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Biomedicina

O documento discute diferentes tipos de soluções, incluindo soluções moleculares, iônicas e as regras de solubilização. Também aborda conceitos como concentração, pontos de saturação, curvas de solubilidade e como preparar soluções de concentração definida.

Enviado por

Daniela Leal
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O documento discute diferentes tipos de soluções, incluindo soluções moleculares, iônicas e as regras de solubilização. Também aborda conceitos como concentração, pontos de saturação, curvas de solubilidade e como preparar soluções de concentração definida.

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SOLUÇÕES &

CONCENTRAÇÕES
DISPERSÕES

https://issuu.com/heberbensi/docs/quimica-feltre-vol-2
ÁGUA, ÁLCOOL E GASOLINA

SOLUÇÃO MOLECULAR

https://issuu.com/heberbensi/docs/quimica-feltre-vol-2
SOLUÇÃO IÔNICA

https://issuu.com/heberbensi/docs/quimica-feltre-vol-2
REGRAS DE SOLUBILIZAÇÃO

SEMELHANTE SOLUBILIZA SEMELHANTE

UMA SUBSTÂNCIA POLAR TENDE A DISSOLVER NUM


SOLVENTE POLAR.

UMA SUBSTÂNCIA APOLAR TENDE A DISSOLVER NUM


SOLVENTE APOLAR.

ÁGUA – SOLVENTE “UNIVERSAL”

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PONTO DE SATURAÇÃO

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CURVA DE SOLUBILIDADE

Temperatura Gramas de KNO3


(ºC) em 100g de água

0 15
10 20
20 32
30 46
40 64
50 85
60 110
70 137
80 169
90 204
100 246
CURVA DE SOLUBILIDADE DE GASES EM LÍQUIDOS

 Em geral, os gases são pouco solúveis em líquidos;

 Sua solubilidade depende da pressão e temperatura;

 Aumentando a T°C, o líquido tende a expulsar o gás;

Os peixes, não vivem bem em águas quentes, por falta


de O2 dissolvido na água.

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CURVA DE SOLUBILIDADE DE GASES EM LÍQUIDOS
 Aumentar a pressão sobre o gás?

• Empurrando o gás para dentro do líquido, ou seja, a


solubilidade aumenta.

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EXERCÍCIO – CURVA DE SOLUBILIDADE
(UNIR - RO) Considere o seguinte gráfico referente ao coeficiente de solubilidade de KNO 3 em água em função da
temperatura: Ao adicionar, num recipiente, 40 g de nitrato de potássio em 50 g de água à
temperatura de 40 °C, pode-se afirmar:
a) Apenas parte do sólido se dissolverá, permanecendo aproximadamente 20 g no
fundo do recipiente.
b) Apenas parte do sólido se dissolverá, permanecendo aproximadamente 10 g no
fundo do recipiente.
c) Tem-se uma solução insaturada.
d) O resfriamento dessa solução não variará a quantidade de sólido dissolvido.
e) O aquecimento dessa solução, num sistema aberto, não modificará a quantidade de
nitrato de potássio dissolvido. 

Alternativa “b”.
A 40 °C, o coeficiente de solubilidade do KNO3 é de 60 g em 100 g de água:
60 g de KNO3 ------- 100 g de H2O
Coeficiente de solubilidade de KNO3 em            x ------- 50 g de H2O
água em função da temperatura           x = 30 g de KNO3
EXERCÍCIO – CURVA DE SOLUBILIDADE
RESOLUÇÃO

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CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES
 PODEMOS DISTINGUIR E CALCULAR A PROPORÇÃO DE SOLUTO EM RELAÇÃO AO SOLVENTE?

 QUALITATIVA. EXEMPLO: VISUAL E  QUANTITATIVA: CÁLCULOS DE CONCENTRAÇÃO


PALADAR,...
Exemplos do cotidiano:

 Teor alcoólico (vinho 12%)

 Álcool na corrente sanguínea (0,2 g/L)

 Teor de glicose no sangue (75 a 110 mg/dL)

 Café mais ou menos forte;  Teor de cálcio no sangue (8,5 a 10,5 mg/dL)

 Molho mais ou menos salgado;


 ...
Poluentes, agrotóxicos,
entre outros
UNIDADES E CONVERSÃO
 As quantidades de soluto e solvente podem ser dadas em massa (g, kg, ...), em volume (m 3, L, mL, ...)
ou em mols.
CONCENTRAÇÃO COMUM OU CONCENTRAÇÃO (C)
Concentração em massa (C): indica a massa de soluto (msoluto) que se encontra dissolvida em um volume

padrão de solução (Vsolução).

C é a quantidade, em gramas, que existe em 1 litro de solução

Cuidado com as unidades de massa e volume, ou mesmo de concentração, pois estas podem vir expressas,
eventualmente, em mg, mL, g/mL, Kg/L, mg/dL, etc.
CONCENTRAÇÃO COMUM OU CONCENTRAÇÃO (C)
Exemplo:

 Uma solução 1 g/L possui um grama de soluto dissolvido em um litro de solução

 Uma solução 20 g/L possui 20 gramas de soluto dissolvidos em um litro de solução

1 g/L........1 g de soluto..........1 L de solução

20 g/L........20 g de soluto..........1 L de solução

30g/mL........30 g de soluto..........1 mL de solução

g/L???? 0,03 g/L


COMO PREPARAR UMA SOLUÇÃO DE CONCENTRAÇÃO DEFINIDA?

 No preparo de soluções pode haver expansão, contração ou manutenção de volume, ao adicionar o soluto
no solvente.

Por exemplo: ao adicionar 20 g de soluto a 1L de água, pode ocorrer que o Vfinal seja
superior a 1L

1. Pesar o soluto com a maior precisão possível;

2. Dissolver o soluto em um volume inferior a Vfinal da


solução;

3. Transferir a solução para um balão volumétrico de


adequado e avolumar com o solvente.
COMO PREPARAR UMA SOLUÇÃO DE CONCENTRAÇÃO DEFINIDA?

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/1343/atividade3/atividade3.htm

Atividade extraída da aula "As soluções no cotidiano" do professor Wesley Pereira da Silva, de Brasília - DF. Disponível no Portal do
Professor/MEC. Acessado em 11/07/2013. Todas as informações contidas nela são de responsabilidade do autor. 
CONCENTRAÇÃO (C) VS DENSIDADE (d)
NÃO CONFUNDA CONCENTRAÇÃO COM DENSIDADE DA SOLUÇÃO!!!

 A densidade da solução indica a massa da solução correspondente a uma unidade de volume.


 Não é um forma direta de expressão concentração, mas está constantemente envolvida em problemas de concentração
de soluções, pois depende de sua concentração.

Exemplo: Foram preparados 200 mL de uma solução dissolvendo-se 2 g de um sal em 200 g de água. Calcule a densidade
dessa solução em g/L.
Como foram dadas as massas do soluto e do solvente, ao somá-las, determinamos a massa da solução:
m = m1 + m2
m = 2 + 200 = 202 g d  d  L

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CONCENTRAÇÃO (C) VS DENSIDADE (d)
 São comuns tabelas que relacionam densidades com concentrações de soluções. Por exemplo, soluções
aquosas de ácido sulfúrico:

É muito usual a utilização de densidades em aplicações práticas:

 Em exames de urina, o resultado normal se situa entre 1,010 e 1,030 g/mL

 Qualidade do leite da vaca – 1,028 e 1,033 g/mL

 Qualidade da gasolina – 0,700 e 0,750 g/mL

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EXERCÍCIOS - CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES

Exemplo: 40 g de nitrato de potássio foram dissolvidos em 190 cm 3 de água destilada, fornecendo 200 cm3 de
solução. Calcule a concentração em massa dessa solução em g/L. 200 g/L

Exemplo: Num balão volumétrico de 250 mL adicionou-se 2 g de sulfato de amônio [(NH 4)2SO4]. Qual a
concentração da solução obtida, em g/L. 8 g/L
CONCENTRAÇÃO EM PPM
 Concentração em partes por milhão (ppm): a concentração em PPM indica quantas partes do soluto
existem em um milhão de partes da solução (em volume ou em massa).

1 ppm= 1 parte do soluto / 106 partes de solução 1ppm = 1/1000000 = 0.000001 = 1×10-6 = 0,0001%

1) PPM expressa em volume/volume (ppm (v/v)): unidade usada para expressar concentrações de soluções
gasosas

2) PPM expressa em massa/massa (ppm (m/m)): unidade usada para expressar concentrações de soluções
sólidas.

http://www.rapidtables.com/math/number/PPM.htm#ppm to percent
CONCENTRAÇÃO EM PPM

3) Concentração em ppm expressa em massa/volume (ppm (m/v)): unidade usada para expressar
concentrações de soluções muito diluídas.
CONCENTRAÇÃO EM PPB E PPT
 Concentração em partes por bilhão (ppb): indica quantas partes do soluto existem em um bilhão de
partes da solução (em volume ou em massa)
1 ppb= 1 parte do soluto / 109 partes de solução

 Concentração em partes por trilhão (ppt): indica quantas partes do soluto existem em um trilhão de
partes da solução (em volume ou em massa)
1 ppt= 1 parte do soluto / 1012 partes de solução
TÍTULO OU FRAÇÃO EM MASSA
 Imagine uma solução formada por 10 g de cloreto de sódio e 90 g de água.

A massa total será: 10 g + 90 g = 100 g de solução. Assim, podemos dizer que:

 A fração em massa do soluto costuma ser chamada de título em massa da solução.

Título em massa (Tm) é o quociente entre a massa do soluto e a massa total da solução (soluto+solvente).
TÍTULO OU FRAÇÃO EM MASSA
 O título não tem unidade e independe da unidade usada em seu cálculo. Exemplo: 10 kg de NaCl e 90 kg
de água, os resultados seriam os mesmos.

 Note que o título varia entre zero e um (0 < título < 1).

 Título percentual em massa ou percentual em massa de soluto: no mesmo exemplo pode-se dizer que a
solução contém 10%, em massa, de NaCl.

 Essa maneira de expressar a concentração de uma solução é muito usada na prática.

 Soro fisiológico empregado a 0,9% de NaCl (significa que há 0,9 g de NaCl em


cada 100 g de soro)
TÍTULO EM VOLUME
 Título em volume (Tv): indica o número de unidades de volume de soluto existente em 100 unidades de
volume da solução.

 O título em volume pode ser igualmente expresso em termos percentuais, nesse caso, é denominado de
porcentagem em volume do soluto.
 Exemplo: Álcool a 96%, a mistura de álcool e água ou em soluções gás-gás (percentual de O2 no ar)

Exemplo: Uma massa de 40g de NaOH são dissolvidas em 160g de água. Qual a porcentagem, em massa, de
NaOH presente nesta solução?

Exemplo: Calcule a porcentagem em volume de etanol em uma solução preparada pela dissolução de 80 g de
etanol em 1L de água destilada. Considere a densidade do etanol como sendo igual a 0,8 g/mL e a densidade da
solução resultante como sendo igual a 0,998 g/mL.
EXPRESSÕES QUÍMICAS DE CONCENTRAÇÃO
 Até aqui vimos a concentração comum e o título. Nelas aparecem massas (em mg, g, kg, etc.) ou volumes
(em mL, L, m3, etc.).

 As expressões químicas de concentração são aquelas que dependem da quantidade de soluto em mols, sendo
que o número de mols do soluto é o quociente entre sua massa e sua massa molar (MM).

Neste ponto, devemos lembrar que a massa molar de uma substância expressa a massa em gramas de 1 mol dessa
substância.

 Tais formas são mais importantes na Química, pois o mol é a unidade básica da quantidade de matéria,
que facilita os cálculos químicos.

 Citaremos, então, as concentrações em “mols do soluto por litro de solução”, a “fração em mols do
soluto” e a “molalidade”.
CONCENTRAÇÃO EM MOLS/L OU MOLARIDADE (M)
 Concentração em mols por litro, concentração molar ou molaridade (M) da solução é a
quantidade, em mols, do soluto existente em 1 litro de solução.

Exemplo:
- Uma solução 1 M possui 1 mol de soluto dissolvido em um litro de solução.
- Uma solução 0,5 M possui 0,5 mols de soluto dissolvidos em um litro de solução.
FÓRMULAS PARA MOLARIDADE (M)
Generalizando, temos que:

Como o número de mols do soluto (n1) é o quociente entre sua massa (m1) e sua massa molar (M1), temos:

Substituindo essa última expressão na fórmula acima, temos:


OBSERVAÇÕES
 Expressão “molar” - Quando uma solução tem, por exemplo, molaridade igual a 5 mol/L, frequentemente encontramos
a expressão “solução 5 molar”; e quando M % 1 mol/L, é comum o uso da expressão “solução molar”.

Modernamente, a IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) reserva a palavra molar exclusivamente para
indicar grandezas (massa, volume, etc.) relativas a 1 mol de uma dada substância pura. É, portanto, desaconselhável usar a
expressão molar para indicar concentração de uma solução. No entanto, dado o uso ainda generalizado dessas expressões,
vocês podem encontra-las em muitos exercícios.

 Cuidado com as unidades - Prestem atenção às unidades usadas: como a molaridade é expressa em mols por litro,
devemos evidentemente usar o volume também em litros. Esta observação é importante para a resolução de certos
problemas.

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RELAÇÃO ENTRE MOLARIDADE E CONCENTRAÇÃO COMUM

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DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES
VOCÊS JÁ REALIZARAM DILUIÇÕES DE SOLUÇÕES?

Comumente, em nosso dia-a-dia, realizamos a diluição de soluções, isto é, acrescentamos a


elas um pouco de solvente:

 Adicionamos água ao suco de fruta concentrado


 Colocamos um pouco de água quente em um café forte
 O detergente líquido dilui-se na água, durante a lavagem da louça
 Na agricultura, os inseticidas são diluídos em água
 Na construção civil, adiciona-se solvente à tinta
DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES
Diluir uma solução significa adicionar a ela uma porção do próprio solvente puro

O V e a C de uma solução são inversamente proporcionais.


DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES
Para a molaridade, pode-se chegar à mesma conclusão e a uma
fórmula análoga à da concentração:
DILUIÇÃO SERIADA
APLICAÇÃO DA DILUIÇÃO SERIADA
CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES
VOCÊS JÁ REALIZARAM CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES?

Esse processo é também muito comum em nosso cotidiano.

 Na cozinha nós fervemos os alimentos para, por exemplo,


engrossar a sopa, a calda dos doces, etc.;
 Nas salinas, o sol e o vento fazem evaporar a água do mar,
permitindo, assim, a cristalização do sal comum;

No laboratório, concentra-se uma solução por meio de um


aquecimento cuidadoso, de modo a evaporar apenas o solvente
(restrito às soluções em que o soluto não seja volátil).

É importante destacar que, quando se concentra uma solução,


continuam valendo as fórmulas apresentadas para a diluição.
DILUIDO OU CONCENTRADO?

VÔCE É DONO DE UMA EMPRESA DE PRODUTOS QUÍMICOS LÍQUIDOS. SUA FÁBRICA


É DISTANTE DOS LOCAIS DE VENDA.
SERIA MELHOR VENDER UM PRODUTO CONCENTRADO OU DILUÍDO?

 As soluções aquosas de produtos químicos são vendidas, em geral, em concentrações


elevadas. Ao chegarem aos laboratórios ou às indústrias químicas, porém, essas soluções
são (quase sempre) diluídas antes de ser empregadas.
 Esse procedimento evita o grande custo acarretado pelo transporte da água, além de
permitir que o próprio consumidor controle a concentração em que o produto químico
(soluto) será utilizado.

ENTRETANTO, O CUSTO DO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO, SE HOUVER, DEVE SER


AVALIADO
MISTURA DE SOLUÇÕES
Em nosso dia-a-dia, misturamos soluções com muita frequência.

 Refeição matinal, misturamos café e leite, em várias proporções


 Suco de limão e água potável para fazer limonada
 Tintas de cores diferentes para obter tonalidades intermediárias.

No laboratório:

 Misturar soluções de um mesmo soluto


 Misturar soluções de solutos diferentes
 neste caso, os solutos podem reagir ou não entre si.

Em qualquer caso, porém, estaremos supondo que o solvente é sempre o mesmo e que
as soluções são relativamente diluídas, pois só nessas hipóteses é que o volume final
será igual à soma dos volumes iniciais das soluções que são misturadas.
MISTURA DE SOLUÇÕES DE UM MESMO SOLUTO
Vamos imaginar duas soluções (A e B) de cloreto de sódio (NaCl), como ilustrado abaixo.

Na solução final (A + B):


 A massa do soluto é igual à soma das massas
dos solutos em A e B. Portanto:
m = 7 + 8  m = 15 g de NaCl

 O volume da solução também é igual à soma


dos volumes das soluções A e B. Portanto:
v = 100 + 200  m = 300 mL de solução

Valor compreendido entre as concentrações iniciais


MISTURA DE SOLUÇÕES DE UM MESMO SOLUTO
MISTURA DE SOLUÇÕES DE UM MESMO SOLUTO
MISTURA DE SOLUÇÕES DE SOLUTOS DIFERENTES
SOLUTOS QUE NÃO REAGEM ENTRE SI

Misturarmos as soluções A (NaCl) e B (KCl)  Os solutos não reagem entre si.


 Não tem sentido a soma das massas dos solutos,
pois são substâncias diferentes.
O que fazer então?

Considerar cada soluto de modo independente.


Como se cada solução inicial sofresse uma diluição!
Aplicamos a formula de diluição.
MISTURA DE SOLUÇÕES DE UM MESMO SOLUTO
SOLUTOS QUE REAGEM ENTRE SI

Exemplos:
 Solução de um ácido e solução de uma base
 Solução de um oxidante e solução de um redutor
 Soluções de dois sais que reagem entre si

Havendo reação química, esses problemas devem ser resolvidos com o auxílio do
cálculo estequiométrico.
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