Assistência Farmacêutica - Cleudimar

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

CURSO DE FARMÁCIA

CLEUDIMAR MOREIRA DE SOUSA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

COLINAS DO TOCANTINS
2024
CLEUDIMAR MOREIRA DE SOUSA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Relatório de Estágio, do 3º semestre do curso de


Farmácia, apresentado à Universidade Norte do
Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para
aproveitamento da disciplina de Estágio
Supervisionado em assistência farmacêutica.

Orientador: Willian Hideki Chinen

COLINAS DO TOCANTINS
2024
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 3
2 INTRODUÇÃO ...................................................... Erro! Indicador não definido.
3 ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO ........................................................................... 6
4 ESTUDOS DE CASO ........................................................................................... 8
5 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO ....................................................... 12
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 13
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 14
1 APRESENTAÇÃO

O estágio supervisionado em assistência farmacêutica foi desenvolvido por


meio de encontros presenciais. Onde, o referente estágio teve como objetivo preparar
o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com a realização de atividades
em empresas farmacêuticas e afins, propiciando vivência profissional, com o propósito
de aplicar conceitos e conhecimentos básicos ministrados no decorrer do curso;
promover o exercício do conhecimento e das habilidades adquiridas na área de
atuação farmacêutica; propiciar o relacionamento com profissionais da área, para
adquirir e assimilar experiências; desenvolver o conhecimento e a criatividade com
vista ao crescimento profissional.
Como estagiário, o estudante terá a capacidade de absorver o conteúdo teórico
aprendido em sala de aula, incluindo métodos de ensino profissional eficazes, e a
capacidade de desenvolver suas próprias habilidades específicas. O aluno se reunirá
com pessoas de várias disciplinas para fornecer conhecimento na área da saúde e
trabalhará com uma equipe multidisciplinar para alcançar desenvolvimentos
importantes durante a graduação e cultivar profissionais que possam tomar decisões
e resolver problemas no trabalho diário. O local do desenvolvimento da prática de
estágio foi desenvolvida na Farmácia Municipal Básica, na cidade de Colinas do
Tocantins – Tocantins, sob orientação da preceptora: Polyanna de Oliveira Ferreira
Naves, inscrita no CRF/Região: 794 / TO e do Supervisor de campo: Hamilton Naves
Junior, CRF/Região: 492 / TO.
2 INTRODUÇÃO

Durante a prática de campo foi possível compreender que com a realização da


mesma todas as atividades são concretizadas, dando primeiramente início na análise
das Leituras Obrigatórias. Bem como, conhecer o Plano de Trabalho do Estágio,
analisar a Instituição selecionada. Além de, elaborar e caracterizar a instituição. A
prática de campo do curso de farmácia, oportunizou mais um espaço de aproximação
e integração do acadêmico de farmácia com a realidade dos profissionais de saúde.
Nesse sentido, faz compreender que o estágio é uma estratégia de
profissionalização para aperfeiçoar a formação acadêmica, que complementa o
processo de aprendizagem, preparando o aluno para o mercado de trabalho. O
estágio supervisionado em assistência farmacêutica é uma etapa de grande
importância para a formação do farmacêutico, pois faz com que o aluno relacione o
conteúdo teórico obtido em aula com a prática da profissão farmacêutica.
O principal objetivo do estágio é vivenciar a rotina de uma farmácia básica
municipal e a do farmacêutico, observar o trabalho do farmacêutico em exercício de
suas atividades; analisar seu comportamento profissional e ético. Observar as
técnicas de dispensação e os cuidados ao realizar atenção farmacêutica. Sendo que,
o serviço de farmácia engloba tarefas como a logística, distribuição de medicamentos,
cadastramento dos pacientes, de acordo com a doença ou agravo específico, dentre
eles são comtemplados pacientes com hipertensão, diabetes, colesterol alto, entre
outras patologias.
Este trabalho comtempla os protocolos e todo processo envolvendo as
respectivas doenças e agravos. O papel do farmacêutico é preencher a lacuna entre
o paciente e o medicamento, para garantir a obtenção de medicamentos seguros e
eficazes, e prestar atendimento de diferentes formas e padrões de acordo com o tipo
de doença ou condição e as reais necessidades do paciente.
De acordo com a pluridisciplinaridade do SUS, o farmacêutico tem papel
fundamental visando a melhoria da saúde da população, pois no âmbito do SUS, o
farmacêutico está inserido no processo de cuidado ao paciente, envolvendo desde a
pesquisa, desenvolvimento e produção de medicamentos, seleção, programação, a
compra, distribuição e garantia de qualidade até o acompanhamento e a avaliação
dos resultados, tendo sempre como objetivo principal e melhoria da qualidade de vida
da população.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (2019), o farmacêutico também gera
economia aos cofres públicos, humaniza o atendimento e, interfere, de forma positiva,
na gestão da logística dos medicamentos e dos serviços da saúde, sendo que a
presença do farmacêutico deve ser assegurada em todas as atividades que envolvam
medicamentos ou em ações que vise m aperfeiçoar a farmacoterapia.
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3 ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO

As atividades foram desenvolvidas na Farmácia Básica municipal, na cidade


de Colinas do Tocantins – Tocantins, onde teve como preceptora: Polyanna de
Oliveira Ferreira Naves, inscrita no CRF/Região: 794 / TO e do Supervisor de campo:
Hamilton Naves Junior, CRF/Região: 492 / TO. De início pude participar de uma aula
inaugural onde nos foi passado como seria o nosso estágio e o que poderíamos fazer
enquanto estivéssemos inseridos na farmácia básica municipal, onde foi apresentado
toda a farmácia, como era sua estrutura, quais os procedimentos de atendimento.
Além das orientações quanto à estrutura, funcionamento e finalidade da
farmácia básica, foram recebidas. Assim, o primeiro dia foi destinado a fazer com que
os discentes tivessem uma compreensão acerca dos procedimentos a serem
cumpridos, passando por um processo de capacitação.
Nas semanas seguintes, já mais capacitados, os estagiários passaram a atuar nas
principais atividades da unidade, realizando tarefas como organização da parte interna
do setor farmacêutico, dispensação aos pacientes, seguida de orientações acerca do
uso dos medicamentos.
Ressalto que a dispensação era feita mediante um rígido controle, com a
utilização da ferramenta do Sistema de Controle de Farmácia do Município de Colinas,
através do qual eram feitos os registros dos medicamentos que saiam do estoque. Era
condição indispensável para a liberação do medicamento, a apresentação de duas
vias da receita médica, uma cópia e outra original, junto à identidade do paciente.
No que tange a organização da parte interna da farmácia, participei ativamente
da organização do estoque de medicamentos doados e do processo de etiquetagem
das caixas nas quais ficavam os medicamentos vindos da secretaria municipal de
saúde. Analisando as atividades desenvolvidas, observei que a maior dificuldade
encontrada foi referente a compreensão da caligrafia médica, sendo necessário, por
diversas vezes, recorrer ao farmacêutico responsável para o devido esclarecimento.
Outro aspecto que pode ser mencionado como uma dificuldade, foi a relação entre o
medicamento e a sua respectiva função, tendo em vista o fato de que disciplina
farmacologia ainda estava sendo cursada e também não contemplava todas as
categorias de medicamentos, o que mostrou, mais uma vez, a importância de articular
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a teoria e a prática no desenvolvimento das atividades, e o entendimento de que uma


complementa a outra.
O supervisor de campo foi de fundamental importância para o aprendizado,
pois a mesma durante todo o estágio, esclarecendo dúvidas. Apresentou-nos as
Ordens de Medicamentos Controlados em Ordem alfabética para facilitar a localização
dos medicamentos que se encontravam no Armário da Farmácia. Fez orientações
sobre a assistência farmacêutica, que tem por objetivo fornecer medicamentos à
população sem condições econômicas para adquiri-los, trata-se de um conjunto de
ações voltadas a proteção e recuperação da saúde tanto individual como coletiva, a
assistência garante a necessidade segura, a promoção racional dos medicamentos, o
acesso da população sobre aqueles medicamentos considerados essenciais.
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4 ESTUDOS DE CASO

ESTUDO DE CASO 1 – Ciclo de Assistência Farmacêutica

O Ciclo da Assistência Farmacêutica (AF) compreende um sistema integrado e


de sequências lógicas, cujos componentes apresentam naturezas técnicas, científicas
e operacionais que representam as estratégias e o conjunto de ações necessárias
para a implementação da AF. O resultado de um tratamento farmacológico está ligado
à interrelação de diversos eventos, atores e condições, de forma complexa e nem
sempre previsível.
Desse modo, obtém sucesso quando resultados como a prevenção de
doenças, o controle, a cura, a normalização de parâmetros laboratoriais e/ou alívio de
sintomas são alcançados conforme esperado, esse contexto abrange também os
medicamentos mais direcionados a saúde do idoso nas ações da assistência
farmacêutica voltadas a este público. É importante organizar as ações de assistência
farmacêutica no SUS para garantir que a população tenha acesso aos medicamentos
considerados essenciais. O farmacêutico participa desta organização através do
chamado ciclo da AF, ações ordenadas que acontecem antes da utilização do
medicamento e fazem parte da gestão estratégica da AF, sendo: seleção,
programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação.
a) Obter financiamento de Assistência Farmacêutica Básica, requer a
participação da coordenação responsável a repassar aos Estados e Municípios, os
recursos destinados à aquisição de medicamentos e insumos do Componente Básico
da Assistência Farmacêutica. A Portaria 1.555 de 30 de julho de 2013 do Ministério
da Saúde dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente
Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS. As principais interações desta
Coordenação são com os gestores municipais e estaduais de saúde, sendo pouco
comum um usuário solicitar algum tipo de esclarecimento à esta área sobre o processo
de repasse.
b) Desde a instituição do antigo bloco de financiamento da Assistência
Farmacêutica, os recursos estão categorizados em três componentes: Estratégico,
Especializado e Básico, em que os entes gestores do SUS, dependendo da
especificidade de cada grupo, participam financiando, através da aquisição direta ou
por repasse de contrapartidas financeiras. O Componente Básico da Assistência
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Farmacêutica (CBAF) está voltado para a aquisição de medicamentos e insumos no


âmbito da atenção básica em saúde. Tem como base de organização a RENAME em
vigor, e envolve tanto medicamentos do CBAF como insumos. No componente
estratégico, os medicamentos elencados neste componente são financiados pelo
Ministério da Saúde e destinados ao tratamento de doenças que, por sua natureza,
possuam abordagem terapêutica estabelecida, com perfil endêmico, que tenham
impacto socioeconômico e sejam consideradas problemas de saúde pública. O
Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) busca garantir a
integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial, para algumas
situações clínicas, principalmente, agravos crônicos, com custos de tratamento mais
elevados ou de maior complexidade. No CEAF, o acesso aos medicamentos ocorre
de acordo com critérios definidos em protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas
(PCDTs) publicados pelo Ministério da Saúde. O Programa Farmácia Popular do
Brasil é um braço da assistência farmacêutica do SUS e tem seu financiamento
integralmente público, assumido pelo Ministério da Saúde. Atualmente, a campanha
“Saúde Não Tem Preço” em parceria com as farmácias privadas, subsidia o
copagamento para algumas classes de medicamentos.
A Portaria de Consolidação nº 2/2017 apresenta a divisão dos medicamentos
em três grupos e define as responsabilidades de financiamento entre os entes
federados: Grupo 1A: financiamento e aquisição centralizada pelo Ministério da
Saúde; Grupo 1B: financiados pelo Ministério da Saúde com transferência de recursos
financeiros aos estados e Distrito Federal; Grupo 2: responsabilidade executiva e
financeira das SES e do Distrito Federal; Grupo 3: financiados conforme regras do
Componente Básico da Assistência Farmacêutica.
c) Para a área de atuação específica dos grupos de idosos e relacionando a
relação que garante o acesso universal desse grupo de risco aos medicamentos
necessários para garantir a sua saúde e bem-estar. Compreende que a Portaria de
Consolidação nº 2/2017 estabelece que a execução do CEAF envolve as etapas de
solicitação, avaliação, autorização, dispensação e renovação da continuidade do
tratamento, e que para os medicamentos do Grupos escolhido, seja solicitada,
dispensação e a renovação da continuidade do tratamento poderão ser
descentralizadas junto à rede de serviços públicos dos Municípios mediante
pactuação entre os gestores estaduais e municipais de saúde.
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d) As possibilidades mais comuns de polifarmácia para o grupo populacional


escolhido incluem a polifarmácia, que é o uso de cinco ou mais medicamentos sem a
prescrição conforme diretrizes clínicas, uso inadequado de antimicrobianos,
aplicações de injetáveis de forma desenfreada, quando vi as orais seriam mais
apropriadas e automedicação inadequada. Para serem cumpridos dependem de
vários atores sociais: pacientes, profissionais de saúde, legisladores, formadores de
políticas públicas, indústria, comércio e governo.
As orientações que serão dadas ao grupo populacional escolhido com base no
conceito do uso racional de medicamentos, é que os medicamentos são responsáveis
por 27.0% das intoxicações em todo o Brasil causada pelo mau uso dos
medicamentos, 50.0% dos medicamentos, são prescritos e dispensados de forma
irracional, gerando um custo bem alto para os hospitais para tratar agravos
decorrentes e complicações causadas pelas dosagens e prescrições inapropriadas
pelo paciente.

ESTUDO DE CASO 2 – Dispensação, Uso Racional de Medicamentos e


Polifarmácia

A dispensação de medicamentos no ambiente hospitalar exige do farmacêutico


responsável, além do conhecimento técnico, uma prática humanista. Sobretudo dentro
de um hospital, onde a farmácia ultrapassa a esfera comercial e atua primordialmente
como um serviço de assistência à saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS), mais da metade dos medicamentos tem prescrição, venda ou dispensação
inadequada. Isso se dá pela ausência de boas práticas, seja numa farmácia hospitalar
ou numa drogaria.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, entende-se que há uso
racional de medicamento quando pacientes recebem medicamentos para suas
condições clínicas em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um
período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade.
O uso irracional ou inadequado de medicamentos é um dos maiores problemas
em nível mundial. A OMS estima que mais da metade de todos os medicamentos são
prescritos, dispensados ou vendidos de forma inadequada, e que metade de todos os
pacientes não os utiliza corretamente. Exemplos de uso irracional de medicamentos
incluem: uso de muitos medicamentos por paciente ("polifarmácia"); uso inadequado
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de antimicrobianos, muitas vezes em dosagem inadequada, para infecções não


bacterianas; excesso de uso de injeções quando formulações orais seria mais
apropriado; falta de prescrição de acordo com as diretrizes clínicas; automedicação
inapropriada, muitas vezes medicamentos prescritos; não aderência aos regimes de
dosagem. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), polifarmácia é o uso
concomitante e rotineiro de 4 ou mais medicamentos (com ou sem prescrição médica).
Essa condição é vista mais frequentemente em pacientes portadores de doenças
crônicas (como a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa, por exemplo) e em
decorrência do envelhecimento que, em muitos casos, a utilização de múltiplos
medicamentos é necessária para o tratamento das condições clínicas destes
pacientes.
a) A Proposta de monitoramento de medicamento pós-medicação envolve
múltiplos setores e não apenas o custo do procedimento laboratorial. Os gastos
associados à dedicação de profissionais para que tal serviço ocorra de forma eficiente
também é uma variável importante. Igualmente, procedimentos pré-analíticos
inadequados, requisição de exames em momentos não indicados e o valor clínico da
dosagem do fármaco afetam os desfechos econômicos.
b) Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) têm o objetivo de
estabelecer claramente os critérios de diagnóstico e o algoritmo de tratamento de cada
doença, com as doses adequadas dos medicamentos e os mecanismos para o
monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento e a supervisão de
possíveis reações adversas. Os PCDT também objetivam criar mecanismos para a
promoção do Uso Racional de Medicamentos. Sendo que no âmbito do Componente
Especializado da Assistência Farmacêutica, os medicamentos apenas são
dispensados aos pacientes que se enquadrarem nos critérios estabelecidos no
respectivo Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica.
Sobre o protocolo técnico efetivo de uso racional de medicamentos, entende-
se que há uso racional de medicamentos quando pacientes recebem medicamentos
apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas
necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para
a comunidade.
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5 – TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO


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6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente relatório é de suma importância para o profissional que pretende


atuar no ramo da saúde, pois fornece uma ampla gama de informações fundamentais
no que diz respeito a dificuldades encontradas profissionais, tornando viáveis uma
reestruturação da farmácia a fim de que possa continuar a atender com excelência,
buscando soluções para os problemas apresentados.
Portanto, pode-se evidenciar que essa prática em campo teve o objetivo de
promover a exploração, pelos acadêmicos e futuros profissionais da saúde,
compreendendo sobre a assistência farmacêutica em farmácia básica. A prática de
campo possibilitou a vivencia da realidade do farmacêutico da atenção básica,
permitindo o cumprimento de atividades diversas, exercitando as competências de
farmácia que representam requisitos para a inserção adequada do estudante por meio
de aperfeiçoamento teórico-científico, prático e interpessoal.
O Estágio supervisionado foi bastante proveitoso e gratificante, aprendi noções
de interpretação de prescrições médicas, organização dos medicamentos, dentre
outros assuntos além de vivenciar o ambiente profissional o aprendizado adquirido no
estágio não poderiam ser obtidas apenas em sala de aula, e a orientação de um
profissional farmacêutico em ação ajuda o desenvolvimento do acadêmico. O estágio
prestou uma orientação no que diz respeito à Farmácia pública, onde podemos
acompanhar e aprender as atividades cotidianas da farmácia. O conhecimento obtido
será útil quando o acadêmico estiver exercitando suas atividades como profissional.
Dentro do estágio supervisionado, pude conhecer até onde vão as atividades
do profissional farmacêutico, no qual observei que vai muito além do que descrito em
sala, vai desde profissional de saúde até conselheiro para eventuais problemas que o
cliente possa ter, mostrou o valor que um profissional farmacêutico apresenta perante
a uma sociedade e quanto suas ações podem salvar vidas.
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REFERÊNCIAS

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alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7. ed. São Paulo: Editora Metha, 2019.

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AMARAL, R. A. MORAES, C. W. OSTERMANN, G. T. “Cuidando do cuidador: grupo


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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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