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VIABILIDADE DO USO DE PÉROLAS DE POLIESTIRENO EXPANDIDO

COMO SUBSTITUTO DO AGREGADO GRAÚDO NA FABRICAÇÃO DE


BLOCOS DE CONCRETO LEVE EM MACAPÁ

Denilson da Silva Magalhães1


Nome Completo do Orientador2
Ruan Melo Balbi3
Ederaldo da Silva Azevedo4
RESUMO

É cada vez mais importante o uso de técnicas e materiais, que busquem soluções para
frear o avanço do impacto ambiental causado pela indústria da construção civil,
(espaço de uma linha em branco, tamanho 12)
Palavras-chave: registrar no mínimo 3 e no máximo 5, separadas por ponto, em letras
minúsculas, exceto a inicial da palavra. Devem ser apresentadas em ordem alfabética,
com alinhamento justificado.
(espaço de duas linhas em branco, tamanho 12)
TÍTULO DO ARTIGO CIENTÍFICO EM INGLÊS
(espaço de uma linha em branco, tamanho 12)
ABSTRACT
(espaço de uma linha em branco, tamanho 12)
Mesmas características do Resumo, só que em inglês.
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Keywords: Mesmas características das Palavras-chave, só que em inglês.
(espaço de duas linhas em branco, tamanho 12)

1
Acadêmico do curso de Engenharia Civil do Centro de Ensino Superior do Amapá
2
Acadêmico do curso de Engenharia Civil do Centro de Ensino Superior do Amapá
3
Acadêmico do curso de Engenharia Civil do Centro de Ensino Superior do Amapá
4
Professor orientador. Doutorando em Engenharia Civil (PPGEC) pela Universidade Federal do Pará-
UFPA, Mestre em Processos Construtivos e Saneamento Urbano (Área de concentração: Estrutura e
Materiais), pela Universidade Federal do Pará - UFPA (2016).
1 INTRODUÇÃO

A indústria da construção civil tem uma parcela significativa quando o assunto é


a degradação ambiental, pois apresenta um uso intensivo de recursos naturais, além de
elevada geração de resíduos e de emissão de carbono. E um dos grandes dilemas
presente nos métodos construtivos modernos, é saber como lidar com as questões
ambientais, pois além de manter todas as funcionalidades que uma estrutura necessita,
como por exemplo: resistência, conforto térmico e acústico; é necessário também,
atender aos requisitos estabelecidos pelos governos, como forma de frear a exploração.
Segundo Camilo et al (2022) a alta densidade demográfica nos centros urbanos é um
dos fatores determinantes para o aumento de lixo produzido.
Umas das formas encontradas para reduzir os impactos ambientais são as
chamadas construções sustentáveis, que têm por finalidade, manter a qualidade
estrutural e ainda promover medidas ecologicamente corretas, tais como a eficiência
energética, garantindo um uso mínimo de energia nos ambientes; gestão consciente da
água; e o uso de materiais reciclados, diminuindo os resíduos gerados não só na
construção civil, mas em vários outros setores. De acordo com Zambam e Santos
(2020), o uso destes modelos mais sustentáveis, possuem outras vertentes à serem
consideradas, como social, econômica e ética, mas sobretudo, a preocupação com as
gerações futuras. Para Araújo (2008), o uso de construções sustentáveis promove
alterações que atendem as necessidades do homem moderno, garantindo qualidade para
a geração atual e para as próximas.
Observa-se a necessidade de uma abordagem mais ecológica nos processos
construtivos utilizados atualmente, procurando formas de se obter iguais resultados.
Sendo assim, visando reduzir a taxa de resíduos produzidos, este trabalho propõe a
análise da viabilidade local do uso de poliestireno expandido (EPS), na forma de farelo,
como substituto do agregado graúdo na fabricação de blocos de concreto, além disso,
demonstrar se as propriedades estruturais ainda permaneceriam de acordo com as
normas vigentes. Desde modo, qual dosagem de EPS deve ser utilizada no concreto,
mantendo as características estruturais?
Considerou-se a hipótese que substituindo 50 % do agregado graúdo na dosagem
do concreto, por pérolas de EPS, mantém-se as propriedades estruturais, garantindo
benefícios econômicos e ambientais.
Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o uso de poliestireno expandido
na forma de farelo como substituto do agregado graúdo, na fabricação de blocos de
concreto em Macapá-Ap. Como objetivos específicos buscou-se: (i) verificar a
resistência à tração e compressão do concreto fabricado com de EPS, (ii) apontar a
viabilidade para a produção de blocos de concreto leve Macapá, e (iii) analisar o
comportamento deste concreto mediante o clima do Amapá.
Avaliando as consequências de alguns itens descartados de forma irregular,
evidencia-se a necessidade de estudos tendo como foco os resíduos de EPS pois o
material possui um grande impacto negativo se não reaproveitado de forma
significativa, já que tem um volume considerável, de difícil compactação, e que não é
biodegradável. Outro fator importante, é a análise das vantagens econômicas que novos
processos construtivos envolvendo o EPS podem ocasionar, pois influenciam
diretamente no valor final de qualquer obra. Além de gerar renda para o sistema de
coleta local. Em Macapá, assim como em praticamente todo o Estado do Amapá, o
sistema de reciclagem ainda é pouco utilizado, o que explica a urgência de mais
pesquisas que ajudem a difundir tais práticas.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

A indústria da construção civil tem se renovado constantemente para atender as


necessidades do mercado, isso inclui novos processos construtivos com foco na
sustentabilidade, de modo que, as adaptações feitas não alterem suas especificações
iniciais. Para isso, é evidente o crescimento de pesquisas sobre o tema, atento à várias
perspectivas, como estrutural, energética, social e econômica. Sob este panorama, este
trabalho busca evidenciar o conceito de novos sistemas construtivos.

2.1 SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

O conceito de desenvolvimento sustentável de uma maneira mais precisa,


segundo Corrêa (2009), tem seu debate como marco inicial na década de 80, no
chamado Relatório de Brundtland, que foi o documento final de uma comissão mundial
organizado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1987, com o enfoque no
meio ambiente e o desenvolvimento. Neste relatório teve como destaque algumas
medidas voltadas para a área da construção civil, como o uso de materiais
reaproveitáveis, consumo racional de água e utilização de fontes alternativas de energia,
seja solar, eólica ou geotérmica. Araújo (2008) destacou que a definição de construção
sustentável tem sofrido diversas divergências ao longo do tempo; como na Crise do
Petróleo em 1973, onde o grande questionamento era o desenvolvimento de prédios que
consumissem menos energia, e hoje, um dos maiores dilemas, é a redução da produção
de RCC (Resíduos da Construção Civil), assim como a emissão de gases poluente,
como é o caso do CO2. Desta maneira uma moderna construção sustentável está ligada
ao desenvolvimento de um modelo que atenda aos problemas ambientais de sua época.
Zambam e Santos (2020) afirmaram que quando se trata de sustentabilidade, os resíduos
sólidos devem ser levados em consideração como algo a ser recuperado, pois dessa
forma é possível gerar valor social, por possibilitar geração de trabalho e renda. De
acordo com Leite e Neto (2014), o setor da construção civil produz mais da metade de
resíduos sólidos e é o que mais consome recursos naturais, além do intensivo uso de
energia, fazendo com que tenha um papel de destaque no desenvolvimento de práticas
sustentáveis. Uma das melhores formas de contornar os desafios ambientais, além do
bom gerenciamento de RCC é a incorporação de resíduos de vários ramos da sociedade,
reduzindo o impacto de uma forma mais expressiva. Além disso, materiais recicláveis
possuem vantagens óbvias, já que não serão necessárias novas explorações para
fabricação de insumo, uma vez que o recurso já está no mercado. Corrêa (2009).

2.2 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL

Segundo o artigo da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – O Meio


Terrestre II: Poluição do solo - Resíduos Sólidos - temos a definição que: “Resíduos
sólidos são todos aqueles que nos estados sólidos e semissólidos resultam da atividade
da comunidade, de origem: industrial, doméstica, de serviços de saúde, agrícola,
comercial, de serviços de varrição e poda, incluindo lodos de ETAs e ETEs, resíduos
gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição e líquidos que não
possam ser lançados na rede de esgoto em função das suas especificidades. ” Partindo
deste princípio, podemos dizer que são materiais sólidos resultantes de atividades
diárias indispensáveis para a manutenção da vida em todos os aspectos. Podem ser
classificados quanto à origem, grau de degradabilidade e periculosidade. Segundo a
NBR 10.004, também são classificados como resíduos de classe I e classe II, perigosos
e não perigosos, respectivamente. No Brasil, cada um destes tipos de resíduos necessita
ser coletado e transportado corretamente, no tempo certo, os urbanos por exemplo,
precisam ter a logística toda finalizada no máximo em uma semana, contados a partir de
sua geração até a coleta. O que coloca à tona a dificuldade de coletar uma enorme
quantidade em tão pouco tempo. O Panorama de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no
Brasil 2022 - ABRELPE, nos revela um número alarmante na geração de RSU, tendo
influência direta da pandemia COVID-19, chegando a alcançar aproximadamente 82,5
milhões de toneladas, em média, 1,07 kg/dia por cada brasileiro. Tendo o Sudeste como
região com maior geração de resíduos, com cerca de 113 mil toneladas por dia,
totalizando 50% do total nacional, tendo a região Norte como a que menos gera RSU,
com apenas 4% do total gerado.

2.3POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS)

EPS é a sigla internacional do Poliestireno Expandido (Expanded Polystyrene),


que se trata de um homopolímero que provém do processo de polimerização de um
hidrocarboneto aromático não saturado, chamado Monômero de Estireno, porém no
Brasil ficou mais conhecido como "Isopor", marca registrada da Knauf Isopor Ltda.
(ABRAPEX, 2021). O EPS possui uma variada gama de utilidade dentro da sociedade,
pois é usado na indústria de embalagens de eletrônicos, alimentos, remédios, dentre
outros. Porém possui um papel de destaque na construção civil, por se adequar a
diversas necessidades do meio.
Segundo a ABRAPEX (2021), o EPS possui uma vasta utilização no mercado
por possuir um número enorme de vantagens, dentre os quais se destacam: 100 %
reciclável e reaproveitável; fungos e bactérias não se proliferam nele; possui baixa
condutividade térmica, e por ser um material leve (massa específica entre 10 a 30
kg/m3), seu manuseio fica facilitado.
Bacarini (2019) ressalta que por ocupar um volume considerável, o descarte
inadequado deste material acaba se tornando um grande problema, pois demora em
média 50 anos para se degradar. De acordo com ABIQUIM (2020), o EPS para ser
reaproveitável, precisa ser limpo de outros contaminantes, como adesivos e papéis, após
isso é triturado, e retirado todo o ar contido nele. Depois é fundido e moldado para
diversos objetos. Já na construção civil, o EPS possui algumas vantagens significativas,
já que suas pérolas não necessitam de grandes processos, e podem ser reaproveitados de
forma mais prática, aproveitando as suas características iniciais, como baixo peso, e
baixa condutividade térmica.

2.4 CONCRETO LEVE COM EPS

De acordo com Sartori (2015), para atender algumas necessidades específicas,


como a redução do peso próprio de obras grandes, além da busca por práticas
sustentáveis, foi vital que a ciência do concreto desenvolvesse formas para sanar tais
problemas, e entre elas está o “concreto leve”. Segundo a ABNT (Associação Brasileira
de Normas Técnicas), na NBR 12655 encontra-se a definição de concreto leve:
“Concreto com massa específica seca, determinada de acordo com a ABNT NBR 9778,
inferior a 2 000 kg/m3”. O concreto leve com EPS, por sua vez, consiste na substituição
do agregado graúdo, total ou parcialmente por pérolas de EPS, o qual é envolvida pela
pasta de cimento e areia, garantindo uma baixa densidade, por sua estrutura ser em torno
de 98% de ar. (ABRAPEX, 2021). Para Carvalho (2017), a produção do concreto com
EPS, por ser bastante similar ao concreto convencional, já possui uma infraestrutura que
facilita sua utilização, como betoneiras e caminhões betoneiras. Para Carvalho (2017), o
concreto com EPS apresenta um melhor comportamento térmico em relação aos
concretos convencionais. Podendo reduzir a temperatura do meio em até 6 o C. Bezerra
(2003) ressalta que o comportamento térmico deve ser levado em conta na concepção de
toda estrutura, sobretudo do ponto de vista econômico, pois uma parcela da energia
utilizada na sociedade, é para manter o conforto térmico nos ambientes. É necessário
conhecer a arquitetura bioclimática de cada região para atender aos parâmetros pré-
estabelecidos.

2.5 CLIMATOLOGIA NO AMAPÁ

No Amapá, o clima predominante é o Equatorial Super Úmido, com duas


estações bem definidas durante o ano, verão e inverno. Com elevadas temperaturas e
altos índices de chuva durante o ano, com médias de 2500m/ano. Por estar localizado
próximo à linha do Equador, o estado recebe durante o ano todo uma enorme
quantidade de energia solar, justificando assim suas altas temperaturas. Tendo seus altos
índices pluviométricos justificados pela influência direta da floresta amazônica, com
ocorrência intensa de evapotranspiração, que somado aos intensos raios solares, trazem
uma grande umidade acarretando chuvas regulares durante todo o ano. O clima do
Amapá tem apenas duas estações: Verão Amazônico que compreende o período entre
agosto e dezembro e o Inverno Amazônico de janeiro a julho.
Baseado em análises do clima do Amapá em um período de dez anos, é possível
concluir que a temperatura em Macapá se mantém, em média, entre 26°C e 32°C, com
recorrência de chuvas fortes durante o período do inverno amazônico, mais
precisamente entre janeiro e maio e com temperaturas relativamente altas no verão,
porém com algumas aparições de trovoadas e chuvas fortes, com baixa amplitude
térmica, pelo fato de mesmo em dias chuvosos, ainda assim a temperatura se manter
alta.

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3 METODOLOGIA [caixa alta, negrito]
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Nesta seção deve-se: explicar como o trabalho foi conduzido; ordenar os
procedimentos cronologicamente ou por tipo de procedimento; usar o tempo passado e a
terceira pessoa para descrever o que foi feito.
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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
(espaço de uma linha em branco, tamanho 12)
Nesta seção deve-se apresentar os resultados. As informações devem ser
organizadas em ordem de acordo com os métodos. Os dados devem ser apresentados da
maneira mais clara possível (em forma de texto, figuras, gráficos e/ou tabelas). Cada
figura ou tabela deve ter um título autoexplicativo. A Discussão deverá responder às
questões colocadas na introdução, explicar como os resultados apoiam as respostas, e
como as respostas se encaixam no conhecimento existente sobre o tópico (referencial
teórico).
(espaço de uma linha em branco, tamanho 12)
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS [centralizado, negrito]
(espaço de uma linha em branco, tamanho 12)
Não repetir os resultados aqui. Devem ser ressaltadas as respostas obtidas às
perguntas levantadas, de forma bem objetiva. Separe as conclusões por frases.
(espaço de uma linha em branco, tamanho 12)
REFERÊNCIAS
(espaço de uma linha em branco, tamanho 12)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação - artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018b.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e


documentação - numeração progressiva das seções de um documento - apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e


documentação - resumo - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e


documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de


apresentação tabular. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. Disponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/
normastabular.pdf. Acesso em: 20 jan. 2020.

SILVA, A. P. N.; MIRANDA, A. C. D. Gestão do conhecimento no setor público: um


estudo sobre os artigos publicados em periódicos nacionais no período 2005-2015.
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Florianópolis, v. 23, n. 52, p. 73-83, mai./ago. 2018.

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https://economiatyp.uam.mx/index.php/ETYP/article/view/58. Acesso em: 20 jan. 2020.

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