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FONTES DE INFORMAÇÃO SOCIOLÓGICA

CITAÇÕES e REFERÂNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


modelo de Harvard – estilo RCCS
Outros estilos: http://www.zotero.org/styles

Como Citar e Referenciar este documento (exemplo para o estilo APA, sexta edição):

Citar: (Peixoto, 2016)


Referenciar: Peixoto, P. (2016). Citações e Referências Bibliográficas. Obtido em 26 de setembro de 2016, de Fontes de
Informação Sociológica: http://www4.fe.uc.pt/fontes/citar_e_referenciar.ppt [Nota ... A data indicada é exemplificativa. Deve ser colocada
a data em que retirou o documento da página onde ele se encontra]
FONTES DE INFORMAÇÃO SOCIOLÓGICA

Fontes utilizadas

Berkeley Library – University of California (2016), “Home - Evaluating resources - Library Guides at UC Berkeley”. Pesquisado em 9 de setembro de 2016,
http://guides.lib.berkeley.edu/evaluating-resources
Caron, Rosaire e Blanchet, Robert (2002), "Comment citer un document électronique?" Pesquisado em 12 de junho de 2002,
http://www.bibl.ulaval.ca/doelec/citedoce.html
Estivill , Assumpció e Urbano, Cristóbal (1997), "Cómo citar recursos electrónicos". Pesquisado em 12 de junho de 2002, http://www.ub.es/biblio/citae-e.htm
Hoemann, George (1998), "Electronic Style - What's Here". Pesquisado em 12 de junho de 2002, http://web.utk.edu/~hoemann/whats.html
John F. Kennedy Memorial University Library (2000), "ASA Format - American Sociological Association". Pesquisado em 9 de junho de 2002,
http://www.calstatela.edu/library/bi/rsalina/asa.styleguide.html
Moura, Gevilacio Aguiar Coêlho de (2002), "Citações e referências a documentos eletrônicos". Pesquisado em 12 de junho de 2002,
http://www.quatrocantos.com/tec_web/refere/index.htm
Plagiarism.org. (2014a). “What's a citation? — Plagiarism.org - Best Practices for Ensuring Originality”. Pesquisado em 9 de setembro de 2016, de
Plagiarism.org: http://www.plagiarism.org/citing-sources/whats-a-citation/
Plagiarism.org. (2014b). “Cite Sources — Plagiarism.org - Best Practices for Ensuring Originality”. Pesquisado em 9 de setembro de 2016, de Plagiarism.org:
http://www.plagiarism.org/citing-sources/cite-sources/
Plagiarism.org. (2014c). “Citation Styles — Plagiarism.org - Best Practices for Ensuring Originality”. Pesquisado em 9 de setembro de 2016, de Plagiarism.org:
http://www.plagiarism.org/citing-sources/citation-styles/
The University of Wisconsin-Madison Writing Center (2001), "Citing Electronic Sources". Pesquisado em 12 de junho de 2002,
http://www.wisc.edu/writetest/Handbook/elecmla.html
Tong, Josie (2002), "Citation Style Guides for Internet and Electronic Sources". Pesquisado em 12 de junho de 2002,
http://www.library.ualberta.ca/guides/citation/index.cfm
Veja esta página
http://www4.fe.uc.pt/fontes/citar.html

Todas as fontes bibliográficas devem ser criteriosamente validadas. Para


executar devidamente essa tarefa (Berkeley Library, 2016):
 Verifique quem é o autor da fonte e quais os seus pontos de vista;
 Identifique o objetivo, de modo a saber porque foi a fonte criada e a
que tipo de audiências se dirige;
 Certifique-se da publicação e do formato, confirmando
pessoalmente onde foi publicada e em que meio (digital, papel,
ambos, etc.);
 Avalie a relevância da fonte para a sua pesquisa;
 Confirme a data de publicação e verifique se foi atualizada;
 Averigúe se a sua fonte cita fontes e quais são as fontes citadas.
CITAR … (Plagiarism.org, 2014a)
É o modo como alguém que escreve um trabalho académico diz
explicitamente aos leitores desse trabalho que partes do texto
escrito se baseiam em fontes que foram consultadas para a
realização do trabalho.
A citação dá lugar a uma descrição bibliográfica detalhada,
apresentada na bibliografia, nos Trabalhos Citados ou nas
Referências bibliográficas. Essa descrição detalhada tem de ter
os elementos necessários para que qualquer pessoa possa
encontrar a fonte citada e referenciada.
CITAR … (Plagiarism.org, 2014a)
A descrição bibliográfica detalhada, independentemente do estilo
bibliográfico usado, tem de incluir:
 Informação sobre o autor;
 O título do trabalho;
 O nome e o local (cidade) do editor da fonte bibliográfica;
 A data (ano) em que a fonte foi publicada;
 Informação sobre as páginas da obra que foram consultadas;
 A ligação concreta (URL da página consultada), tratando-se
de uma fonte eletrónica.
COMO CITAR … (Plagiarism.org, 2014b)

Usando sempre o estilo bibliográfico adequado.


Se não lhe for exigido um em particular, pelo docente da
disciplina, pelo programa que frequenta ou pela publicação onde
vai publicar o texto, pode usar o que mais gostar, desde que
corresponda a um estilo que exista formalmente.
Existem milhares de estilos diferentes para citar e referenciar.
OS ESTILOS DE CITAÇÃO…
Embora existam milhares de estilos diferentes, os estilos
separam-se em dois sistemas: o sistema autor-data e o sistema
numérico parentético (com números dentro de parêntesis). [ver
nota do slide seguinte]
O sistema autor-data consiste em colocar no corpo do texto ou
no texto da nota de pé de página o último nome do autor e o ano
de edição do texto (Exemplos: Chicago, APA, etc.).
O sistema numérico parentético consiste em colocar um número
dentro de parêntesis, sendo a descrição bibliográfica
apresentada em pé de página ou numa lista final (Exemplos;
estilo Vancouver, ISO 690 Referência Numérica, etc.).
OS ESTILOS DE CITAÇÃO… Nota
Por vezes, o sistema autor-data é também designado simplesmente
por parentético, uma vez que cita colocando entre parêntesis o último
nome do autor e a data [ano]. E o sistema alternativo é designado por
sistema de notas, uma vez que são usados números que remetem
para uma descrição bibliográfica no final do texto ou no pé da página.
Neste último caso, dependendo do estilo, a nota pode ser
simplesmente numérica (Exemplo: 1, 2, 3 …) ou numérico parentética
(Exemplo: (1), (2), (3) … OU [1], [2], [3].

O estilo Chicago oferece as duas opções (sistema parentético em


autor data, que é mais usado nas ciências sociais e nas ciências
naturais; e sistema de notas, mais usado nas humanidades e nas
artes).
HÁ ESTILOS e ESTILOS…
Os estilos têm diferentes níveis de complexidade e de abrangência.
Há estilos mais minimalistas, que se limitam a definir os parâmetros
mínimos das citações e da bibliografia. E há estilos maximalistas, que
além de fixarem minuciosamente os parâmetros das citações e
bibliografia, formatam o uso de, entre muitos outros, números (em
árabe ou por extenso), abreviações (siglas), formas de uso de línguas
estrangeiras, uso de numeração romana, uso de expressões e
fórmulas matemáticas, etc.

Exemplo: Ver Chicago Manual of Style.


CITAÇÕES NO CORPO DO TEXTO
O modelo base de citações no corpo do texto (autor-data)
inclui o último nome do(s) autor(es) e o ano de publicação.
Além disso, sempre que se faz uma citação textual ou
transcrição (a colocar entre aspas) ou se faz referência a uma
passagem específica do texto deve acrescentar-se o número
da(s) página(s) de onde foi retirada a informação.
As citações são consideradas diretas quando transcrevem
(copiam exatamente) o autor lido.
As citações que parafraseiam o autor lido, mas com base na
redação pessoal de quem escreve, são denominadas citações
indiretas.
As citações reproduzidas de fonte não original (não consultadas
diretamente pelo autor) são denominadas citações de citações.
EXEMPLO 1

a) Se o nome do autor aparece no texto, deve ser seguido do


ano de publicação entre parêntesis.

Exemplo: Como refere Boaventura de Sousa Santos (1995), o


Estado português caracteriza-se...
EXEMPLO 2

b) Se o nome do autor não aparece no texto, deve ser


referenciado a partir do seu último nome, seguido do ano de
publicação entre parêntesis.

Exemplo: A experiência turística converteu-se num fator de


transgressão das normas sociais (Fortuna, 1995).
NOTA

Quando um determinado autor/obra é importante no seu


texto/trabalho, a primeira vez que o cita deve identificar o
autor e o tipo de fonte no texto corrido.
Exemplo: José Saramago (2008), no seu livro “A viagem do
elefante”, expressa …
Em vez de … Como a viagem do elefante que vai de Lisboa a
Viena (Saramago, 2008).
EXEMPLO 3
c) Se a citação corresponde a uma transcrição ou a uma
reprodução quase fiel do texto do autor citado (se for uma
citação indireta), deve indicar-se o número da(s) página(s)
citada(s) imediatamente a seguir ao ano de publicação, ao
qual se seguem - antes da indicação da(s) página(s) - dois
pontos e um espaço (estilo RCCS).
Exemplo 1: Hespanha (2002: 35)
Exemplo 2: Nunes (2001: 43-44)
Exemplo 3: (Portugal, 2001: 53-56)
EXEMPLO 4

d) Se o texto for uma co-autoria de vários autores deve citar-


se da seguinte maneira (variando entre estilos):

Exemplo para dois autores: (Baganha e Góis, 2001).


Exemplo para três autores: (Estanque, Ferreira e Costa,
2002).
Exemplo para mais de três autores: (Mendes et al., 1998).
NOTA

A expressão et al. tem de aparecer obrigatoriamente em


itálico. Nas referências bibliográficas que encerram o
trabalho a expressão et al. pode ser substituída pelos nomes
dos autores a que se refere (os estilos têm diferenças
marcantes neste aspeto).
EXEMPLO 5
e) Transcrições ou reproduções fiéis incluídas no texto
(citações diretas) têm obrigatoriamente de ser colocadas
entre aspas, com a referência à(s) página(s) donde foi (foram)
retirada(s).
Exemplo 1: "O património histórico das nossas cidades
converteu-se num recurso importante de promoção local."
(Peixoto, 1997: 56)
Exemplo 2: Como salienta Costa, "o sindicalismo português
internacionalizou-se sob o signo da desconfiança mútua
entre as duas centrais sindicais." (1997: 132)
EXEMPLO 6

f) Quando se cita um autor a partir do texto de outro autor


(citação de citação) deve recorrer-se à expressão latina apud
ou, em alternativa, à expressão cit. in (a norma portuguesa
usa cit. por)

Exemplo: Os novos movimentos sociais no México dos anos


90 "converteram-se em mecanismos de legitimação de novas
classes dirigentes." (Carrizo apud Massé, 1998: 46)
CITAÇÕES CURTAS E LONGAS
Nas citações diretas, as citações curtas (até 5 linhas) devem ser
colocadas no corpo do texto entre aspas.
As citações longas (mais de 5 linhas) devem constituir um
parágrafo único, recuado 1 cm em relação às margens esquerda
e direita do texto, devendo o espaçamento das linhas ser menor,
o texto pode ser colocado em itálico, em num tamanho de
caracter menor que o que está a ser usado no texto, mas não
colocando a citação longa entre aspas (o recuo na margem direita
é opcional).
Nota: para alguns autores/publicações o critério é 3 linhas.
Noutros casos é um limite de palavras (mais de 40 palavras
significa que a citação é longa). Se o critério não lhe for imposto,
use sempre o mesmo.
EXEMPLOS
Citação curta: Segundo Carlos Fortuna, “ainda que
paulatinamente, os modos de organização política e social do
trabalho foram responsáveis pelo crescimento e democratização
do acesso ao turismo” (1995: 13).

Citação longa: Segundo Carlos Fortuna,


“Ainda que paulatinamente, os modos de organização
política e social do trabalho foram responsáveis pelo
crescimento e democratização do acesso ao turismo, à
medida que permitiram o aumento dos tempos livres
dos trabalhadores e fomentaram a ideologia das férias.”
(1995: 13)
CITAÇÃO COM RETICÊNCIAS
Sempre que numa transcrição de uma citação direta se omite
parte de uma frase transcrita devem ser usadas reticências.
Omissão no início da citação: Segundo Ruivo (1995: 128) o
Estado português tem “[...] assumido formas reticulares quase
imperscrutáveis.”
Omissão no meio da citação: Podemos concluir, de acordo com
Fortuna (1995: 23) que “O que está em causa [...] é forjar níveis
de satisfação antecipada nos consumidores potenciais.”
Omissão no fim da citação: “O estilo de vida depende da
apropriação individual [...]” (McCracken, 1990: 71 a 89).
CITAÇÃO COM INTERPOLAÇÃO

Sempre que numa transcrição de uma citação direta é necessário


intercalar ou acrescentar palavras para esclarecer o sentido da
citação, essas palavras devem ser colocadas entre colchetes
(parêntesis retos).

Exemplo: “O processo de regionalização [português] estava


assim condenado a morrer à nascença.” (Rodrigues, 1999: 45)
CITAÇÃO COM EXPRESSÃO SIC
(Latim: “Assim mesmo”

Quando é citada uma parte de um texto que contém incorreções,


deve colocar-se imediatamente a seguir à incorreção, entre
parêntesis ou colchetes, a expressão latina sic.

Exemplo: “O ex-presidente da república portuguesa, António


Guterres [sic], foi re-eleito presidente da Internacional Socialista.”
(Moreira, 2002: 33)
CITAÇÃO COM DESTAQUES
Quando pretendemos pôr em relevo (dar um destaque a)
algumas palavras ou trechos da citação direta devemos sublinhá-
las (com sublinhado ou estilo carregado), indicando que somos os
responsáveis pelo sublinhado.

Exemplo: De acordo com o mesmo autor (Santos, 1992: 51), “... o


Estado português procede a uma aplicação selectiva da lei,
legitimando, desse modo, a emergência de formas de fenómenos
informais de regulação económica.” (sublinhado nosso ou
sublinhado do autor, se for o caso)
CITAÇÃO COM ASPAS NO ORIGINAL
Quando cita um texto que no original já tem aspas, use as aspas
duplas [“…”] para iniciar e terminar a citação e as aspas simples [‘…’]
para identificar as partes da frase que estavam entre aspas no original.

Exemplo: Se o autor original (João Silva) escreveu … As fontes


de informação podem ser “quentes” ou “frias”.

A citação seria … Como salienta João Silva, “as fontes de


informação podem ser ‘quentes’ ou ‘frias’”.
CITAÇÃO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
Sempre que se citam, em forma de transcrição, trabalhos em
língua estrangeira deve ter-se o cuidado de traduzir para
português o trecho citado.
Se no trabalho forem transcritos muitos trechos traduzidos de
línguas estrangeiras deve ser mencionado na introdução que as
traduções são da autoria de quem redige o texto.
Em alternativa, sempre que se cita um trecho traduzido de
línguas estrangeiras, deve referir-se, na sequência do trecho ou
em nota de rodapé, que a tradução é da nossa responsabilidade.
Pode também acrescentar-se em nota de rodapé o original do
texto.
Exemplo: Para Backés (1997: 35), “A mudança é uma porta que
apenas se abre por dentro.” (tradução nossa)
CITAÇÃO DE VÁRIOS AUTORES EM RELAÇÃO
A UMA MESMA IDEIA
Quando se citam autores diferentes e obras diferentes sobre uma
mesma ideia deve respeitar-se a ordem cronológica, elencando
as referências da mais antiga para a mais recente (Para trabalhos
do mesmo ano adopta-se o critério da ordenação alfabética a
partir do último nome do autor).
Exemplo: A semiperiferia tornou-se uma categoria analítica de
grande operacionalidade para promover estudos sobre a
sociedade portuguesa (Fortuna, 1989; Santos, 1989; Hespanha,
1992 e Santos, 1995a e 1995b).
Nota: Trabalhos de um mesmo autor e do mesmo ano são
distinguidos, na citação e na referência, com a junção de letras
(a, b, c, d ….) ao ano da obra.
CITAÇÕES DE AUTORES COM NOME IGUAL
Quando cita dois autores com o mesmo nome deve distingui-los
através da inicial do nome próprio.
Exemplo: Vários autores têm insistindo neste ponto particular
(Silva, M., 2009; Silva, R., 2012).
Se a inicial do nome próprio for igual, o nome próprio deve ser
escrito por extenso.
Exemplo: (Silva, Margarida, 2015; Silva, Manuel, 2016).
Se os nomes forem exatamente iguais, junta-se à citação o título
do trabalho).
CITAÇÕES INDIRETAS DE TEXTOS DE UM
MESMO AUTOR

Cita-se apenas o nome do autor, separando-se o ano por


vírgulas.
Exemplo: (Ramos, 2004, 2006a, 2006d e 2015).
USO DE EXPRESSÕES LATINAS NAS
CITAÇÕES
O sistema de citações e de referenciação recorre a
expressões latinas. Algumas das mais usadas são:
 apud – significa citado por. Usa-se nas citações de citações;
 idem – significa o mesmo. Usa-se para dar conta que estamos a citar o
mesmo autor e o mesmo trabalho na citação imediata anterior;
 ibidem – significa outra vez o mesmo. Usa-se a seguir ao idem, se
continuarmos a citar o mesmo autor e o mesmo trabalho;
 cf. cfr. Ou vide – São termos equivalentes para Confira, Confronte,
Conforme. Alguns autores usam o cf. para confira e o cfr. para confrontar
com;
 maxime – significa particularmente. Usa-se quando se quer destacar um
autor ou um trabalho entre vários para indicar que aquele, mais que os
outros, exemplifica ou comprova o que se diz ao citar vários trabalhos.
USO DA FÓRMULA Aa. Vv.
Em publicações espanholas ou italianas, mas também quando os autores produzem as
citações manualmente em vez de usarem ferramentas de citação e referenciação, usa-
se, por vezes, a fórmula Aa. Vv.

Aa. Vv. significa “autores variados” (Pode também usar-se Vv. Aa., significando
“variados autores”, sendo esta opção a usada predominante em Itália). A expressão
deriva do latim auctores varii.

A fórmula não deve servir para abreviar, na citação e na referência bibliográfica, uma
lista de muitos autores. Para esse efeito, cada estilo bibliográfico tem a sua própria
solução, que passa, predominantemente, embora de forma diversa, pelo uso do et al..

Contudo, a fórmula pode ser usada em publicações não periódicas ou literatura


cinzenta quando, por exemplo, vários autores assinam capítulos ou secções da
publicação, sem que o seu nome seja listado na capa da publicação na condição de
autores.
Mas se a publicação tiver um autor institucional (por exemplo, a instituição que publica
as intervenções de um encontro científico) é preferível citar e referenciar com atribuição
da autoria ao autor institucional, em vez de recorrer à fórmula Aa. Vv.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMO SE FAZ UMA REFERÊNCIA

BIBLIOGRÁFICA?
ENQUADRAMENTO
As referências bibliográficas (assim como as citações)
obedecem a uma norma. Mas a norma, sejam as Regras
Portuguesas de Catalogação, as Normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, ou outra norma qualquer,
deixa um espaço de liberdade enorme. As normas, que
obedecem elas próprias a mecanismos de estandardização
internacional, abrem caminho a milhares de estilos de
citação e de referenciação bibliográfica.

Em rigor, qualquer estilo que obedeça à norma nacional é


admissível.
PORÉM...
Há estilos hegemónicos … e outros pouco conhecidos.

Há estilos que estão na moda… e outros que não estão na


moda.

As normas vão mudando ao longo dos tempos…

E os estilos são coisas vivas, que se transformam. O estilo


APA vai na sexta edição e o estilo Chicago na décima sexta.

A norma define elementos da referência bibliográfica que


são: essenciais, facultativos ou recomendáveis.
ASSIM...
A melhor maneira de nos mantermos atualizados com as
normas e os estilos é usar ferramentas automáticas de
citação e de referenciação, pois elas incorporam a
preocupação de atualização das normas e dos estilos de
citação e de referenciaçã.

Além disso, a maior parte das vezes, no mundo académico, o


uso de um estilo em detrimento de outro não é uma opção,
mas uma obrigação.
DIFERENÇAS ENTRE ESTILOS
Os estilos distinguem-se quer na citação, quer na
referenciação.
Variam bastante em termos da pontuação usada para separar
os elementos da citação ou da referência. Variam na forma de
apresentar os nomes dos autores. Variam no uso dos
itálicos, negritos e sublinhados. Variam na ordem dos
elementos da referência bibliográfica….
Uma das vantagens em usar ferramentas automáticas de
citação e de referenciação é permitir mudar facilmente de um
estilo para o outro, com um só clique, em todo o texto por
muito grande que seja.
FERRAMENTAS AUTOMÁTICAS
Há ferramentas automáticas que indicam os elementos
essenciais (obrigatórios), distinguindo-os dos facultativos.

Mas quando usamos essas ferramentas, o ideal é, tanto


quanto possível, preencher todos os campos relativos à
informação bibliográfica.

Assim, teremos a certeza que, ao mudar de estilo, temos toda


a informação para que a ferramenta faça perfeitamente as
citações e as referências bibliográficas.
LIVRO ... exemplos
O modelo base para referenciar um livro (estilo RCCS) segue
esta ordem: 1) Último nome do autor, seguido de vírgula, o
primeiro nome do autor e espaço. 2) Abrir parêntesis,
seguido do ano de edição, fechar parêntesis, vírgula e
espaço. 3) Título do livro (em itálico), ponto final e espaço. 4)
Local de publicação, seguido por dois pontos ou vírgula e
espaço. 5) Nome do editor e ponto final.

Nota: Em alternativa (no estilo Chicago, por exemplo) o ano


de edição pode aparecer em último lugar, a seguir ao nome
do editor, antecedido de vírgula (mas cada estilo dita a sua
regra).
LIVRO – EXEMPLOS 1
Exemplo 1 (um autor):
Fortuna, Carlos (1999), Identidades, percursos, paisagens
culturais. Estudos sociológicos de cultura urbana. Oeiras:
Celta.
Exemplo 2 (dois ou três autores):
Estanque, Elísio e Mendes, José Manuel (1999), Classes e
desigualdades sociais em Portugal. Um estudo comparativo.
Porto: Afrontamento.
Stoer, Stephen R.; Cortesão, Luíza e Correia, José A. (orgs.),
(2001), Transnacionalização da educação: da crise da
educação à "educação da crise". Porto: Afrontamento.
LIVRO – EXEMPLOS 2
Exemplo 3 (três ou mais autores):
Brotchie, John; Batty, Mike; Blakely, Ed; Hall, Peter e Newton, Peter (orgs.),
(1995), Cities in Competition: productive and sustainable cities for the 21st
century. Melbourne: Longman Australia.
OU substituir os outros autores pela expressão et al.
Brotchie, John et al. (orgs.), (1995), Cities in Competition: productive and
sustainable cities for the 21st century. Melbourne: Longman Australia.
Exemplo 4 (livro em inglês): Em regra, usam-se sempre maiúsculas no
início de cada palavra excepto quando se trata de preposições.
Bakhtine, Mikhail (1984), Rabelais and His World. Bloomington: Indiana
University Press.
NOTA
Como se vê no exemplo 3, quando a obra citada é organizada
pelos autores (o que significa que no interior da obra há
capítulos escritos por outros autores que não os que
organizam a obra), o nome ou nomes dos autores são
obrigatoriamente seguidos pela expressão (Org.) ou (Orgs.).
conforme se trate de um ou mais autores.

Em alternativa à expressão (Org.) ou (Orgs.), aparecem também


as expressões (Coord.), significando coordenado por, e (Ed.) ou
(Eds.), significando editor ou editores.
CAPÍTULO EM LIVRO
Como se deduz da nota anterior, por vezes, a fonte utilizada refere-
se exclusivamente ao capítulo de um livro que pode ou não ser
escrito pelo autor que organiza a obra. Neste caso, o capítulo
utilizado como referência bibliográfica deve citar-se do seguinte
modo. 1) Último nome do autor, seguido de vírgula, o primeiro
nome do autor e espaço. 2) Abrir parêntesis, seguido do ano de
edição, fechar parêntesis, vírgula e espaço. 3) Abrir aspas, título
do capítulo, fechar aspas vírgula e espaço. 4) in (em itálico),
nome(s) do(s) autor(es), espaço, abrir parêntesis, org. ou orgs.,
fechar parêntesis, vírgula e espaço. 5) Título do livro (em itálico) e
ponto final. 6) Local de publicação, seguido por dois pontos ou
vírgula e espaço. 7) Nome do editor, vírgula e espaço. 8) página em
que o capítulo se inicia, hífen, página em que o capítulo termina e
ponto final.
CAPÍTULO EM LIVRO – EXEMPLO 1

Exemplo 1: Fortuna, Carlos e Peixoto, Paulo (2002), “A recriação


e reprodução de representações no processo de transformação
das paisagens urbanas de algumas cidades portuguesas”, in
Carlos Fortuna e Augusto Santos Silva (orgs.), Projecto e
circunstância: culturas urbanas em Portugal. Porto: Afrontamento,
17-63.
CAPÍTULO EM LIVRO – EXEMPLOS 2
Exemplo 2: Fortuna, Carlos (1997), “Destradicionalização e
imagem da cidade - o caso de Évora”, in Carlos Fortuna (org.),
Cidade, cultura e globalização. Oeiras: Celta, 231-257.
OU substituir o nome do autor do livro pela expressão idem
(apenas no caso do(s) autor(es) do capítulo ser(em) o(s)
mesmo(s) do(s) organizador(es) do livro).
Fortuna, Carlos (1997), “Destradicionalização e imagem da
cidade - o caso de Évora”, in idem (org.), Cidade, cultura e
globalização. Oeiras: Celta, 231-257.
Nota: Quando a obra tem um único organizador que é co-autor de
um capítulo, ou quando tem dois organizadores sendo que um
deles é autor de um capítulo ou co-autor com outro autor que não
é organizador, não se usa o idem.
LIVRO SEM AUTOR OU OUTROS
DADOS

Acontece frequentemente, por razões várias, utilizar como fontes


livros ou literatura cinzenta sem autor. Nestes casos a citação
deve fazer-se colocando no lugar do nome do autor a referência
s. a.. Em casos excepcionais devem citar-se os livros por ordem
alfabética a partir da primeira palavra do título ou recorrendo ao
seu autor institucional.
LIVRO SEM AUTOR – EXEMPLOS 1

Exemplo 1: s. a. (1958), Coimbra de outros tempos. Coimbra:


Coimbra editora.

Exemplo 2 (manuais sem autor): Manual of Style (1993),


Chicago: University of Chicago Press.
LIVRO SEM AUTOR – EXEMPLOS 2

Exemplo 3 (quando o autor é uma instituição): Direcção Geral


do Turismo (2001), 2000 - Os números do turismo em Portugal.
Lisboa: Direcção Geral do Turismo.
Exemplo 4 (livros sem data, sem local de edição e/ou sem
editor): Belo, Joaquim (s. d.), O Porto de setecentos. s. l.: s.
e..
OU
Belo, Joaquim (s.n.t.), O Porto de setecentos.
s.n.t. Significa “sem notas tipográficas”.
ARTIGOS EM REVISTAS CIENTÍFICAS
O modelo base de citar um artigo em revista segue esta
ordem: 1) Último nome do autor, seguido de vírgula, o
primeiro nome do autor e espaço. 2) Abrir parêntesis,
seguido do ano de edição, fechar parêntesis, vírgula e
espaço. 3) Título do artigo, fechar aspas, ponto final e
espaço. 4) Nome da revista (em itálico), vírgula e espaço 5)
Número da revista, vírgula e espaço 6) página onde começa o
artigo, hífen, página onde acaba o artigo e ponto final.
ARTIGOS EM REVISTAS CIENTÍFICAS -
EXEMPLOS 1

Exemplo 1: Peixoto, Paulo (1995), “A sedução do consumo. As


novas superfícies comerciais urbanas”. Revista Crítica de
Ciências Sociais, 43, 147-169.

Exemplo 2 (para números de revistas publicadas em vários


volumes em que o volume publicado retoma a paginação do
anterior) acrescentar ao número da revista o número do
volume: Adler, J., (1989 ), “Travel as Performed Art“.
American Journal of Sociology, 94 (6), 1366-1391.
ARTIGOS EM REVISTAS CIENTÍFICAS - EXEMPLOS 2
Exemplo 3 (dois ou três autores): Fortuna, Carlos; Ferreira,
Claudino e Abreu, Paula (1998/1999), “Espaço público urbano e
cultura em Portugal”. Revista Crítica de Ciências Sociais, 52/53,
85-117.
Exemplo 4 (mais de três autores): Silva, Américo; Bastos,
Eliana; Rosa, Júlio e Mendes, Afonso (2001), "A sociologia
brasileira no dealbar do século XXI". Revista Brasileira de
Sociologia, 114, 128-149.
OU substituir os outros autores pela expressão et al.
Silva, Américo et al. (2001), "A sociologia brasileira no dealbar do
século XXI". Revista Brasileira de Sociologia, 114, 128-149.
JORNAIS E REVISTAS

Sempre que se citam artigos de jornais ou revistas tem de fazer-


se uma distinção entre os artigos que são assinados por um autor
e aqueles que não são. Quando os artigos são assinados por um
autor a regra de citar é idêntica às citações de artigos de revistas
científicas.
JORNAIS E REVISTAS - EXEMPLOS
Exemplo 1 (artigos assinados por autor):
Costa, João (2002), "A desertificação dos centros históricos".
Público, 20 de Abril, pp. 36.
Santos, Boaventura de Sousa (2002), “Uma guerra infame”.
Visão, 19 de Setembro, pp. 43.

Exemplo 2 (artigos ou notícia não assinado por autor):


Diário de Coimbra (2000), "Queremos ver os turistas de
cebolas às costas", 19 de Agosto, pp. 5.
ARTIGOS EM FORMATO ELECTRÓNICO –
RETIRADOS DA INTERNET
BASES DE DADOS
COMERCIAIS - EXEMPLO

Graham, Lorie M. (1998), "The Past Never Vanishes: A Contextual


Critique of the Existing Indian Family Doctrine". American Indian
Law Review, 23, 1. Consultado em 25 de maio de 1999,
disponível em LEXIS-NEXIS Academic Universe, Law Reviews.
VERSÕES ELETRÓNICAS DE
JORNAIS – EXEMPLO 1
Clary, Mike (2000), "Vieques Protesters Removed Without
Incident". Los Angeles Times, 5 de Maio. Consultado em 7 de
maio de 2000, disponível em
http://www.latimes.com/news/nation/updates/lat_vieques000505.h
tm
VERSÕES ELETRÓNICAS DE
JORNAIS – EXEMPLO 2

Exemplo 2 (artigos ou notícias sem autor em jornais


electrónicos:
Público (2002), "Comissão independente garante isenção na
análise à RTP", 30 de Maio. Consultado em 30 de maio de
2002, disponível em
http://ultimahora.publico.pt/shownews.asp?id=147535
ARTIGOS EM REVISTAS ELETRÓNICAS - EXEMPLOS

Exemplo1:
Smith, Herman W. e Takako Nomi (2000), "Is Amae the Key to
Understanding Japanese Culture?". Electronic Journal of
Sociology, 5, 1. Consultado em 5 de maio de 2000, disponível em
http://www.sociology.org/content/vol005.001/smith-nomi.html
Exemplo 2:
Jeudy, Henri-Pierre (1996), “Au tout patrimoine”. Actas do
seminário ‘Ville et patrimoine’. Consultado em 4 de junho de
2002, disponível em http://www.vtm-
asso.com/ressources/7seminaires/patrimoine/2seanPatr.htm
INFORMAÇÃO DISPONÍVEL EM PÁGINAS
ELETRÓNICAS - EXEMPLOS
Exemplo 1:
Centro de Estudos Sociais (2002), "Bolsa CES de curta duração".
Consultado em 3 de Junho de 2002, disponível em
http://www.ces.fe.uc.pt/misc/0001.html
Exemplo 2 (se a página não revelar a data da última
actualização):
Universidade de Brock (s. d.), "Sociology@Brock".
Consultado em 5 de junho de 2002, disponível em
http://www.brocku.ca/sociology/
FONTES ELETRÓNICAS DIVERSAS
Tipo NP-405 …
Apelido, Nome - Título do vídeo. Youtube. Colocado em linha
em (dia mês ano). Consultado em (dia mês e ano). Disponivel
Vídeos
em http://youtube…

Apelido, Nome – Transcrever aqui a mensgem do Twitter


[mensagem de Twitter]. Consultado em (dia mês e ano).
Tweet
Disponivel em http://twitter...
Apelido, Nome – Cabeçalho da mensagem electrónica.
Mensagem para (nome do destinatário). Data (dia mês e ano) .
Email
Comunicação pessoal/institucional
Apelido, Nome – Titulo do post do blogue. In (nome do blogue).
Blog Editor do blogue, (dia mês e ano do post). Consultado em (dia
mês e ano). Disponivel em http://….

Apelido, Nome – Transcrever aqui a mensagem no Facebook.


Facebook Data (dia mês e ano). Consultado em (dia mês e ano.
Disponível em http://facebook...
EMAILS
No caso dos emails, dado o seu caráter não público (não
publicado), a fórmula mais adequada é referir a mensagem no
corpo do texto, em vez de recorrer ao uso de nota de rodapé.
É admissível que essa citação assim feita não faça parte da lista
de bibliografia.
Exemplo: “Em mensagem de correio eletrónico enviada à autora
deste trabalho por Paulo Peixoto, em 27 de setembro de 2016,
esclarece-se que ‘nota de rodapé’ ou ‘nota de pé de página’
significa exatamente a mesma coisa”.
Optando-se por fazer uma descrição bibliográfica … fica assim:
Peixoto, Paulo “Notas de rodapé e notas de pé de página”,
mensagem de correio eletrónico para Francisca Pereira
Remoaldo em 27 de setembro de 2016.
VÍDEOS, DVD’s OU FILMES

Exemplos:
Attenborough, David (2003), O Mar É Azul - A História Natural dos
Oceanos (Episódios - As Marés e As Costas + 2 episódios
Especiais: Fazendo Ondas e Perigo nas Profundezas). Lisboa:
Lusomundo. 1 cassete VHS (196 min.)
Nunes, Noilton (2011), Em Busca da Terra Sem Veneno. Rio de
Janeiro: Imagine Filmes. 1 DVD (50 min.)
Anderson, Paul Thomas (1999) Magnólia. Emissão da RTP2 de
20 de setembro de 2009. (181 min.)
ARTIGOS PUBLICADOS EM ATAS DE
CONGRESSOS DISPONÍVEIS EM CDROM
Exemplo:

Fortuna, Carlos e Peixoto, Paulo (2002), "As novas e as velhas


imagens das cidades: um olhar sobre a transformação identitária
de cinco cidades portuguesas". Atas do IV Congresso da
Associação Portuguesa de Sociologia: Associação Portuguesa de
Sociologia (em CDROM).
DOCUMENTOS E RELATÓRIOS
GOVERNAMENTAIS

Dado que a natureza dos documentos públicos, em


particular, e da literatura cinzenta, em geral, é tão variada, o
modelo de referenciação destes documentos não pode ser
estandardizado. A regra essencial a adotar nestes casos é
facultar, na referência bibliográfica, a informação suficiente
para que o leitor possa localizar facilmente a fonte.
EXEMPLOS
Exemplo 1:
Ministério da Economia (1998), As novas energias não
poluentes ao serviço do desenvolvimento das empresas.
Lisboa: Gabinete de estudos prospetivos do Ministério da
Economia.
Exemplo 2:
Direção Geral do Turismo (2001), "Dados preliminares sobre
os fluxos turísticos registados em Portugal em 2000".
Brochura da Direção Geral do Turismo: Lisboa.
TESES E DISSERTAÇÕES
(Referenciar como um livro)

Exemplo:

Mendes, José Manuel (1999), Do ressentimento ao


reconhecimento: vozes, identidades e processos políticos
nos Açores: 1974-1996. Tese de doutoramento em sociologia.
Coimbra: Faculdade de Economia da Universidade de
Coimbra.
DOCUMENTOS LEGISLATIVOS
Pode seguir-se uma de duas opções.
Ao mencionar o diploma no corpo do texto, identificando-o
explicitamente ou não, cria-se uma nota de rodapé que identique
o documento legislativo (Exemplo: Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas - Lei nº 35/2014, de 20 de junho, alterada pela
Lei nº 48/2015, de 07/08). No final, a seguir à lista das referências
bibliográficas cria-se uma secção designada Fontes Legislativas
que lista todos os documentos citados.
Pode usar-se o diploma como fonte bibliográfica, citando-o e
referenciando-o como outra qualquer fonte [Exemplo: citar (Lei nº
62/2007) e referenciar Lei nº 62/2007 - Regime Jurídico das
Instituições do Ensino Superior, Diário da República, 1.ª série —
N.º 174 — 10 de setembro de 2007, 6358-6389]
A segunda opção é preferível quando se usam poucos
documentos legislativos e sobretudo quando não se fazem meras
remissões, transcrevendo-se texto do diploma legal consultado.
NOMES COMPOSTOS
Autores com nomes compostos devem ser citados, no corpo
do texto e na lista das referênicas bibliográficas, com o nome
composto.

Exemplos:
Amaral Júnior, Margarida ...
Castelo Branco, Luís ...
Garcia Márquez, Gabriel ...
Lévi-Strauss, Claude ...
Santa Eulal, Begona ...
São José, José ...
Os nomes espanhóis e os nomes de língua
castelhana são referenciados a partir do
penúltimo apelido (ex: García Márquez, Gabriel).

Nomes com apelidos van, von, Van, Von, de la,


Le, etc. (sobretudo de origem flamenga e
francófona) são ordenados a partir desses
apelidos (ex. Van Dijk, Yon; Van Neuman, Rose;
Le Galès, Patrick).
Todas as obras citadas têm de aparecer, por
ordem alfabética, na lista das referências
bibliográficas. E todas as obras referenciadas
têm de ser citadas pelo menos uma vez.

O sistema francês, ao contrário do sistema de


Harvard, usa predominantemente Bibliografias (o
que significa que são referenciadas obras
consultadas mas não citadas).
As referências bibliográficas deverão ser
colocadas no fim do texto, ou no final de
uma secção a seguir às notas de rodapé,
numa secção autónoma designada
"referências bibliográficas“.

As referências devem ser listadas por


ordem alfabética a partir do último nome do
primeiro autor.

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