Montagem e Manutenção

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 29

Aula 1 de Montagem e

Manutenção
Para comerçarmos vamos recapitular sobre a evolução
dos computadores. Lembrando que estamos na Quinta
Geração.
• Primeira Geração: (1940 - 1959)
• Segunda Geração: (1959 - 1965)
• Terçeira Geração : (1965- 1970)
• Quarta Geração : (1970- atualmente)
• Quinta Geração : (Em transição)
Segue um link de material extra para consulta sobre a Evo
lução dos Computadores.

http://producao.virtual.ufpb.br/books/camyle/introducao-a-c
omputacao-livro/livro/livro.chunked/ch01s02.html
Vamos aprender a
diferença entre Hardware
e Software.
Hardware e software
     
O hardware e o software são elementos que fazem parte de um computador, onde cada um
deles tem sua função para o desempenho e bom funcionamento.
Eles estão presentes em celulares, TVs, computadores, tablets, impressoras e até mesmo as
máquinas de lavar e micro-ondas.
O hardware corresponde aos componentes físicos do computador, ou seja, são as peças e
aparatos eletrônicos que, ao se conectarem, fazem o equipamento funcionar.
O software é a parte referente aos sistemas que executam as atividades, ou seja, são os
programas e aplicativos que fazem com a máquina funcione.
O que é hardware?
Os hardwares são as peças físicas que compõem um computador, como as
placas, o monitor, o teclado, a placa-mãe e o disco rígido.
Eles são divididos em quatro elementos:
•Dispositivos de entrada: são os componentes que o usuário conecta, como
teclado e mouse.
•Dispositivos de saída: são os componentes que traduzem os dados recebidos
para uma linguagem acessível ao usuário, como o monitor e as caixas de som.
•Componentes internos: são as peças que se conectam entre si para que o
computador funcione.
•Dispositivos de armazenamento secundário: são os componentes
responsáveis por armazenar os dados de forma permanente no computador.
Exemplos de Hardwrare
O que é software?
Os softwares representam todas as instruções que o computador recebe pelo
usuário para que uma determinada tarefa seja executada. Para isso, ele utiliza
códigos e linguagem de programação.
Eles são classificados de duas formas:
•Software de sistema: são programas que permitem a interação do usuário
com a máquina. Como exemplo podemos citar o Windows, que é um software
pago; e o Linux, que é um software livre.
•Software de aplicativo: são programas de uso cotidiano do usuário,
permitindo a realização de tarefas, como o editores de texto, planilhas,
navegador de internet, etc.
Exemplo de Software
Vamos desmembrar alguns Hardware do
computador
Você realmente reconhece um computador? Descreva o nome de cada
componente que aparece na imagem acima:

Se você respondeu monitor, teclado, mouse e gabinete, acertou!


 

Mas se a sua resposta foi monitor, teclado, mouse e torre,

também acertou.

Porém se você respondeu: monitor, teclado, mouse e CPU

cuidado tem algo errado na sua resposta.


Vamos analisar: O gabinete é uma caixa metálica onde dentro dele fica guardado todos
os componetes internos do computador.
Portanto o gabinete não é a CPU.

O gabinete funciona como uma espécie de carcaça, ou seja, uma caixa me-
tálica na qual organizamos as peças internas do micro. É comum muitas
pessoas chamarem o gabinete de CPU, sendo que isso é uma forma com-
pletamente errada de se referir ao gabinete. A CPU (Unidade Central de
Processamento), também conhecida como processador, é um componente
localizado dentro do gabinete e é considerado o cérebro do computador, pois
todas as informações passam por ela.
Placa-mãe ou placa principal (do inglês motherboard)
Tem esse nome, pois é a placa principal do computador. Ela é a base do micro. Nela estão ligados os
demais componentes, seja direta ou indiretamente.
Placas de Expansão

São placas que ficam no interior do gabinete e têm a função de


expandir os recursos da máquina.
 
Cada placa de expansão tem uma função específica. As mais utilizadas, hoje em dia,
são as placas de vídeo, as placas de rede e as placas de som e usb.
Vídeo
Rede

som
USB
Lembrando que essas placas são chamadas offboard, pois estão fora
da placa mãe. Ou seja, podem ser conectadas na placa mãe pelos Slots
de expansão, PCI ou PCIexpress.

Lembrando que slots de expansão são


barramentos.
A Unidade Central de Processamento
(CPU), também chamada microproces-
sador ou simplesmente processador, é
considerada o cérebro do computa- dor,
pois é o componente responsável por
todo o fluxo de informações de um
micro, ou seja, toda informação de um
micro passa por ela.
 
Existem vários modelos e fabricantes, e
também diferentes tecnologias, que
podem interferir no seu desempenho e
velocidade.
Algumas características do processador em geral:
•Frequência de Processador (Velocidade, clock). Medido em hertz, define a capacidade do processador em
processar informações ao mesmo tempo.
•Cores: O core é o núcleo do processador. Existem processadores core e multicore, ou seja, processadores
com um núcleo e com vários núcleos na mesma peça.
•Cache: A memória Cache é um tipo de memória auxiliar, que faz diminuir o tempo de transmissão de
informações entre o processador e outros componentes
•Potência: Medida em Watts é a quantia de energia que é consumida por segundo. 1W = 1 J/s (Joule por
segundo)
Vamos desmembrar o
processador
A imagem ilustra um esquema hipotético (e bastante abstrato) de comunicação entre o
processador, a memória e o conjunto de dispositivos de entrada e saída, representando o
funcionamento básico do computador. Note que a conexão entre estes itens é indicada por setas.
Isso é feito para que você possa entender a função dos barramentos (bus).
De maneira geral, os barramentos são responsáveis pela interligação e comunicação dos dispositivos em
um computador. Note que, para o processador se comunicar com a memória e o conjunto de dispositivos
de entrada e saída, há três setas, isto é, barramentos: um se chama barramento de endereços (address
bus); outro, barramento de dados (data bus); o terceiro, barramento de controle (control bus).
O barramento de endereços, basicamente, indica de onde os dados a serem processados devem ser
retirados ou para onde devem ser enviados. A comunicação por este meio é unidirecional, razão pela qual
só há seta em uma das extremidades da linha no gráfico que representa a sua comunicação.
É pelo barramento de dados que as informações transitam. Por sua vez, o barramento de controle faz a
sincronização das referidas atividades, habilitando ou desabilitando o fluxo de dados.
Imagine que o processador necessita de um dado presente na memória. Pelo barramento de endereços,
a CPU obtém a localização deste dado dentro da memória. Como precisa apenas acessar o dado, o
processador indica pelo barramento de controle que esta é uma operação de leitura. O dado é então
localizado e inserido no barramento de dados, por onde o processador, finalmente, o lê.
Clock interno
Em um computador, todas as atividades necessitam de sincronização. O clock interno (ou apenas clock) serve
justamente a este fim, ou seja, basicamente, atua como um sinal para sincronismo. Quando os dispositivos do
computador recebem o sinal de executar suas atividades, dá-se a esse acontecimento o nome de "pulso de
clock". Em cada pulso, os dispositivos executam suas tarefas, param e vão para o próximo ciclo de clock.
A medição do clock é feita em hertz (Hz), a unidade padrão de medidas de frequência, que indica o número de
oscilações ou ciclos que ocorre dentro de uma determinada medida de tempo, no caso, segundos. Assim, se um
processador trabalha à 800 Hz, por exemplo, significa que ele é capaz de lidar com 800 operações de ciclos de
clock por segundo.
A palavra kilohertz (KHz) é utilizada para indicar 1000 Hz, assim como o termo megahertz (MHz) é usado para
referenciar 1000 KHz (ou 1 milhão de hertz). De igual forma, gigahertz (GHz) é a denominação usada quando se
tem 1000 MHz e assim por diante. Com isso, se um processador conta com, por exemplo, uma frequência de 800
MHz, significa que pode trabalhar com 800 milhões de ciclos por segundo.
Neste ponto, você provavelmente deve ter entendido que é daqui que vem expressões como "processador Intel
Core i5 de 2,8 GHz“.
FSB (Front Side Bus)
As frequências com as quais os processadores trabalham são conhecidas como clock interno. Mas, os
processadores também contam com o que chamamos de clock externo ou Front Side Bus (FSB) ou,
ainda, barramento frontal.
O FSB existe porque, devido a limitações físicas, os processadores não podem se comunicar com o chipset e
com a memória RAM - mais precisamente, com o controlador da memória, que pode estar na ponte norte
(northbridge) do chipset - utilizando a mesma velocidade do clock interno. Assim, quando esta comunicação é
feita, o clock externo, de frequência mais baixa, é que entra em ação.
Importante!!!

É importante deixar claro, no entanto, que se dois processadores diferentes - um da Intel e outro da
AMD, por exemplo - tiverem clock interno de mesmo valor - 3,2 GHz, para exemplificar -, não
significa que ambos trabalham com a mesma velocidade. Cada processador tem um projeto distinto
e conta com características que determinam o quão rápido podem ser. Assim, um determinado
processador pode levar, por exemplo, 2 ciclos de clock para executar uma instrução. Em outro
processador, esta mesma instrução pode requerer 3 ciclos.
Vale ressaltar também que muitos processadores - especialmente os mais recentes - transferem 2
ou mais dados por ciclo de clock, dando a entender que um chip que realiza, por exemplo,
transferência de 2 dados por ciclo e que trabalha com clock externo de 133 MHz, o faz à 266 MHz.
Por este e outros motivos, é um erro considerar apenas o clock interno como parâmetro de
comparação entre processadores diferentes.
Bits dos processadores
O número de bits é outra importante característica dos processadores e, naturalmente, tem grande
influência no desempenho deste dispositivo. Processadores mais antigos, como o 286, trabalhavam com
16 bits. Durante muito tempo, no entanto, processadores que trabalham com 32 bits foram muitos
comuns, como as linhas Pentium, Pentium II, Pentium III e Pentium 4 da Intel ou Athlon XP e Duron da
AMD. Alguns modelos de 32 bits ainda são encontrados no mercado, todavia, o padrão atual são os
processadores de 64 bits, como os da linha Core i7, da Intel, ou Phenom, da AMD.
Em resumo, quanto mais bits internos o processador possuir, mais rapidamente ele poderá fazer
cálculos e processar dados em geral, dependendo da execução a ser feita. Isso acontece porque os bits
dos processadores representam a quantidade de dados que os circuitos desses dispositivos conseguem
trabalhar por vez.
Memória Cache
A memória cache consiste em uma pequena quantidade de memória SRAM embutida no processador. Quando este
precisa ler dados na memória RAM, um circuito especial chamado "controlador de cache" transfere blocos de dados
muito utilizados da RAM para a memória cache. Assim, no próximo acesso do processador, este consultará a
memória cache, que é bem mais rápida, permitindo o processamento de dados de maneira mais eficiente.
Se o dado estiver na memória cache, o processador a utiliza, do contrário, irá buscá-lo na memória RAM. Perceba
que, com isso, a memória cache atua como um intermediário, isto é, faz com que o processador nem sempre
necessite chegar à memória RAM para acessar os dados dos quais necessita. O trabalho da memória cache é tão
importante que, sem ela, o desempenho de um processador pode ser seriamente comprometido.
Os processadores trabalham, basicamente, com dois tipos de cache: cache L1 (Level 1 - Nível 1)
e cache L2 (Level 2 - Nível 2). Este último é, geralmente mais simples, costuma ser ligeiramente maior
em termos de capacidade, mas também um pouco mais lento. O cache L2 passou a ser utilizado
quando o cache L1 se mostrou insuficiente.
Antigamente, um tipo se distinguia do outro pelo fato de a memória cache L1 estar localizada junto ao
núcleo do processador, enquanto que a cache L2 ficava localizada na placa-mãe. Atualmente, ambos
os tipos ficam localizados dentro do chip do processador, sendo que, em muitos casos, a cache L1 é
dividida em duas partes: "L1 para dados" e "L1 para instruções".
Dependendo da arquitetura do processador, é possível encontrar modelos que contam com um terceiro
nível de cache (L3).
Mas o cache L3 não é, necessariamente, novidade: a AMD chegou a ter um processador em 1999
chamado K6-III que contava com cache L1 e L2 internamente, característica incomum à época, já que
naquele tempo o cache L2 se localizava na placa-mãe, como já explicado. Com isso, esta última
acabou assumindo o papel de cache L3.
Acesse os links e descubra mais sobre processadores e seus componentes

https://www.infoescola.com/informatica/memoria-c
ache/

https://www.youtube.com/watch?v=zzx5p_VGf44

Você também pode gostar