Ministros Extraordinários Da Comunhão - Quixadá
Ministros Extraordinários Da Comunhão - Quixadá
Ministros Extraordinários Da Comunhão - Quixadá
Ministros
Extraordinários
da Sagrada
Comunhão
Eucarística
(MESCE)
Prof. Dr. Rudy Albino de
Assunção
5 ADVERTÊNCIAS
• As normas servem para a comunhão eclesial, não para a divisão.
“Quando comungarem de
pé, recomenda-se fazer,
antes de receber o
Sacramento, a devida
reverência, que devem
estabelecer as mesmas
normas” (RS, n. 90).
A COMUNHÃO NA MÃO E NA BOCA
“Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja
receber a sagrada Comunhão na boca ou se, o que
vai comungar, quer receber na mão o Sacramento
(...). Sem dúvida, ponha-se especial cuidado em que
o comungante consuma imediatamente a hóstia, na
frente do ministro, e ninguém se desloque (retorne)
tendo na mão as espécies eucarísticas. Se existe
perigo de profanação, não se distribua aos fiéis a
Comunhão na mão”. (RS, n. 92).
COMO RECEBER A
COMUNHÃO NA MÃO
COMO DAR
A COMUNHÃO NA BOCA?
O CUIDADO COM A COMUNHÃO
“A bandeja para a
Comunhão dos fiéis
se deve manter, para
evitar o perigo de que
caia a hóstia sagrada
ou algum fragmento”
(RS, n. 93).
Não cabe ao
Ministro da
Comunhão
realizar a
purificação,
dentro ou fora
da Missa!
A PURIFICAÇÃO DOS
VASOS SAGRADOS
A PURIFICAÇÃO
DOS VASOS SAGRADOS
O sacerdote, retorne ao altar depois da
distribuição da Comunhão. De pé junto ao altar
ou na credência, ele purifica a patena ou a
âmbula (cibório ou píxide) sobre o cálice;
depois purifica o cálice, como prescreve o
Missal, e seca o cálice com o purificador.
Quando está presente o diácono, este regressa ao
altar com o sacerdote e purifica os vasos.
A PURIFICAÇÃO DOS VASOS
SAGRADOS
Também se permite deixar os vasos para purificar,
sobretudo se são muitos, sobre o corporal e
oportunamente cobertos, no altar ou na credência, de
forma que sejam purificados pelo sacerdote e o diácono,
imediatamente depois da Missa, uma vez despedido o
povo. Do mesmo modo, o acólito devidamente instituído,
ajuda ao sacerdote ou ao diácono na purificação e arranjo
dos vasos sagrados, quer seja no altar, quer seja na
credência. Na ausência do diácono, o acólito
liturgicamente instituído leva os vasos sagrados à
credência, de onde os purifica, seca e arruma, da
forma costumeira. (RS, n. 119)
II. COMUNHÃO AOS
ENFERMOS E VIÁTICO
II. COMUNHÃO AOS
ENFERMOS E VIÁTICO
O sacerdote, ou diácono, ou ministro extraordinário,
quando o ministro ordinário esteja ausente ou
impedido, ao levar ao enfermo a Sagrada Eucaristia
para a Comunhão, irá diretamente, na medida do
possível, desde o lugar onde se guarda o Sacramento
até o domicilio do enfermo, excluído de qualquer
outra atividade profana, para evitar todo perigo de
profanação e para guardar o máximo respeito ao
Corpo de Cristo. Além disso, siga-se sempre o ritual
para administrar a Comunhão aos enfermos, como se
prescreve no Ritual Romano. (RS, n. 133)
A CONSERVAÇÃO DA EUCARISTIA
Ninguém leve a
Sagrada Eucaristia para
casa ou a outro lugar,
contra as normas do
direito. (RS, n. 132).
A sagrada
comunhão e o
culto do
eucarístico fora
da Missa
*
Comunhão aos
Enfermos:
(n. 54-63)
Observação:
A numeração que aparece em parênteses nos
próximos slides referem-se à numeração do
livro “A sagrada comunhão e o culto do
mistério eucarístico fora da Missa”, exceto
quando aparecer a sigla de outro documento;
por exemplo RS (Redemptionis sacramentum).
BORSA
TECA
Comunhão aos Enfermos
(nn. 54-63)
• Sagrada Comunhão
• Ritos Iniciais a) Convite + Pai-nosso
a) Saudação b) Apresentação do
b) Ato Penitencial Santíssimo
c) Leitura da Sagrada c) Comunhão
Escritura d) Oração depois da
Comunhão
• Ritos Finais
a) Invocação da Bênção
Comunhão aos Enfermos
(Rito Breve, n. 64-67)
a) Antífona
b) Apresentação do Santíssimo
c) Comunhão
d) Oração depois da Comunhão
O VIÁTICO (n. 68-78)
“Provisão para o caminho”
Celebração do Viático (nn. 68-78)
• Ritos Iniciais • Viático
a) Saudação a) Convite + Pai-nosso
b) Exortação b) Apresentação do
c) Ato Penitencial Corpo de Cristo
• Breve leitura da c) Comunhão
Palavra de Deus • Ritos Finais
• Profissão de fé a) Oração
batismal b) Bênção
• Preces pelo enfermo
III. ADORAÇÃO AO
SANTÍSSIMO SACRAMENTO (n. 91)
O MINISTRO DA EXPOSIÇÃO DO
SANTÍSSIMO SACRAMENTO
O ministro ordinário da exposição do Santíssimo
Sacramento é o sacerdote ou o diácono, que, no fim da
adoração, antes de repor o Santíssimo, abençoa o povo com
o mesmo Sacramento.
Porém, na ausência do sacerdote ou do diácono, ou estando
eles legitimamente impedidos, podem expor o Santíssimo à
adoração pública dos fiéis e repô-l’O depois, o acólito e
outro ministro extraordinário da sagrada comunhão, ou
outrem designado pelo Ordinário do lugar.
Todos estes podem fazer a exposição abrindo o tabernáculo,
ou ainda, se for oportuno, depondo a píxide sobre o altar, ou
colocando a hóstia na custódia. No fim da adoração repõem
o Santíssimo no tabernáculo. (n. 91)
A EXPOSIÇÃO DO SANTÍSSIMO
SACRAMENTO
“A exposição da Santíssima Eucaristia seja feita
sempre como se prescreve nos livros litúrgicos.
Além disso, não se exclua a reza do rosário,
admirável «em sua simplicidade e em sua
profundidade», diante da eucarística encerrada no
sacrário ou do santíssimo Sacramento exposto. Sem
dúvida, especialmente quando se fez a exposição,
evidencie-se o caráter, nesta oração, de
contemplação dos mistérios da vida de Cristo
Redentor e dos desígnios salvíficos do Pai
onipotente, sobretudo utilizando leituras tiradas da
sagrada Escritura”. (RS, n. 137)
A EXPOSIÇÃO DO SANTÍSSIMO
SACRAMENTO
Documento 52 da CNBB
ESQUEMA DA
CELEBRAÇÃO DA PALAVRA
a) Os ritos iniciais, cuja finalidade é conseguir que os fiéis,
quando se reúnem, constituam a comunidade e se disponham
dignamente para a celebração;
b) a liturgia da palavra, na qual o próprio Deus fala ao seu povo,
para lhe manifestar o mistério da redenção e da salvação; o povo
responde mediante a profissão de fé e a oração universal;
c) a ação de graças, com a qual se bendiz a Deus pela sua
imensa glória (cf. n. 45);
d) os ritos da comunhão, pelos quais se exprime e realiza a
comunhão com Cristo e com os irmãos, sobretudo com aqueles
que, no mesmo dia, participam do sacrifício eucarístico;
e) os ritos da conclusão, através dos quais se indica a relação
que existe entre a liturgia e a vida cristã.
O que o Ministro não pode fazer...
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