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Teste3_11_resolucao

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TESTE N.

º 3 – Proposta de resolução

1. Seja c o comprimento do arco AB. O perímetro da região sombreada é igual a:

OA +c + BC +CO

 c= ( π −α ) × 2=2 π −2 α
 2 π r =4 π ⇔ r=2
Desta forma, OA=2 e CO=2.
π
 α+ é a amplitude, em radianos, do ângulo orientado que tem por lado origem o semieixo
2
positivo Ox e por lado extremidade a semirreta Ȯ C , logo:

( ( π
) 2 )
, 2 sen ( α + )
C 2 cos α +
2
π

( π2 )=2× (−sen α ) =−2 senα


2 cos α +

2 sen (α + )=2 ×cos α=2cos α


π
2
Assim, as coordenadas do ponto C são (−2 sen α , 2 cos α ).
 As coordenadas do ponto B são (−2 , 0 ).

√ √
 BC= (−2 sen α −(−2 ) )2 + ( 2 cos α−0 )2= (−2 sen α +2 )2 +4 cos2 α =¿

¿ √ 4 sen α −8 sen α + 4+ 4 cos α =¿


2 2

¿ √ 4 ( sen α +cos α )−8 sen α +4=¿


2 2

¿ √ 4 × 1−8 sen α + 4=¿


¿ √ 8−8 sen α

Desta forma:
OA +c + BC +CO=2+2 π−2 α + √ 8−8 sen α +2=4+2 π−2 α + √ 4 ( 2−2 sen α )=¿
¿ 4 +2 π −2 α +2 √ 2−2 sen α

De onde se conclui que:


P ( α ) 4+ 2 π −2 α +2 √ 2−2 sen α
= =2+ π−α + √ 2−2 sen α
2 2

2. Comecemos por determinar a equação reduzida da reta s:

m r =tg ( π3 )=√ 3
Teste N.º 3 de Matemática A 11.º Ano Expoente11 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
Com colaboração de Daniela Breda
Uma vez que a reta s é perpendicular à reta r , m r ×ms =−1.
−1 −√ 3
Logo, m s = = .
√3 3
−√ 3
Desta forma, a equação reduzida da reta s é da forma y= x +b .
3
A reta s interseta o eixo Ox no ponto de abcissa 3, logo o ponto de coordenadas ( 3 , 0 ) pertence à
reta s. Substituindo estas coordenadas por x e y ,respetivamente, na equação obtida
anteriormente obtemos o valor de b . Assim:
− √3
0= ×3+b ⇔ b=√ 3
3
−√ 3
Logo, y= x + √ 3.
3
2 √3
O ponto A tem ordenada e pertence à reta s:
3
2 √3 −√ 3 √3 −√ 3 x ⇔ x=1
= x + √ 3⇔− =
3 3 3 3

Assim, as coordenadas do ponto A são 1 , ( 2√3


3
. )
Desta forma, a circunferência de centro em A , que é tangente ao eixo Oy , tem raio igual ao valor
da abcissa de A .
A equação reduzida da circunferência de centro em A e que é tangente ao eixo Oy é:

( )
2
( x−1 ) + y− √ =1
2 2 3
3

3. Opção (B)

4.
4.1 A reta CE é paralela à reta BH , pelo que o vetor de coordenadas ( 6 , 16 ,−10 ) é um vetor
diretor da reta CE . Desta forma, uma equação vetorial da reta CE é:
( x , y , z )=( 7 , 11, 4 ) +k ( 6 , 16 ,−10 ) , k ∈ R
Um ponto genérico da reta é do tipo ( 7+6 k ,11+16 k , 4−10 k ) , com k ∈ R .
Substituindo as coordenadas do ponto genérico na equação do plano ACF , obtemos:
7+6 k−9 ( 11+ 16 k )−4 ( 4−10 k ) +59=0 ⇔ 7+6 k−99−144 k −16+ 40 k +59=0
⇔−98 k=49

Teste N.º 3 de Matemática A 11.º Ano Expoente11 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
Com colaboração de Daniela Breda
−1
⇔ k=
2
−1
Para k = , obtemos o ponto de coordenadas:
2

( 7+ 6 × ( −12 ) , 11+16 × ( −12 ) , 4−10 × (−12 ))=(4 , 3 , 9)


Logo, as coordenadas do ponto C são (4 , 3 , 9).

4.2 Sejam r⃗ um vetor diretor da reta AG de coordenadas ( 9 ,−4 ,−1 ) e ⃗s um vetor diretor da reta
BH de coordenadas ( 6 , 16 ,−10 ).
Seja n⃗ ( a , b , c ) um vetor, não nulo, simultaneamente perpendicular a r⃗ e a ⃗s.

{¿n⃗⃗n∙∙⃗r⃗s=0=0 ⇔ {¿((aa,b, b,c, c))∙∙((96,−4


, 16 ,−10 )=0 {¿ 6 a +16 b−10 c=0
,−1 ) =0 ⇔ 9 a−4 b−c=0


{¿ 6 a+16 b−10× ( 9 a−4 b)=0 ⇔ {¿ 6 a+16c=9b−90a−4a+b40 b=0
c=9 a−4 b

{ { { ( )
3a
c=9 a−4 b c=9 a−4 ×
⇔ c=9 a−4 b ⇔ 2
3a ⇔
¿−84 a+56 b=0 ¿ b= 3a
2 ¿ b=
2

{ {
c=9 a−6 a c=3 a
⇔ 3a ⇔ 3a
¿ b= ¿ b=
2 2

Seja, por exemplo, a=2: n⃗ = 2 , ( 3× 2


2 )
, 3 ×2 =( 2 , 3 ,6 )

Assim, uma equação cartesiana do plano ABG é da forma 2 x+3 y +6 z +d =0 e o ponto de


coordenadas ( 17 ,−2 ,−1 ) pertence ao plano, logo:
2 ×17+3 × (−2 ) +6 × (−1 ) +d =0 ⇔ d=−22
Uma equação cartesiana do plano ABG é 2 x+3 y +6 z −22=0 .

5. Opção (A)
u1=a
u2=−3u 1−1=−3 a−1
u3=−3u 2−2=−3 × (−3 a−1 )−2=9 a+3−2=9 a+1

Teste N.º 3 de Matemática A 11.º Ano Expoente11 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
Com colaboração de Daniela Breda
u3=10 , logo 9 a+ 1=10 ⇔ 9 a=9 ⇔ a=1.

2−4 ( n+1 ) 2−4 n−4 −4 n−2


6. un +1= = =
n+1+2 n+ 3 n+3
−4 n−2 2−4 n (−4 n−2 ) ( n+2 )− ( 2−4 n ) ( n+3 )
un +1−un= − ¿ =¿
n+3 n+2 ( n+3 ) ( n+2 )
2 2
−4 n −8 n−2n−4−2 n−6+ 4 n +12 n
¿ =¿
( n+3 ) ( n+2 )
−10
¿
( n+3 ) ( n+2 )
−10
un +1−un= , ∀ n∈ N
( n+3 )( n+ 2 )
−10
∀ n ∈ N , ( n+3 )( n+ 2 )> 0, pelo que ∀ n ∈ N , <0.
( n+3 ) ( n+2 )
Desta forma, conclui-se que, como un +1−un <0 , ∀ n ∈ N , então ( u n) é monótona decrescente.
7. Para n ≤ 3:
a 1=cos ( π )=−1
a 2=cos ( 2 π )=1
a 3=cos ( 3 π )=−1

Para n ≥ 4 :
8 n+1 15
a n= =8−
n+2 n+ 2
n+2 ≥ 6 ,pelo que:
1 1 15 15
0< ≤ ⇔0< ≤
n+2 6 n+ 2 6
15 5
⇔ 0< ≤
n+2 2
5 15
⇔− ≤− <0
2 n+ 2
5 15
⇔ 8− ≤ 8− <8
2 n+ 2
5 15
⇔ 8− ≤ 8− <8
2 n+ 2
11 15
⇔ ≤ 8− <8 Desta forma , conclui-se que ∀ n ∈ N , −1 ≤ an <8, logo ( a n ) é limitada.
2 n+2

Teste N.º 3 de Matemática A 11.º Ano Expoente11 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
Com colaboração de Daniela Breda
8. Opção (D)

{
2
2 n −n +1 se n é par
Na opção (A): −n + (−1 ) = 2
¿−n −1 se n é ímpar

lim (−n2 +1 ) =−∞


lim (−n2−1 ) =−∞

{
2
2 n n se n é par
Na opção (B): n ×(−1) = 2
¿−n se n é ímpar

lim ( n2 )=+ ∞
lim (−n2 ) =−∞
−1
{
2
× n2
= −n se n é par
Na opção (C):
(−1)n 2
¿ n se n é ímpar

lim (−n2 ) =−∞


lim ( n2 )=+ ∞

{
1
se n é par
n 1 n
2
Na opção (D): (−1) × 2 =
n −1
¿ 2 se n é ímpar
n

lim
( )
1
n
2
=0 A sucessão definida por (−1) ×
n 1
n
2 é convergente para 0 .

lim
( n )=0
−1
2

9. O número de quilómetros percorridos semanalmente são termos consecutivos de uma progressão


aritmética de razão 2.
O primeiro termo desta sucessão é 5, pelo que o termo geral desta progressão é dado por:
5+2 ( n−1 )=5+3 n−2=2 n+3
Seja Sn a soma dos quilómetros percorridos pela Susana ao fim de n semanas.
Desta forma:
5+2 n+3 2 n+8
Sn=320⇔ × n=320 ⇔ ×n=320
2 2
⇔ ( n+4 ) ×n=320
2
⇔ n +4 n−320=0

Teste N.º 3 de Matemática A 11.º Ano Expoente11 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
Com colaboração de Daniela Breda
−4 ± √ 42−4 ×1 × (−320 )
⇔ n=
2
−4 ± √ 1296
⇔ n=
2
−4 ±36
⇔ n=
2
−40 32
⇔ n= ∨n=
2 2
⇔ n=−20 ∨ n=16
n ∈ N , logo n=16.
Ao fim de 16 semanas, a Susana terá percorrido, em treino longo, um total de 320 km.

10. Opção (C)


1
(un ) é uma progressão geométrica da qual se sabe que é monótona e que u9 = e u15=27 .
27
u15 6
Logo, =r e r >0 .
u9
27 3 2
=r ⇔ r =27 ⇔ r =( 3 ) ⇔ r =3
6 6 2 6 6 6
1
27
r >0 , logo r =3.
Assim:
1
−3
1 27 3
u9 =u1 × 38 ⇔ =u1 ×38 ⇔ 8 =u1 ⇔ u1= 8 ⇔ u1=3−11
27 3 3
11. Opção (A)
7
1−2 −127
Sn=381⇔ u1 × =381⇔ u1 × =381
1−2 −1
⇔ u1 × 127=381
381
⇔ u1 =
127
⇔ u1=3
Desta forma, o termo geral desta progressão é:
n−1 n −1 3 n
un =3× 2 =3 ×2 ×2 = ×2
2

12. ⃗
DB ∙ ⃗
DE=(⃗
DC + ⃗
CB ) ∙ ( ⃗
DO +⃗
OA + ⃗
AE )=¿

DC ∙ ⃗ OA =0, pois
Teste N.º 3 de Matemática A 11.º Ano ⃗
DC
Expoente 11 ⊥ ⃗ OA . Raposo e Luzia Gomes
| Daniela
Com colaboração de Daniela Breda

CB ∙ ⃗
DO=0, pois
¿⃗
DC ∙ ⃗
DO +⃗
DC ∙ ⃗
OA + ⃗
DC ∙ ⃗
AE+ ⃗
CB ∙ ⃗
DO+ ⃗
CB ∙ ⃗
OA + ⃗
CB ∙ ⃗
AE=¿
3 3
¿−DC × DC +0+ DC × DC + 0+ DC × DC + 0=¿
2 4
3 2 3 2 2
¿− DC + DC + DC =¿
2 4
2
DC
¿
4
2
Uma vez que ⃗
DC
DB ∙ ⃗
2
DE=4 , então =4 ⟺ DC =16.
4
Desta forma, DC =4 .
3
Assim, OA=4 , OD= × 4=6 e OC =6+ 4=10 .
2
Portanto, A[ OABC ] =4 × 10=40 u.a.

Outro processo de resolução


+¿¿
Seja a ∈ R tal que as coordenadas do ponto A são ( a , 0 ).

3 3 5
OD= a , pelo que OC = a+a= a .
2 2 2

Desta forma, o ponto B tem coordenadas a , ( 5


2 ) 3
(
a , o ponto D tem coordenadas 0 , a e o ponto E
2 )
tem coordenadas a , ( 3
4)a .

DB=B−D=(a , a )−(0 , a )=( a , a )


⃗ 5 3
2 2

DE=E−D=( a , a )−( 0 , a )=( a ,− a)


⃗ 3 3 3
4 2 4

DE=4 ⇔ ( a , a ) . ( a ,− a)=4 ⇔ a − a =4
⃗ 3 3
DB ∙ ⃗ 2 2
4 4
2
a
⇔ =4
4
2 +¿¿
⇔ a =16 e a ∈ R , logo a=4 .

5
Assim, OA=4 , OC = ×4=10 .
2
A[ OABC ] =4 × 10=40 u.a.

Teste N.º 3 de Matemática A 11.º Ano Expoente11 | Daniela Raposo e Luzia Gomes
Com colaboração de Daniela Breda

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