Briefing
Briefing
Briefing
de
Brieng
O
que
brieng?
Brief: 1. adj. breve, curto. Sin. Short, concise. Ant. Prolonged. - s. sumrio, resumo; breve apostlico. -ly, adv. brevemente, em resumo. (Great DicHonary English-Portuguese) 2. Soma de conhecimentos que abrangem a situao de mercado e o produto ou servio em relao a suas caractersHcas intrnsecas aos concorrentes e aos objeHvos gerais da empresa e do plano de markeHng, em termos de venda ou imagem. (Dicionrio de termos de markeHng)
Brieng
Resumo
de
uma
discusso;
so
os
pontos
a
discuHr.
Geralmente,
aquilo
que
o
cliente
transmite,
como
expresso
do
trabalho
que
necessita,
ao
contato
ou,
diretamente,
a
um
grupo
da
agncia.
Passagem
de
informaes
e
de
instrues
de
modo
ordenado,
fornecida
para
o
correto
desenvolvimento
de
uma
entrevista.
De
maneira
geral,
o
brieng
um
documento
que
o
prossional
de
markeHng
transmite
a
quem
vai
realizar
uma
campanha
publicitria
promocional,
de
relaes
pblicas
ou
uma
pesquisa
de
mercado.
(Dicionrio
de
termos
de
markeHng)
Resumo,
em
ingls.
Documento
contendo
a
descrio
da
situao
da
marca
ou
empresa,
seus
problemas,
oportunidades,
objeHvos
e
recursos
para
aHng-los.
Base
do
processo
de
planejamento.
(Propaganda
de
A
a
Z)
o
resumo
de
uma
discusso.
So
os
pontos
a
discuHr.
Geralmente
aquilo
que
o
cliente
transmite,
como
expresso
do
trabalho
que
necessita,
ao
Contato
ou,
diretamente,
a
um
grupo
da
agncia.
(Propaganda:
tcnica
da
comunicao
industrial
e
comercial)
Um resumo, com indicaes precisas do que pretende (o cliente). (...) a hora da verdade. Nada pode ser omiHdo. Se houver pesquisa sobre o produto, ela deve ser apresentada agncia, por mais reservada que seja. nesta fase que o produto dissecado completamente. (...) O brieng , assim, o primeiro passo nesta fase de elaborao da campanha. Mas, evidentemente, ele no encerra essa fase inicial. (...) Junto com o brieng - e consHtuindo, sem dvida, sua espinha dorsal - temos o estudo do mercado. (Cabral, 1980: Atlas)
Finalidade
do
Brieng
O
propsito
do
brieng
pode
ser
estabelecido
como
uma
forma
de
organizar
a
passagem
da
informao
certa,
das
pessoas
certas
para
outras
pessoas
certas,
na
hora
certa,
da
maneira
certa
e
pelo
custo
certo.
(Sampaio,
1997:
208)
Finalidade
do
Brieng
O
brieng
serve
para...
Encontrar
e
sistemaHzar
a
informao:
reunir
as
informaes
necessrias
para
a
ao
publicitria,
de
markeHng,
de
design,
pois
estas
esto
dispersas,
parte
no
cliente,
parte
no
mercado,
parte
na
pesquisa,
etc.
Conforme
disse
o
publicitrio
Stalimir
Vieira,
preciso
clareza
para
trabalhar
com
ecincia.
Trabalhar
sem
informao
precisa
e
organizada
,
mais
ou
menos,
como
entrar
em
campo,
no
meio
de
uma
parHda
de
futebol,
sem
saber
qual
o
seu
Hme:
voc
pode
ser
um
craque
com
a
bola
nos
ps,
mas
estar
sempre
sujeito
a
fazer
maravilhosos
gols...
contra.
Organizar
e
disponibilizar
as
informaes
certas
para
a
equipe
envolvida
no
trabalho.
O
brieng
serve
como
um
centralizador
lsico
dessas
informaes.
Inspirar
e
alimentar
idias
e
solues
criaHvas:
a
criao
pode
e
deve
uHlizar
as
informaes
do
brieng
como
inspirao
criaHva,
atravs,
por
exemplo,
de
associao
de
idias
(brainstorm).
Direcionar
e
delimitar
o
trabalho:
sem
uma
trilha
denida,
o
planejamento
e
principalmente
a
criao
podem
desviar-se
do
problema
e
objeHvo
de
comunicao
do
cliente.
Tcnicas
de
Brieng
Como
elaborar
briengs
ecazes:
tcnicas
e
fatores
a
considerar.
Saber
elaborar
e
analisar
briengs
requisito
fundamental
ao
prossional
de
atendimento.
Sua
competncia
nessa
tarefa
-
muitas
vezes
-
decisiva
para
o
sucesso
de
um
projeto.
Alm
do
domnio
de
tcnicas
bsicas
de
elaborao
de
briengs,
importante
tambm
possuir
conhecimentos
gerais
da
prosso,
conhecer
bem
o
produto
e
o
mercado
do
cliente,
ter
viso
crHca
e
estratgica.
Entre
o
roteiro
e
o
brieng,
existe
um
elemento
fundamental:
o
atendimento.
Sua
maior
ou
menor
competncia
nesta
tarefa
inuenciar
e
afetar
as
etapas
seguintes
do
trabalho.
Desta
forma,
ao
elaborar
um
brieng,
devem
ser
considerados
os
seguintes
fatores:
Elaborar um brieng parece simples e quando se trata de um job ou campanha menos elaborada. Nesse caso so menos complexas as informaes e dados a considerar para a execuo do trabalho. Contudo, em trabalhos maiores, quando so mais complexas as informaes a serem consideradas para a elaborao de um plano de comunicao ou de markeHng, maior a diculdade e responsabilidade do brieng e, portanto, maior a necessidade de um procedimento correto em sua elaborao e anlise; Desta forma, o que parece ser uma coisa muito simples - fazer um brieng bom e correto - na verdade no to simples quanto parece, em muitos casos (Sampaio, 1997: 207); O brieng e o planejamento so inseparveis. Mais do que um processo seqencial, so faces da mesma moeda. No momento em que comea a invesHgao do problema, tambm comea o processo de planejamento (Sampaio, 1997: 207);
O brieng deve ser um dilogo - um vaivm - conpnuo entre o anunciante e a agncia (Sampaio, 1997: 214); Em geral, o departamento de markeHng do cliente-anunciante deve ser responsvel por tornar acessveis as informaes agncia, para a obteno dos dados necessrios (Sampaio, 1997: 214); O uso de mtodos racionais na elaborao do brieng vlido e necessrio. Contudo, apoiar-se exclusivamente nos aspectos formais do brieng (papis, memorandos e relatrios), subjulgando a importncia do contato pessoal, viso estratgica e quesHonamento das informaes conHdas no brieng, uma maneira falha de conduzir o trabalho, podendo levar ao desperdcio de tempo, engessamento das informaes, perda de informaes relevantes, obHdas pelo mtodo informal, podendo levar, inclusive, a equvocos na interpretao das informaes, fato que comprometer todo o trabalho que seguir.
Nada ajuda mais do que um bom brieng. Nada atrapalha mais do que um mau brieng. Ele o pavimento por onde a criao vai trafegar. uma estrada. Quanto mais bem sinalizada, mas rpido e em segurana chegaremos a nosso desHno. Quanto menos sinalizada e mais esburacada, menores sero as chances de chegar a algum lugar, alm de corrermos o risco de cair num abismo (Vieira, 1999: 48); Briengs, no modelo prato-feito, criam o perigo de eliminar um ingrediente indispensvel no preparo de qualquer bom plano de comunicao: a verdade (Ribeiro, 1994: 195);
As verdades dos briengs no so originais. So interpretadas. A obrigao da agncia procurar conhecer a verdade pura para poder enriquecer a compreenso dos problemas. (...) s vezes o processo complicado. (...) da maior importncia conversar com o pblico interno da prpria empresa. Vendedores, representantes, gerentes, diretores, o responsvel pela fbrica. Visitas fbrica trazem muitas vezes informaes surpreendentes para a criao de campanhas (Ribeiro, 1994: 195);
Tcnicas
de
Brieng
Como
elaborar
briengs
ecazes:
o
que
no
fazer
-
erros
comuns.
NO
seja
formal
demais.
Entre
o
roteiro
e
o
brieng,
existe
um
elemento
fundamental:
o
atendimento.
Por
isso,
um
equvoco
apoiar-se
exclusivamente
nos
aspectos
formais
do
brieng
(papis,
memorandos
e
relatrios),
subjulgando
a
importncia
do
contato
pessoal,
viso
estratgica
e
o
quesHonamento
das
informaes
conHdas
no
brieng.
NO
seja
apenas
um
receptor
de
informaes.
O
prossional
de
atendimento
no
deve
ter
uma
postura
passiva,
ser
um
moo
de
recados,
ou
seja,
ser
apenas
um
receptor
das
informaos
recebidas
atravs
do
brieng.
Deve
sim,
adotar
uma
postura
crHca,
pro-aHva
e
co-parHcipaHva
no
processo.
A
no
observncia
desse
critrio
pode
levar
ao
desperdcio
de
tempo,
perda
de
informaes
relevantes
obHdas
pelo
mtodo
informal,
podendo
levar,
inclusive,
a
equvocos
na
interpretao
das
informaes,
fato
que
comprometer
todo
o
trabalho
que
seguir.
Tcnicas
de
Brieng
Como
elaborar
briengs
ecazes:
o
que
no
fazer
-
erros
comuns.
NO que preso ao roteiro. O roteiro de brieng apenas um guia, e no uma camisa-defora. Se oportuno, acrescente, exclua ou modique perguntas previamente elaboradas. Deixe uma folga para mudanas de curso no decorrer das dicusses. Embora os procedimentos de elaborao de briengs sejam constantes, devem ser adaptados s diferentes circunstncias. NO d informaes demais nem de menos. Seja to curto quanto possvel, mas to longo quanto necessrio. Como disse Sampaio, O brieng deve conter todas as informaes relevantes e nenhuma que no seja. Um brieng muito grande, por exemplo, ruim no apenas porque extenso em demasia, mas principalmente porque no seleHvo e sem seleo todo o processo acaba cando dispersivo.
Tcnicas
de
Brieng
Como
elaborar
briengs
ecazes:
o
que
no
fazer
-
erros
comuns.
NO
seja
excessivamente
tcnico.
Um
brieng
demasiadamente
sistemaHzado
transforma
o
instrumento
em
si
em
algo
mais
importante
do
que
a
informao
que
ele
deve
transmiHr.
(...)
O
problema
de
um
brieng
muito
dogmHco
que
ele
estrangula
a
criaHvidade
das
pessoas
e
traz
o
desnimo
ao
processo.
NO
perca
o
foco.
O
brieng
deve
expressar
claramente
o
objeHvo
de
comunicao
do
cliente.
Como
disse
Stalimir
Vieira,
um
brieng
deve
responder
claramente
pergunta:
o
que
voc
quer?
Se
no
responder,
no
est
completo.
No
tem
foco.
(...)
Tudo
o
que
est
nele,
pouco
ou
muito,
deve
conduzir
a
um
foco
principal,
a
um
objeHvo
clarssimo.
Se
esse
objeHvo
no
for
absolutamente
perceppvel,
pare:
h
um
problema
com
ele
ou
com
voc.
Tentar
sair
criando
uma
campanha
sem
quesHonar
seriamente
o
brieng
a
respeito
do
que
ele
quer
como
levantar
vo
sem
ter
checado
os
instrumentos
do
avio.
Tcnicas
de
Brieng
Como
elaborar
briengs
ecazes:
dicas
de
procedimentos.
Obtenha
as
informaes
de
brieng
das
pessoas
certas,
aquelas
que
podem
transmiHr
e
receber
informaes
em
profundidade
e
que
tenham
autoridade
para
tomar
decises.
Organize
o
menor
nmero
possvel
de
reunies
e
planeje
para
que
no
se
prolonguem
muito.
Quem
presidir
ou
coordenar
as
reunies,
deve
controlar
isso.
Programe
para
que
a
parHcipao
de
cada
integrante
seja
realmente
necessria
jusHcando
o
custo
de
seu
tempo
e
as
despesas
gerais.
As
pequenas
reunies
so
normalmente
mais
produHvas
e
mais
objeHvas
do
que
as
grandes.
Associe
o
brieng
ao
planejamento
desde
o
incio.
O
brieng
parte
do
processo
de
planejamento.
Ambos
so
conpnuos.
O
propsito
de
ambos
denir
os
objeHvos
claros
da
propaganda
e
traar
estratgias
ecazes
para
aHng-los.
Tcnicas
de
Brieng
Como
elaborar
briengs
ecazes:
dicas
de
procedimentos.
Verique
se
o
procedimento
adotado
adequado
s
necessidades
do
trabalho
especco.
Use
a
simplicidade
sempre
que
for
possvel.
Por
outro
lado,
para
objeHvos
maiores,
mtodos
de
brieng
mais
complexos
e
abrangentes
podem
economizar
tempo
e
dinheiro
a
longo
prazo.
Dirija
seus
esforos
para
um
mix
correto
entre
brieng
oral
e
escrito.
Muito
papel
tende
a
confundir.
Mas
um
documento
de
referncia
conciso,
demonstrando
os
objeHvos
da
propaganda,
os
principais
pontos
do
produto
e
uma
avaliao
do
mercado
necessrio
para
comear.
Mantenha
as
reunies
to
curtas
quanto
possvel.
Depois
de
uma
sesso
preliminar
geral,
briengs
especcos
para
grupos
especializados
da
agncia
so
recomendados.
Controle
a
tendncia
que
algumas
agncias
tm
de
convocar
muitas
pessoas
para
reunies.
Quando
for
vivel
e
Hl,
coloque
o
pessoal
da
agncia
em
contato
direto
com
os
vendedores,
distribuidores,
compradores
e
operadores
da
sua
empresa.
A
empresa
anunciante
deve
facilitar
e
a
agncia
deve
pedir
isso.
Roteiros
de
Brieng
Conhea
alguns
modelos
de
roteiros
de
brieng.
Basicamente, o roteiro de brieng deve levantar informaes sobre: Produto (ou Servio) Mercado Consumidores ObjeHvos Estratgia
a) Produto -Nome; categoria; local de uso. -Embalagens (Hpos, pesos, contedo, sabores etc.). -Formas de uso/consumo, por escala de importncia e sazonalidade. -Preos aos canais de distribuio e ao consumidor. -Composio industrial/matrias-primas. -Qual a imagem do produto no mercado? -Quais as principais caractersHcas diferenciadoras em relao concorrncia? -Quais os principais pontos posiHvos e negaHvos deste produto? -Outras inuncias ambientais, culturais, religiosas, geogrcas etc. b) Mercado -Qual o tamanho do mercado (volume por embalagens e R$)? -Quais os principais mercados (reas, regies, estados etc.)? -Qual a parHcipao do produto neste mercado (volume e R$)? -Qual a evoluo deste mercado? Qual a sazonalidade? c) Consumidor -Dena quem consome/usa o produto, por sexo, classe social, faixa etria, escolaridade, estado civil e ocupao prossional. -Dena hbitos e aHtudes dos consumidores em relao ao produto, tais como periodicidade de compras, quanHdades compradas, preferncias etc. -Descreva inuncias ambientais e culturais a que o consumidor esteja exposto. -Quem compra o produto e onde compra? -Quem decide a compra do produto e, normalmente, como ela feita? d) Distribuio -Quais os canais uHlizados, quantos so, e qual a percentagem de parHcipao do canal? -O que pode ser feito no senHdo de que esta distribuio possa ser melhorada (novos pontos de vendas, outros canais, mais espao nos canais atuais etc.). -Existem restries legais, Hcas ou polHcas para que esta distribuio seja melhorada? e) Preos -Quais os preos do produto e sua relao com a concorrncia (baixos, normais, altos etc.)? -Existem restries legais para se estabelecer o preo? -Se no existem restries legais, comente a polHca de preos para este produto (critrios uHlizados). -Qual a reao do consumidor em relao ao preo deste produto? f) Razes de compra do produto -As razes de compra so racionais ou emocionais? -Por que o consumidor compra? Quais os benelcios que o consumidor espera deste produto?
g) Concorrncia - Dena os principais concorrentes diretos, produtos e fabricante. -Quais os preos praHcados pelos concorrentes? -Qual a polHca de vendas praHcada pelos concorrentes, como descontos especiais, bonicaes, prazos de pagamento etc.? -Pontos posiHvos e negaHvos dos produtos concorrentes. -Comente os produtos/servios concorrentes indiretos, sua inuncia sobre o mercado e produto. -Comente as principais campanhas de propaganda dos concorrentes. -Comente a atuao da concorrncia na rea de merchandising e promoes (peas, temas, presena, atuaao, recepHvidade junto ao pblico e junto ao comerciante etc.). h) Pesquisas -Que Hpo de pesquisas so/foram realizadas para este produto? D os principais resultados. i) ObjeHvos de mercado -Dena os objeHvos de mercado para este produto/servio: as vendas devem aumentar em X%; devemos aumentar nossa parHcipao atual para X%. J) ObjeHvos de comunicao - Dena os objeHvos de comunicao para este produto/servio: X pessoas devem passar a conhecer o nosso produto; X pessoas devem conhecer o benelcio tal de nosso produto; X% do mercado deve ser levado a uma aHtude favorvel de compra para o nosso produto; devemos elevar o status de nosso produto etc. l) Contedo bsico da comunicao -Qual o contedo bsico que as peas devem transmiHr? -Quais os pontos posiHvos do produto que devem ser ressaltados como benelcios secundrios? Quais os pontos negaHvos que devem ser evitados? m) Mdia -Quais os meios recomendados? Qual a verba de veiculao? Quais os perodos de veiculao? Quais as praas que devem ter mdia? n) Promoo e merchandising -Quais as peas que devem ser desenvolvidas, respecHvas quanHdades e tamanhos? Qual a verba desHnada para estas duas aHvidades. * Roteiro desenvolvido pelo Grupo de Atendimento
1) O que o produto? 2) Para que serve? 3) Se falasse, o que o produto diria de si? 4) unico na sua linha? Ser complementado com outros produtos? 5) Qual o tempo de vida previsto? 6) Quais as melhorias que sero acrescentadas ao produto e em que perodo? 7) Que necessidades objeHvas o produto vai saHsfazer? 8) Que necessidades subjeHvas ele vai atender? 9) Por que foi produzido? 10) rentbil? 11) O produto surgiu para resolver um problema de estoque da empresa? Para aproveitar subproduto? Depende de matria-prima importada? 12) Qual o volume da produo? Em que proporo crescer, ou decrescer, esse volume? 13) O que se deve acrescentar ao produto para sua compreenso pelo consumidor? Necessita instrues para seu uso? 14) A que faixa do mercado se dirige? 15) H necessidade evidente e clara do produto? 16) Ou h apenas necessidade latente que deve ser despertada? 17) preciso educar o consumidor para us-lo? 18) Existe uma rede de distribuio? Ou preciso form-la? 19) Como o produto ser recebido na rede de revenda? J houve consultas? Qual a reao? 20) H concorrentes? Quais so os produtos concorrentes? 21) Em que este produto se diferencia dos concorrentes? 22) Que faHa do mercado o cliente pretende obter e em que tempo? 23) Como est o treinamento dos vendedores? 24) Existe data prevista para lanamento do produto? etc.
Produto ou Servio -Nome; descrio; propriedades; histrico; aparncia lsica; embalagem. -Preo e tendncia (aumento, estabilizao, reduo). -Custo x benelcio. -Vantagens (nica, principal e secundria); Desvantagens (e efeitos colaterais). -Como usado (local e forma); frequncia de uso. -Local de fabricao; capacidade de produo ;disponibilidade (no presente e no futuro). -Concorrentes; vantagens/desvantagens relaHvas aos concorrentes. -Diferencial compeHHvo. -Imagem de marca. O Mercado -Canal(is) de venda (da categoria). -Importncia relaHva (se vendido em mais de um canal). -Como se vende o produto (unidades, pacotes, grandes quanHdades, varejo tradicional, auto-servio, distribuidores exclusivos, revendas etc.) ou se presta o servio (direta ou indiretamente, de forma centralizada ou descentralizada, pessoalmente, via telefone, Internet etc.). -Tamanho do mercado (em volume e valor): presente e potencial. -Inuncia do atacado e do varejo. -Tendncia das vendas: do produto ou servio; da categoria; do mercado total. -Inuncias: regionais (geogrcas); sazonais; demogrcas (raa, sexo, idade, prosses etc.). -Distribuio; aHtudes dos distribuidores (atacado e varejo). -Inuncia da fora de vendas (para a rede de Distribuio e para o consumidor). -Efeitos da propaganda (promoo, merchandising etc.) no mercado. -InvesHmentos em Comunicao (total no mercado).
-Concorrncia: - ParHcipao e tendncias de evoluo do market share (quanto cada empresa/marca vende). - Grau de organizao (de cada concorrente). - ParHcipao no share-of-voice (quando cada empresa/marca aparece no mercado atravs da propaganda e outras formas de comunicao). - Estratgias de markeHng dos principais concorrentes. - ObjeHvos (percebidos) da propaganda (promoo, RP, merchandising etc.) dos principais concorrentes. - Imagem dos principais concorrentes. -Pesquisas: disponveis; regulares (que podem ser compradas); Ad Hoc (que podem serencomendadas). O Consumidor -Compradores: do produto/servio; da concorrncia; potenciais. -Ocupao/prosso; posio social e cultural. -QuanHdade. -Localizao (onde eles moram, trabalham, passeiam etc.) -Grupo de idade; sexo; nvel de renda; nvel de escolaridade. -Segmentao psicodemogrca. -Decisores da compra: formais e/ou informais -Inuenciadores da compra: dentro da casa/empresa; fora da casa/empresa. -Necessidade do produto/servio (para o consumidor). -AHtudes do consumidor (para o produto e seus concorrentes) com relao a: preo; quanHdade; uHlidade; convenincia. AHtudes subconscientes. -Grau de conscienHzao sobre o produto. -Hbitos de compra/uso. Principais razes de compra/uso (racionais e emocionais).
Bibliograa:
BERTOMEU, Joo Vicente Cegato. Criao na propaganda impressa. So Paulo: Futura, 2002. CABRAL, Plnio. Propaganda: tcnica da comunicao industrial e comercial. So Paulo: Atlas, 1980. MOREIRA, Jlio Csar Tavares. Dicionrio de termos de markeHng: denies, conceitos e palavras- chaves de markeHng, propaganda, pesquisa, comercializao, comunicao e outras reas correlatas a estas aHvidades. So Paulo: Atlas, 1996. PINHO, J.B. Comunicao em markeHng: princpios da comunicao mercadolgica. So Paulo: Papirus, 1988. RIBEIRO, Jlio. Fazer acontecer. So Paulo: Cultura, 1994. RIBEIRO, Jlio et al. Tudo que voc queria saber sobre propaganda e ningum teve pacincia para explicar. So Paulo: Atlas, 1989. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SANTANNA, A. Propaganda: teoria, tcnica e prHca. So Paulo: Pioneira, 1996. VIEIRA, Stalimir. Raciocnio CriaHvo na publicidade: uma proposta. So Paulo: Loyola, 1999.