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Logistica e Operacoes Cabo Verde 2009

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Logística e Operações

Coordenador: Prof. José Crespo de


Carvalho Docente: Tânia Ramos
ISCTE Business School - DCG
Email: tania.ramos@iscte.pt
Telefone: 00351 21 7903415

Mestrado em Gestão de Empresas | Cabo Verde 2008/2009


LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Programa

1. A Lógica da Logística e a Lógica das Operações


2. A Lógica da Supply Chain
3. Serviço ao Cliente
4. Ciclos: Procurement e Encomenda
5. Selecção e Avaliação de Fornecedores
6. Armazenagem
1. Localização
2. Dimensionamento
3. Gestão de Stocks

7. Gestão de Transportes
8. Casos de Estudo
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Bibliografia

1. Carvalho, José Crespo de – Logística, Edições Sílabo, 3ª


Edição, 2ª Reimpressão, 2004;
2. Carvalho, José Crespo de – A Lógica da Logística, Edições
Sílabo, 1ª Edição, 2004;
3. Slides da Disciplina;
4. Casos de Estudo.

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Avaliação

 Participação e assiduidade: 20%

 Trabalhos de Grupo (elaborados em aula): 20%

 Trabalho Individual: 60%


O trabalho deve ser enviado para tania.ramos@iscte.pt até ao dia
26 de Abril de 2009.

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

1. A Lógica da Logística e das


Operações

2. A Lógica da Supply Chain

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

• Tente imaginar uma campanha publicitária


de vários milhões de e quando o
comprador euros
vai procurar o não
encontra na loja…! produto
o
• Como seria possível comprar uma camisa de
seda feita na China numa loja em Lisboa?

• Qual deve ser a embalagem ideal para


um
iogurte? E para uma bijuteria?

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Definição de Logística

O processo estratégico de planeamento, implementação e


controlo dos fluxos de materiais/produtos, serviços e
informação relacionada, desde o ponto de origem ao ponto
de consumo
Matérias-Primas e
Componentes

Depósitos
Locais

Centros de Pontos de
Depósito Cliente
Fábrica Distribuição Venda
Central Retalhistas Retalhistas Final

Grossistas

Processamento
inicial

F
l
u
x
o

F
í
Mestrado em Gestão de
s
Empresas | Cabo Verde 2008/2009
LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Definição de Logística

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Definição de Logística

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Definição de Logística

Fase 1

Fase 2

Fase 3

Fase 4

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Definição de Logística
Tangíveis
Procura/Encomenda
Procura/Encomenda

Hospital
Laboratório
Farmacêutico Farmácia
Distribuidor H Hospitalar

Farmacêutico

Unidades de Cuidados de
Saúde Especializadas
Distribuição

SC1 SC2 …/… SC n


Aviamento Arrumação

Unidade de Cuidados de Saúde/Enfermaria

+
+

Prescrição Médica

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Definição de Logística
Não Tangíveis
Utentes Centro Saúde
Unidades de Cuidados de
Hospital
Médico Utente Saúde Especializados Hospitalares

H
+ SC1
…/… SC n
SC2
Médico Utente Utente
Hospital
Auxiliar Acção Médica
H +
ou Administrativo

Farmácia Casa Utente


Utente

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Evolução do Conceito de Logística

… Nasceu em Ambientes Militares


Distribuição Física
Vertente Militar
Anos Logística como função da organização relativa ao
40- abastecimento e à formação de stock
60
Vertente Empresarial
Anos Logística Integrada
Logística como sistema de actividades integradas
60-
70
Anos Logística como serviço total ao cliente
70-80

Anos 90
Logística como elemento diferenciador Supply Chain
- ...
Management

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Evolução do Conceito de Logística


Fragmentação das Actividades Integração das Actividades SCM
até 1960 1960-2000 +2000
Previsão da Procura
Compra
Planeamento de Necessidades Gestão de
Planeamento Produção
Stocks de Matérias-Primas Materiais/
Compra
Armazenagem
Logística
Manuseamento Materiais
Embalagem Distribuição
Stocks de Produto Acabado Física Supply Chain
Planeamento de Distribuição
Management
Processamento de Encomendas
Transporte
Serviço ao Cliente
Planeamento Estratégico
Informação
Marketing/Vendas
Finanças Fonte: Ballou, R., Business
Logístics/SCM, Pearson, 5ª Edição,2004
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Actividades Logísticas

1. Serviço ao Cliente
2. Transporte
Actividades-Chave
3. Gestão de Stocks
4. Fluxo de Informação e Processamento
de
Encomendas
1. Armazenagem
2. Manuseamento/Movimentação de Materiais
3. Compra
Actividades de Suporte
4. Embalagem
5. Cooperação com produção/operações
Fonte: Ballou, R. 6. Manutenção de Informação

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Actividades Logísticas
1. Serviço ao Cliente
2. Previsão de Procura
3. Gestão de Stocks
4. Comunicação
5. Movimentação de Materiais
6. Processamento de Encomendas
Actividades-Chave 7. Embalagem
8. Serviço Pós-Venda (reparação, substituição de peças)
9. Localização de instalações (fábrica, armazém)
10. Procurement
11. Logística Inversa
12. Transporte
Fonte: Stock and Lambert
13. Armazenagem
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Actividades Logísticas
 Gestão das Infra-estruturas da empresa
 Gestão do Espaço (Layout) de armazéns, centros de distribuição;
 Localização Óptima de fábricas, depósitos, pontos de venda;
 Opção Externalização/Exploração Própria de depósitos,
armazéns, centros de distribuição
 Constituição e Gestão de Stocks
 Gestão de stocks (M-P, PVF, Prod.Acabados)
 Controlo de inventários
 Compra
 Comunicação e Informação
 Gestão e processamento de ordens de encomenda
 Previsão da procura
 Controlo logístico
 Gestão da informação logística e seus suportes
 Planeamento Agregado
 Procurement
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Actividades Logísticas

 Movimentação de Materiais/Produtos
 Gestão da movimentação de materiais/produtos
 Embalagem
 Picking

 Transporte
 Escolha do modo de transporte
 Escolha de frota
 Opção frota própria/subcontratada

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Características Principais da Logística

Cross-Functional Sistémica
CEO

Armazenamento
MKT Prod. Finan. RH
Transporte Processamento
de
Movimentação encomendas
de
materiais/produtos
Gestão de
Stocks

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Características Principais da Logística

GUIADA PELO MERCADO


F OCUS NOS OUTPUTS
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Características Principais da Logística

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Características Principais da Logística

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Atributos Logísticos

Valor Atributos de
Tempo Logístico tempo, lugar
e
quantidade
Lugar Valor de
Marketing
Atributo
Quantidade comercial
Valor da
Produção
O produto deve estar no
Atributo de
local certo, no tempo certo, forma
na quantidade certa.

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Atributos Logísticos
Clássicos Actuais

Tempo Tempo Mais rápido


Tempo end-to-end
na network

Cumprimento
Lugar Qualidade Melhor perfeito das
entregas

Custo do
Quantidade Custo Mais barato
serviço
Tempo

Qualidade no
Custo serviço

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES
Acções de Gestão
INPUTS OUTPUTS
Planeamento Implementação Controlo LOGÍSTICOS
LOGÍSTICOS

Recursos Vantagen
s
naturais logísticas
Utilidade de
FORNECEDORES
Recursos Gestão Logística
tempo, lugar e
quantidade

CLIENTES
humanos
Matérias Inventário em Bens
primas processamento Movimentaçã
Recursos finais o eficiente
financeiros para clientes

Recursos Serviço
informacionai
s ACTIVIDADES LLOGÍSTICAS

Outros § Serviço ao cliente § Gestão de infra- estruturas


§ Previsão da procura § Embalagem Outros
recursos
§ Comunicações distributivas § Procurement
§ Gestão de inventário § Manuseamento de
§ Manuseamento devoluções
§ Processamento de § Gestão de desperdicios e
encomendas retornos
§ Suporte a partes e § Transporte e tráfego
componentes § Armazenagem e depósito
§ Escolha e
M
Mestrado infra-estruturas
localização
em de
Gestão de Empresas Cabo Verde 2008/20099
estrado em Gestão de Empresas | Cabo Verde 2008/200
LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Objectivos da Logística

No tempo certo
Servir bem o
Com qualidade
Cliente
Ao menor
custo

Quanto o cliente está disposto a oferecer por


Valor um determinado bem/serviço

•Só pode ser expresso pelo cliente final

•Só tem significado quando definido em termos de um produto


específico, o qual vai ao encontro das necessidades do cliente a
um preço específico e num dado momento.

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Objectivos da Logística

CRIAR VALOR PARA O Aumentar o


Valor para
CLIENTE o Cliente

CRIAR VALOR PARA O Aumentar o


Valor para os
ACCIONISTA Colaboradores

Aumentar o
Valor para
CRIAR VALOR PARA A o
ORGANIZAÇÃO Accionista

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Objectivos da Logística

O papel das operações e da logística na criação de valor

Mercado Potencial CLIENTES


= PRODUTOS SATISFEITOS
Oportunidade de SERVIÇOS
Negócio

MARKETING OPERAÇÕES LOGÍSTICA


RETORNO DO
• Expectativas • Getting things done • Disponibilização INVESTIMENTO
• Necessidades não
€€€€€€€€
satisfeitas

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Objectivos da Logística

Serviço ao Cliente
• Quota de mercado Elevado
Marketing
• Vendas (oferta abundante e Baixo
variada)
Factores que
• Utilização elevada da capacidade pertubam a produção
Produção Muitos
• Tempos de setup reduzidos, longos
lotes de produção Poucos

Stocks
• Investimentos e Custos baixos
Finanças Elevados
• Remuneração do accionista
Baixos

Integração Logística
Serviço Total
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

A Logística na Empresa

Produção/Operações Marketing
• Controlo de Qualidade • Serviço ao Cliente • Promoção
•Localização Fabril
• Programação da Produçã (definição de standards) • Estudo de
o • Compra • Formulação do Preço Mercado
• Manutenção do
Equipamento • Embalagem • Gestão da
Força de Vendas
• Planeamento da • Localização Retalho
Capacidade • Product Mix
• Organização do
Trabalho

• Transporte
• Gestão de Stocks
• Processamento de Encomendas

Logística • Movimentação de Materiais

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

A Logística na Empresa
Produto

MARKETING
Preço Promoção

Place/Serviço ao
Cliente

Custos de Custos de
Inventário Transporte
LOGISTICA

Custos de Custos de
quantidade/lotes Armazenagem

Processamento de
ordens de encomenda
e custos de informação

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Cadeia de Abastecimento Direccional e Estável

Fornecedor Empresa Grossista Retalhista Consumidor


Final

Network Logística
Fornecedores
Empresa
Cliente

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Fornecedores Unidade Grossista Retalhista Cliente


MP Produtiva Final
Compra Compra Compra
Transporte Transporte Transporte
Extracção da Processamento OE Processamento OE Processamento OE
M.P Recepção Recepção Recepção
Armazenamento Armazenamento MP Armazenamento Armazenamento
Expedição Produção Picking
Armazenamento PA Expedição
Picking
Expedição
< >
Actividades Logísticas

Logística: Planeamento e gestão de fluxos (fluxos físicos


e informacionais)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Entrega ao
Cliente
Armazenagem Armazenagem
de M-P de P.A Stock Valor Actividades de Valor
Regional
Em trânsito Acrescentado
Custo vs.
Produção
Actividades de Custo
Acrescentado

Temp
o
Valor acrescentado
DESAFIO
Custo acrescentado

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Reduzir o tempo das


actividades que não
acrescentado

acrescentam valor
Valor

melhora o serviço e
reduz o custo

Temp
o

DESAFIO
Compressão da cadeia de abastecimento
(sobretudo em termos de tempo)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Como a cadeia de abastecimento deve ser estruturada de


forma a ir de encontro com as necessidades dos diferentes
produtos e diferentes grupos de clientes?

Produtos de baixo valor


Não se pode eliminar os centros de distribuição e lojas de retalho:
Compra directa na loja pelo cliente final
Produtos de elevado valor
Pode eliminar os centros de distribuição e lojas de retalho:
Compra/Encomenda através da Internet
Clientes que não utilizam a Internet
Mesmo em produtos de elevado valor, não se pode eliminar os centros
de distribuição e lojas de retalho
Clientes que utilizam a Internet
Podem encomendar produtos de baixo valor através da Internet, mas
não directamente ao Fabricante.
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Desenho da cadeia. Com que soluções?

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Devido às incertezas na procura e oferta, aos cada menores


ciclos de vida
vez dos produtos, é necessário existir ajuste
adaptação um da estratégia da cadeia
abastecimento
de e quase

constante.

Ferramentas para lidar com a incerteza da procura e da oferta:


• Outsourcing
• Mass Customization
• Postponement

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Outsourcing: Mover actividades e responsabilidades de decisão internas da


empresa para entidades externas. Está sempre subjacente um contrato.

Os operadores logísticos (3PL – third party logistics) oferecem tipicamente serviços


integrados de transporte, armazenamento e gestão de stocks.
VANTAGENS DESVANTAGENS
Permite à empresa concentrar-se no seu Perda de controlo sobre as actividades

core-business logísticas e do nível de serviço


Liberta capital para investimento noutras Perda de algumas competências

áreas (os custos logísticos tornam- se logísticas


variáveis)  Menor feedback sobre os
Permite operações logísticas mais mercados e
eficazes (maior nível de serviço) e requisitos dos clientes
eficientes (a um custo menor) Por vezes não existem 3PLs com a
 Maior e melhor cobertura qualidade de serviço requerida
geográfica
 Consolidação de cargas

 A partilha conduz a custos mais

baixos Mestrado em Gestão de Empresas | Cabo Verde 2008/2009


LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Mass Customization: “Produção em massa com variedade”


Competência da empresa para entregar produtos e serviços
customizados para os diferentes clientes.
A chave da mass customization é adiar as tarefas que diferenciam o
produto para um cliente específico para o mais tarde possível na
cadeia de abastecimento
Postponement

1. Desenho modular do produto de modo a poder ser assemblado de


diferentes formas
2. A Cadeia de Abastecimento tem de ter duas capacidades:
- Fornecer o produto standard para as várias
entidades
realizarem a customização
- Flexibilidade para aceitar encomendas dos clientes e
fazer a entrega do
Mestrado em produto
Gestão acabado
de Empresas | customizado
Cabo Verde 2008/2009 rapidamente
LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento
Postponement e as Estratégia Pull e Push:

Produção para Stock Stock Produção por Encomenda

Filosofia Push Ponto de Desacoplagem Filosofia Pull

Produção de produtos standardizados Estritamente


Stock Venda
Push

Produção de módulos e produtos por finalizar Stock Finalização de Produtos de


acordo com
encomendas

Produção de Componentes Stock Montagem por Encomenda

Matérias-Primas Estritamente
Produção por Encomenda
Stock Pull

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento
Medir a Performance da Cadeia de Abastecimento

O Papel dos Stocks:

Os Stocks mantidos em cada elemento da cadeia de abastecimento


permitem que as operações em cada momento da cadeia de
abastecimento sejam independentes.

Fornecedores Centro de Loja de


Produção Cliente
MP Distribuição
Retalho

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento
Medir a Performance da Cadeia de Abastecimento

•Rotação de Inventário: medida relativa ao fluxo de bens na cadeia de


abastecimento
Custo dos Bens Vendidos -> Corresponde ao custo anual de produzir os bens (CMVMC)
Valor do Stock Médio -> Corresponde ao valor total de items mantidos
em stock

Semanas de Stock: Valor do Stock


médio x
52 semanas Custo dos Bens
Vendidos

• On time in full, outbound:


medida de satisfação das
encomendas dos
clientes, completas e atempadas,
conforme as especificações
•On time in full, inbound: medida relativa às entregas recebidas de
fornecedores, completas e atempadas, conforme as especificações
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento
Bullwhip Effect (Efeito Chicote)
Ampliação da variabilidade nas encomendas na supply-chain

Muitos retalhistas, ... pode conduzir a ... pode conduzir


cada um com uma variabilidade a uma
pouca variabilidade maior nas variabilidade
nas suas encomendas de ainda maior para
encomendas... um número um único
pequeno de produtor!
grossistas, e...
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento
Bullwhip Effect (Efeito Chicote)

•Efeito de amplificação da variabilidade nas encomendas na cadeia de


abastecimento, do cliente para o produtor
•As encomendas do retalhista ao grossista apresentam uma maior
variabilidade do que as vendas do cliente final. As encomendas do
grossista ao fabricante apresentam ainda mais oscilações. Finalmente,
as encomendas do fabricante aos seus fornecedores são as mais
sensíveis a este efeito pois estão no fim da cadeia
•Este efeito indica a falta de sincronização entre os membros da cadeia
de abastecimento. Uma pequena alteração nas vendas ao consumidor
final, causa uma enorme alteração nas encomendas ao fornecedor, se
não existir informação em tempo real em toda a cadeia de
abastecimento

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

Importância do Fluxo de Informação

Informação distorcida de jusante para montante na cadeia de


abastecimento conduz a várias ineficiências:
• Stocks Excessivos
• Baixo nível de serviço ao Cliente
• Perda de receitas Bullwhip
• Planeamento de capacidade desajustado Effect
• Transporte ineficiente
• Falhas da programação da produção

Causas?
Soluções?
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento
Retalhista A (Q=200; T=2 semanas)
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Procura 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
Encomenda 200 200 200 200 200 200

Retalhista B (Q=900; T=3 semanas)


Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Procura 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
Encomenda 900 900 900 900
Retalhista C (Q=2000; T=4 semanas)
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Procura 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500
Encomenda 2000 2000 2000

Fornecedor
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Procura real 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900
Procura 2200 900 200 0 3100 0 200 900 2200 0 1100 0
Aparente

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento

3500
3000
2500
2000 Procura real
1500 Procura Aparente

1000
500
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 1
0 2

Procura Aparente Semanal: Média=900 unid. Desvio Padrão=1065 unid.


Stock de Segurança (nível de serviço de 95%, para 1 semana de procura) =
1,645 x 1065 = 1752 unid.!!

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Cadeia de Abastecimento
Importância do Fluxo de Informação

INFORMAÇÃO

• Gerir eficientemente os stocks (


stocks)
nível de serviço)
• Responder às necessidades dos clientes (

• EDI (Electronic Data Interchange)


COMO ?
• Modelos Colaborativos
CPFR – Collaborative Planning, Forecasting e
Replenishment

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

3. Serviço ao Cliente

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Conceito

Serviço ao Cliente:
Conjunto de actividades envolvendo todas as áreas de negócio
que se ajustam para entregar/disponibilizar e facturar os
produtos/serviços da empresa de forma perceptível pelo cliente
e que este classifique, no mínimo, como satisfatória.

Objectivo de um Sistema Logístico

Serviço ao Cliente
Adicionar utilidade de Tempo, Lugar e Quantidade

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Conceito

O Serviço ao Cliente é determinado pela interacção de todo um


conjunto de factores que tornam os produtos e serviços
disponíveis para os mercados de destino:

• Frequência e Fiabilidade das Entregas


• Níveis de Stocks
• Tempo consumido no Ciclo de Encomenda
...

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Componentes do Serviço ao Cliente


Elementos de Pré-Transacção
Politica de Serviço ao Cliente documentada
Acessibilidade
Estrutura organizacional
Flexibilidade do
Sistema
Elementos de Transacção Elementos de pré- Elementos de
Transacção Transacção
Tempo do Ciclo de
Serviço SERVIÇO
encomenda Disponibilidade de
ao Cliente
Stocks GLOBAL

Taxa de Satisfação das Encomendas


Elementos de pós-
Informação sobre Encomendas Transacção
Elementos de Pós-Transacção
Disponibilidade de peças de substituição
Garantia do produto
Reclamações do Cliente, queixas, retornos
Reparação do produto

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Produto Nuclear vs. Potencial

“People don’t buy


Theodore Levitt: products, they buy
“product augmented”
benefits”

Potencial
Gerar mais valor
Valorizado
Produto potencial
Produto valorizado
Esperado
Produto esperado

Nuclear Produto nuclear

Σ= Produto total

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Produto Nuclear vs. Potencial


Nível do Produto Óptica do Cliente Óptica do Marketer Exemplo:
Telemóvel
Necessidades genéricas Benefícios básicos que Dimensões;
do cliente que têm de ser tornam um produto um Memória;
Produto Nuclear satisfeitas produto de interesse Autonomia da
Bateria

Conjunto de expectativas Decisões sobre os Marca; Garantia;


mínimas componentes tangíveis e Serviço Pós-Venda
Produto Esperado intangíveis do produto

Oferta do vendedor Decisões sobre os Preço base mais


acima das expectativas componentes tangíveis e opções; Software;
Produto Valorizado do cliente, ou acima intangíveis do produto Venda
do que o cliente está personalizada;
habituado Clubes

Tudo o que Acções para atrair e Utilização como


potencialmente pode ser fidelizar clientes compositor de
feito com o produto, que música, máquina
Produto Potencial seja útil para o cliente fotográfica, câmara
de video e outras
áreas de aplicação

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Nível de Serviço

Probabilidade de cumprir as condições acordadas

Exemplos:

• Entregar as encomendas num prazo de 4 horas, com um nível de


serviço de 98%.

• O tempo máximo de espera de um cliente para ser atendido é de


15 minutos, com um nível de serviço de 95%.

•O cliente encontra nas prateleiras o que pretende,


com um
nível de serviço de 90%.

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

4.Ciclos: Procurement e
Encomenda
5. Selecção e Avaliação
de
Fornecedores

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Ciclos: Procurement e Encomenda

Fornecedores Empresa Clientes

Inbound Logistics Outbound Logistics

Ciclo de Ciclo de Encomenda


Procurement do Cliente

Colocação da Cliente Transmissão da Processamento


Sourcing Encomenda Encomenda da
Encomenda
Encomenda
Fornecedor
Entrega no Transporte da Preparação da
Recepção Transporte Cliente Encomenda Encomenda

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Ciclos: Procurement e Encomenda

Fornecedores Empresa Clientes


Inbound Logistics Outbound Logistics

Ciclo de Ciclo de Encomenda


Procurement do Cliente
Tempo de Mais longo Mais curto
Entrega
Dimensão da Grande Dimensão Pequena Dimensão
Carga
Meio de Ferroviário, Marítimo, Rodoviário
Transporte Rodoviário (múltiplos veículos)
Valor dos Baixo Elevado
Produtos
Duração do Longo Curto
Ciclo
Nº Poucos Fornecedores Muitos Clientes
Intervenientes

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Ciclo Procurement

Recepção

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Ciclo Procurement

Especificando o Duas partes


Procurement... Objecto(s)
Pontos de Vista Diferentes
Dar-Receber
Trocas
Ajustamento

Determinar Pré-qualificar Negociar com ...Depois


Contratualizar
Especificações
fornecedores Fornecedores
Comprar
Lead-time
Nível de serviço Convite/
Fiabilidade Temporal Contrato
/Concurso Penalizações
Encomendas Completas Eliminação
Fiabilidade Facturação Bonificações
Pré- Termos e Prazos
Estragados/Encomendas qualificaçã
.../... Ferramenta de avaliação
o Métodos de Avaliação
‘Selecção’

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Selecção de Fornecedores
Processo de Compra:
1. Identificação de Necessidades
2. Definir Especificações
3. Procurar Alternativas
4. Estabelecer Contacto
5. Definir Critérios de Avaliação
6. Determinar a disponibilidade orçamental
7. Avaliar alternativas especificas
8. Negociar com fornecedores
9. Comprar
10. Utilizar/Consumir
11. Avaliação Pós-Compra

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Selecção de Fornecedores
Variáveis a considerar na Decisão:
1. Prazo de Entrega
2. Variabilidade do Prazo de Entrega
3. Percentagem de entregas atempadas (on-time deliveries)
4. Percentagem de disponibilidade em stock (in-stock availability)
5. Facilidade em encomendar/comunicar
6. Capacidade de expedição
7. Fiabilidade do Produto
8. Competitividade do Preço
9. Serviço Pós-Compra
10. Flexibilidade do Fornecedor em ajustar-se às necessidades do
comprador
11. …
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Ciclo Procurement

Recepção

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Avaliação de Fornecedores
Exemplo genérico
Fornecedor Rating Importância do Rating Ponderado
Atributos (1=Pior; atributo para a (1= Mínimo;
5=Melhor) Empresa/Negócio 25=Máximo)
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

Fornecedor A
Fiabilidade do Produto
Preço
Tempo de Entrega
Fiabilidade do Tempo
de Entrega

Total para o
Fornecedor A
Fornecedor B
Fiabilidade do Produto
Preço
Tempo de Entrega
Fiabilidade do Tempo
de Entrega

Total para o Mestrado em Gestão de Empresas | Cabo Verde 2008/2009
LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Ciclo de Encomenda (Order Cycle)

Distribuidor
Transmissão dos
Transmissão da itens a encomendar
encomenda do cliente

Processamento da Encomenda
Retalhista e Expedição

Entrega da
encomenda
Produtor

Processamento da Encomenda; Expedição


Entrega Urgente da a partir do Stock ou Produção se não
existir Stock
encomenda

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

6.
Armazenagem

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Armazenagem

• Localização de Armazém
• Dimensionamento de Armazém
• Gestão de Stocks
• Layout
• Picking

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Localização e
Do 1 Desenho da Network
Planeamento Logística
à Operação
Planeamento e
Logística 2 Programação das
Operações

Resposta
3 Física a
Encomendas

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

LOCALIZAÇÃO

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Localização de Infra-Estruturas de Armazenagem

• Definição de Área de Influência

• Centralização vs Descentralização

• Fluxos: Origens e Destinos

• Tipologia do Negócio

• Intermodalidade e Redes Viárias

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Localização de Infra-Estruturas de Armazenagem

Origens:
 Unidades Produtivas (Próprias)
 Fornecedores (nº e localização)
 Modo de Transporte Primário
 Dimensão do Fluxo (Quantidades, Frequência de Entrega,
entre outras)

Destinos:
 Nº e Dispersão dos Drop Points
 Nº de Encomendas dia/mês/ano
 Linhas por Encomenda
 Quantidade (Peso e unidades logísticas) por encomenda
 Dimensão do Fluxo (Quantidades, Frequência de Entrega, entre
outras)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Localização de Infra-Estruturas de Armazenagem

Origens:
 Unidades Produtivas (Próprias)
 Fornecedores (nº e localização)
 Modo de Transporte Primário
 Dimensão do Fluxo (Quantidades, Frequência de Entrega,
entre outras)

Destinos:
 Nº e Dispersão dos Drop Points
 Nº de Encomendas dia/mês/ano
 Linhas por Encomenda
 Quantidade (Peso e unidades logísticas) por encomenda
 Dimensão do Fluxo (Quantidades, Frequência de Entrega, entre
outras)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Localização de Infra-Estruturas de Armazenagem


Modelo Gravítico (X3, Y3)

Objectivo: Encontrar
a Localização que
minimiza os custos (X4, Y4)
de transporte

Ponto
Gravítico (X2, Y2)
: (X,Y) ?

(X1, Y1)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Localização de Infra-Estruturas de Armazenagem


Modelo Gravítico

Ponto-a-Ponto Hub-and-Spoke

Hub

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Localização de Infra-Estruturas de Armazenagem


Modelo Multi-Critério
Critérios Ponderação Alternativa 1 Alternativa 2
Custo do Terreno 25% 10 pontos 8 pontos
Receptividade da 25% 5 pontos 3 pontos
Autarquia
Disponibilidade 50% 4 pontos 10 pontos
Mão-de-Obra

Pontuação Global 5,75 7,75

n
S  i

P i
i1

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

DIMENSIONAMENTO

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Dimensionamento de Plataformas

Previsão de Vendas – unidades monetárias

unidades logísticas
(unid. Venda/caixas/paletes)
Gestão de Stocks
• Prazo de Entrega dos Fornecedores
• Output do Sistema Produtivo
• Nível de Serviço – z
• Erro do Fornecedor
• Stock de Segurança

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Dimensionamento de Plataformas
Exemplo Grossista Alimentar

PV unit Grupos/Famílias/Cat Vendas/Ano Vendas/Dias Unidades/Ano Unidade/Dia


€ 1,00 Mercearia Seca € 6.000.000 € 24.000 6.000.000 24000
€ 1,50 Mercearia Líquida € 4.000.000 € 16.000 2.666.667 10667
€ 0,75 Perecíveis € 3.000.000 € 12.000 4.000.000 16000
€ 2,25 DPH € 3.000.000 € 12.000 1.333.333 5333
€ 0,50 Bebidas € 4.000.000 € 16.000 8.000.000 32000
nota: 250 dias € 20.000.000 € 80.000 22.000.000 88000

Grupos/Famílias/Cat Unidades/Caixa Caixa/Palete


Mercearia Seca 10 30
Mercearia Líquida 6 25
Perecíveis 15 40
DPH 4 16
Bebidas 6 50

Grupos/Famílias/Cat Caixas/Ano Paletes/Ano Caixas/Dia Paletes/Dia Veículos Dia (32) Veículos Dia (14)
Mercearia Seca 600.000 20.000 2.400 80 2,50 5,71
Mercearia Líquida 444.444 17.778 1.778 71 2,22 5,08
Perecíveis 266.667 6.667 1.067 27 0,83 1,90
DPH 333.333 20.833 1.333 83 2,60 5,95
Bebidas 1.333.333 26.667 5.333 107 3,33 7,62
11,49 26,27
12 27
95,78% 97,30%

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Dimensionamento de Plataformas
Exemplo Grossista Alimentar
294 m2 2.087m2
368 m2 100
1472 m2 m2

Stock Recepção Administrativo Circulação+ Total


preparação Ineficiências
• Vendas diárias de • 100 m2 para • 20% do espaço
80.000€ área de apoio para o stock
• Cada palete ocupa administrativo subaproveitado
1,2 m x 0,8m
• Armazém com 5
níveis
• Prazo de
armazenamento de
20 dias

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Dimensionamento de Plataformas
Procura Estável
100.000
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000

E quando a
30.000
20.000
10.000
procura 0

oscila ao
longo do
Procura Instável
ano? 70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

GESTÃO de STOCKS

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Que motivos levam à


constituição e
manutenção de stock?

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Motivos
Manter independência em relação a outras operações
 Permite maior flexibilidade nas operações
 Redução na pressão de umas operações em relação a outras para a
recepção de inputs para a prestação do serviço

Ir ao encontro de variações de procura


 Normalmente a procura não é totalmente conhecida,
pelo que é necessário manter stock para fazer face a
flutuações imprevistas

Permitir salvaguarda em relação a variações no ritmo de recepção


dos materiais
 Pela possibilidade do fornecedor se atrasar e não cumprir a data de
entrega

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Motivos
Obter descontos de quantidade
 Possibilidade usufruir de descontos no preço unitário
de produto aquisição de quantidade mais do elevada
produto,
pela ou mesmo uma para redução nos custos de
transporte
unitário caso a encomenda seja de maior dimensão
Obter vantagens pela aquisição da quantidade económica
 Encontrar uma quantidade de aquisição que permita reduzir ao
máximo (minimizar) o custo total de aprovisionamento –
encontrar o equilíbrio entre os custo de encomenda e o custo de
posse de stock

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Gestão de Stocks – Porquê?

Redução de stocks
 Pode levar à não prestação do serviço quando é solicitado
ou necessário
 Incremento de custos  encomendas urgentes
Maior possibilidade de rupturas de stock
 Nível de serviço mais reduzido

Excesso de stock
 Incremento de custos
 Redução de rendibilidade

 Necessidade de uma gestão de stocks rigorosa

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Gestão de Stocks – Porquê?

Em muitas empresas os stocks são um centro de custos


significativo
 A sua redução, mesmo ligeira, pode originar incrementos
significativos na rendibilidade

Apesar do número de itens de inventário aumentar, é


possível reduzir os custos operacionais com stocks
 Por via implementação de estratégias baseadas
da no
tempo
 (ex. JIT)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Custo Total de Aprovisionamento

Custo total de aquisição da totalidade


Custo de Aquisição dos produtos

+ Custo associado ao lançamento e recepção


de cada encomenda.

Custo de Encomenda Engloba: custo de mão-de-obra, custo de


processamento da encomenda, custos de
procurement, custo de avaliação da qualidade
do produto recepcionado, entre outros.
+
Custo de Posse de Stock Custos associados à manutenção do produto
em armazém: custos com o edifício, seguro,
mão-de-obra, custo de oportunidade de
capital, seguro sobre produtos, depreciação,
obsolescência, entre outros

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Custo Total de Aprovisionamento

Custo total de
Custos
aprovisionamento

Custo de posse
de stock

Custo de
aquisição

Custo de Quantidade
encomenda

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Políticas de Gestão de Stocks

Quando e quanto encomendar?

Política de Quantidade Período entre


Gestão Stocks encomendada
encomendas
Contínuo Fixa Variável
Periódico Variável Fixo

Que Política para cada produto?


 Avaliação através da análise de Pareto (regra 80/20)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Análise ABC

Terão todos os SKUs a mesma importância?

Desenvolvimento de uma aproximação à classificação


dos produtos e mercados em três etapas:
1. Classificação do produto/mercado
2. Definição de estratégias por segmento
3. Operacionalização de políticas e
parâmetros

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Classificação de Produtos

Objectivo:
 classificar produtos/mercados para facilitar a gestão
do inventário

 Nem todos os produtos/mercados têm o mesmo grau


de importância
 A classificação tem de atender à estratégia da
empresa e aos seus objectivos em termos de serviço
a cliente

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Classificação de Produtos

Regra 80/20
(Regra de Pareto)
Volume anual Acumulado de vendas
(em
Identificação milhares de % do total Produtos Categoria de
do produto euros) das Vendas (%) (%) classificação
vendas
Uma pequena % de 1 45000 51,4 51,4 10 A
produtos é 2 25000 28,6 80,0 20 A
responsável por 3 8000 9,1 89,1 30 B
uma grande % de 4 4000 4,6 93,7 40 B
volume, valor, ... 5 2000 2,3 96,0 50 B
6 1000 1,1 97,1 60 C
7 1000 1,1 98,3 70 C
Ordenação dos 8 750 0,9 99,1 80 C
produtos/serviços 9 500 0,6 99,7 90 C
de forma 10 250
87500 0,3 100,0 100 C
decrescente em
função do critério
de avaliação

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Classificação de Produtos
Valor de vendas
(Milhares de euros)
87500

84000

70000
Cerca de 30%
dos produtos Cerca de 50%
são dos produtos
responsáveis por são
15% do valor responsáveis por
das apenas 5% do
ven valor das vendas
das

Cerca de 20%
0
dos produtos
são Produtos Produtos Produtos Produtos/Grupos
responsáveis por A B C de produtos
80% do valor
das
ven
das
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Classificação de Produtos
Artigo Preço médio Quantidade Anual Nº Saídas
(€) Consumida
Stents 1.333,32 549 46
Kit p Cardiologia (Tab.) 80,31 1.303 30
Resguardo 0,15 375.690 2.225
Infusor 52,52 102 4
Manga 70*420 257,36 20 11
Gerador VVIR 2.064,40 12 2
Seringa Irrecuperável 10 ml 0,06 418.109 1.891
Gaze 10*10 0,03 913.500 93
Luva Exame 0,03 1.084.800 1.871
Prótese de Revisão Kar 1.833,08 14 14

Que classificação para


estes produtos?

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Classificação de Produtos

Para além do valor anual de consumo, existem outras considerações que


devem ser tomadas em conta aquando da decisão sobre qual a forma de
controlo a aplicar a um artigo em stock:
• Obsolescência/Deterioração/Prazo de Validade

• Valor do Produto
• Encomenda específica de um Cliente

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Estratégias diferenciadas consoante ABC

Níveis de serviço mais elevados Revisão


Artigos A Stock de segurança mais elevado Contínua

Artigos B

Artigos C Stock de segurança mais baixo Revisão


Nível de serviço mais baixo Periódic
a

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Estratégias diferenciadas consoante ABC

Onde deveráser mantido o stock na Cadeia de


Abastecimento e que nível de stock?
 Produtos/Clientes A
 Quanto? O nível mais elevado de stock de
segurança
 Onde? Tão próximo quanto possível do
consumidor
 Produtos/Clientes B
 Quanto? Um nível de stock de segurança
intermédio/alto
 Onde? Atrás na SC
 Produtos/Clientes C
 Quanto? Um nível de stock de segurança baixo
 Onde? Maisematrás
Mestrado Gestãona SC
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Operacionalização de Políticas

Definição de parâmetros:
 Períodos de revisão
 Nível de serviço
 Custo de posse de stock
 Quantidades de encomenda
 Pontos de encomenda

Monitorização contínua dos parâmetros de


performance
 Acompanhamento de evoluções

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Políticas de Gestão de Stocks

Quando e Quanto encomendar?

Política de Quantidade Período entre


Gestão Stocks encomendada
encomendas
Contínuo Fixa Variável
Periódico Variável Fixo

Política de Revisão Contínua dos Stocks

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Revisão Contínua de Stocks

Estado ocioso
Aguarda-se chegada de procura
 Encomendar sempre que
posição de stock é igual ao
Ocorrência de procura ponto de encomenda
Unidades retiradas ao stock

Determinação da posição de
stock
 Encomenda de uma
Posição = stock existente + quantidade sempre fixa
encomendas em trânsito

Posição de stock
Não
≤  Período entre encomendas
R?
depende do andamento
Sim
Lançar encomenda de da procura
exactamente Q unidades

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Quantidade Económica de Encomenda


(QEE)
Procura constante e conhecida
Q

Temp
L t o
t

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Quantidade Económica de Encomenda


(QEE)
• Pressupostos do Modelo
 A procura é conhecida
 O prazo de entrega é conhecido e é sempre cumprido
 A chegada da encomenda é instantânea
 O Custo de Encomenda e o Custo de Posse de Stock unitário
são constantes, independentes e diferentes de zero
 O Custo de Aquisição unitário não depende da quantidade
encomendada
 As encomendas de um produto são independentes das de
outros produtos
 A procura é sempre satisfeita
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Quantidade Económica de Encomenda


(QEE)
• Notação
D – Procura (utilizado para períodos de R – Reorder point (ponto de encomenda –
tempo mais alargados); nível de stock que faz despoletar uma
nova encomenda);
d – procura (utilizado para períodos de
tempo mais curtos, normalmente o L – Lead time (prazo de entrega do
dia: procura diária); fornecedor);

S – Custo de lançamento de uma Q – Quantidade a encomendar;


encomenda (constante, a aplicar a
cada encomenda que é c – Custo unitário do produto;
efectuada, independentemente
do número de encomendas); n – Número de encomendas dentro do
horizonte temporal considerado;
i – taxa de posse de stock (% sobre c);
t – Período de aprovisionamento (período
H – Custo de Posse de Stock (i x c) de permanência da quantidade
encomendada em armazém).

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Quantidade Económica de Encomenda


(QEE)
• Exemplo
A procura de um dado produto é uniforme ao longo do tempo, com uma taxa de
1200 unidades/ano. O custo unitário é de 20€, a taxa de posse de stock é de
25%/ano e o custo de encomenda é de 15€.
 Politica de Gestão de Stocks 1:
1 encomenda de 1200 unidades
Q= 1200 unidades
TBO/t = 1 ano
 Politica de Gestão de Stocks 2: Qual a política a
2 encomendas de 600 unidades escolher?
Q= 600 unidades
TBO/t = 6
meses
 Politica de
Gestão de Stocks
3:
12 encomendas
de 100 unidades
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Quantidade Económica de Encomenda


(QEE)

Custos
CT

Dxc
(D / Q) x S
Q*

CT* = D x c + ( D / Q* ) x S + (Q* / 2) x i x c

2 S 2
Q* D t*

i i S c 
c 
D
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Quantidade Económica de Encomenda


(QEE) com Desconto de Quantidade
Com desconto no custo unitário em função da quantidade
Custo total
de x<y<z
aprovisionamento CT c = z
CT c = y
CT c = x

500 1000
Quantidade

Objectivo: determinar o ponto mínimo da curva quebrada exequível


• Para cada nível de custo determinar QEE e avaliar se é ou não exequível
• Para cada nível de custo determinar CT para quantidade mínima
Adoptar a quantidade que permita obter um custo total de aprovisionamento mais
reduzido Mestrado em Gestão de Empresas | Cabo Verde 2008/2009
LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Q

Procura Aleatória
Q

Q Q
Q
Q
R

L L L Temp
L o
Possibilidade de necessidade de
ruptura de constituição de um stock
stock de segurança
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Q

Que Stock de Segurança?


Q
Que nível de stock
de segurança?

Q
Amplitude da procura
durante o prazo

R de
entrega
Aquele que
Stock de segurança permita manter
o nível de
L
Temp serviço
Ruptura de stock desejado
o
O Reorder Point já não pode ser só R = d x L

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modelo Q
Pressuposto:
 A procura segue uma distribuição normal durante o prazo
de entrega
Nº Oc.

ss = z x  L
L
 L= x d

d Proc. durante prazo


de entrega

Assim, R = d x L + ss

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Políticas de Gestão de Stocks

Quando e Quanto encomendar?

Política de Quantidade Período entre


Gestão Stocks encomendada
encomendas
Contínuo Fixa Variável
Periódico Variável Fixo

Política de Revisão Periódica dos Stocks

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Revisão Periódica dos Stocks

Estado ocioso
Aguarda-se chegada de procura
 Encomendar sempre
que se atinge o
Ocorrência de momento de revisão do
procura
Não
Estamos no Unidades retiradas ao stock (e só nessa altura)
momento stock
de revisão?
 Quantidade a
Sim encomendar é a
Determinação da posição de necessária para repor o
stock
Posição = stock existente + encomendas stock ao nível do stock
em trânsito
alvo
Determinar a quantidade
necessária para repor o stock ao
nível desejado
 Período entre
encomendas é
Lançar encomenda da previamente definido e
quantidade de unidades
necessária constante
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Revisão Periódica dos Stocks – Modelo P

Q’ Q’
’ Q’’’

L L L
Temp
P P o
 P – Período entre encomendas (fixo, tão próximo quanto possível de
t*)
 T – Stock alvo (quantidade que permite satisfazer a procura durante P + L, e
garantir o nível de serviço desejado)
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Revisão Periódica dos Stocks – Modelo P

Como o período entre encomendas é fixo, para reduzir os


custos de aprovisionamento ele, desejavelmente, será:
P t*

Sempre que é feita uma encomenda ela deverá permitir repor


o stock ao seu nível desejado (alvo). Assim:
T = d x (P + L) + stock de segurança = d x (P + L) + z P L x 
x
Encomenda = T – Stock no momento da revisão d

O custo total de aprovisionamento será:


CT = D x c + n x S + ((d x P / 2) + ss) x i x
c

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Aproximação ao abastecimento em JIT

Sistemas Push vs Pull Na CA:


PUSH PULL
FORNECEDORES

CLIENTES
Fábrica Armazém Centros reg. de

distribuição

Componentes Partes PVF P P P


A A A

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Aproximação ao abastecimento em JIT

Sistemas Push
Modelo Q, Modelo P
 Consequências:
 Existência de stock superior ao necessário excepto
no último dia
 Constituição de stock de segurança
 Pretende fazer face a flutuações da procura durante o
lead time

 Resultam em capital investido, não produtivo

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Aproximação ao abastecimento em JIT

Sistemas Pull
Just in Time
Filosofia de
Gestão
 Filosofia
que
envolve
toda a
organizaç
ão
 para
produz
ir
dento
do
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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Princípios no JIT

 Redução de desperdícios
 Envolvimento de toda a organização Act Plan

 Fluxo contínuo de materiais Check Do


 Procedimentos simplificados
 Delegação de responsabilidades
 Layout
 Ênfase na qualidade (TQM)
 Melhoria contínua Aspectos chave:
Redução contínua de todo o tipo e
fonte de desperdício e variância
 Respeito pelas pessoas

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Requisitos no JIT

 Elevados níveis de qualidade


 Fortes relações com fornecedores
 Procura estável

Para manutenção do
sistema PULL

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Sistema Pull Do JIT

 Nenhuma actividade deve ocorrer antes de ocorrer


necessidade para ela
 Nenhum produto deve ser produzido ou componente deve
ser fabricado antes de ser necessário
 Nenhum produto deve ser adquirido/recepcionado antes
de
haver necessidade para ele

Sistema pull

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Just In Time

Stocks escondem problemas


 Há que identificar e resolver esses problemas

Variações na
procura
Previsões Problemas de
Estrangulamentos
incorrectasFornecedores qualidade

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Just In Time: Comunicação

Sistema
Kanban

Fornecedor Consumidor

Os materiais só são enviados/solicitados no momento e na quantidade


necessárias

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Just In Time

 É vital reduzir custos de encomenda e de transporte

Custos

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Just In Time: Novo Equilíbrio De Custos

Custo total 1
Custos
Custo total 2

Necessidade de
Custo de
encontrar novo posse
de
equilíbrio através stock

da redução
do C Encomenda 1

custo de
C Encomenda 2
encomenda
Q*2 Q*1
Q

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Implicações Do JIT Na Logística

Visão tradicional Aproximação JIT


Maximizar lotes de produção Entregas em pequenas
Expedir quantidades
maiores Entregas com maior
quantidades
frequência
Entregas em
função da eficiência
das rotas

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Resumo
 Necessidade de gestão stocks cuidada
 Análise ABC
 Revisão contínua de stocks
 Sistema Push
 Produtos A
 Minimização do custo total de aprovisionamento
 Modelo de revisão periódica
 Sistema Push
 Produtos C
 Período entre encomendas aproximado a t*
 Abastecimento em JIT
 Sistema Pull
 Necessidade de redução do custo de encomenda e transporte
 Não é aconselhável para todas as situações

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Layout e Funções
de um Armazém

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Escolha de Sistemas de Armazenamento

 APROVEITAMENTO DO ESPAÇO de forma EFICIENTE


 REDUÇÃO AO MÍNIMO DO MANUSEAMENTO DOS
PRODUTOS
 FACILIDADE DE ACESSO AO PRODUTO
ARMAZENADO
 MÁXIMO ÍNDICE DE ROTAÇÃO POSSÍVEL
 FLEXIBILIDADE MÁXIMA PARA A COLOCAÇÃO DO
PRODUTO
 FACILIDADE DE CONTROLO DAS QUANTIDADES
ARMAZENADAS

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Layout

 ANÁLISE ABC – POR MOVIMENTO, PESO, VOLUME


 TIPOLOGIA DE PRODUTOS
 TIPOLOGIA DE ENCOMENDAS (ÍNDICE DE DESAGREGAÇÃO)
 INFRA-ESTRUTURA – DIMENSÕES – IMPORTANTE ALTURA
 DEFINIÇÃO DE FLUXO – DIRECCIONADO OU QUEBRADO (EM ‘U’)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Layout

FLUXO DIRECCIONADO

C
B
Recepção A
ENTRADA Preparação SAÍDA
e
Conferência Armazenamento Expedição

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Layout

FLUXO QUEBRADO (em


“U”)

A B C
ENTRADA
Recepção Armazenamento
e Expedição

SAÍDA Preparação

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Funções de um Armazém

 RECEPCIONAR
 ARRUMAR
 CONSERVAR
 EXPEDIR

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Recepção e Conferência
 ESCALONAMENTO DAS CHEGADAS
 PRODUÇÃO DO MAPA DE ENTRADA DA MERCADORIA
 DESCARGA FÍSICA DA MERCADORIA
 CONFERÊNCIA DA MERCADORIA E PROCEDIMENTOS DE
DEFINIÇÃO DE ARRUMAÇÃO / LOCALIZAÇÃO
 EVENTUAL PALETIZAÇÃO / REPALETIZAÇÃO DA
MERCADORIA
 ACTUALIZAÇÃO DO STOCK TEÓRICO
 PROCEDIMENTOS DE CLASSIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS
RETORNOS
DE CLIENTES

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Arrumação
LUGAR FIXO
 Afecta um lugar determinado a um determinado produto
 Facilita a busca
 Baixo aproveitamento espaço (aproveitamento de 50% do
volume total)
LUGAR ALEATÓRIO
 Utilização de um lugar qualquer livre no momento de
arrumação
 Bom aproveitamento do espaço (poupança espaço 20 a
25%)
 Necessita de um sistema de referenciação e
localização
LUGAR MISTO

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Picking

BY LINE
RECOLHA POR PRODUTO E CONSOLIDAÇÃO POR ENCOMENDA

BY ORDER
1 SÓ PICKER RESPONSÁVEL POR TODO O PROCESSSO DE
RECOLHA DA ENCOMENDA

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Expedição
Cintagem de Paletes Consolidação da Carga
junto ao Cais

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Expedição
Arrumação na Viatura de Transporte

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Operação Cross-Docking

A A PV X1

A Cross-Docking X ABC A BC

A B PV X2
ABC
B C
B B
Cross-Docking X PV Y1
ABC ABC
A B
C PV Y2
ABC
C C
C Physical Flow
Pre-Sorted Palets or
Mono Product Complete
Informational Flow
Palets

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Armazenagem

Objectivos:

•Minimizar o número de infra-estruturas de armazenagem


•Minimizar a dimensão de cada infra-estrutura
de armazenagem
• Minimizar a quantidade a manter em stock

• Minimizar o número de movimentos em armazém

Que impacto no trinómio tempo-custo-qualidade?

Que impacto nas restantes actividades


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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Armazenagem

Gestão das Infra-


Estruturas

Transporte Temp Constituição e


o Gestão de Stocks

Custo Qualidade

Movimentação e Comunicação e
Handling Informação

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

7.
Transporte

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modos de Transporte

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modos de Transporte

Rodoviário

Vantagens Desvantagens
•Flexibilidade •Unidades de carga
•Grande cobertura limitadas
geográfica •Dependente do
•Manuseamento de trânsito
pequenos lotes •Dependente das infra-
•Muito competitivo em estruturas
distâncias curtas/médias •Dependente da
•Rápido regulamentação
•Serviço porta-a-porta (circulação, horário)

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modos de Transporte

Ferroviário

Vantagens Desvantagens
•Baixo custo para elevadas •Pouco flexível (terminal a
distâncias terminal)
•Adequado para produto de •Pouco competitivo para
baixo valor e alta pequenos carregamentos e
densidade para pequenas distâncias
•Possibilita o transporte de •Elevados custos de
vários tipos de produtos manuseamento

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modos de Transporte

Aéreo

Vantagens Desvantagens
•Velocidade de Transporte •Elevado custo
•Boa fiabilidade e •Pouco flexível (terminal a
frequência entre principais terminal e não porta-a-
cidades porta)
•Adequado para produtos • Pouca capacidade
de elevado valor e longas
distâncias
• Adequado para
situações
de emergência

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modos de Transporte

Marítimo (ou Fluvial)

Vantagens Desvantagens
•Competitivo para produtos •Baixa velocidade
com muito baixo custo por •Limitado a mercados com
tonelada (químicos, ferro, orla marítima
cimento, petróleo, • Muito pouco flexível
minerais, …)
• Grande capacidade

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modos de Transporte

Pipeline (ou Oleoduto)

Vantagens Desvantagens
•Funciona ponto a ponto •Investimento elevado
para líquidos e gases •Não adaptável a vários
• Rapidez tipos de produtos
• Baixa mão-de-obra
• Baixa manutenção
•Longa vida útil

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Modos de Transporte

MARÍTIMO/ FLUVIAL

AÉREO QUAIS AS
DIFERENÇAS
ENTRE
FERROVIÁRIO PERFORMANCES
?

RODOVIÁRIO

CONDUTA/PIPELINE

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Transporte Combinado

TRANSPORTE COMBINADO É TODO AQUELE EM QUE


INTERAGEM MAIS DO QUE UM MODO DE TRANSPORTE

 SISTEMA INTERMODAL
 FERRO-RODOVIÁRIO

 RODO-MARÍTIMO

 FERRO-MARÍTIMO

 AERO-RODOVIÁRIO

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Transporte Combinado

 SISTEMA MULTIMODAL
 TOFC – TRAILER ON FLAT CAR
Semi-Reboque de um veículo rodoviário é
transportado por modo ferroviário

RORO – ROLL ON ROLL OF

Veículos Rodoviários são transportados por


navios de grande porte

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Escolha do Modo de Transporte

Transporte nacional e/ou Internacional?

Características Características Características Características


do Cliente Ambientais do Produto da Empresa

Características de diferentes modos de


transporte

Escolha do modo de transporte


Nível de Serviço e Custo e
Tempo de Resposta Financiamento

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Transport
e
Objectivos:

• Maximizar a Taxa de Ocupação dos Veículos

• Minimizar o Número de Veículos necessários

• Minimizar a Distância Total Percorrida

Que impacto no trinómio tempo-custo-qualidade?

Que impacto nas restantes actividades


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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Transport
e Gestão das Infra-
Estruturas

Transporte Temp Constituição e


o Gestão de Stocks

Custo Qualidade

Movimentação e Comunicação e
Handling Informação

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Desenho do Sistema
Logístico

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Desenho do Sistema Logístico


• Número, dimensão e localização de Fábricas,
Armazéns, Plataformas de Distribuição;
• Como afectar a procura (definição de áreas de influência)?
• Que produtos devem ser armazenados em
cada armazém/plataforma?
Fábricas Armazéns Regionais Armazéns Locais Retalhistas

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LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

Desenho do Sistema Logístico

Objectivos:
•Minimizar todos os custos logísticos, respeitando
as
restrições do serviço ao cliente.
• Maximizar o nível de serviço ao cliente, sem
aumentar
o custo logístico total.
•Maximizar a margem de contribuição da logística
através da maximização da diferença entre as receitas
geradas pelo nível de serviço ao cliente e os custos de
fornecer esse mesmos nível de serviço.
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