Festas Pagãs
Festas Pagãs
Festas Pagãs
atento ao fato , de que , se por acaso você estiver lendo em voz alta, tome o
cuidado para não pronunciar o nome de um deus pagão. Conforme nos ordena a
Bíblia em Exôdo 23:13 ( ... do nome de outros deuses nem se ouça de vossa boca ). Está
sendo citado neste texto, apenas por uma questão de informação.
Quando nos acostumamos com algo, com uma rotina, é comum realizarmos tarefas e
atividades sem questionarmos sobre sua origem ou razão de ser. Isso se dá porque
nossa mente cria filtros que nos impedem de perceber certos detalhes, simplesmente
porque já estamos acostumados àquilo.
A maioria das pessoas supõe muitas coisas sobre o natal que não são verdadeiras.
Uma das coisas a se observar no Novo Testamento é que nem os apóstolos, nem a
Igreja primitiva, e nem o próprio Yeshua ( o nome hebraico de Jesus ) deram
qualquer ênfase a data do seu nascimento.
A Enciclopédia Católica, em sua edição de 1911, afirma que “a festa do Natal não
estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela
são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados ao início do ano se
concentram na festa do Natal”.
Vale aqui ressaltar então, que pelo menos nos primeiros 300 anos a Igreja não
celebrou o Natal. Isso é mais da metade da idade do Brasil. É quase uma vez e meia o
tempo em que o Brasil se tornou independente de Portugal. Em todo esse tempo os
cristãos não viram qualquer necessidade nem ensino que os levasse à celebração do
Natal.
Esdras 10 nos mostra que, por ocasião do mês nono (para nós, Novembro – para eles,
Chisleu), todo o povo se congregou para confessar seus pecados e buscar o perdão e o
favor divino (v.10-13). Era tempo de “grades chuvas” e por isso os homens tremiam
muito. Cantares 2:11, fala que esse mesmo tempo era de muito frio.
Isso nos mostra (e o conhecimento do clima de Israel ainda hoje) que a partir de
meados de Outubro, até o início do ano seguinte, é tempo de chuvas e de muito frio,
sendo que em alguns lugares chega a gear devido às baixas temperaturas.
Lucas 2:8 nos afirma que quando Jesus nasceu, “havia naquela mesma região,
pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu
rebanho”.
Ora, isso jamais poderia ter acontecido em Dezembro. Nem mesmo após 15 de
Outubro.
“Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume dos judeus daqueles
dias levarem ovelhas aos campos e desertos, e recolhe-las ao começo das primeiras
chuvas”. Isso é afirmado por Adam Clarke no vol5 de seu Comentary, edição de New
York. Afirma ainda que “os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite, durante
todo o tempo que permaneciam fora...”.
O fundo histórico disso tudo é a época da suposta conversão de Constantino. Até ali a
Igreja Cristã tinha sido perseguida utilizando-se os meios mais atrozes na busca de
acabar com o cristianismo. Mas como mostra Justo Gonzalez, na coleção “Uma
História Ilustrada do Cristianismo”, quanto mais era perseguida, mais a Igreja crescia,
e o martírio dos cristãos era uma mensagem poderosa, quando muitos iam para a
morte cantando e louvando o Senhor por serem achados dignos de morrer pelo Seu
Nome.
Assim, quando Constantino assumiu, declarou todo o império cristão, abriu as portas
para a entrada e permanência das heresias, algumas das quais vemos até hoje. A partir
daí, todos os que simplesmente nasciam dentro dos limites do império se tornavam
automaticamente cristãos. Já não era mais necessário fé, novo nascimento, vida de
santidade.
Consta que Ninrod era tão perverso que casou-se com sua própria mãe, cujo
nome era Semíramis. Depois da sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou
a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrod como um ente espiritual. Ela
alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um
pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrod
para uma nova vida.
Todo ano, no dia do seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrod
visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia do aniversário de
Ninrod era 25 de dezembro.
Papai Noel
Já vimos que a figura do “Papai Noel” como sendo aquele que vem sorrateiramente à
noite trazer presentes na celebração do aniversário, nada mais é do que uma ilustração
sentimentalizada de Ninrod, o filho prematuramente morto de Semíramis, que voltava
sempre por ocasião da celebração de seu aniversário – 25 de Dezembro – para ali
deixar presentes ao pé do pinheirinho.
A Enciclopédia Britânica, vol 19, 11ª. Edição inglesa, informa que: o nome “Papai
Noel” é, ainda, uma corruptela do nome “São Nicolau” um bispo romano que viveu
no Século V, e atesta que “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos
gregos e latinos no dia 06 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida às
escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido...” diz se ter originado
o costume de dar presentes às escondidas no dia de São Nicolau (06 de dezembro), o
que mais tarde foi transferido para o dia 25 de dezembro.
Na verdade o que ensinam as crianças, é que Papai Noel " seria " onisciente,
onipresente e onipotente, veja :
Certamente, as crianças aprendem a ir à fonte errada para receber presentes, são encorajadas a se
comportar bem durante o ano pelas razões erradas, e aprendem a amar os bens materiais, em vez
de amar a Deus sobre todas as coisas. Isso nos faz lembrar de outra profecia bíblica: "Sabe,
porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis; pois os homens serão egoístas,
avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes,
desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores,
atrevidos, enfatuados, antes amigos dos prazeres, do que amigos de Deus." [2 Timóteo 3:1-4].
Essa profecia não descreve exatamente como está nossa sociedade nos dias atuais? As
crianças estão aprendendo desde cedo a amar os bens materiais, a tentar obter o maior
número possível de brinquedos, e a amar a si mesmas, tudo como conseqüência de
acreditar nesse mito pagão do papai noel.
Diante do exposto, vemos que a estória de São Nicolau na verdade é uma forma de
dar sentido cristão a um costume totalmente pagão.
Troca de Presentes no Natal
Normalmente o clímax da celebração do Natal é o momento em que as pessoas podem
se cumprimentar e trocar presentes entre si. Mas observar o que a história diz, revela
as origens nada bíblicas de tal costume.
Na Biblioteca Sacra, volume 12, encontramos que “a troca de presentes entre amigos
é característica tanto do natal quanto da saturnália” e possivelmente foi adotada pelos
cristãos.
Leia Mateus 2:1-11. Mesmo o argumento comum de que a troca de presentes tem a
ver com a ação dos magos que levaram presentes a Jesus, cai por terra diante de uma
análise mesmo superficial do texto.
Os magos, ao chegarem junto a Yeshua /Jesus ,lhe ofertaram ouro, incenso e mirra.
Primeiramente eles haviam procurado por Jesus, tinham inquirido sobre onde ele teria
nascido. Agora observe o texto e veja:
(1). as dádivas foram oferecidas a Yeshua – em momento algum eles trocaram
presentes entre si;
(2). Inquiriram pelo menino , nascido Rei dos Judeus – não estavam levando presentes
pelo nascimento de Jesus, pois chegaram muitos dias depois, mas na verdade estavam
fazendo algo que era costume (e ainda continua hoje) ou seja, não podiam ir à
presença de um rei sem levar presentes significativos.
Adam Clarke, em seu Commentary, ao volume 5, afirma que “os povos do oriente
nunca chegam na presença de reis ou de grandes personagens sem um presente nas
mãos”. O costume é frequentemente encontrado no Velho Testamento e ainda hoje
está em vigor. Assim sendo, os magos não estavam instituindo um novo sistema
cristão de permutas de ofertas. Na verdade, agiam de acordo com antigo costume
oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Um exemplo disso foi a
rainha de Sabá que levou presentes a Salomão.
Lembre-se sempre que quando satanás estabelece seus pactos das trevas, sempre
busca formas disfarçadas de renovar essas alianças. É assim com as procissões, com
os rituais de despachos nas encruzilhadas, e inclusive com a participação de crentes
em celebrações ao deus-Sol no 25 de dezembro, com todas as suas nuances e
implicações - incluindo aqui a troca de presentes.
Vale a pena aqui ler Apocalipse 18. Fala da Babilônia de Ninrod que ainda hoje
domina o mundo e tem se infiltrado nas Igrejas cristãs de forma sutil.
Guirlandas: Símbolo de morte usada em funerais declarando que naquele lugar jaz
alguém.
Tudo indica que Yeshua (Jesus) nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a
cada ano, no final do 7º mês (Etenin) do calendário judaico, que corresponde ao mês
de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou das Cabanas,
significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial
para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o
Senhor habitou num Tabernáculo no meio do seu povo (Lv 23:39-44; Ne 8:13-18).
No Evangelho de João capítulo 1 , vers. 14, vemos : "Yeshua ... habitou
(tabernaculou) entre nós". Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou; isto é, a
Festa dos Tabernáculos cumprindo-se em Yeshua (Jesus Cristo), Ele
veio tabernacular conosco.
Vejamos nas escrituras alguns detalhes que nos ajudarão situar cronologicamente o
nascimento de Yeshua /Jesus:
Comecemos por Zacarias, pai de João Batista (Yochanan - O Imersor ). Ele era
sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias ( Lucas 1:5,8,9).
Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua
esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Lucas 1:23-24). Portanto João
Batista foi gerado no fim do mês Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito
importante: Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38). Portanto Jesus foi
concebido no fim de Tebete ou início de Sebate.
Visto estes detalhes nas Escrituras, chegamos à conclusão que João Batista foi gerado
no fim de junho ou início de julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço
no templo. Yeshua /Jesus foi concebido seis meses depois, no fim de dezembro ou
início de janeiro. Ele não nasceu em dezembro como diz a tradição, mas foi gerado
neste mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Etenim), setembro no nosso
calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos.
Como abordado anteriormente, a questão do uso da árvore de natal tem suas raízes no
paganismo babilônico. E ainda alguns alegam que nada tem de mal possuir e armar
em casa uma árvore de natal. No entanto, precisamos estar atentos para o fato de que
as idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas. Entre os druidas, por
exemplo, o carvalho era sagrado; entre os egípcios as palmeiras; em Roma, era o
abeto. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na
época de natal a todos os que se aproximavam de seu abeto sagrado.
Sabemos que as pessoas, na sua maioria, não adoram árvores. Contudo, vemos
claramente que adquiriram a idéia gentílica por ignorância. No entanto, mudam-se os
nomes, vestem-se novas roupagens, mas o paganismo continua a ser o mesmo. É a
velha história, chame uma lebre de leão, mas ela não deixará de ser uma lebre. Veja o
que diz Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos
gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as
nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um
madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; com prata e com ouro o
enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova”.
Observe o costume de colocar presentes em baixo das árvores de onde vem e veja o
que Deus diz a respeito:
- 1 Reis 14:22-24 – “E fez Judá o que era mau aos olhos do SENHOR; e com os seus
pecados que cometeram, provocaram-no a zelos, mais do que todos os seus pais
fizeram. Porque também eles edificaram altos, e estátuas, e imagens de Asera sobre
todo o alto outeiro e debaixo de toda a árvore verde. Havia também sodomitas na
terra; fizeram conforme a todas as abominações dos povos que o SENHOR tinha
expulsado de diante dos filhos de Israel”.
- 2 Crônicas 28:3-4 – “Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e
queimou a seus filhos no fogo, conforme as abominações dos gentios que o SENHOR
tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. Também sacrificou, e queimou incenso
nos altos e nos outeiros, como também debaixo de toda a árvore verde”.
- Isaias 57:5 – “Que vos inflamais com os deuses debaixo de toda a árvore verde, e
sacrificais os filhos nos ribeiros, nas fendas dos penhascos?”
- Jeremias 2:20 – “Quando eu já há muito quebrava o teu jugo, e rompia as tuas
ataduras, dizias tu: Nunca mais transgredirei; contudo em todo o outeiro alto e
debaixo de toda a árvore verde te andas encurvando e prostituindo-te”.
- Jeremias 3:6 – “Disse mais o SENHOR nos dias do rei Josias: Viste o que fez a
rebelde Israel? Ela foi a todo o monte alto, e debaixo de toda a árvore verde, e ali
andou prostituindo-se”.
- Jeremias 3:13 – “Somente reconhece a tua iniquidade, que transgrediste contra o
SENHOR teu Deus; e estendeste os teus caminhos aos estranhos, debaixo de toda a
árvore verde, e não deste ouvidos à minha voz, diz o SENHOR”.
- Ezequiel 6:13 – “Então sabereis que eu sou o SENHOR, quando os seus mortos
estiverem no meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares, em todo o outeiro alto,
em todos os cumes dos montes, e debaixo de toda a árvore verde, e debaixo de todo o
carvalho frondoso, no lugar onde ofereciam cheiro suave a todos os seus ídolos”.
Pedimos que você receba essas informações com amor, como elas foram dadas.
CURIOSIDADES:
Portanto esta comemoração surgiu para adoração de deuses, e com ela traz muitas
supertições, inclusive a de acreditar que o fato de mudar o calendário, poderá
trazer mudanças na vida de pessoas. Importante estar consciente que uma
mudança real na vida de alguém , só ocorre ao entregar a sua vida verdadeiramente
ao Deus Eterno , sem reservas!
Traduzido e Adaptado por Shlomo Ben Avraham e Sha’ul Bentsion Ben Avraham
Sabemos que atualmente a “Páscoa romana” sofre alterações a cada ano. A presente
variação de tempo foi estabelecida pelo Romanismo primitivo misturado com um
festival pagão muito antigo da primavera para a deusa da primavera.
No Concílio de Nicéia, mais uma vez vemos Roma adulterando as datas das Festas do
Eterno Deus de Israel, para se distanciarem dos judeus, e coincidirem com os cultos aos
deuses venerados pelo rei Constantino .
A Babilônia "rainha dos céus," Semeramis, esposa de Nimrod, é a precursora de uma série de
“divindades” de diferentes culturas: Astarte e da Vênus dos gregos, Juno do latin, Ashtoreth dos
Sidonianos, Ishtar dos Babilônios, e de Eostre, deusa da primavera, dos primitivos Anglo-
Saxões. Os druidas possuíam festivais religiosos em sua honra e ao deus-sol em Abril, chamando
de a “Easter Monath”. É desta expressão que vem a palavra “Pascoa”, que vergonhosamente foi
colocada como tradução de “Pessach” em algumas traduções populares da Bíblia para o Inglês
chama-se ‘Easter’ (como a King James, por exemplo).
A deusa Ishtar, ou Eostre, foi adorada como sendo a deusa do amor e da fertilidade, e como a
vida da natureza. Na mitologia babilônica esta " rainha dos céus " foi adorada como a deusa do
impulso sexual. Na Enciclopédia Hastings de Ética Religiosa, p.117, nós lemos sobre essas "
antigas páscoas":
“Um banquete de primavera com celebração, festa. Estas ocasiões eram marcadas com uma
grande liberação sexual.” Esta é a maligna adoração fálica à qual o Eterno Deus de Israel se
refere em Isaias 57:5-8 e Ezequiel 16:17. Os " bosques" mencionados como os "lugares altos"
onde Israel frequentemente se prostituia em idolatria (Salmos/Tehilim 106:28-39) eram as
imagens e os lugares onde aconteciam esses festivais para a "rainha dos céus”. A palavra "
bosques," encontrada quarenta vezes na versão King James em inglês vem da palavra hebraica
“asherah” e é associada sempre com a adoração de Astarote, aliás Ishtar, Eostre, Easter, a deusa
da primavera.
ORIGEM DA “QUARESMA”
A chamada "quaresma” é uma prática de origem puramente babilônica. No inglês, esta época é
chamada de “Lent Season”, e vem da palavra saxônica "Lenct", significando "primavera. " As
religiões pagãs primitivas do México também comemoram quarenta dias em abril. A origem
desta comemoração está nos quarenta dias no equinócio vernal em Abril, celebrados pelos
adoradores do demônio do Curdistão, em honra ao deus-sol. Esta prática foi trazida da Babilônia
em 2000 AC. Sua origem está no “lamento por” Tamuz. O deus-pagão Tamuz era supostamente a
reencarnação do marido de Ishtar/Semíramis, chamado Nimrode. Na primavera, celebrava-se o
renascimento dos mortos. Era um tempo de lamentação seguido por um dia de alegria. O Eterno
Deus condenou Israel por tomar parte nessa celebração como vemos em Ezequiel. 8:13-14: Ele
me disse, " Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estes fazem. " Então trouxe-me à
porta da casa de YHWH/SENHOR que estava para o norte, e estavam ali mulheres sentadas
chorando a Tamuz.
Uma boa pergunta: que conexão tem colombas pascais, ovos, coelhos e roupas novas com a
ressurreição de Yeshua HaMashiach/Jesus o Messias? Obviamente que a resposta é:
Absolutamente nada! A origem moderna da "Colomba pascal", um bolo feito em forma de cruz,
é suficientemente explicada em Jer. 7:18; 44:17-19:
“As crianças recolhem a madeira e os pais acendem o fogo e as mulheres preparão sua massa de
pão, para fazer bolos à rainha dos céus e para derramar as oferendas de bebida a outros deuses,
isto eles fazem para provocar Minha ira, diz o SENHOR”
A ira de HaShem/DEUS está certamente sendo provocada quando os que se dizem seus
seguidores praticam costumes pagãos em relação à ressurreição de Seu filho amado Yeshua o
Messias.
OVOS DE CHOCOLATE
O costume de dar ovos em Abril provavelmente vem da teologia e dos costumes encontrados
entre os egípcios, persas, gauleses, gregos e romanos, entre os quais o ovo era um símbolo do
universo — o trabalho do ser supremo. Tingir os ovos pode ser proveniente dos Chineses. Os
ovos eram o símbolo sacrificial dos druidas. Roma, mais uma vez fazendo adições à Palavra do
Eterno, consagrou o ovo como sendo o símbolo da ressurreição do Massiach/Messias. O papa
Paulo V ensinou os povos a orar a seguinte abominável “oração” na “Páscoa romana”:
“Abençoa Senhor, nós te pedimos, a criatura deste ovo, que possa se transformar em sustento
completo aos teus servos, que comem em memória do nosso Senhor Jesus Cristo.”
Os antigos babilônios acreditavam que um ovo caiu do céu no rio de Eufrates e os peixes o
rolaram à costa onde as pombas o fizeram chocar e de onde saiu "a rainha dos céus", Ishtar.
Desta forma, o ovo transformou-se num símbolo de Ishtar, deusa muito adorada pelos antigos, e
é usado hoje por cristãos que a chamam ‘ a mãe de Deus’, enganados e iludidos pensam que
estão celebrando uma festa santa! Não é à toa que as Escrituras dizem que Satanás se transforma
até em anjo de luz quando se trata de tentar enganar as pessoas!
O COELHO
A moda do coelho na Páscoa pode ter sua origem num paganismo antigo originário da região
onde hoje fica a Alemanha. Às crianças eram dito que se fossem boas, um coelho branco
colocaria dentro de suas casas enquanto elas estivessem dormindo, e em segredo, o maior
número de lindos ovos coloridos, em cantos ímpares da casa. Assim, aparentemente teve inicio a
inocente "caça aos ovos de Páscoa" das crianças. O coelho, para os antigos, era um símbolo da
lua (a ligação entre o sol Venus ou Ishtar), ele que é um animal noturno. A lebre é o único coelho
que nasce com seus olhos abertos. A palavra egipcia para lebre é "un", que significa " abrir ".
Assim a lebre foi associada com a abertura de uma estação nova, a primavera, em Abril, no
equinócio vernal. As lebres e os ovos eram também usados como simbolismo no Egito na
abertura de seu ano novo, em que os ovos eram quebrados cerimonialmente.
ROUPAS NOVAS
Mas de onde vem o costume de vestir roupa nova na “Páscoa romana”? Resposta: Da região da
Inglaterra, nos tempos primitivos, considerava-as que usar roupa nova nesta época trazia sorte.
Não devemos, porém, tomar parte em celebrações pagãs, como obviamente é o caso da
“Páscoa romana” celebrada por milhares de cristãos, entre católicos, protestantes e
evangélicos.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Semíramis tornou-se conhecida como "Ishtar" que é pronunciado como "Easter", e seu ovo lua
tornou-se conhecido como "Ishtar" ovo ".. Ela se tornou conhecida como Isis, Diana,
Artemis. Astarte, Cybele, deusa do Leste, Eostre, etc ...em outras culturas como as pessoas
migraram de Babel. nomes diferentes devido às diferenças agora em todas as línguas.
Semiramis logo engravidou (pai desconhecido) e ela alegou que era os raios do deus Baal-sol
que a levou a conceber. O filho que ela deu à luz foi chamado Tamuz.
Tammuz, assim como seu suposto pai Ninrode , ele ( Tamuz ) tornou-se caçador. Um dia
Tammuz foi morto por um porco selvagem.
Semiramis disse ao povo que Tamuz agora subiu para seu pai, Baal, e que os dois estariam com
os adoradores da vela ou lâmpada sagrada chama de Pai, Filho e Espírito Santo.
Semiramis era agora adorada como a "Mãe de Deus e Rainha dos Céus". Disse que quando aos
adoradores de Tamuz que quando foi morto por um porco selvagem, seu sangue caiu no toco de
uma árvore verde, e do toco cresceu uma árvore durante a noite.
Isso fez com que a árvore verde sagrada com o sangue de Tamuz. Ela também proclamou um
período de quarenta dias de tempo de tristeza em cada ano anterior ao aniversário da morte de
Tamuz. Durante este tempo, nenhuma carne era para ser comida. Adoradores meditavam sobre os
mistérios sagrados de Baal e Tamuz. A letra inicial de "Tam-Muz" foi escrita em hebraico como
um sinal vertical da cruz e foi pronunciado como "Tau". Assim, o sinal da cruz foi a letra inicial
do deus babilônico "Tamuz" , ou Baco ou Ninrode. Nabilônios tinham que fazer o sinal do "T"
na frente de seus corações, quando eles adoravam. Eles também comeram os bolos sagrados com
a marcação de um "T" ou cruz no topo. O sinal da cruz foi, portanto, usado como um símbolo
sagrado mágico para afastar o mal.
Todo ano, no primeiro domingo após a primeira lua cheia depois do equinócio da Primavera,
uma celebração era feita. Foi chamado Domingo de Ishtar . Ela também proclamou que, como
Tammuz foi morto por um porco, um porco deveria ser consumidos nesse domingo.
Este, também adorado como Deus sol (como descreve a bíblia em Ezequiel 8:12) e tido como
reencarnação do pai Ninrode, de quem recebera espirito por legado. Então ficara Ninrode,
Semiramis e Tamuz: a "sagrada familia" (qualquer semelhança com a sagrada familia católica,
não é mera coincidência).
Os mais eruditos sabem, que a igreja católica foi fundada do pó das ruínas do império Romano,
então dominador e que absorvera as culturas pagãs para se fortalecer, e assim, estabelecer o
domínio das massas.
E quando se fala em império romano, divindade... de quem se lembram os mais chegados aos
estudos da história?
Após a chegada da primavera ( equinócio de primavera ),espera-se a lua cheia iniciar, após
entrar a Lua cheia, o domingo logo a seguir será o domingo de páscoa.
OBS : ( Se no caso, o momento em que a primavera chegar, a lua cheia já estiver iniciado,
mesmo que seja com poucos dias, como foi no caso em Março/ 2011 - a primavera entrou
em 21 de março, e a lua cheia já tinha iniciado antes: 19 de março, então eles viram a data
da próxima lua cheia se iniciar de novo, e aí sim, calcularam a data, a lua cheia entrou em
18 de abril, logo o domingo seguinte foi a páscoa .
. Importante lembrar, que a páscoa romana nunca será antes de: 22 de março, nem depois
de 25 de Abril.
____________________________________________________________________
As datas estabelecidas pela Igreja Romana para Carnaval, Quaresma, Domingo de Páscoa,
Pentecostes, Corpus Cristhi :
CALENDÁRIO :
Em 325 d.c o Concílio de Nicéia estabeleceu regras básicas p/ a data da Páscoa, adulterando
as datas das Festas do Eterno D'us de Israel, para se distanciarem dos judeus, e coincidirem
com os cultos aos deuses venerados pelo rei Constantino. Ao longo do tempo houve
algumas alterações por parte do calendário Juliano e depois pelo calendário Gregoriano,
mas por fim nos dias atuais está sendo calculada a data, da mesma forma que tinha
sido estabelecido pelo Concílio de Nicéia .
Quando Ninrode morre, sua mulher, Semírames, declarou que Ninrode era o deus sol e seu filho
Tamuz era a reencarnação de Ninrode, ou seja, Tamuz era o deus sol encarnado.
Nesta época o inverno já estava mais brando, e já o povo começava a festejar o fato
de já estar se aproximando a primavera , daí a cerca de 40 e poucos dias´.
Outro motivo pelo qual se dava o carnaval, era também porque o povo já sabia que
teriam que entrar em período de jejum, e aí nestes dias anteriores se fazia os banquetes,
as bebedeiras, orgias e etc... para compensar...
.DOMINGO DE RAMOS:
Término oficial da quaresma ( 40 dias ), porém uma observação a ser feita, alguns ainda
estão considerando mais alguns dias deste período de quaresma, como se fosse se estender
até o sábado ( Sábado de Aleluia ). Vale lembrar, que este mesmo sábado, no Satanismo é
o Black Shabat, ocorrendo literalmente um sacrifíco de crucificação de um homem,
dentro do templo satanico ).
.DOMINGO DE PÁSCOA :
A Deusa da Primavera era vista segurando um ovo em sua mão, e tinha uma lebre
saltitando ao redor dos seus pés.
Palavra final:
Exôdo 20:
" Eu Sou o Senhor, teu D'us, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
Antes de Cristo, já havia festa de São João, mas com outro nome. Eram fogueiras
que saudavam a chegada do verão no Hemisfério norte. Até que, no século 6, o catolicismo
associou essas celebrações pagãs ao aniversário de São João. No século 18, os portugueses
passaram a comemorar também as noites de São Pedro e Santo Antônio. No Brasil, as festas
juninas são populares desde 1583. O costume de saltar a fogueira é um ritual de origem
celta.
A origem da fogueira de São João, que costumeiramente é preparada “em homenagem à São
João, mas a maioria das pessoas faz isso, mas nem sabe o porquê fazem, apenas seguem os
costumes que lhes foram ensinados desde cedo. Sobre a origem desse costume de ascender uma
fogueira no dia de São João, o jornal, A Folha de São Paulo, diz:
“A tradição . . . está ligada ao culto do deus Sol, homenageado para que não se afaste muito da
Terra e evite invernos rigorosos e estiagens longas”.
A história mostra conclusivamente que a fogueira era um símbolo no culto do deus sol. O
matutino La Vanguardia, de Barcelona, Espanha, admitiu que a festividade inteira realmente
“representa a cristianização do solstício de verão”. Este evento astronômico, quando o sol parece
cessar sua movimentação em direção ao norte ou ao sul, deu origem a festividades e folias
licenciosas entre os antigos pagãos.
Outra grande festividade do solstício que foi "‘cristianizada "’ é 25 de dezembro. Por volta dessa
época, no hemisfério setentrional, os dias começavam a ficar novamente mais compridos, e os
romanos, adoradores do sol celebravam o dia de nascimento do sol invicto.
Nesta época de Junho o solstício de verão, fazia-se ritual de ofertar aos deuses os
primeiros frutos da colheita ( cereais como o milho, etc... ) Também as primeiras crias dos
animais e os primogênitos ( primeiro filho ) eram jogados em uma fogueira .... Lembramos
que a Bíblia fala sobre os sacrifícios de crianças oferecidos ao deus pagão Moloque ( ou
Moloch / Moleck ) Levítico 18,21 , 1 Reis 11,7 / 2 Reis 23:10.
O CULTO DO FOGO:
O fogo representava a imagem viva do sol, e, como este possuía culto próprio, teve
altares, sacerdotes e sacrifícios.
OBS: Hoje se comemora festa junina em muitas igrejas cristãs, como se fosse apenas
uma simples festa, usando o pretexto de que a mesma festa serve para o fim de
evangelização... Ora... o fim nunca pode justificar os meios!
A festa junina tem origem pagã , pode ela até receber " outro nome " qualquer, mas
é fruto da mesma origem, e ainda que nela não tenha literalmente uma fogueira acesa,
terá desenhos de fogueira espalhados pela festa toda!