão eleitoral, baseado na comprovação do ato que
implicou na anulação.
Art. 48. Não será aceito nenhum pedido de recontagem de votos ou recursos de
qualquer chapa após a divulgação dos resultados oficiais das eleições, salvo nos
casos em que se comprove inobservância deste regulamento por parte da comissão
eleitoral.
Art. 49. O mandato da diretoria do grêmio será de um ano a partir da data da posse.
Art. 50. A apuração dos votos e proclamação dos resultados pela comissão eleitoral
será consignada na ata de eleição.
Parágrafo único. Deverá ser respeitado a forma e os prazos recursais, previstos no
regulamento eleitoral.
Art. 51. Serão legitimados eleitos os que obtiverem a maioria simples dos votos
válidos.
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SEÇÃO V
Da Posse da Nova Diretoria
Art. 52. Cabe à comissão eleitoral dar posse à nova diretoria eleita e dar-se-á
solenemente no máximo 15 (quinze) dias depois de realizada a eleição.
CAPÍTULO VIII
Das Reuniões
CAPÍTULO IX
Da Escrituração
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IV - livro contábil; e
V - livro de protocolo.
§ 1º A escrituração será compilada em pasta e ficará sob a guarda do secretário- geral,
exceto os livros contábeis e de ata do conselho fiscal que ficará sob a guarda de um
de seus membros.
§ 2º As atas que trata o inciso I, II e III poderá ser digitada eletronicamente e
publicados em arquivos “pdf” no site oficial do grêmio estudantil e divulgados em seu
jornal impresso.
CAPÍTULO X
Da Dissolução
Art. 56. A dissolução do grêmio estudantil ocorrerá apenas por decisão da assembleia
geral convocada para este fim, composta dos estudantes, não podendo ela deliberar
sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, e obedecendo aos seguintes
requisitos:
I - o ponto de pauta obrigatória na assembleia geral de dissolução deverá ser a
prestação de contas, verificada pelo conselho fiscal, até a data da assembleia;
II - em caso de dissolução social do grêmio estudantil, liquidado o passivo, os bens
remanescentes, serão destinados a outra entidade assistencial congênere, com
personalidade jurídica comprovada, com sede e atividade preponderante nesta capital
e devidamente registrada nos órgãos públicos; e
III - no caso haja dívidas na data da dissolução, estas deverão ser pagas com a venda
do patrimônio, sendo doado o saldo conforme previsto no parágrafo primeiro deste
artigo.
CAPÍTULO VIII
Disposições Gerais e Transitórias
Art. 58. O presente estatuto poderá ser modificado mediante proposta de qualquer
membro associado do grêmio estudantil, do conselho de representante de turma ou
pelos membros em assembleia geral.
§ 1º As alterações serão discutidas pela diretoria do grêmio, pelo conselho de
representantes de turmas e aprovadas em assembleia geral através da maioria
absoluta de votos.
§ 2º O estatuto somente poderá ser modificado por assembleia geral extraordinária
especialmente convocada para este fim.
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Art. 59. As representações dos sócios do grêmio estudantil só serão consideradas
pela diretoria do grêmio ou pelo conselho de representantes de turmas quando
formuladas por escrito e devidamente fundamentadas e assinadas.
Art. 61. Este estatuto entrará em vigor após a sua aprovação em assembleia geral de
fundação do grêmio estudantil da escola (IFMA CAMPUS VIANA), configurando a
entidade como grêmio estudantil autônomo, representante dos estudantes do referido
estabelecimento educacional, com finalidades preestabelecidas neste estatuto, não
podendo ser proibido ou cancelado por nenhum indivíduo, grupo ou autoridade,
conforme a lei federal nº. 7.398/1985.
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