Estatistica para Agronomia
Estatistica para Agronomia
Estatistica para Agronomia
BAHIA
DESCRITIVA PROBABILIDADE
INFERENCIAL
AMOSTRGEM
• POPULAÇÃO
• AMOSTRA
TIPOS DE AMOSTRAGEM
• PROBABILÍSTICA NÃO
• Casual simples PROBABILÍSTICA
• Sistemática Inacessibilidade a toda
• Conglomerado população
População formada por
• Estratificada
material contínuo
AMOSTRAGEM EM SOLO
TAMANHO DA AMOSTRA E ERRO AMOSTRAL
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO EM FUNÇÃO
DO NÚMERO DE AMOSTRAS SIMPLES
TÉCNICA DE AMOSTRAGEM DE SOLO
VARIÁVEIS
QUANTITATIVAS
• DISCRETAS
• CONTÍNUAS
QUALITATIVAS
• NOMINAIS
• POR POSTOS
COLETA DE DADOS
• POR VIA DIRETA
ORGANIZAÇÃO DE DADOS
MEDIDAS DE POSIÇÃO
• MÉDIA
• MEDIANA
• MODA
• QUARTIS, DECIS E PERCENTIS
ESTATISTICA DESCRITIVA
MEDIDAS DE VARIABILIDADE
• AMPLITUDE
• VARIÂNCIA
• DESVIO PADRÃO
• COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
ESTATÍSTICA INFERENCIAL
ERRO DA MÉDIA (DESVIO PADRÃO DA MÉDIA)
S(ȳ) = S/√n
HIPÓTESES UNILATERAIS
H0: μA ≥ μ0
H1: μA ≤ μ0
TESTE DE HIPÓTESES
ERROS NÃO-AMOSTRAIS:
• ERROS NA COLETA, REGISTRO, ANÁLISE
• INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DEFEITUOSO
• TENDENCIOSIDADE DO PESQUISADOR
TAMANHO DA AMOSTRA
• N = INDIVIDUOS DA AMOSTRA
• Zα/2 = VALOR CRÍTICO DA CONFIANÇA DESEJADA
• σ= DESVIO PADRÃO POPULACIONAL
• E = ERRO MÁXIMA DE ESTIMATIVA (ȳ - μ)
AMOSTRAS PARA ESTIMATIVA DO PARÂMETRO
PROPORÇÃO
N = (Z2α/2* p*q)/E2 ; ONDE:
• N = INDIVIDUOS DA AMOSTRA
• Zα/2 = VALOR CRÍTICO DA CONFIANÇA DESEJADA
• p = PROPORÇÃO POPULACIONAL
• q = 1- p
• E = ERRO MÁXIMA DE ESTIMATIVA (p - p)
• OBS. QUANDO p E q SÃO DESCONHECIDO UTILIZA-SE p = 0,5 E q = 0,5
TRANFORMAÇÃO DE VARIÁVEIS
• Aleatório
• Sistemático
Aleatório Sistemático
A B C A A A
A C B B B B
B A C C C C
EXPERIMENTAÇÃO
TIPOS DE EXPERIMENTOS
• Preliminar
• Crítico
• Demonstrativo
EXPERIMENTAÇÃO
TIPOS DE VARIAÇÕES
• Premeditada
• Externa
OBSERVAÇÃO
FORMULAÇÃO
PROBLEMA DAS VERIFICAÇÃO
HIPÓTESES DA TEORIA
DESENVOLVIMENTO
DA TEORIA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA
EXPERIMENTAÇÃO
REPETIÇÃO:
• FINALIDADE: ESTIMATIVA O ERRO
EXPERIMENTAL,
• AUMENTA A PRECISÃO DAS ESTIMATIVAS
• AUMENTA O PODER DOS TESTES
PRINCÍPIOS BASICOS DA
EXPERIMENTAÇÃO
• CASUALIZAÇÃO:
FINALIDADE: ASSEGURA A VALIDADE DOS
ERROS EXPERIMENTAL E DAS ANÁLISES DOS
TRATAMENTOS
• CONTROLE LOCAL:
FINALIDADE: DIMINUIR O ERRO EXPERIMENTAL
ANÁLISE DE VARIÂNCIA
• OBTENÇÃO DA ANÁLISE DE VARIÂNCIA
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
•INTEIRAMENTE CASUALIZADOS
D A C H
D D C B
D C B C
A B A B
MODELO MATEMÁTICO:
ANÁLISE DE VARIÂNCIA
Entre as variedades 3
Dentro da variedade 12
Total 15
BLOCOS AO ACASO
B1 B2 B3 B4
C C D B
B A H A
A B C D
D D B C
ANÁLISE DE VARIÂNCIA
C1 C2 C3 C4
L1 D C B A
L2 A D C B
L3 B A D C
L4 C B A D
ANÁLISE DE VARIÂNCIA
• CARACTERÍSTICA:
Inclui todas as combinações possíveis entre dois ou mais
grupos de tratamentos
• FATOR:
É qualquer grupo de tratamento avaliado
• NÍVEL:
São as subdivisões dentro do fator
• TIPOS DE EXPERIMENTOS FATORIAIS
Qualitativos (teste de média)
Quantitativos (regressão
Misto
EXPERIMENTOS FATORIAIS
• VANTAGENS
1.Melhor utilização dos recursos, dando maior eficiência
2.Permitem estudar efeitos principais dos fatores e os
efeitos das interações entre os fatores
• DESVANTAGENS
1.Análise estatística é muito trabalhosa
2.O número de tratamento ou combinações cresce
rapidamente, dificultando a instalação de experimento
EXPERIMENTOS FATORIAIS
Trat. A Tratamento B
B0 B1 Total
A0 TA0B0 TA0B1 TA0
A1 TA1B0 TA1B1 TA1
A2 TA2B0 TA2B1 TA2
T. trat. B TB0 TB1