(61219 365407) Unidade - 02 - 2020 1
(61219 365407) Unidade - 02 - 2020 1
(61219 365407) Unidade - 02 - 2020 1
Objetivos
Coletar, encaminhar e distribuir as águas pluviais para as
redes internas ou externas de drenagem.
Legislação
Lei 13.501/2017: “Lei das Águas, passa a ter o seguinte
objetivo: incentivar e promover a captação, a preservação e o
aproveitamento de águas pluviais.”
A Legislação Municipal de Florianópolis determina:
Lei 567/2016: Estabelece a obrigatoriedade da instalação do
sistema de aproveitamento de água da chuva, em postos de
combustíveis que possuem sistema de lavação de automóveis
que utilizem água, nos demais estabelecimentos comerciais
que possuam sistema de lavação de automóveis e/ou similares.
1. Instalações para captação de águas pluviais
NBR 10844
o O sistema de esgotamento das águas pluviais deve ser
completamenteseparado da rede deesgotos sanitários, rede de água
fria e de quaisquer outras instalações prediais. Deve-seprever
dispositivo de proteção contra o acesso de gases no interior da
tubulação de águaspluviais, quando houver risco de penetração
destes.
o Nas junções e, no máximo de 20 em 20 metros, deve haver uma
caixa de inspeção.
o Quando houver risco de obstrução, deve-se prever mais de uma
saída.
o Lajes impermeabilizadas devem ter declividade mínima de 0,5Calhas
de beiral e platibanda devem ter declividade mínima de 0,5%.
o Nos casos em que um extravasamento não pode ser tolerado, pode-
se prever extravasores de calha que descarregam em locais
adequados.
o Sempre que possível, usar declividade maior que 0,5% para os
condutores horizontais.
1. Instalações para captação de águas pluviais
1. Instalações para captação de águas pluviais
Partes do Sistema
Calhas de Chuva (Fibra, PVC, Concreto
revestido).
Tubo de queda pluvial: prumada coletora
dos diversos pontos possíveis de acúmulo de
águas pluviais (calhas de cobertura,
terraços, lajes impermeabilizadas e
sacadas).
Ramais coletores pluvial: tubulação
horizontal que interliga a prumada coletora
aos diversos pontos de captação (ralo
sifonado, ralo seco e ralo hemisférico).
Instalações para captação de águas pluviais
Instalações para captação de águas pluviais
Instalações para captação de águas pluviais
Instalações para captação de águas pluviais
Área de contribuição
650L/min
Condutos verticais
Ábacos para a determinação de diâmetros de condutores verticais NBR 10844
Instalações para captação de águas pluviais
fig 09
Objetivo
Lavatório
o lavatório, a pia de cozinha, o tanque e as máquinas de lavar louça
ou roupa.
Subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário
fig 01
Instalações prediais de esgoto sanitário e captação de águas pluviais
Prof. Alcemir Medeiros
CAIXA DE GORDURA
Dispositivo complementar projetado para separar e reter substâncias
gordurosas indesejáveis às redes de esgoto sanitário. Como qualquer caixa
sifonada, é dividida em duas câmaras, uma receptora e outra vertedora,
separadas por um septo não removível.
Na câmara receptora, as gorduras, graxas e óleos ficam depositadas na
superfície do líquido, formando camadas que devem ser removidas
periodicamente. A caixa de gordura deve ser instalada em local de fácil
acesso e com boas condições de ventilação, com tampa hermética e de
fácil remoção.
É proibido o uso de caixas de gordura individuais nos andares dos
edificíos, devendo ser adotada caixas de gordura coletivas no
pavimento inferior dessas construções (NBR-8166:1999).
CAIXA DE GORDURA
Ventilação em Circuito
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Dimensionamento
Exercícios https://youtu.be/o4t25gOWUKE
Determinar os diâmetros dos ramais de descarga, ramais de esgoto, caixas
sifonadas, ramal de ventilação, coluna de ventilação e tubo de queda para o
banheiro residencial esquematizado a seguir. Indicar o sentido de escoamento e
a inclinação dos ramais de descarga e de esgoto.
Exercícios https://youtu.be/o4t25gOWUKE
Disposição dos efluentes do coletor predial
https://youtu.be/_VH8RnNUpME
PARTES EXTERNAS PRINCIPAIS DO
SISTEMA
Tanque séptico (fossa séptica): unidade do
sistema convencional de tratamento de afluentes,
com forma cilíndrica ou prismática retangular de
fluxo horizontal, responsável pelo processo de
sedimentação, flotação e digestão do lodo
sedimentado.
Todos os despejos do esgoto doméstico são
encaminhados para o tanque séptico através do
coletor predial. No interior do tanque, esses
despejos deslocam-se horizontalmente e com
pequena velocidade, nele permanecendo por um
período de tempo que pode variar de 12 a 24
horas, dependendo da contribuição diária de
esgoto (ABNT, 1993; SANEPAR, 2000).
PARTES EXTERNAS PRINCIPAIS
DO SISTEMA
A pequena velocidade de escoamento do esgoto
permite que os sólidos mais pesados dirijam-se
ao fundo do tanque para formar o lodo, e que
os menos pesados subam para flutuar na massa
líquida, constituindo a escuma. O lodo
acumulado no fundo sofre ação das bactérias
anaeróbias, isto é, sofre digestão anaeróbia e se
transforma em substâncias sólidas parcialmente
mineralizadas, que se liquefazem e formam
gases. Por fim, o lodo digerido fica com seu
volume bastante reduzido e o líquido,
parcialmente clarificado, pode ser conduzido
para a sua disposição final (SANEPAR, 2000).
PARTES EXTERNAS PRINCIPAIS
DO SISTEMA
PARTES EXTERNAS PRINCIPAIS
DO SISTEMA
PARTES EXTERNAS PRINCIPAIS
https://www.youtube.com/watch?v=pA3h9zzXOkw
DO SISTEMA
Partes externas principais do sistema
Filtro anaeróbio: unidade do sistema convencional de tratamento de
efluentes, destinado ao afogamento do meio biológico filtrante,
podendo ser de forma cilíndrica ou retangular prismática.
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário
Partes externas principais do sistema
Sumidouro (poço absorvente): unidade “seca” com
forma retangular ou cilíndrica escavada no solo, com
paredes vazadas que orienta a infiltração de água
residuária no terreno.
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário
fig 07
Instalações prediais de esgoto sanitário e captação de águas pluviais
Prof. Alcemir Medeiros
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário
fig 08
Instalações prediais de esgoto sanitário e captação de águas pluviais
Prof. Alcemir Medeiros
Instalações Prediais de Esgoto Sanitário