programacao (1)
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OBJETIVOS:
O curso ora proposto terá uma abordagem essencialmente prática, baseada em perguntas e respostas, bem como na exposição de estudos de
casos reais, colecionados ao longo da experiência profissional do instrutor, a luz de entendimentos doutrinários e da jurisprudência do TCU
relacionados ao assunto.
Serão também explicitados alguns dos erros mais comuns observados na pesquisa de mercado, com a apresentação de orientações de como
evitá-los e de que forma o processo de formação de preços da contratação pode ser racionalizado.
Por fim, todas as novidades existentes na Lei 14.133/2021 relacionadas com a elaboração do orçamento estimativo da contratação serão
detalhados para os participantes, incluindo as possíveis metodologias para o cálculo do adicional de risco previsto nos arts. 22 e 103, §3º, da
mencionada lei.
APRESENTAÇÃO:
A pesquisa de mercado é sem dúvida uma das etapas mais relevantes da contratação, por meio do qual a administração conhecerá as
soluções, produtos e potenciais fornecedores do objeto licitado, avaliando diversos aspectos, além de coletar cotações de preços que servirão
futuramente para estimar o valor estimativo da licitação, o qual será base para todos os exames de exequibilidade e economicidade das
propostas dos licitantes.
A necessidade de pesquisa de mercado não se exaure com a realização da contratação, tendo em vista que pode surgir a necessidade de
promover alterações qualitativas no objeto contratado, demandando a inclusão de novos bens ou serviços no escopo do contrato, o que
resultará na necessidade de novas cotações de preços.
Assim, os agentes envolvidos na etapa de planejamento da contratação, juntamente com a elaboração dos estudos técnicos preliminares,
devem realizar pesquisa de mercado, abrangendo não apenas as quantidades demandadas, mas verificando também as soluções ou produtos
disponíveis no mercado, bem como os seus possíveis fornecedores.
A obtenção de cotações de preços fidedignas de mercado é sem dúvida um dos maiores desafios da equipe responsável pelo planejamento da
licitação e, também, um dos pontos que gera maior insegurança jurídica de tais agentes, que precisam estar aptos para a realização da
pesquisa de mercado. No entanto, com frequência a Administração enfrenta o desinteresse das empresas em encaminhar orçamentos ou não
consegue obter fontes confiáveis para estimar seus valores.
Portanto, o treinamento proposto é um curso avançado, envolvendo a pesquisa de mercado e cotações de preços, abrangendo diversas
questões controversas, bem como as melhores práticas na matéria.
SCS Qd. 02 Bl. B Lote 20 - Edf. Palácio do Comércio - Salas 208/408 CEP: 70.318-900 . Brasília-DF
Regulamentação Federal do procedimento para a pesquisa de preços realizada por meio da IN 65/2021 • Possibilidade de realização de
pesquisas por telefone • Quem é responsável pela pesquisa de mercado? • A responsabilidade da equipe que realiza a pesquisa de mercado
perante o TCU • O que fazer se as fontes pesquisadas não apresentarem cotações de preços? • Cautelas com as pesquisas realizadas no
Portal de Compras Governamentais e na Internet • Dicas para obter maior efetividade nas respostas obtidas por meio de pesquisa direta com
fornecedores • Qual o prazo máximo da pesquisa de mercado? Tal prazo é peremptório? • Como homogeneizar as diferenças entre as datas-
bases das diferentes referências pesquisadas? • A estimativa de custo da contratação pode ser atualizada utilizando índices específicos para
evitar que fique defasada? • Como realizar pesquisa de mercado de itens/serviços que serão adquiridos por lote? Devo adotar as menores
cotações de cada item, ainda que provenientes de vários fornecedores distintos? Ou devo agrupar as cotações por lotes provenientes do
mesmo fornecedor, ainda que o custo global da contratação seja superior à soma dos menores valores por item obtidos na pesquisa? •
Critérios estatísticos para a definição do valor de referência: Quando utilizar o menor preço pesquisado, a média aritmética ou mediana?
Existem outros critérios estatísticos para formar o preço da contratação? • É possível que o preço máximo admitido da contratação seja
diferente do valor estimado? • É válida a utilização de cotações endereçadas a outros órgãos/entidades/empresas que não sejam a entidade
promotora da licitação? • Em que situações a legislação para enfrentamento da pandemia está admitindo a dispensa da pesquisa de mercado
ou a contratação do objeto por valor acima do orçamento estimativo? Quais as cautelas a serem observadas? • A cotação de preços tem que
estar formalmente endereçada ao órgão promotor da licitação ou pode estar endereçada a um terceiro? É necessário que a proposta utilizada
como cotação de preços esteja assinada? • É válida a cotação obtida a partir de contratação anterior da administração em que houve
reequilíbrio econômico-financeiro? • Diante de diversas referências distintas de mercado (sistemas referenciais de custos; cotações junto a
fornecedores; outras contratações anteriores do Poder Público; internet e; publicações especializadas), como priorizar os custos unitários a
serem adotados no orçamento-base da licitação? • Com relação a utilização do ICMS, que cuidados observar nas cotações de preços? Como
proceder nos casos em que é aplicada substituição tributária? Em que casos devem ser aplicadas diferenças de ICMS interestadual? • Como
incorporar os fretes, seguros e outras despesas acessórias nas cotações de preços? Que ferramentas podem ser utilizadas para estimar fretes
e seguros? • Como realizar a cotações de preços de materiais e equipamentos importados? Como orçar e estimar os custos de internalização
de materiais importados? • Meu órgão vai adquirir um equipamento? Como justificar a opção entre a locação e a aquisição do equipamento?
Posso cotar o valor do fornecimento do equipamento juntamente com sua instalação e posterior manutenção? Ou devem ser contratações
distintas? • No caso de contratações de obras e serviços de engenharia deve haver incidência de BDI sobre o valor de cotação de materiais e
equipamentos? • Jurisprudência do TCU acerca do tema.
QUEM VAI MINISTRAR O CURSO?
André Pachioni Baeta - Auditor do Tribunal de Contas da União ( TCU) Auditor Federal de Controle Externo
do Tribunal de Contas da União, atuando na fiscalização e controle de obras públicas. Participou, como
integrante da equipe de auditoria ou como supervisor da fiscalização, de diversas auditorias de obras públicas.
Ocupou por três anos o cargo de direção da divisão encarregada da gestão do conhecimento do TCU em
auditoria de obras, bem como do desenvolvimento de métodos e procedimentos relativos ao tema. Área também
incumbida de auditar os sistemas referenciais de preços da Administração Pública Federal. Dentre outros
trabalhos, foi responsável pela elaboração do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas do TCU e pela Cartilha
“Orientação para Elaboração de Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas” do TCU. Atualmente, exerce a função de Assessor em
Gabinete de Ministro do TCU. É engenheiro graduado pela Universidade de Brasília. É autor dos livros “Orçamento e Controle de
Preços de Obras Públicas” e “Regime Diferenciado de Contratações Públicas – Aplicado às Licitações e Contratos de Obras
Públicas”, publicados pela Editora Pini. Foi eleito presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras
Públicas - Ibraop para os biênios 2013/2014 e 2015/2016.
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VALOR DO INVESTIMENTO:
FORMAS DE PAGAMENTO:
Empenho
Ordem de Serviço/Autorização
Deposito em Conta
CNPJ: 06.012.731/0001-33
Inscrição Estadual: 07.450.679/001-48
Banco: Bradesco
Agência: 0606
Conta: 561939-4
MAIS INFORMAÇÕES:
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