Protocolo de Dor Toracica
Protocolo de Dor Toracica
Protocolo de Dor Toracica
Processo: HIAE > 2. ASSISTÊNCIA À SAÚDE > 2.2 Cuidado do Paciente > 2.2.19 Cuidados
Específicos de Cardiologia
1. INTRODUÇÃO
Após trauma, dor torácica é a segunda maior queixa para busca à pronto atendimento nos Estados Unidos, onde
mais de 6,5 milhões de pessoas são atendidas anualmente em serviços de emergência por tal sintoma.
Entretanto, mais da metade desses pacientes apresentam patologias não cardíacas que se apresentam como
dor torácica e apenas 5% de todos os pacientes estarão de fato apresentando uma Síndrome Coronariana Aguda
(SCA) que tem como seu principal sintoma a dor torácica. Uma vez que as doenças isquêmicas do coração
representam a primeira causa de morte no Brasil e no mundo, torna-se imperativo uma avaliação sistematizada
de todo paciente que se apresenta com dor torácica para se afastar ou confirmar uma SCA.
Cópia miocárdio
Controladacom supra desnivelamento do segmento ST (IAM com Supra ST), onde além de alteração
característica no ECG ocorre elevação de troponina; 2. Infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento
ST (IAM sem Supra ST), quando ocorre elevação de troponina, mas sem as alterações do ECG que configurem
IAM com supra ST; 3. Angina instável, onde há isquemia sem que se eleve a troponina. A principal manifestação
desta síndrome é a dor torácica, que está presente em 80% dos casos. Cerca de 20% das SCA tem apresentação
com outros sintomas descritos como equivalentes isquêmicos (por disfunção ventricular e ativação autonômica),
sendo, esta apresentação, mais comum em mulheres, idosos, transplantados e diabéticos de longa data. Dor
torácica é considerada aguda quando tem seu início recente ou apresenta uma piora em relação a uma dor pré-
existente. Dor torácica é considerada estável quando os sintomas são crônicos e com desencadeantes bem
definidos de longa data.
1.2. Destaques
Caracterização da dor
Dor torácica é um sintoma subjetivo, logo a avaliação de suas características é passo fundamental para a
distinção entre SCA e os diagnósticos diferenciais. São consideradas as seguintes características: qualidade,
localização, intensidade, irradiação, fatores desencadeantes e sintomas associados.
A dor torácica pode ser considerada como anginosa (tipos A/B), possivelmente anginosa (tipo C) e não anginosa
(tipo D):
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• Dor ou desconforto retroesternal ou precordial, geralmente precipitado pelo esforço físico, podendo irradiar
para ombro, mandíbula ou face interna do braço (ambos), com duração de alguns minutos e aliviada pelo
repouso ou com uso de nitrato.
• Na SCA, a angina geralmente manifesta-se em repouso, mas alguns pacientes apresentam dor aos
pequenos esforços iniciada nas últimas 2 semanas.
• As características da dor torácica dão a certeza do diagnóstico de SCA, independente dos exames
complementares.
Cópia Controlada
Dor Torácica possivelmente anginosa: Dor Tipo C
• Tem poucas características da dor definitivamente anginosa (“sintomas menos prováveis, “equivalente
anginoso”).
• As características da dor torácica não fazem de SCA a primeira hipótese, necessitando de exames
complementares para descartar o diagnóstico.
• Nenhuma característica da dor anginosa, fortemente indicativa de diagnóstico não cardiológico com outra
etiologia óbvia como por exemplo reprodutibilidade a palpação, presença de lesões de pele sugestivas de
herpes zoster, trauma local, costocondrite.
2. OBJETIVO
• Identificação rápida e precisa de pacientes com SCA, otimizando internação e manejo desses casos com
uso racional dos recursos disponíveis no Pronto Atendimento.
• Alta precoce para os pacientes com baixa probabilidade de SCA, cujo diagnostico foi afastado de acordo
com os fluxos abordados neste protocolo.
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• Avaliação de diagnósticos diferenciais de dor torácica, além de SCA, associados a mau prognóstico e
elevada morbimortalidade.
3. DETERMINANTES DA DOENÇA
3.1 Etiologia:
Cópia Este
Controlada
protocolo utiliza os fatores de risco clássicos citados em diretrizes:
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Nos últimos anos também tem tido destaque alguns fatores de risco emergentes como doença renal crônica, HIV
sob uso de terapia antirretroviral, doenças inflamatórias crônicas, reposição indevida de testosterona e abuso de
cocaína.
Não se aplica
5. DIAGNÓSTICO
Pacientes com suspeita de SCA devem ser avaliados rapidamente para identificar aqueles em emergência
ameaçadora à vida e os que apresentam condição clínica de menor gravidade.
Passo 1: Qual paciente deve ser triado para o protocolo de dor torácica?
Cópia Controlada
(Realização de eletrocardiograma pela enfermagem)
o Monitorização completa;
o Oxigênio se SatO2 < 90%, ou sinais de desconforto respiratório;
o ECG < 10 minutos, (realizado e avaliado nesse período)
o Acesso venoso + coleta de Troponina e outros exames que julgar necessário.
o Reavaliação clínica, eletrocardiográfica e laboratorial em 1 hora ou antes se apresentar sintomas.
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Passo 2: Identificação precoce dos casos de alta probabilidade de SCA Sem Supra ST e IAM Com Supra
ST.
• Pela Dor:
-Dor anginosa prolongada ao repouso;
-Dor anginosa de início ao esforço em CCS CF III/IV;
-Piora da angina prévia para CCS CF III/IV;
-Dor semelhante à SCA prévia
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Cópia Passo 3: Como avaliar os pacientes de baixa e intermediária probabilidade para SCA
Controlada
As diretrizes brasileira/americana/europeia de SCA sem Supra ST enfatizam a importância da estratificação de
probabilidade de dor torácica entre os pacientes que não apresentam diagnóstico definido na primeira avaliação.
A diretriz americana sugere o uso de ferramenta auxiliadora; neste protocolo optou-se por utilizar o HEART score
pelo seu desenvolvimento e validação em unidades de emergência. Utilizou-se uma versão modificada do
HEART, para estratificação rápida e inclusão dos pacientes nos protocolos de admissão, observação ou alta.
Esta estratégia encontra-se validada por modelos similares na literatura3.
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Score de risco
Heart I: baixa probabilidade 0-3 pontos
Heart II: intermediaria probabilidade 4-6 pontos
Heart III: alta probabilidade: dor anginosa em crescente e/ou ECG francamente isquêmico ≥7 pontos
e/ou troponina com critérios para IAMSST.
Passo 4: Conduta conforme score de Heart e Troponina
• Solicitação de Troponina-T para todos os pacientes com dor torácica na chegada (tempo zero).
• Repetir Troponina-T em 1 hora para todos os pacientes que apresentaram valor ≥ 5ng/L na dosagem inicial;
• Repetir Troponina-T em 1 hora para todos os pacientes HEART II e HEART III, independente do valor inicial;
Cópia Controlada
• Repetir Troponina-T em 1 hora para todos os pacientes HEART I que se apresentam com menos de 3 horas
de sintomas.
• Pacientes HEART I com troponina ≤ 5ng/L com mais de 3 horas de sintoma, podem ter alta com a dosagem
inicial de Troponina T (0h)
• Dosar a Troponina-T com 3 horas da chegada em casos selecionados de dúvida diagnóstica.
• Para os pacientes que necessitem de estratificação não invasiva sugerimos:
-Angio CT de artérias coronárias como estratégia preferencial - disponível 24 horas/dia, 7 dias por semana.
-Testes funcionais (cintilografia miocárdica, ecocardiograma estresse)
• Causas de elevação de Troponina (injúria miocárdica):
-Espasmo coronário.
-Embolia coronária.
-Dissecção arterial coronária.
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-Taqui/Bradicardia sustentada.
-Insuficiência respiratória.
- Anemia severa.
-Crise hipertensiva severa.
-Miocardite;
-Insuficiência cardíaca;
-Síndrome de Takotsubo;
-Doença arterial coronária estável;
-Embolia pulmonar;
-Procedimentos cardíacos;
-Choque com desfibrilador;
-Contusão cardíaca;
Cópia Controlada
-Sepse;
-Insuficiência renal;
-Acidente Vascular Cerebral / Hemorragia subaracnóide;
-Agentes quimioterápicos;
-Doentes críticos;
-Exercício extremo;
-Rabdomiólise
Após avaliação de probabilidade clínica e curva de Troponina podemos dividir os pacientes em 3 grupos.
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- Pacientes HEART II com três troponinas negativas(0/1/3h) ou com variação < 3 ng/L especialmente se não
diabéticos e estratificação anatômica ou funcional no último ano.
- Descartado infarto agudo do miocárdio, alta hospitalar após afastar outras causas de dor torácica
potencialmente graves.
- Deverão ser avaliados ambulatorialmente em até 72h por cardiologista para decisão de estratificação
coronariana precoce.
Rule in (internação):
• HEART III ou Angina de alto risco ou ECG francamente isquêmico.
• Troponina T≥ 52 ng/L e/ou variação ≥ 5 ng/L.
• O diagnóstico mais frequente nesse grupo é infarto agudo do miocárdio.
• Quando o diagnóstico não for infarto agudo do miocárdio, provavelmente se trata de condição clínica grave
que justifica internação como miocardite, embolia pulmonar, síndrome de Takotsubo, entre outras.
Cópia Observação
Controlada (Zona cinzenta):
Esse grupo é formado por pacientes que não foram contemplados no grupo de internação ou alta de acordo com
os critérios anteriores.
Coleta de nova troponina T com 3 horas do início da dor ou Angiotomografia de artérias coronárias se troponina
0 e 1h menores que 12 ng/L.
Ecocardiograma transtorácico para avaliação de queda de função ventricular ou presença de disfunção
segmentar pode auxiliar nesse cenário, aumentando probabilidade de SCA.
Avaliação da retaguarda de cardiologia ou do médico titular para compartilhar tomada de decisão.
Sugerimos para este grupo angiotomografia de coronárias como teste de eleição para estratificação não invasiva
após os resultados dos estudos SCOT-HEART13, especialmente em pacientes sem diagnóstico de doença
coronariana previa.
Para doentes com doença coronariana previa conhecida não obstrutiva (lesões <50%) ou com doença renal
crônica e idade avançada, os testes funcionais podem ser a primeira opção.
Pacientes com troponina T positiva, mas sem critérios para internação (> 12ng/L e <52ng/L com variação menor
que 5ng/L) deverão ter conduta individualizada (alta, investigação complementar, discussão com retaguarda).
Alta hospitalar é possível desde que já exista comprovação de injuria miocárdica crônica documentada com os
valores atuais de troponina similares aos anteriores, dor resolvida, sem mudanças em relação ao ECG habitual
e com estratificação anatômica ou funcional recente (<1 ano).
Pontos Chaves
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• Internar precocemente pacientes com história típica de SCA ou alterações eletrocardiográficas de alto risco,
independente dos valores de Troponina.
• Reavaliar periodicamente os pacientes sob investigação de dor torácica, seriando ECG e troponina.
• Envolver cardiologistas (UPA/UCO/Retaguarda/Titulares) na tomada de decisão dos pacientes em
observação;
• Durante todo o atendimento, as decisões devem ser compartilhadas com o paciente e seus familiares;
• Utilizar as ferramentas: “Admissão Dor Torácica” e “Power Plan de condutas” presentes no Cerner para o
atendimento de todos os pacientes com dor torácica.
Diagnóstico diferencial
As seguintes etiologias devem ser consideradas como diferenciais:
Respiratórias:
• Embolia de pulmão
• Pneumotórax/Hemotórax
Cópia •Controlada
Pneumonia
• Pleurite
• Pneumomediastino
Gastrointestinais:
• Dispepsia
• Doença do Refluxo Esofágico
• Colecistite Aguda
• Úlcera péptica
• Espasmo esofagiano
• Hernia de Hiato
• Rutura Esofágica
Parede Torácica/Musculoesqueléticas:
• Costocondrite
• Trauma
• Herpes Zoster
• Radiculopatia Cervical
• Fratura de Costela
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Psicogênicas:
• Transtorno Ansiedade/ Pânico
• Hipocondria
• Hiperventilação/ Somatização
Vasculares:
• Síndromes Aórticas Agudas
Outras:
o Síndrome Torácica Aguda/ Crise Falcêmica
o Efeito Adverso Medicamentos (Quimioterápicos -> 5-Fluorouracil)
o Síndrome Desfiladeiro Torácico
o Sarcoidose
Intoxicação por Chumbo
Cópia oControlada
6.1. Indicação de internação
Não se aplica.
6.2. Escore de gravidade
Não se aplica.
7. TRATAMENTO
Vide Protocolo de IAM com supra e IAM sem supra Angina Instável.
8. FLUXOGRAMA
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Cópia Controlada
9. EPIDEMIOLOGIA
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Não se aplica
12. ANEXOS
Cópia Não
Controlada
se aplica
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