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PALMEIRAS
ARECA DE LOCUBA (Dypsis madagascariensis)
Porte varia de 7 a 15 metros. Tronco simples, ereto, dilatado na base e esbranquiado na regio terminal. As folhas so dispostas em tringulo, com aspecto de crespas. Os frutos so ovides da cor marrom. Referncia bibliogrfica Floramata site: www.floramata.com.br) CICA REVOLUTA (Cycadaceae)
As cicadceas (famlia Cycadaceae) so plantas da diviso Cycadophyta, com folhas semelhantes s das palmeiras e um tronco grosso, cilndrico, areo, mas nunca chegando altura de uma rvore, ou subterrneo, chamado paquicaule. Sua maior utilizao para o paisagismo. Esta famlia tem um nico gnero, Cycas. Cuidados: Cultivada a pleno sol ou a meia-sombra, adubar uma vez por ms. Arbusto diico, com 2 a 3 metros de altura com uma coroa de folhas levemente recurvadas. Nas plantas masculinas inflorescncia marrom grande e cnica, j as femininas formam frutos esfricos. Altura: 3.0 a 3.6 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
PALMEIRA BISMARCK (Palmeira Azul - Bismarkia nobilis) Espcie de grande efeito ornamental pelo seu porte e colorido da planta, porm pouco cultivada. Adapta-se a clima subtropical e temperado de inverno moderado Planta de tronco simples, de 10 a 30 metros de altura e cerca de 35 cm de dimetro. Esta palmeira ainda novidade no Brasil. Pode ser recomendada para parques, jardins espaosos , isoladamente ou em grupo, sua maior beleza esta nas folhas azuladas , reunidas em forma de leque . Adapta-se bem a qualquer tipo de solo e bastante tolerante ao sol. Multiplica-se por sementes , cuja germinao pode demorar meses, crescimento moderado das plantas , sementes no produzidas no Brasil. PALMEIRA TRIANGULAR (Elaeis) As palmeiras-de-leo compreendem duas espcies da famlia Arecaceae (famlia das palmeiras). So plantas cultivadas para a produo de leo de palma. O dendezeiro ou palmeira-de-leo- africana, Elaeis guineensis, espontneo na frica ocidental, ocorrendo na Guin, entre Angola e Gmbia, enquanto que a palmeira- de-leo-americana (Elaeis oleifera) espontnea nos habitats tropicais da Amrica Central e da Amrica do Sul ARECA DE BAMBU Palmeira de tamanho mdio com altura de 9,0 metros no local de origem, mas os exemplares cultivados no Brasil em cultivo atingem entre 6 a 8,00 metros. Em vasos no chegam a esta altura. Tem mltiplas estipes de cor acinzentada com anis da insero de antigas folhas. A parte do palmito tem a cor verde-amarelada. Estas so longas e arqueadas, podendo atingir 2 a 3,0 metros de comprimento com 40 a 60 fololos. Phoenix (Phoenix) Phoenix um gnero que inclui cerca de 15-20 espcies de palmeiras (Arecaceae), nativas do norte de frica (desde as Canrias ao Senegal e atravs daquele continente at ao Sudo) e de Creta e Turquia, no sueste da Europa e Mdio Oriente, China e Malsia (na sia do sul). Cuidados: cultivada em pleno sol ou temporariamente em interiores, multiplica-se por sementes. Washingtonia filifera A palmeira-de-saia nativa dos osis nos desertos da Califrnia, Arizona e noroeste do Mxico. De estipe nico e cinzento, ela pode alcanar 20 metros de altura e 60 a 80 centmetros de dimetro. Suas folhas so grandes, em forma de leque e formam uma copa aberta. As folhas mortas persistem, ao invs de cair como em outras palmeiras, criando uma saia volumosa, pardo-amarronzada, caracterstica da espcie. Esta saia no entanto pode abrigar pragas, roedores e pombos e muito inflamvel, de forma que a remoo destas folhas pode ser indicada em alguns casos. As inflorescncias contm numerosas flores branco- amareladas que do origem a pequenos frutos, do tipo drupa, de colorao vermelho-escura. A palmeira-de-saia indicada para plantio em majestosos grupos alinhados, ao longo de avenidas e ruas. Encaixa-se perfeitamente em jardins tropicais e mediterrneos, principalmente no litoral. No entanto, devemos evitar o plantio da palmeira muito jovem (com estipe muito pequeno) ao longo de caminhos e caladas, pois os espinhos dos pecolos podem machucar os pedestres. Quando jovem, pode ser plantada em vasos na decorao de interiores, mas requer bastante luminosidade. Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solo frtil, bem drenado e enriquecido com matria orgnica. A adubao anual, no perodo de crescimento estimula o desenvolvimento da planta. Pode ser transplantada com sucesso. Tolera a sombra parcial durante o dia, a salinidade do solo e o frio subtropical. Multiplica-se por sementes.
LICUALA Palmeira de tronco simples,de crescimento lento, com folhagem decorativa excepcional Cultivada e muito valorizada em vasos para interiores iluminados, ou a ,meia sombra como plana isolada ou em grupos. exigente em solos frteis,devendo ser mantidos midos. No resiste a frio. Raphis (Rhapis excelsa) O termo Rhapis vem do grego (cana) devido ao estipe que apresenta ns e entre-ns bem definidos como a cana. Apresenta folhagem muito ornamental e muito utilizada em vasos ou grupos meia-sombra. Suas flores possuem importncia secundria. Existe a forma variegada de folhas mais claras e mescladas. Prefere clima ameno. Ela uma planta de meia-sombra, que significa que as plantas precisam de luminosidade sem exposio direta aos raios solares no perodo das 10 horas da manh s 5 da tarde. A Rhapis excelsa, comumente chamada de palmeira-rapis, tambm conhecida como palmeira-dama, originria da China, podendo chegar a atingir trs metros de altura Chamaedorea Elegans Palmeira de pequeno porte no ultrapassando 3,0 m de altura, tem pequeno dimetro de copa em torno de 1,5 m. Aprecia locais meia sombra e o sol forte tende a queimar as folhas. espontnea dentro de matas nos pases de origem onde o ar mais mido. Pode ser cultivada no solo ou em vasos o que a torna atraente para cultivo em interiores bem iluminados. Escolher o vaso de tamanho grande, com boca larga. Preencher o fundo com brita ou pedriscos, colocar uma camada de areia mida e o substrato.
Palmeira Imperial Coqueiro-Ano Cco Ano Mdio
Mudas com 3 metros. O coqueiro ano verde precoce, podendo florescer at com dois anos de idade aps o plantio definido, e a produo de frutos pode chegar a mais de 200 frutos por p/ano. (Ref. http://www.mudascabral.com.br/) GERIVA ARBUSTOS Buxinho (Buxus sempervirens) O buxo ou buxinho uma planta da famlia buxaceae, lenhosa, em geral arbustiva, com folhas inteiras e perenes, freqentemente opostas, sem estpulas. As flores so de sexos separados e raramente esto em plantas diferentes, sendo monoclamdeas, com 4 tpalas, 4 estames episspalos. O fruto capsular, apresentando sementes com carncula. espcie originria do Velho Mundo, sendo muito cultivada para jardinagem, onde se utiliza para topiaria, o que quase sempre lhe impede de florescer, pela poda freqente. Cuidados: Manter sempre podada e regar duas vezes na semana Eugenia (Syzygium) Eugenia um gnero de plantas mirtceas que recebem, nalgumas espcies, o nome popular de ara. O grupo distribui-se pelas zonas tropicais de todo o mundo, sendo mais diversificado nas Amricas. Alguns autores classificam as espcies do gnero Syzygium (exemplo, o cravinho) como Eugenia Lca verde (Yucca) Arbusto perene do gnero Yucca,com cerca de 40 espcies,nativa da Amrica Central e do sul dos Estados Unidos. As folhas sempre verdes,em forma de espada,nascidas em verticilios terminais,so resistentes,macias e geralmente tm um espinho agudo em seu topo,como seus parentes da famlia Agavaceae,o sisal e a pita. As flores brancas,em forma de sino,que formam espigas densas que chegam a 2m de comprimento,tm associaes simbiticas notveis com um tipo de inseto(Tegeticula maculata). Pandanus (Pandanus) Inclui rvores, arbustos e lianas. Folhas de tamanho mdio mas muito largas, alternadas ou espiraladas. Possui flores midas dispostas em inflorescncias terminais, normalmente em forma de tpalas ou pequenas sepalas ou ainda ausentes. Fruto indeiscente, tipo drupa. Mussaenda erythrophylla Conhecida como mussaenda-vermelha ou mussaenda-vermelha-trepadeira. As duas primeiras apresentam porte arbustivo, chegando a atingir cerca de 2 a 3 m de altura; j a mussaenda vermelha um arbusto escandente que pode atingir at 10 m. plante-a num recipiente com palha de arroz queimada, mantendo sempre mido, em ambiente quente, mas protegido do sol. Normalmente as estacas enraizam num perodo de 15 dias. Depois disso, retire a muda e faa o plantio. Cambarazinho, cambar-de-cheiro Nome cientfico: Lantana camara Famlia: Verbenaceae Origem: Amrica Central e Sul (Brasil) Porte: At 3 metros de altura. Flores: Quase o ano todo em cores variadas. Caractersticas: Arbusto perene semi- herbceo, piloso, de pleno sol. Prprio para conjunto ou canteiro.Planta boa para cultivo na regio sul do pas. Propagao: Por estacas ou sementes. Podoscarpus (Podocarpus lambertii) Conhecida pelos nomes populares de pinheiro-bravo, pinheirinho, pinho-bravo, pinheirinho-bravo, atambu-au, o Podocarpus lambertii (Klotzsh ex Eichler) uma rvore de pequeno porte (8-14 m), diica, folhas de 2-4 cm de comprimento (em plantas novas as folhas costumam ser mais longas). As sementes tm 3-5 mm de dimetro e possuem um pequeno pendnculo carnoso roxo, mais ou menos do tamanho da semente, posicionado ao seu p (de onde vem o nome cientfico do gnero, grego pos, podos, "p"; karps, "fruto"). nativa do Brasil (de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul) e da provncia de Misiones, na Argentina, sempre em reas de altitude, sobretudo nas matas dominadas pelo pinheiro-do-paran. Ocorre principalmente em formaes secundrias, sendo mais rara nas matas mais fechadas. Ela referida tambm para regies de altitude do norte de Minas Gerais e da Bahia, mas aparentemente essas ocorrncias pertencem a outra espcie, Podocarpus transiens. Uma outra espcie de Podocarpus nativa do Brasil Podocarpus sellowii, nativa das regies de altitude da Mata Atlntica. Arudina (Arundina graminifolia) Arundina um gnero botnico pertencente famlia das orqudeas (Orchidaceae). Possui uma nica espcie, a orqudia bambu (Arundina graminifolia). Este gnero da sia Tropical, estende-se desde a ndia, o Nepal, a Tailndia, a Malsia, Singapura, China setentrional at Indonsia e pelas ilhas do Pacfico. Foi introduzida em Puerto Rico, Costa Rica e Panam. Estas florescem em sucesso na extremidade dos ramos, que tm entre 7 e 16 cm. As flores, com 5 a 8 cm de dimetro, tm uma tonalidade lils rosada e um disco branco com um labelo prpura. As brcteas so triangulares e envolvem o caule principal do ramo de flores. Exisitindo apenas 200 plantas em crescimento na natureza em Singapura, a espcie est prxima da extino, provocada em grande parte pela destruio do seu habitat natural, nomeadamente a floresta tropical e os mangais Helicnia Helicnia, tambm conhecida como caet ou bananeira do mato, o nome geral dado s plantas do gnero Heliconia, o nico da famlia Heliconiaceae (APG). A variedade comum em jardins decorativos. Suas folhas atingem at 3 metros de altura e so parecidas com as da bananeira, uma Musaceae. Aprecia solos midos e ricos em matria orgnica. Os ventos fortes podem danificar suas folhas. Multiplica-se pela diviso das touceiras, cortando-se seus rizomas. So plantas tropicais, originrias da Amrica do Sul, Amrica Central, Ilhas do Pacfico e Indonsia. (Ref. http://pt.wikipedia.org/wiki/Helic%C3%B 4nia) Bambuza (Bambusa gracilis) De cor e textura espetacular, o bambuzinho s acrescenta vida aos nossos jardins. De folhagem fina e colorao amarelo-limo, vai muito bem em renques e muros, no podendo faltar no jardim japons, para quebrar a austeridade. Multiplica-se pela diviso da touceira. Deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em solo frtil enriquecido com composto orgnico, com regas peridicas. Tolerante ao frio Frmio (Phormium tenax) O frmio uma planta vigorosa, com rizomas bem desenvolvidos e folhagem ornamental. Suas folhas em forma de lmina, so muito longas, eretas e podem alcanar 3 m de altura. H muitas variedades de frmio, com folhas verdes ou avermelhadas e com margens e listras longitudinais de cores diferentes, como amarelo, o branco, o laranja, o rseo e o roxo. As inflorescncias surgem na primavera, so altas, com numerosas flores vermelhas e dependendo da variedade tem maior ou menor importncia ornamental. As flores atraem beija-flores. Sua folhagem vistosa, a torna apropriada para o cultivo isolado em vasos, como bordadura ou em grupos irregulares, e at mesmo em renques junto a muros ou lagos. verstil e muito rstica, adequando-se perfeitamente a jardins de estilo tropical, contemporneo ou de pedras. Seu efeito um tanto expressivo e deve ser usada com moderao e bom senso, para no tornar o jardim cansativo. Na Nova Zelndia, as fibras extradas das folhas de frmio, so utilizadas em cestarias e outros artesanatos pelos Maori, que tambm o utilizam como planta medicinal. Altura: 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Kaizuka (Juniperus chinensis tolurosa) O Kaizuka uma pequena rvore de forma cnica ou colunar e de aspecto escultural e muito decorativo. Seus ramos so ramificados e compactos, com folhas pequenas e comprimidas, que lhe conferem uma textura bastante densa. Este cipreste ainda tem uma particularidade que encanta, suas formas espiraladas e retorcidas lembram um suspiro de confeitaria, caprichosamente esculpido. As folhas jovens, das pontas dos ramos, so alongadas, em forma de agulha e as adultas so escamosas, todas de colorao verde escura e brilhante. Este cipreste aristocrtico e charmoso apropriado para jardins de estilo europeu e oriental. Suas formas esculturais so muito valorizadas quando plantado isolado e livre de podas, podendo alcanar 5 metros. Tambm presta-se para o cultivo em renques, formando belas cercas-vivas topiadas ou no, com excelente capacidade de isolar o jardim do p e do rudo das ruas. De crescimento lento a moderado, adapta-se muito bem vasos, inclusive bastante utilizado na arte do bonsai. Devem ser cultivados sob pleno sol em solo frtil, bem drenvel, enriquecido com matria orgnica, com regas regulares. tolerante salinidade e aps estabelecido torna- se tolerante a seca. Originrio de clima temperado, o kaizuka no entanto adapta-se muito bem ao clima subtropical ou mediterrneo e capaz de tolerar o clima tropical, desde que fique longe de locais midos. Multiplica-se por estacas das pontas dos ramos Strelitzia reginae A estreltzia uma planta herbcea muito popular e tradicional. Seu nome cientfico uma homenagem rainha Sofia Carlota de Mecklenburg-Strelitz, esposa do rei Jorge III, do Reino Unido. Ela entouceirada, rizomatosa e apresenta folhas rijas e coriceas, de colorao verde-azulada, muito ornamentais. As inflorescncias da estreltzia so formadas durante o ano todo, mas principalmente no vero. uma planta muito rstica, sendo adequada para o plantio isolado ou em grupos, como macios, renques ou bordaduras. Exige pouca manuteno, apenas semestrais para estimular a florao. indicada para jardins tropicais e para o litoral por tolerar os ventos e a salinidade do solo. Devem ser cultivadas pleno sol ou meia sombra, em solo frtil, bem drenado, e enriquecido com matria orgnica, regados regularmente. Tolera geadas fracas e aprecia o clima ameno dos subtrpicos. Multiplica-se por sementes, mas principalmente por diviso das touceiras. Altura: 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno
Pata de elefante (Nolina recurvata) A pata-de-elefante uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e aspecto escultural. Apesar de se assemelhar com as palmeiras, a pata-de-elefante no uma palmeira verdadeira. Ela considerada um arbusto ou arvoreta, que pode alcanar cerca de 5 metros de altura quando adulta. Seu tronco muito ornamental, geralmente nico com a base dilatada, para o armazenamento de gua. Uma adaptao para sobreviver por longos perodos de estiagemDeve ser cultivada sob sol pleno em solo frtil, bem drenvel e irrigado a intervalos bem espaados, para evitar o apodrecimento das razes. Quando jovem, pode ser conduzida em ambientes internos, em locais com incidncia solar direta (meia sombra). muito rstica, tolerando o calor e o frio, no suportando apenas o encharcamento. Multiplica-se por estaquia e por sementes produzidas apenas nas plantas fmeas. Pandanus utilis Tambm conhecida como VACU Nativo de Madagascar, Ilhas do Pacfico, Polinsia, Ilha Salomo. Folhagem compacta, algumas formam espirais.
So sensveis s baixas temperaturas, mas de grande rusticidade, sendo das poucas plantas que resistem ao vento sudoeste e maresia. Originria da frica, essa planta caracterstica de regies pantanosas e alagadas, apresenta razes adventcias, que recebem essa denominao pois se originam do caule. Essas razes tm a funo de permitir uma melhor fixao da planta sendo chamadas de razes-escora.
ALPNEA ( alpinia purpurata) Suas inflorescncias grandes e vermelhas surgem praticamente o ano todo,atinge at 2m de altura e no tolera o frio.No paisagismo costuma ser cultivada isolada ou em formato de macios sob sol pleno ou meia sombra. Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Dracena-vermelha Cordyline terminalis As dracenas conquistaram os jardins tropicais e hoje podemos encontrar muitas variedades, alm da vermelha original. Todas apresentam no entanto folhas grandes, largas e com textura de couro e inflorescncia terminal de baixa importncia ornamental. Podemos encontrar dracenas vermelhas, arroxeadas, rseas, esbranquiadas, verdes, variegadas, manchadas e listradas em diversas combinaes. Podem ser cultivadas isoladas em vasos e formando macios, conjuntos e bordaduras no jardim, principalmente junto a muros. Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo frtil e rico em matria orgnica. A dracena-vermelha tolera muito bem o frio e multiplica-se por estacas e mais raramente por sementes. Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Dracena-de-madagascar Dracaena marginata A dracena-de-madagascar uma planta arbustiva, ramificada, de aspecto extico e escultural, que pode alcanar at 5 metros de altura. Suas folhas so longas, lineares, com cerca de 30 a 90 cm de comprimento e dispostas em roseta no pice dos ramos. Na planta original as folhas apresentam colorao verde escura com margens vermelhas estreitas. Devem ser cultivadas sob sol pleno ou sombra parcial, em solo frtil, leve e enriquecido com matria orgnica, com irrigaes peridicas. Planta tipicamente tropical, no tolera o frio ou ventos fortes. Multiplica-se facilmente por estaquia. Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
FORRAES Clorfito O clorofito uma planta herbcea de pequeno porte, muito semelhante a uma grama. Suas folhas, dispostas em roseta, so longas, com cerca 30 cm de comprimento. O clorofito uma planta de fcil cultivo, e pouco exigente em manuteno, sendo bastante comum seu plantio em cestas suspensas, vasos e jardineiras, onde seu aspecto pendente valorizado. Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meia- sombra, em solo frtil, leve e enriquecido com matria orgnica, com regas regulares. Suas razes grossas, com boa reserva de nutrientes e gua, a tornam tolerantes a pequenos perodos de seca. Tolera tambm o frio subtropical ou mediterrneo. Multiplica-se por diviso das touceiras ou pela separao das mudas formadas nas inflorescncias. Barba de Serpente O OPHIOPOGON JABURAN, mais conhecido como barbade- serpente, cultivado em bordaduras ou como forrao em canteiros meia-sombra ou a pleno sol. tambm bastante tolerante a baixas temperaturas. Maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana) Nome popular: maria-sem-vergonha, beijo- turco Origem: frica Porte: de 30 a 50cm Flores: de cores variadas, geralmente vermelhas, salmo, rseas, roxas ou brancas, obtidas durante todo o ano Cultivo: em agrupamentos isolados em canteiros ou em vasos e jardineiras Solo: frtil Clima: mido mas sem encharques Luminosidade: pleno sol ou meia sombra Irrigao: o solo deve ser mantido sempre mido Dificuldade de cultivo: fcil Adubao: use material orgnico ou NPK rico em P Curiosidade: encontrada de forma sub- espontnea em locais abertos em toda a Serra do Mar. Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem Tradescantia zebrina Planta herbcea rasteira, de caule suculento, flexvel e muito ramificado. Folhas ovais acuminadas de cor verde e prata na parte superior e roxa na parte inferior. Desenvolve-se bem em solo rico em matria orgnica e levemente mido. Preparar o canteiro de cultivo com o revolvimento do solo e incorporao de cerca de 3 litros/m de adubo animal de curral bem curtido e composto orgnico bem misturados. Nivelar com o ancinho e plantar as mudas, que so vendidas em caixas contendo 15 unidade. O espaamento para fechar bem o espao de 10 cm, mas se as mudas se apresentarem grandes, j com ramificaes poderemos colocar com at 15 cm de distncia entre plantas e entre linhas.
Moria (Dietes bicolor) Semelhante ris, a moria ganha em rusticidade. A folhagem apresenta 40 a 50 cm de altura, com folhas dispostas em leque, coriceas e de colorao verde-escura. As flores so dispostas de uma a trs, em mdia, por inflorescncia e so de cor branca, com uma mancha amarela prxima base das spalas. A florao ocorre durante toda a primavera e vero, estendendo-se at meados do outono. Devem ser cultivadas em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Se desenvolve e floresce melhor em climas mais amenos. Multiplica-se por diviso da touceira, tendo o cuidado de reservar uma parte do rizoma para cada muda. Mini Rosa Nome cientfico: Rosa chinensis. Famlia: Rosaceae. Nomes populares: mini-rosa, roseira-miniatura, rosa- miniatura. Etimologia: Rosa deriva do latim, indicando rosa ou flor da rosa e chinensis referente ao seu centro de origem (China). Origem: China Central. Caractersticas gerais: espcie perene, constitui-se de roseiras de pequeno porte conhecidas como mini- roseiras, com porte de 20 a 40 cm de altura, apresentando flores vermelhas, rseas, brancas ou amarelas, formadas durante o ano todo. Condies de cultivo: pode ser cultivada em jardins ou em produo comercial para a produo de flores de corte ou flores envasadas. Em jardins pode ser plantada isolada, em renques ou canteiros, em uma nica cor ou em conjuntos de vrias coloraes. Exige para um bom desenvolvimento solos orgnicos, frteis e irrigao freqente. Propagao: a multiplicao feita estaquia ou por cultura de tecidos. Usos: pode ser cultivada em vasos, bordaduras, jardineiras ou grupos para formao de conjuntos. Curiosidades: a espcie amplamente cultivada na China como planta ornamental e numerosas cultivares foram selecionadas com diferentes cores e com aumento do nmero de ptalas. AZULZINHA (evolvulos glomeratus) Herbcea perene, semi- prostrada, de 20-30cm de altura, de folhagem aveludada. Originria do Brasil,pode ser utilizada como planta pendente em vasos ou jardineiras, ms mais usada como forrao, a pleno sol ou meia- sombra, em canteiros ricos em matria orgnica e bem drenados. No tolera temperaturas muito baixas. Lambari Roxo Utilizada para forraes, o Lambari roxo uma planta de origem mexicana, de at 20 cm de altura, rstica e que possui folhagem vistosa. Quando exposta a pleno sol, adquire um tom roxo-escuro, mas as suas folhas carnosas so verde-arroxeadas com riscos verde-claros na parte superior e roxo-brilhante na face inferior. A inflorescncia no tem importncia ornamental. EXORA- ixora coccinea A ixora um arbusto muito apreciado nas regies de clima quente. Seu aspecto compacto e suas folhas tm uma textura de couro. A florao ocorre na primavera e vero, e apresenta inflorescncias com numerosas flores de cor amarela, vermelha, laranja ou cor-de-rosa. Pode ser cultivada isoladamente ou em macios, sendo timas para esconder muros e muretas. Atrai polinizadores. Deve ser cultivada sempre a pleno sol, e no muito exigente em fertilidade, sendo bastante rstica. Dispensa maiores manutenes, mas deve ser regada a intervalos regulares. Multiplica-se por estacas e no tolera geadas. Altura: 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno
Onze-horas Portulaca grandiflora A onze-horas uma das raras plantas suculentas que tem ciclo de vida anual, embora alguma variedades sejam capazes de perenizar por mais de um ano. tambm umas das florferas anuais mais apreciadas no mundo todo, pelo seu fcil cultivo e abundante florao. Seus ramos so prostrados, macios, ramificados e suculentos, muitas vezes avermelhados. Ela adequada a formao de macios, bordaduras e grupos irregulares, assim como adapta-se muito bem ao plantio em vasos, jardineiras e cestas suspensas. perfeita para acrescentar cor a jardins de pedras, e pode ser planta em espaos bem pequenos como entre as pedras do caminho ou em estreitos nichos em um muro rochoso. Pode tambm servir como forrao, revestindo taludes, mas no suporta o pisoteio. Atrai abelhas. Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solo frtil, bem drenvel e enriquecido com matria orgnica, com regas peridicas. Tolerante a seca e a baixa fertilidade do solo, mas floresce melhor quando fertilizada. Altura: 0.1 a 0.3 metros, menos de 15 cm Luminosidade: Sol Pleno Petnia-comum Petunia x hybrida
As petnias-comuns so plantas bastante indicadas para o regies amenas. Apresentam um florescimento vistoso e abundante que se inicia no final do inverno e se estende pela primavera. A folhagem delicada e macia, com folhas ovaladas e pequenas. De florescimento precoce, uma das primeiras florferas de jardim a ser comercializada antes do incio da primavera. As flores podem ter diversas formas, so grandes e se apresentam nas cores, branca, vermelha, rosa, violeta e roxas e diversas tonalidades e combinaes entre estas. Presta-se formao de canteiros, macios e bordaduras, assim como em vasos e floreiras conferindo romantismo e sofisticao ao jardim. Altura: 0.1 a 0.3 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Anual
Petnia-perene Petunia integrifolia
As petnias-perenes so mais rsticas que as demais petnias. Embora chamadas de perenes, elas necessitam reformas anuais dos canteiros. Suas flores so menores, no entanto no perdem em beleza, alm disso so muito numerosas e sempre arroxeadas. O florescimento se estende por todo o ano. Presta-se formao de canteiros, macios e bordaduras, assim como em vasos e floreiras. Deve ser cultivada a pleno sol em substrato bastante frtil, enriquecido com matria orgnica, com irrigaes peridicas. Aprecia o frio. Apesar de perene, deve ser tratada como anual, pois perde a beleza com o tempo. Multiplica-se por estacas. Altura: 0.3 a 0.4 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Anual, Bienal, Perene
AMOR PERFEITO O amor-perfeito a rainha dos jardins no inverno com uma beleza delicada que encanta a todos. As variedades atuais so resultantes do cruzamento de V. tricolor, V. lutea e V. altaica. Suas flores so grandes, muito vistosas tem o aspecto de carinha. As cores e combinaes so muitas e variam de amarelo, azul, roxo, branco, rosa, marrom e negra como na variedade da foto. Apresenta ramagem verde-escura, macia e frgil. A florao inicia-se no inverno e permanece durante a primavera. Deve ser cultivada sempre a pleno sol, em solos ricos em matria orgnica regados frequentemente. muito verstil, podendo ser plantada em vasos e jardins, formando macios e bordaduras, muito belos e coloridos. Apesar de perene, requer replantio anual, pois perde a beleza. Sua multiplicao se d por sementes. Aprecia o frio. Altura: 0.1 a 0.3 metros, menos de 15 cm Luminosidade: Sol Pleno
A Tornia (Torenia fournieri) uma planta da famlia das Escofulariceas. Originria da sia, cresce at cerca de 30 cm altura. Em algumas regies, conhecida como amor-perfeito-do-par, por sua semelhana com o famoso amor- perfeito. uma planta indicada para o plantio como forrao ou bordadura em canteiros. A Torenia deve ser cultivada a pleno sol, mas suporta meia-sombra. Floresce o ano todo, mas diminui a florao nos meses mais quentes. Reproduz-se por meio de sementes e floresce cerca de 2 meses aps o plantio. A planta pode ser cultivada em vasos, jardineiras ou canteiros, em solo com boa drenagem. Recomenda-se manter o solo mido fornecer adubao lquida, um pouco mais diluda do que a recomendada na embalagem. Mini-hibisco O hibisco a flor smbolo do Hava. Alm disso umas das plantas mais cultivadas nos jardins brasileiros, devido ao seu rpido crescimento, beleza e rusticidade. H um grande nmero de variedades, que podem apresentar folhas estreitas ou largas, variegadas ou no e flores das mais diversas formas, tamanhos e cores. De caracterstica tropical, o hibisco deve ser cultivado a pleno sol, em solo frtil, enriquecido com matria orgnica com adubaes peridicas para uma florao exuberante. No tolera geadas. Suporta a salinidade e o sombreamento parcial. Multiplica- se por estaquia e alporquia. Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Hera-roxa Hemigraphis alternata
A hera-roxa uma planta herbcea, de colorido atrativo e uso muito popular como forrao em jardins. Sua ramagem ramificada, densa, reptante e prostrada, e sua altura no ultrapassa os 30 cm. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia- sombra, em solo frtil, drenvel, enriquecido com matria orgnica e irrigado regularmente. Planta muito rstica e de baixa manuteno. No necessita podas, mas estas podem ser realizadas para renovar a folhagem. No tolera pisoteio ou frio intenso, perdendo suas folhas em invernos rigorosos. Aprecia o clima tropical e subtropical. Multiplica-se por diviso da ramagem enraizada e por estaquia. Altura: 0.1 a 0.3 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Vinca Catharanthus roseus
Planta muito rstica e pouco exigente, com delicadas flores simples, rseas, com o centro de tonalidade mais forte. Muitas vezes surge at como planta espontnea nos jardins. Existem ainda variedades com flores de ptalas mais largas ou mais estreitas, assim como nas cores vermelha, roxa ou branca, com o centro branco ou rseo, embora no apresentem a mesma rusticidade da planta original. Deve ser cultivada a pleno sol, em solo frtil e com regas regulares. O beliscamento (retirada dos ponteiros) na fase inicial estimula a ramificao nesta espcie. Deve ser trocada a cada dois anos, pois perde a beleza inicial. Multiplica- se por sementes ou mudas que se formam nas proximidades da planta me. Altura: 0.1 a 0.3 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
LANTANA CAMAR AMARELO Arbusto semi-herbceo muito ramificado de caule quadrangular, folhas ovais rugosas e de forte odor. Flores pequenas tubulares reunidas em inflorescncia pequena ao longo dos ramos em diversas cores, inclusive bicolores, com florao o ano inteiro. Como cultivar o cambar:Local ensolarado, com bastante espao pois tem a tendncia a ser invasiva. No exigente quanto fertilidade do solo, resistente seca e ao frio.
Barlria Barleria cristata Planta de textura herbcea e muito florfera. A barlria assim! Flores para quase todo o ano, com uma bela folhagem. Apresenta flores pequeninas e delicadas, de cor roxa, rosa ou branca, de acordo com a cultivar, em forma de trombeta. Deve ser cultivada sob pleno sol ou meia- sombra, com solo drenvel, bem adubado e irrigaes regulares. No tolera o frio. Seu esplendor observado nas pocas mais quentes, principalmente no vero. Sua utilizao no paisagismo bastante verstil, podendo ser plantada em vasos e bordaduras. Multiplica-se por sementes ou estaquia. Altura: 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Zamioculcas Zamioculcas zamiifolia A zamioculcas uma folhagem ornamental, popular pela rusticidade e beleza, principalmente quando utilizada em interiores e outros locais de baixa luminosidade natural. Sua textura herbcea, com folhas muito brilhantes, glabras, pinadas e de cor verde- escura, que chegam a um metro de altura. Deve ser cultivada sob meia- sombra ou luz indireta, em solo drenvel, rico em matria orgnica e irrigado regularmente, sem encharcar. Sensvel a podrides no rizoma e amarelamento das folhas, devido ao encharcamento. prefervel deix-la passar sede do que regar em excesso. Se passar por um perodo longo de estiagem, perde as folhas, sem prejuzo do rizoma, que volta a rebrotar no incio das chuvas. No tolera sol pleno. Altura: 0.4 a 0.6 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra
Pingo de Ouro Era Nuvem Dionele Grama esmeralda (Zoysia japnica) A grama-esmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de colorao verde intensa. rizomatosa, isto , o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. perfeita para jardins residenciais, condomnos, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando gramados muito densos e macios quando bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio no deve ser utilizada em trfego intenso. Deve ser aparada sempre que alcanar 2 cm. Vendida comumente na forma de placas e mudas (plugs). Rstica, deve ser cultivada a pleno sol, em solos frteis, com adubaes semestrais e regas regulares. No indicada para locais de trfego intenso, nem para reas sombreadas. Multiplica-se pela diviso dos rizomas enraizados Pinheiro alemo (Araucria columnaris) rvore esbelta e colunar, de at 30 m de altura, diica, com o tronco fendido em escamas finas. Os ramos secundrios so horizontais com ramos tercirios laterais pendentes. As folhas jovens so lanceoladas, tornando-se em seguida largamente ovadas, com 5 a 6mm de comprimento e 3mm de largura. Nos indivduos masculinos os cones tem de 3 a 4 cm de comprimento, e nos femininos os cones so elpticos e medem de 8 a 10 cm de comprimento. Pinheiro araucria (Araucaria angustiflia) O pinheiro araucria (tambm conhecida pelo nome de origem indgena, curi) a nica espcie do gnero encontrada no Brasil. uma planta diica, sendo assim, apresenta os gneros masculino e feminino em indivduos separados. O pinheiro-do-paran ou chamado tambm pinheiro brasileiro (Araucariaceae) uma rvore cuja ocorrncia nomeou extensa formao nos estados do sul do Brasil, est hoje ameaada de extino. a rvore smbolo do estado do Paran, das cidade de Curitiba e Araucria (Cidade Smbolo do Paran),das localidades paulistas de Campos do Jordo - atualmente a maior reserva da rvore, por ser parque estadual, e So Carlos instituiu o dia da Araucria, que comemorado todo dia 25 de abril, onde j foram plantadas em reas previamente escolhidas mais de 500 mudas da espcie nos ltimos 5 anos, que esto sendo acompanhadas, alm de ser proibido o corte de qualquer outra j existente no municpio. Piramidale (Thuja occidentalis Pyramidalis) Thuja um gnero de confera pertencente famlia Cupressaceae, geralmente designadas como tuia, rvore-da-vida, pinheiro-de-cemitrio e cipreste. So nativas da sia oriental e do Norte da Amrica. So espcies vulgarmente utilizadas com fins ornamentais em jardins (e em cemitrios, tendo uma determinada conotao fnebre). Pinheiro criptomlia (Juniperus communis) um arbusto perene da famlia das cupressceas que, geralmente, no atinge mais de 1 metro de altura, embora se encontrem espcimes que cheguem dos 2 aos 7 m, em forma arbustiva, ou mais, em forma arbrea (principalmente na Europa). designado vulgarmente como cedro, genebreiro, junpero, junpero-comum, zimbro, zimbro, zimbro-ano zimbro-comum, zimbro-rasteiro e zimbro- vulgar. Tem ramos que se dispersam lateralmente, formando matos rasteiros e densos com cerca de 1 a 4 metros de dimetro. As folhas, subimbricadas, em verticilos de trs, apresentam uma faixa estomtica branca na pgina superior. Os ramos, geralmente em grupos de trs com a base ao mesmo nvel no caule, so ascendentes ou rasteiros. A casca lisa em ramos pequenos, com menos de 1 cm de dimetro, exfloiando em ramos maiores. O fruto consiste em glbulos pruinosos, de 6 a 9 mm, negros quando maduros - e que podem ser usados para produzir a bebida designada como "genebra" (do francs genivre, que designa os glbulos) ou gin,e tambem o Steinhaeger. Em Portugal, encontra-se, sob a forma da subespcie nana, nos pontos mais altos da Serra da Estrela e da Serra do Gers Lgrima de Cristo Panam de Lata Rabo de Gato Dracena Tricolor BAMBU MOSS- phyllostachys pubescens O bambu-moss um tipo de bambu com rizoma leptomorfo (rizoma de bosque), ou seja, no forma touceiras como a maioria dos bambus, mas permite que se ande pelos espaos abertos. Sua florao dificilmente pode ser vista. Nesta espcie, ocorre a cada 67 anos. Algumas outra espcies demoram mais de cem anos. Logo aps sua florao, todo o bosque ou touceira morre por gastar todos seus nutrientes. Desenvolve-se melhor a sol-pleno e tolera interiores, desde que bem iluminados. As regas devem ser semanais. LIRIO DA PAZ- spathiphyllum spp Branca como a neve, a flor deste lrio muito especial, pois simboliza a paz. Com o tempo e em ambientes mal iluminados ela pode se tornar esverdeada. Sua folhagem verde escura e brilhante muito bonita. O lrio-da-paz de crescimento rpido no vero, e tem um belo volume. Pode ser plantada em vasos decorando interiores ou em macios e bordaduras protegidas por muros, rvores ou outras coberturas. Deve ser cultivada sempre meia sombra, . No tolera o frio. FICUS O ficus uma rvore muito popular, utilizada principalmente na decorao de ambientes internos. Com caule acinzentado, razes areas e ramos pndulos, ela tem crescimento moderado e em condies naturais, chega a 30 metros de altura. Suas folhas so pequenas, brilhantes e perenes, de colorao verde ou variegada de branco ou amarelo. Elas tm formato elptico com a ponta acuminada e apresentam leves ondulaes nas bordas. As flores discretas e brancas no tm valor ornamental. Os frutos pequenos e vermelhos so decorativos e atraem passarinhos. Suas razes agressivas e superficiais chamam a ateno, e no raramente racham vasos e pavimentos.
O ficus uma rvore belssima, largamente utilizada no paisagismo. Recomenda-se o plantio isolado desta figueira em jardins extensos e fazendas, onde o aspecto escultural do caule tm destaque especial. Plantada em vasos, tambm pode ser conduzida como arvoreta ou arbusto. Seu caule flexvel permite que se realize tranamentos quando jovem, o que lhe d um charme todo especial. Alm disso muito visada em trabalhos topirios, adquirindo belas formas arredondadas e compactas. Suas caractersticas a tornam bastante apropriada tambm para a arte do bonsai.
Deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em solo frtil, drenvel, enriquecido com matria orgnica e irrigado regularmente. kAIZUKA O Kaizuka uma rvore de forma cnica ou colunar e de aspecto escultural e muito decorativo. Seus ramos so ramificados e compactos, com folhas pequenas e comprimidas, que lhe conferem uma textura bastante densa. Este cipreste ainda tem uma particularidade que encanta, suas formas espiraladas e retorcidas lembram um suspiro de confeitaria, caprichosamente esculpido. As folhas jovens, das pontas dos ramos, so alongadas, em forma de agulha e as adultas so escamosas, todas de colorao verde escura e brilhante. Este cipreste aristocrtico e charmoso apropriado para jardins de estilo europeu e oriental. Suas formas esculturais so muito valorizadas quando plantado isolado e livre de podas, podendo alcanar 5 metros. Tambm presta-se para o cultivo em renques, formando belas cercas-vivas topiadas ou no, com excelente capacidade de isolar o jardim do p e do rudo das ruas. De crescimento lento a moderado, adapta-se muito bem vasos, inclusive bastante utilizado na arte do bonsai. Devem ser cultivados sob pleno sol em solo frtil, bem drenvel, enriquecido com matria orgnica, com regas regulares. tolerante salinidade e aps estabelecido torna-se tolerante a seca. Originrio de clima temperado, o kaizuka no entanto adapta-se muito bem ao clima subtropical ou mediterrneo e capaz de tolerar o clima tropical, desde que fique longe de locais midos. Multiplica-se por estacas das pontas dos ramos. LIGUSTRO ARBUSTIVO ( Ligustrum sinense ) Originrio da China e Coria. Arbusto bastante ramificado, compacto e rstico, de folhas pequenas. Ocorrem diversas variedades, de ramos mais ou menos eretos, e folhas azuladas, sendo que a mais comum em nossos jardins a forma variegada. As flores brancas tem pouca importncia ornamental. Sua utilizao ampla prestando-se muito bem para topiaria e cercas vivas, criando excelente contraste com outras plantas verdes.
Devem ser cultivados em solo frtil sempre a pleno sol, isolados ou em grupos e composies. Tolerante ao frio e s geadas. Multiplica-se por sementes e estaquia. MANAC DA SERRA (Tibouchina mutabilis) O manac-da-serra uma rvore semi-decdua nativa da mata atlntica, que se popularizou rapidamente no paisagismo devido ao seu florescimento espetacular. Seu porte baixo a mdio, atingindo de 6 a 12 m de altura e cerca de 25 cm de dimetro de tronco. As folhas so lanceoladas, pilosas, verde-escuras e com nervuras longitudinais paralelas. As flores apresentam-se solitrias e so grandes, vistosas e durveis. Elas desabrocham com a cor branca e gradativamente vo tornando-se violceas, passando pelo rosa. Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas flores de trs cores. A florao ocorre no vero e a frutificao no outono. O manac-da-serra uma excelente opo para o paisagismo urbano, pois no apresenta razes agressivas, permitindo seu plantio em diversos espaos, desde isolado em caladas, at em pequenos bosques em grandes parques pblicos. Seu crescimento rpido e alm da rvore, encontra-se disponvel no mercado uma variedade an, o manac- da-serra-ano. Esta variedade, conhecida como 'Nana', alcana de 2 a 3 m de altura e mais precoce, iniciando a florao com menos de meio metro. Com seu porte arbustivo, ela apropriada para o uso isolado ou em grupos e renques. Sua florao ocorre no inverno, ao contrrio da forma arbrea tpica. Tambm pode ser conduzida em vasos. O manac deve ser cultivado sob sol pleno. AFELANDRA (Aphelandra squarrosa) A afelandra uma planta florfera, de textura herbcea, com 50 a 90 cm de altura, muito utilizada na decorao de ambientes internos. Ela apresenta folhas grandes, ovais, acuminadas, glabras e de colorao verde-escura, com nervuras bem marcadas, brancas ou amareladas, de acordo com a variedade. As inflorescncias so do tipo espiga, terminais e eretas. Elas surgem na primavera e vero e so formadas por brcteas amarelas e brilhantes e flores tubulares, labiadas, amarelas ou brancas.
As principais variedades de afelandra so: 'Louisae Van Houtt' (pequeno porte, boa para vasos, folhas com veias amarelas e espiga dourada), 'Leopoldii' (de folhas com veias brancas, caule avermelhado e brcteas vermelhas), 'Brockfeld' (de crescimento compacto e folhas de veias amarelas), 'Fritz Prinsler' (de folhas verde oliva, com nervuras amarelas), 'Dania' (planta da foto, compacta, de veias brancas ou creme e caule avermelhado). 'Ivo' (de cor verde escuro), 'Silver Queen' (de tonalidades mais claras).
Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz difusa, em substrato bem drenvel, leve, enriquecido com matria orgnica e irrigado regularmente. No tolera o frio ou ventos. Aprecia adubaes a cada 15 dias nos meses quentes. Em regies tropicais, a afelandra pode ser cultivada diretamente no jardim, formando belos macios e renques junto a muros, em canteiros bem adubados. Em lugares de clima frio, ela apreciar o cultivo em vasos e jardineiras, em locais protegidos dentro das residncias ou em casas de vegetao. Multiplica-se por estacas postas a enraizar em estufas midas, ao final do inverno. CLSIA (Clusia fluminensis) Nativa do litoral de So Paulo e Rio de Janeiro, a clsia pode ter o porte de arbusto ou arvoreta, podendo atingir 6 metros de altura se no for podada. Sua folhagem bastante ornamental, apresentando folhas rgidas, brilhantes em forma de gota. Ela tem uma caracterstica indita: pertence ao nico gnero de plantas conhecido capaz de absorver gs carbnico durante a noite. As flores so pequenas e brancas, e a espcie diica, isto , apresenta plantas macho e fmea separadas. A florao ocorre na primavera e vero. Os frutos pequenos atraem os passarinhos.
Tem ampla utilizao paisgstica, sendo excelente para a implantao de cercas vivas e renques rsticos e resistentes, principalmente no litoral, onde outras plantas encontram dificuldade em se adaptar. Tambm pode ser plantada em vasos em terraos ou ambientes internos, alm de arbustos informais isolados ou em grupos no jardim.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo frtil e leve, com regas peridicas. As podas devem ser regulares para manter o porte da planta arbustivo. Multiplica-se facilmente por estaquia, alporquia ou por sementes. QUARESMEIRA A quaresmeira (Quaresmeira-da-serra, quaresma) uma bela espcie pertencente famlia Melastomataceae que pode ser encontrada nos estados de Gois e principalmente em Minas Gerais, nas matas semidecduas de altitude, sobretudo na serra da Mantiqueira e na cadeia do Espinhao Sua altura pode variar de 4 a 6 metros, possui copa globosa e baixa com vrios ramos que quando mais jovens so levemente tetragonais. Em solos muito pobres sua estatura no passa de um simples arbusto. O tronco curto e ramificado com um dimetro de aproximadamente 30 cm, com casca lisa e de colorao esbranquiada. As folhas so simples e opostas geralmente descolores (com duas cores), de textura subcoricea e coberta de plos em ambas as faces. Uma caracterstica marcante nesta planta e de outras que pertencem mesma famlia, a presena de trs nervuras paralelas em suas folhas.
Suas flores possuem colorao rseo-arroxeada e na poca de florao (julho a setembro) tomam toda a copa. Por essa razo seu potencial paisagstico bastante explorado para arborizao de praas e avenidas. Seu fruto uma cpsula deiscente com muitas e minsculas sementes. uma planta pioneira de rpido crescimento sendo ideal para reflorestamento. IP AMARELO Originrio do Brasil, gosta de sol pleno, clima quente e mido.O solo deve ser frtil e bem drenado, e recomenda-se apenas podas de formao. Pode chegar a 8 metros de altura, a espcie de ip mais utilizada em paisagismo. Durante o inverno, as folhas do ip-amarelo caem e a rvore fica completamente despida. No incio da primavera, entretanto, ela cobre-se inteiramente com sua florao amarela, dando origem ao famoso espetculo do ip-amarelo florido. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior ser a intensidade da florada. (Referncia frutaejardim Fruta e Jardim um blog voltado a lhe informar sobre plantas ornamentais e frutferas. Com imagens e descries de vrias espcies. Tambm trabalhamos com vendas de mudas ornamentais e frutferas atendendo pelo e-mail frutaejardim@gmail.com Ou pelo telefone 032- 9112-9591. Endereo: Astolfo Dutra MG) Primavera Trepadeira lenhosa com florescimento abundante, pode ser conduzida com arbusto, arvoreta ou cerca-viva, enfeitando prgolas e caramanches, suas folhas so pequenas, lisas, levemente alongadas e brilhantes. As flores so pequenas e projetadas, de colorao amarelo creme, vermelho, lils ou bicolor.
Deve ser cultivada em solo frtil, previamente preparado com adubos qumicos ou orgnicos, sempre a pleno sol, de caracterstica subtropical, ela suporta muito bem o frio e s geadas, florindo bem em reas de altitude.
Nome Cientfico: Bougainvillea glabra var graciliflora Nome Popular: Primavera, trs-marias, buganvlia, buganvile, sempre-lustrosa, santa- rita, ceboleiro, roseiro, roseta, pataguinha, pau- de-roseira, flor-de-papel Ravenala madagascariensis Esta planta de porte respeitvel atinge at 8 metros de altura no para qualquer jardim. Ela precisa de espao para crescer bonita e ser adequadamente admirada.
Pode ser utilizada isolada ou em grupos, com caule nico ou em touceiras gigantes, preferencialmente em extensos gramados bem cuidados. A rvore-do-viajante apropriada para grandes jardins residenciais, fazendas e parques. Ela considerada um dos smbolos de Madagascar e muito til para os nativos. Deve ser cultivada em pleno sol, em sol frtil, bem drenado, enriquecido com matria orgnica e irrigado regularmente, adubaes orgnicas regulares e no tolerante a longos perodos de estiagem. uma planta tropical, nativa de florestas quentes e midas e no tolera geada ou frio intenso. Reseds O resed, rvore de Jpiter ou extremosa (Lagerstroemia indica Lam.) uma planta da famlia Lythraceae, nativa da Repblica Popular da China e ndia.
Ideal para urbanizao o resed uma arvore que no possui razes agressivas e tem boa resistencia poluio urbana. Suas folhas so elpticas, com bordas onduladas e tem um belo florescimento. O tronco de rara beleza liso, de tons claros e marmorizado, seu porte atinge seis metros. As inflorescncias, formadas no inverno, contm inmeras flores crespas de colorao rosa, branca, roxa ou vermelha, de acordo com a variedade. Deve ser cultivado em pleno sol e solo frtil com boa drenagem. A forma natural da planta bonita, mas frequente o uso de podas para formao de copa redonda e compacta. ALAMANDA ROXA IP BRANCO
ALAMANDA AMARELA IP ROXO MUSSAENDA LANA DE SO JORGE CAPIM DOS PAMPAS IP ROSA
JASMIM CAF SINGONIO O girassol (Helianthus annuus) FLAMBOIANZINHO Oiti (Licania tomentosa) Ocorrncia do Piau ao norte do Esprito Santo e vale do Rio Doce em Minas Gerais Outros nomes oiti da praia, guaili, oiti cago, oiti mirim, oitizeiro Caractersticas espcie que atinge altura mxima de 15 m , com tronco de 30 a 50 cm de dimetro. Copa frondosa e as razes no so agressivas. As folhas so simples, alternas, elpticas, alongadas, de 7 a 14 cm de comprimento por 3 a 5 cm de largura, pilosas em ambos os lados e de cor verde-clara, quando novas, tornado-se glabras, a pilosidade se destaca quando esfregamos a folha. Quando completamente formadas possuem bordas lisas, superfcie lisa e brilhante, cor verde-escura e persistente durante o ano todo. As flores so pequenas e brancas, produzidas em inflorescncias (cachos) e resultam na formao de grande quantidade de frutos por planta. Os frutos, quando maduros, apresentam colorao amarela. A planta produz grande quantidade de frutos de tamanho mdio, polpa fina, forma ovalada, com cerca de 5 cm de comprimento e a maior parte tomada por um grande caroo bem resistente, que a semente, envolta em massa amarela, pegajosa e fibrosa, aroma agradvel e saborosa. Um Kg de sementes contm aproximadamente 84 unidades. Habitat floresta pluvial atlntica Propagao sementes Madeira pesada, dura, resistente, de longa durabilidade. Utilidade fornece tima sombra, devido sua copa frondosa, sendo por isso perfeita para plantio em praas, jardins, ruas e avenidas, principalmente em regies litorneas. F rutos comestveis, com amndoas ricas em leo e muito procurados pela fauna. A madeira usada para postes, estacas, dormentes e construes civis. Indicada para reflorestamentos mistos de reas degradadas. Florescimento junho a agosto Frutificao - janeiro a maro Acacia javanica (leg- mimosoideae)