Echinodermata
Echinodermata
Echinodermata
FILO ECHINODERMATA
DISCIPLINA: Oceanografia biológica III
Junho/ 2019
Fortaleza - Ceará
Filo Echinodermata
• Bentônicos;
• Comensais;
• Em mar profundo
correspondem a até
95% da biomassa;
• Deuterostômios:
- Celomados;
- Enterocélicos.
Filo Echinodermata
Endoesqueleto
• Ossículos
articulados uns com
os outros:
– Estrelas-do-mar
(Asteroidea).
– Ofiúros
(Ophiuroidea).
Endoesqueleto
• Ossículos fundidos
(suturados):
– Ouriços-do-mar
(Echinoidea).
– Bolachas-da-praia
(Echinoidea).
Endoesqueleto
• Ossículos
microscópicos
dispersos na
derme:
– Holotúrias
(Holothuroidea).
Endoesqueleto
• Com placas
esqueléticas
fundidas no
cálice mas
articuladas no
restante do
corpo:
– Crinóides
(Crinoidea).
Tecido Conectivo Mutável
• Nos demais
táxons, o
sistema hemal
tem um arranjo
radial e
geralmente é
paralelo ao
sistema
Hidrovascular.
Excreção
• Sistema excretor ausente.
• Nervo Radial
– Sistema Ectoneural: sensorial na epiderme.
– Sistema Hiponeural: motor, no epitélio
celômico.
• Fertilização externa.
• Desenvolvimento geralmente
planctônico, com uma larva ciliada
filtradora com simetria bilateral.
Ophiuroide
a
Asteroide
a Crinoide
Classificação
• Sobreviveram apenas
cinco dos 24 táxons
(classes) do Filo
existentes durante o
Paleozóico.
Crinoidea
Eleutherozoa
Asteroidea
Ophiuroidea
Echinoidea
Holoturoidea
Asteroidea
• Latim, aster = raio
+ grego, eidos =
forma.
• Estrelas-do-mar
(cerca de 1.800
espécies, 64
registradas para o
Brasil).
• De 1 cm a 1 m de
comprimento,
maioria entre 12 –
24 cm de
comprimento.
Asteroidea
• Corpo geralmente achatado, emitindo
5 braços na maioria das espécies (mas
algumas espécies possuem 40 ou
mais braços).
• Bases dos braços não
são nitidamente
demarcadas do corpo
que forma um disco
central.
• Superfície corporal
pode apresentar-se lisa,
granulada ou com
espinhos bem visíveis.
Asteroidea
• Latim, pediculus =
pequeno pé.
• Ossículos especializados,
compostos e articulados
que formam minúsculos
apêndices em forma de
mandíbulas
freqüentemente
encontrados na superfície
aboral de algumas
estrelas-do-mar.
Pedicelárias
• Matam pequenos
organismos que
venham a fixar-se na
superfície do corpo.
Tais organismos e o
sedimento são varridos
pelos cílios do epitélio
superficial.
• Ofiúros, cerca de
2.000 espécies (101
registradas para o
Brasil).
Ophiuroidea
• Algumas formas comensais (corais,
esponjas, crinóides e equinóides).
Ophiuroidea
• Corpo composto pelos braços e pelo
disco central.
• Disco
geralmente
com 1 a 3 cm
de diâmetro
(até 12 cm).
• Pedicelárias
e pápulas
ausentes.
Braços
• Extremamente
longos, saindo
precisamente do
disco oral.
• Muito móveis e
quebradiços,
sendo capazes de
autotomizar com
posterior
regeneração.
Alimentação
• Necrófagos, carnívoros ou consumidores
de detritos no sedimento ou em
suspensão, a maioria usa mais de um
modo de alimentação, mas um é
geralmente predominante.
Trocas Gasosas
• Alimentam-se de algas
e animais incrustados
que são raspados ou
mastigados por meio de
movimentos complexos
de um aparelho
chamado de Lanterna
de Aristóteles que
contém cinco dentes
que se projetam
através da boca.
Echinoidea
• Simetria bilateral.
Dendraster excentricus
Holothuroidea
• Grego holothourion = pólipos marinhos.
• Pepinos-do-mar; cerca de 1.200 espécies
(32 registradas para o Brasil).
Holothuroidea
• Maioria das espécies
entre 6 e 30 cm de
comprimento e
coloração pardacenta
(menores com poucos
milímetros; maiores com
até 2 m de
comprimento).
• Até 90% da biomassa
bentônica de mares
profundos.
Holothuroidea
• Sem braços e
com o eixo oral-
aboral muito
alongado.
Holothuroidea
• Simetria bilateral
secundária;
– Lado “dorsal” com
duas zonas longitudinais
de pés ambulacrais sem
ventosas e com função
tátil e respiratória.
– Lado”ventral” com 3
zonas longitudinais de
pés ambulacrais com
ventosas, usados na
locomoção.
Holothuroidea
• Estruturas
ramificadas
tubulares
que
resultam de
evaginações
da parede
da cloaca e
estendem-se
pelo celoma.
Túbulos de Cuvier
• Regeneração
(sobrevivência à
predação).
• Crinóides de águas
frias (muitas formas
da Antártica) incubam
os ovos em
invaginações
saculares das paredes
dos braços adjacentes
às gônadas.
• Os ovos entram na
câmara de incubação.
Obrigado pela atenção.