Apresentação Geral

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DUCATO

1
CONTEÚDO
INTRODUÇÃO TRANSMISSÃO
Aplicações SISTEMA DE FREIO
Diesel SUSPENSÃO
Emissões SISTEMAS ELÉTRICOS
Óleos lubrificantes Sistema de recarga
MOTORES Bateria
Básico motores Sistema de partida
Ciclo diesel FIAT CODE
Comparativo Otto X Diesel Climatização
Sistemas Ducato UTILIZANDO O VEÍCULO
Bomba injetora mecânica DADOS PARA CONSULTA
Common Rail
Dados Ducato
2
INTRODUÇÃO

3
APLICAÇÕES

4
APLICAÇÕES

2001 – Início da produção em Sete Lagoas - MG

VERSÃO ANO
2.5 D 98
2.8 99 - 00
2.8 TD 01/02 - 05
2.8 TD INTERCOOLER 02 - 05
2.8 JTD 06 - 07
CONVERSÃO DE UNIDADES
1 Quintale [q] = 100 kg

5
DIESEL

6
DIESEL

Derivado do petróleo composto principalmente por átomos de


carbono, hidrogênio e em baixas concentrações por enxofre,
nitrogênio e oxigênio.
•Diesel interior (corado de vermelho) - máximo 0,2% de enxofre
•Diesel metropolitano (amarelo a alaranjado) – máximo 0,05% de
emxofre
•B2 – Diesel Comum + 2% em volume de Biodiesel ( Obrigatório a
partir de janeiro de 2008 Lei nº 11.097 de 13 de janeiro de 2005)
• H-BIO – Novo processo de refino, com adição de óleo vegetal.
Ainda não comercializado, até o 2° semestre de 2007, a Petrobrás considera a
possibilidade de implantar a tecnologia H-BIO em três refinarias.

• Diesel PODIUM

7
DIESEL

TEOR DE ENXOFRE
Indica a concentração total de compostos sulfurosos presentes
no combustível.

Vantagens em baixas concentrações: lubrificação


Desvantagem em altas concentrações: Corrosão

Como ocorre: Em altas temperaturas ocorre a oxidação do


enxofre (SO2 e SO3) que em contato com a água (subproduto
da combustão) forma ácido sulfúrico (H2SO4), altamente
corrosivo. Quando combinado na atmosfera resulta em CHUVA
ÁCIDA.

8
DIESEL

NÚMERO DE CETANO
CONCEITO: Avalia a facilidade de queima do diesel. Os combustível para
motores diesel devem possuir um índice compreendido entre 30 e 60 centanos.

< 30 centanos > 60 centanos


• Dificuldade de inflamação • Detonação
• Maus arranques a frio • Diminuição de potência
• Fumaça no escape • Fadiga exagerada dos
componentes do motor

9
DIESEL
ESPECIFICAÇÃO DIESEL BRASIL
RESOLUÇÃO ANP Nº 15, DE 17.7.2006 – DOU 19.7.2006 : NÚMERO DE CETANO mín. 42

EUROPA

BRASIL

Sovraprezzo = Acréscimo de preço em relação ao


Diesel comum
Zolfo = Enxofre

10
DIESEL
UTILIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NÃO REGULAMENTADOS

ÓLEO VEGETAL

11
EMISSÕES

12
EMISSÕES

PRINCIPAIS

EMISSÕES MOTORES DIESEL

HC – Hidrocarbonetos (combustível não queimado)


NOX – Óxido de nitrogênio (oxidação do nitrogênio
presente no ar atmosférico em altas temperaturas).

PARTICULADO – Fuligem (produto da


combustão incompleta ou interrompida)

13
EMISSÕES

EMISSÕES BRASIL
CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente
PROCONVE - Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores

14
EMISSÕES
EMISSÕES EUROPA

15
ÓLEOS
LUBRIFICANTES

16
ÓLEOS LUBRIFICANTES

PRINCIPAIS FUNÇÕES
• Reduzir atrito Atrito sólido Atrito fluido

• Evitar desgaste

• Dissipar calor

• Retirar contaminantes do sistema

• Eliminação de depósitos

17
ÓLEOS LUBRIFICANTES

PRINCIPAIS FUNÇÕES
• Prevenção à oxidação
• Reduzir perda de pressão na câmara de combustão,
vedando as folgas dos anéis de segmento.
Lubrificante com baixo Lubrificante com bom poder
poder detergente detergente

Travamento dos anéis de As canaletas se mantêem limpas e os


segmento: anéis de segmento livres:
- Má vedação - Boa vedação (bom desempenho / menor
consumo de combustível)
- Alto consumo de óleo
- Baixo consumo de óleo
- Alto desgaste do cilindro
- Baixo desgaste do cilindro

18
ÓLEOS LUBRIFICANTES

COMPOSIÇÃO
ÓLEO BÁSICO + ADITIVOS

19
ÓLEOS LUBRIFICANTES

ÓLEOS BÁSICOS

BASE MINERAL PARAFÍNICA BASE SINTÉTICA

• Derivada do petróleo • Sintetizada em laboratório


• Índice de viscosidade • Menor volatilidade
aproximadamente 90
• Ótima estabilidade térmica
•Maior volatilidade
• Índice de viscosidade
• Maior oxidação aproximadamente 120
•Menor coeficiente de atrito
• Menor oxidação

20
ÓLEOS LUBRIFICANTES

ADITIVOS
FUNÇÃO
- Melhorar e/ou adicionar propriedades aos óleos básicos.
- Proteção do óleo e do equipamento
- Alterar características físicas do óleo.

DETERGENTE

DISPERSANTE

ANTIDESGASTE

MODIFICADOR DE ATRITO

ANTIOXIDANTE

MELHORADOR DO ÍNDICE
DE VISCOSIDADE

OUTROS

21
ÓLEOS LUBRIFICANTES
ADITIVOS
DISPERSANTE – Dissolver e impedir a formação de depósitos a baixas temperaturas.

DETERGENTE – Impedir a formação de depósitos e estratos de ferrugem a altas temperaturas.

ANTIOXIDANTES – Interromper as reações de oxidação.

ANTIDESGASTE – Evitar o contato direto entre partes mecânicas em movimento relativo (lubrificação hidrodinâmica).

MODIFICADORES DE ATRITO – Melhorar as propriedades lubrificantes do óleo.

ABAIXADORES DO PONTO DE FLUIDEZ – Permitir a utilização do óleo a baixas temperaturas.

ANTICORROSIVO – Isolar as superfícies contra a água e outras substâncias corrosivas com um filme de óleo.

ANTIESPUMANTE – Combater a formação de bolhas.

MELHORADOR DO ÍNDICE DE VISCOSIDADE – Responsável pelos óleos multiviscosos.

PASSIVADORES DE METAIS – Evitar a ação catalítica dos metais dispersos responsáveis por oxidação.

AGENTES DE EXTREMA PRESSÃO – Evitar o contato metal-metal em condições de extrema pressão.

DETERGENTES ALCALINOS – Neutralizar ácidos, subprodutos da combustão.

CORANTES – Alterar as cores do óleo, possibilitando sua identificação visual.

22
ÓLEOS LUBRIFICANTES

CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO SAE (Society of Automive Engineers )
VISCOSIDADE
Definição: Característica física dos fluidos em movimento onde o atrito entre
suas moléculas se opõem ao movimento, oferecendo resistência ao
escoamento ou deformação.

23
ÓLEOS LUBRIFICANTES

VISCOSIDADE
Cor não indica viscosidade de óleo

Nem o dedo...

24
ÓLEOS LUBRIFICANTES

CLASSIFICAÇÃO SAE
•Menos viscoso
•Melhor
bombeabilidade •Mais viscoso
•Melhor partida •Maior proteção
a frio contra desgaste
•Economia de •Menor consumo
combustível de óleo
•Melhor ALTAS
BAIXAS
resfriamento TEMPERATURAS
TEMPERATURAS

25
ÓLEOS LUBRIFICANTES

ÍNDICE DE VISCOSIDADE
Definição: Número adimensional que indica a taxa de variação da viscosidade do
óleo quando se varia a temperatura. Um alto IV indica que esta taxa de variação é
pequena, significando que sua viscosidade é mais estável às variações térmicas.

26
ÓLEOS LUBRIFICANTES

ÍNDICE DE VISCOSIDADE
MONOVISCOSO X MULTIVISCOSO

27
ÓLEOS LUBRIFICANTES

CLASSIFICAÇÃO API
NÍVEL DE QUALIDADE / DESEMPENHO
API ( American Petroleum Institute)
Classificação ``C``para Motores Diesel
CI-4
CH-4
CG-4
CF-4
Desempenho

CE
CD
CC
CB
CA

<1949 1949 1961 1965 1983 1990 1997 1999 200


2
Ano de Fabricação do Motor
Venda proibida no Brasil
28
ÓLEOS LUBRIFICANTES

CLASSIFICAÇÃO API
API CF API CF-4 API CG-4 API CH-4 API CI-4

Depósito Pistões

Estabilidade ao Cisalhamento Corrosão

Aeração do Óleo Espessamento por


Fuligem

Espessamento por Desgaste de Válvula


Oxidação

Desgaste
Espessamento Anelar e Linear
29
ÓLEOS LUBRIFICANTES

CLASSIFICAÇÃO ACEA
ACEA - Associassão dos Construtores Europeus de Automóveis

Combinação de testes da classificação API + Ensaios de motores europeus +


Ensaios laboratoriais

MEMBROS

30
ÓLEOS LUBRIFICANTES
ACEA X API
MOTORES EUROPEUS MOTORES NORTE AMERICANOS
•Pequenas cilindradas •Grandes cilindradas
•Muito requisitados •Esforço sempre abaixo da sua
mecanicamente e termicamente capacidade máxima

31
ÓLEOS LUBRIFICANTES
CLASSIFICAÇÃO ACEA
NOMENCLATURA: Compreende uma letra, que define sua CLASSE (Ex: A), e um número que define a
CATEGORIA (Ex: A1). Podem ainda serem adicionados outros dois números que indicam o ano da
implementação (Ex:A1 99).
A / B Para motores de veículos leves(Gasolina, Álcool, GNV e Diesel)
A1 / B1 Especialmente desenvolvido para gerar baixo consumo de combustível, baixa viscosidade
A3 / B3 Produto com viscosidade convencional. Utilizado em motores gasolina de alto desempenho e diesel leve
A3 / B4 Idem ao anterior, indicado para motores diesel de injeção direta.
Possui modificador de atrito. Atende motores projetados para utilizar lubrificantes de baixa viscosidade. Não é
A5 / B5
indicado para qualquer motor.

C Para motores de veículos leves com sistema SCR(Selective Catalytic Reduction)


Especialmente desenvolvido para gerar baixo consumo de combustível, possuindo baixa viscosidade, com limite
C1
de cinzas sulfatadas.
C2 Idem ao anterior, sem limites de cinzas sulfatadas.
C3 Viscosidade convencional, sem limite de cinzas.

E Para motores pesados a diesel (caminhões e ônibus)


E2 Baseado na Norma MB 228.1
E4 Baseado na Norma MB 228.3
E6 Motores EURO I, II, III, e IV com sistema EGR
E7 Motores EURO I, II, III, e IV com sistema SCR

32
ÓLEOS LUBRIFICANTES
CLASSIFICAÇÃO ACEA
ACEA E1 ACEA E2 ACEA E4 ACEA E5
Depósitos Pistão

Consumo de Óleo
Corrosão

Polimento Espessamento por


Camisa Fuligem

Espessamento Desgaste de válvula

Desgaste Anelar e Linear


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ÓLEOS LUBRIFICANTES
LUBRIFICANTE RECOMENDADO

CAPACIDADE: 6,0 L (Troca óleo + filtro)


Abastecimento - MUM DUCATO 2006 - E-17 pág. 146
34
MOTORES

35
BÁSICO MOTORES

36
BÁSICO MOTORES
Relação de Compressão

RC = Relação de Compressão;
V
c = Curso;
d = Diâmetro do cilindro;
V = Volume da câmara de combustão;
V= Volume total do cilindro. V

RC 
V V
V

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BÁSICO MOTORES

Diagrama de Válvulas - Diesel


ADMISSÃO

COMPRESSÃO

EXPANSÃO

DESCARGA

A - Início da admissão;
B - Fechamento da admissão;
C - Avanço de injeção;
D - Início da descarga;
E - Fechamento da descarga;
A+E - Cruzamento de válvulas. 180°
38
BÁSICO MOTORES
Cruzamento de Válvulas

AR DESCARGA

39
BÁSICO MOTORES
Injeção com pré-câmara

DUCATO 2.5 D e 2.8 D


Também conhecida como injeção indireta. O combustível é injetado dentro da pré-câmara,
a combustão se inicializa dentro da pré-câmara e finaliza na câmara principal.
• Maior estabilidade de funcionamento
• Menor rumorosidade

40
BÁSICO MOTORES
Injeção Direta

DUCATO 2.8 TD E JTD


Injeção de combustível diretamente na câmara principal.
•Maior economia de combustível ( Melhor atomização e rendimento térmico ~10% maior);
•Maior torque disponível;
•Menor atraso de ignição, ( início da queima );
•Alto desempenho, ( Rendimento mecânico ).
41
BÁSICO MOTORES

Combustão

42
BÁSICO MOTORES
Divisão do Fluxo de Calor em um
Motor Endotérmico

1 - Poder calórico do combustível;


2 - Calor transformado em trabalho;
3 - Calor dos gases de descarga;
4 - Calor transmitido do gás as paredes;
5 - Calor perdido por atrito;
6 - Calor perdido com o gás de descarga;
7 - Calor perdido no líquido de arrefecimento;
8 - Calor perdido por radiação.

43
CICLO DIESEL

44
CICLO DIESEL
Motor Quatro Tempos - Diesel
Ar Calor Comb.
1.º Tempo 2.º Tempo 3.º Tempo 4.º Tempo
Admissão Compressão Combustão Escapamento

45
BÁSICO MOTORES
Motor Quatro Tempos - Otto
Ar + Comb. Calor
1.º Tempo 2.º Tempo 3.º Tempo 4.º Tempo
Admissão Compressão Combustão Escapamento

46
BÁSICO MOTORES

Tempo de Queima

p
PMS = 0º C
 20º DPMS
TORQUE MÁXIMO

INÍCIO
INJEÇÃO B

A  20°

ATRASO DE t REGIÃO DE
IGNIÇÃO
TORQUE MÁXIMO

47
BÁSICO MOTORES
Tempo de Queima

12 12
9 3 9 3
6 6
  20º

V ALTURA

48
BÁSICO MOTORES

FATORES QUE INFLUENCIAM O TEMPO DE


QUEIMA DO DIESEL
1.º - Cetanagem do Diesel utilizado;
2.º - Impurezas contidas no Diesel que não
participam da combustão;
3.º - Relação ar / combustível;
4.º - Direcionamento e pulverização do combustível;
5.º - Temperatura, pressão e turbulência interna na câmara de
combustão;
6.º - Pressão de injeção de combustível;
7.º - Avanço de injeção de combustível.

49
COMPARATIVO
OTTO X DIESEL

50
COMPARATIVO OTTO X DIESEL

Comparativo
VARIÁVEL OTTO DIESEL
Pressão no fim da
8 à 15 Kg/cm2 40 à 50 Kg/cm2
compressão
Pressão máxima de 2 2
45 à 55 Kg/cm 60 à 80 Kg/cm
combustão
Pressão na abertura da
4 à 5 Kg/cm2 3 à 4 Kg/cm 2
válvula de escape
Teor da mistura
9/1 à 18/1 20/1 à 50/1
ar/combustível
Tempo de formação da Simultâneo à
Antes da combustão
mistura combustão
No corpo de borboleta
Na câmara ou pré-
Formação da mistura ou atrás da válvula de
câmara
admissão

51
COMPARATIVO OTTO X DIESEL

Comparativo
VARIÁVEL OTTO DIESEL
Volatilidade do
Alta Baixa
combustível
Resistência a ignição
Alta Baixa
por compressão
Temperatura dos gases
800º C 600º C
de descarga
Custo de fabricação Baixo Alto

Rendimento Térmico Menor Maior

Forma de ignição Centelha (faísca) Compressão

52
COMPARATIVO OTTO X DIESEL

Comparativo
VARIÁVEL OTTO DIESEL

Taxa de compressão 6/1 à 12/1 18/1 à 23/1

Relação peso/potência Menor Maior


Consumo de
Maior Menor
Cobustível
Sistema Elétrico de
Complexo Inexiste
ignição
Rumorosidade e
Menor Maior
trepidação
Sensibilidade às
variações de pressão, Maior Menor
temperatura e umidade
53
SISTEMAS DUCATO

54
SISTEMAS DUCATO

Motores do Ciclo Diesel


Sistema de Alimentação Convencional

1 - Bomba de Injeção;
2 - Tubo de retorno dos injetores a bomba;
3 - Tubulação de envio do filtro à bomba ;
4 - Injetores;
5 - Filtro de Combustível;
6 - Tubulação de alimentação;
de combustível do
tanque ao filtro;
7 - Tubulação de retorno da
bomba ao tanque;
8 - Tanque de combustível;
9 - Bocal de enchimento;
10 - Tubulação;
11 - Tubulação de respiro do tanque.

55
SISTEMAS DUCATO
Filtro de Combustível Convencional
5

1 - Tubo de Capitação do tanque;


2 - Tubo de envio para bomba;
1
3 - Elemento filtrante;
4 - Válvula de sobre pressão;
5 - Parafuso de enchimento do
filtro. 3

56
SISTEMAS DUCATO
Filtro de combustível GREEN FILTER

ENTRADA

SENSOR TEMP.DIESEL +
RESISTENCIA AQUECIMENTO

P/ BOMBA CP1
PARAF.
DRENO
VALV.
RETORNO RETORNO

ELEMENTO
FILTRANTE
SENSOR
DE ÁGUA DRENO

57
SISTEMAS DUCATO
Injetor convencional

1 - Entrada de combustível;
2 - Filtro;
3 - Corpo;
4 - Canal de envio;
5 - Cabeçote;
6 - Porta injetor;
7 - Tampa superior;
8 - Saída do retorno;
9 - Calço de calibragem;
10 - Mola de pressão;
11 - Base da mola;
12 - Pulverizador.

58
SISTEMAS DUCATO
Injetor de furo cego
2.8 Turbo

1 - Corpo;
2 - Agulha;
3 - Assento da agulha;
4 -Furo cego;
5 - Orifício de injeção.

59
SISTEMAS DUCATO
Injetor com pino estrangulador
2.5 e 2.8 Asp.

1 - Corpo;
2 - Agulha;
3 - Assento da agulha;
4 - Pino.

60
SISTEMAS DUCATO

KSB
(Avançador do ponto para partida a frio)

Para melhorar o funcionamento e diminuir a emissão de


gases poluentes, torna-se necessário o avançamento do
ponto de injeção na fase de funcionamento frio.

Durante os primeiros minutos de funcionamento do motor,o


ponto de injeção se encontra adiantado em 2,5° graus em
relação ao ponto normal do motor (5° graus em relação a
arvore de manivelas.)

36
SISTEMAS DUCATO
LDA (batente de plena carga dependente da
pressão do turbo)

1 - Diafragma;
2 - Mola de retorno;
3 - Eixo de comando;
4 - Parafuso de regulagem
do débito máximo;
5 - Pino porta mola;
6 - Alavanca de tensão;
7 - Mola de regulagem;
8 - Alavanca de parada;
9 - Haste limitadora;
10 - Base regulável da mola.

62
SISTEMAS DUCATO
Sobre-alimentação

1 - Turbo-compressor;
2 - Coletor de admissão;
3 - Filtro de ar;
4 - Intercooler;
5 - Coletor de descarga;
6 - Blow-by.

Circuito do ar aspirado;
Circuito do ar comprimido;
Circuito do gás de descarga.

63
SISTEMAS DUCATO

Turbo Compressor
1 - Válvula West Gate
Limitar a pressão do
Turbo

2 - Compressor
Comprimir os gases para o
interior da câmara de
combustão.

3 - Turbina
Motriz do rotor do
compressor.

64
SISTEMAS DUCATO
Intercooler
GÁS DE DESCARGA

PRESSÃO

DEPRESSÃO
AR FRONTAL

INTERCOOLER

AR ATM.

AR COMPRIMIDO

A FUNÇÃO DO INTERCOOLER É AUMENTAR A DENSIDADE DO AR COMPRIMIDO, RESULTANDO EM MAIOR MASSA ADMI-


TIDA DENTRO DO CILINDRO, LOGO SENDO POSSIVEL MAIOR QUANTIDADE INJEÇÃO DE DIESEL.

65
SISTEMAS DUCATO

Sistema EGR

1 - Coletor de descarga;
2 - Coletor de admissão;
3 - EGR;
4 - Eletroválvula 3 vias;
5 - Termoválvula;
6 - Bomba de vácuo p/
servo-freio;
7 - Bomba de injeção;
8 - Sensor posição
angular do acelerador.

66
SISTEMAS DUCATO
Sistema de Auxiliar de Partida à Frio
Ducato 2.8 Turbo
Termovviatore ou (tocha)

Opcional atualmente pouco utilizado no Brasil.


67
SISTEMAS DUCATO

Sistema de Auxiliar de Partida à Frio


Ducato 2.8 Turbo
1 - Eletroválvula de Bloqueio
do Combustível de retorno 1 2
2 - Terminal da resistência
do bulbo pulverizador

3 - Válvula limitadora com


0,3 bar.

4 - Tubulação de óleo diesel 4 5


3
5 - Bulbo pulverizador

68
SISTEMAS DUCATO
Filtro de Óleo Lubrificante
Saida p Motor
Retorno p.bomba

Entrada

69
SISTEMAS DUCATO

Filtro de Óleo Lubrificante


Canal de lubrificação

Retorno para a bomba Entrada

Válvula de segurança
70
SISTEMAS DUCATO
Válvula anti depressora do cárter

Função: evitar a aspiração do óleo do carter em caso de obstrução da linha de ar.

71
SISTEMAS DUCATO
Depressor do Servo Freio
Faz-se necessário nos motores do Ciclo Diesel, (em virtude da não
existência de borboleta aceleradora.)
Função: gerar depressão no Servo-freio.

72
BOMBA INJETORA
MECÂNICA

73
BOMBA INJETORA MECÂNICA

FUNÇÕES DA BOMBA INJETORA

• Recalcar combustível do tanque


• Limitar pressão na linha de baixa
• Gerar pressão de injeção
• Controle de débito
• Controle de avanço
• Distribuição do combustível
• Controle de giro do motor

74
BOMBA INJETORA MECÂNICA
Bomba Injetora - Tipo VE

1 - Alavanca de comando de aceleração;


2 - Regulador centrífugo;
3 - Entrada de combustível;
4 - Válvula de sobrepressão;
5 - Eixo de comando;
6 - Bomba de palheta;
7 - Variador de avanço;
8 - Anel porta-rolos;
9 - Disco a came;
10 - Saída de combust. aos injetores;
11 - Válvula de envio;
12 - Bucha de regulagem;
13 - Pistão distribuidor;
14 - Válvula de parada;
15 - Grupo de alavancas de regulagem;
16 - Retorno de combustível ao tanque.

75
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Distribuidor
1 - Bucha de regulagem;
2 - Corpo do distribuidor;
3 - Pistão distribuidor;
4 - Porta válvula;
5 - Válvula de envio.

76
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Fases de um Ciclo de Injeção

A - Entrada de combustível na câmara de alta pressão;


1 - Pistão distribuidor;
2 - Entrada de Combustível;
3 - Canal Longitudinal;
4 - Câmara de alta pressão;
a - PMI.
77
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Fases de um Ciclo de Injeção

B - Envio de combustível ao injetor;


4 - Câmara de alta pressão;
5 - Canal de envio;
6 - Canal de injeção;
a - PMI.
78
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Fases de um Ciclo de Injeção

C - Fim do envio de combustível;


7 - Furo de descarga da pressão;
8 - Cursor de regulagem;
a - PMI;
b - PMS.
79
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Fases de um Ciclo de Injeção

D - Envio de combustível: início de uma nova fase;


a - PMI;
b - PMS.

80
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Válvula de Pressão

1 - Porta Válvula;
2 - Sede da válvula;
3 - Mola;
4 - Corpo da válvula;
5 - Haste da válvula;
6 - Canal;
7 - Pistão;
A - Fechado;
B - Aberto.

81
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Regulador mecânico de Rotações


Posição de marcha-lenta

1 - Massa centrífuga;
2 - Alavanca comando de aceleração;
3 - Parafuso regulagem da marcha lenta;
4 - Mola de regulagem;
5 - Mola de intermediária;
6 - Pino porta-mola;
7 - Mola da marcha lenta;
8 - Alavanca de partida;
9 - Alavanca de tensionamento;
10 - Limitador alavanca de tensionamento;
11 - Mola de Reação;
12 - Bucha de regulagem.

82
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Regulador mecânico de Rotações


Posição de plena carga

13 - Parafuso de regulagem carga máxima;


14 - Haste de progressão;
15 - Haste de fixação;
16 - Furo de alívio;
17 - Pistão distribuidor.

83
BOMBA INJETORA MECÂNICA
Avanço Hidráulico

1 - Carcaça da bomba; 5 - Furo; 9 - Mola do Variador;


2 - Anel porta roletes; 6 - Tampa;
3 - Roletes; 7 - Pistão variador; A - Posição de repouso;
4 - Pino; 8 - Alojamento da haste; B - Posição de Trabalho.
84
BOMBA INJETORA MECÂNICA

Eletrostop (parada eletrônica do motor)

1 - Furo de alimentação;
2 - Pistão distribuidor;
3 - Distribuidor;
4 - Solenóide;
5 - Câmara de alta pressão.

85
COMMON RAIL

86
COMMON RAIL

COMMON RAIL

87
DADOS DUCATO

88
DADOS DUCATO

POTÊNCIA

2.5 ASPIRADO ( Com pré - câmara )  84,3 cv 4200 RPM


2.8 ASPIRADO ( Com pré - câmara )  89,7 cv 3800 RPM
2.8 TURBO DIESEL ( Sem Intercooler )  103,3 cv 3600 RPM
2.8 TURBO DIESEL ( Com Intercooler )  122,3 cv 3600 RPM
2.8 JTD ( Turbo com Intercooler)  127 cv 3600 RPM

CONVERSÃO DE UNIDADES
1 kW =1,358 CV
1 CV = 0,756 KW

89
DADOS DUCATO

TORQUE

2.5 ASPIRADO ( Com pré - câmara )  16,7 kgf.m 2400 RPM


2.8 ASPIRADO ( Com pré - câmara )  18,9 kgf.m 2000 RPM
2.8 TURBO DIESEL ( Sem Intercooler )  24,5 kgf.m 1900 RPM
2.8 TURBO DIESEL ( Com Intercooler )  29,1 kgf.m 1800 RPM
2.8 JTD ( Turbo com Intercooler)  30,6 1800 RPM

CONVERSÃO DE UNIDADES
1 kgf.m = 9,806 N.m = 1 Da N.m
1 lbf.m = 0,112 N.m

90
DADOS DUCATO

TAXA DE COMPRESSÃO

2.5 ASPIRADO ( Com pré - câmara )  22,5 +/-0,5:1


2.8 ASPIRADO ( Com pré - câmara )  21,7 +/-0,5:1
2.8 TURBO DIESEL ( Sem Intercooler )  19,0 +/-0,5:1
2.8 TURBO DIESEL ( Com Intercooler )  19,0 +/-0,5:1
2.8 JTD ( Turbo com Intercooler)  18,5 +/-0,5:1

ATENÇÃO ! OS VALORES FORNECIDOS FORAM MEDIDOS A QUENTE


DESCONECTANDO TODA A LINHA DE ASPIRAÇÃO ATÉ O
COLETOR DE ADMISSÃO INCLUINDO O TURBO E O
INTERCOOLER SE EXISTENTES.

91
DADOS DUCATO

Dispositivo Auxiliar de Partida a Frio

2.5 / 2.8 ASPIRADO

- Velas de pré-aquecimento;
- K.S.B..

2.8 TURBO

- Termoviatore ( opcional após 2001 )


- K.S.B..

92
DADOS DUCATO
Características dos componentes
BOMBA DE ÓLEO -
- 0,8 bar em marcha lenta
- 3,5 bar acima de 3500 rpm.

ÓLEO LUBRIFICANTE -

- Troca de óleo c/ filtro 6,0 L;


- Após desmontagem total: 6,6 L;

VÁLVULA TERMOSTÁTICA ( Arrefecimento ):

- Início de abertura - 79º ± 2º C


- Abertura - 110º C.

93
DADOS DUCATO
BOMBA DE Características dos ):componentes
TRANSFERÊNCIA ( Palhetas - Pressão máxima 9 Bar;
BOMBA INJETORA ALTA PRESSÃO:
- Pressão máxima 550 bar para motores 2.5 e 2.8 aspirados.
- Pressão máxima 700 bar para motores 2.8 Turbo.

BICOS INJETORES - 120 bar + 8 bar ( 2.5 aspirado );


130 bar + 8 bar ( 2.8 aspirado );
240 bar + 12 bar ( 2.8Turbo S/ e C/ Intercooler Nacional );
181 bar + 12 bar 1° estágio; ( 2.8 Turbo Imp.
301 bar + 16 bar 2° estágio. Com Intercooler).
PONTOS DE BOMBAS: 2.5 Aspirado (Imp.) - 1,08mm+/-0,04mm
2.8 Aspirado (Importado) EGR - 1,00mm+/-0,04mm
2.8 Turbo (Importado)sem Intercooler - 0,78mm+/-0,04mm

2.8 Turbo c/ Intercooler (importado ) - 1,15mm+/-0,04mm


2.8 Turbo s/ Intercooler ( nacional ) - 0,85mm+/-0,04mm
2.8 Turbo c/ Intercooler ( nacional ) - 1,15mm+/-0,04mm
* 2.8 Aspirado EGR (Nacional)(Exp/PSA) - 1,04mm+/-0,04mm
94
DADOS DUCATO
Ponto de bomba (avanço)
1- Afrouxar o parafuso de fixação da haste do KSB, desativando-o
2- Motor no PMS, Instalar a ferramenta com o relógio comparador na bomba
injetora, cuidando para que haja uma pré-carga de 2 a 3 mm.
3- Encontrar o PMI da bomba injetora, ( movimentando o motor no sentido
anti-horário, até que o relógio comparador deixe de movimentar-se)
4- Nesta condição de PMI da bomba zerar o relógio comparador.
5- Movimentar o motor para o Ponto Morto Superior ( travar o volante do
motor com um pino de 8mm no furo do cambio).
6- Efetuar a leitura do avanço registrado no relógio comparador em milímetros
7- Caso o valor não esteja conforme com a tabela anterior, corrija o ponto.
Correção do ponto: afrouxe os parafusos de fixação da bomba injetora
e movimente-a até conseguir o valor previsto para a versão em questão.
8- Com o avanço corrigido, Torquear as porcas de fixação da bomba, e ajustar o KSB:
9- Atuar na alavanca do KSB até obter um acréscimo de 0,32mm no relógio
comparador, apertar o parafuso da fixação do mesmo.
10- Energizar o bulbo de cera do KSB, durante 3 minutos, e verificar a movimentação
do relógio comparador, diminuindo o avanço em 0,32mm.

95
DADOS DUCATO
Regulagem do dispositivo K.S.B.
Antes de definir o ponto de sincronismo da bomba injetora , é aconselhável a desabilitação
do K.S.B. Afrouxando o parafuso (1) na alavanca de avanço.
Após ter ajustado o ponto de injeção da bomba, torna-se necessário definir qual a variação
(avanço) do mesmo entre a fase frio e a fase quente. no pistão distribuidor
Usando uma chave de fenda: Movimenta-se a alavanca até obter o deslocamento de 0,32mm
no relógio comparador (instalado na ponta do pistão distribuidor).

Ajustada a variação, apertar o


parafuso com chave torx

1 32

Em seguida energizar o bulbo do KSB, devendo retornar a posição inicial em 3 minutos.


96
DADOS DUCATO
Bomba Injetora
Bomba Injetora
Ducato 2.8 Turbo
A conexão de retorno com a
inscrição OUT ( saída) na
cabeça do sextavado, não
pode ser trocada com a
conexão de captação que
possui um furo maior na
base. Isto vale para todas as
bombas Bosch que equipam
todas as motorizações do
Ducato no Brasil.

97
DADOS DUCATO
2.8 Asp

Bombas injetoras
2.5 Aspirado N° Bosch 0 460 404 084
R 518-1 FIAT ( 500323356 )
2.8 Aspirado N° Bosch 0 460 494 477
R 812-1 FIAT ( 500305724 )
2.8 Turbo intercooler ( Importado)
2.8 Turbo
N° Bosch 0 460 424 152 (C/CODE)
R 735 FIAT ( 500323362 )
2.8 Turbo(Brasil)
Ref.: Des.Bosch: Aplicações:
R735-1 0460424220 code+Intercooler
R735-2 0460424227 code. -
R735-3 0460424248 - Intercooler
R924 0460424252 - -

98
DADOS DUCATO
Travamento da Bomba Injetora

TRAVADA
DESTRAVADA B
A
B
A

Existe um parafuso para travamento do eixo da bomba injetora (usado pelo serviço Bosch)
Para TRAVAR a bomba afrouxar o parafuso A por ¼ de volta, Remover o calço B, em
Seguida Apertar o parafuso A com torque de 2 Kgm.
Para DESTRAVAR a bomba, afrouxar o parafuso A até conseguir inserir o calço B, em
Seguida torquear o parafuso o parafuso A com 1,5Kgm.
99
DADOS DUCATO
Tubos de Envio de Combustível
Os tubos de envio de
combustível são tubos sem
costura ( extrudados ), que
não podem ser deformados
durante a montagem. Na
montagem enroscar as
conexões apenas com as
mãos, utilizando a
ferramenta específica
1852138000 apenas para
aplicar o torque previsto.

100
DADOS DUCATO
Bicos injetores
N° Bosch 0434250162 ( FIAT - 4789864 )
2.5 Aspirado

N° Bosch 0434150006 ( FIAT - 500303485 )

2.8 Aspirado

N° Bosch 0433175179 ( FIAT - 500328286 )


2.8 Turbo ( Importado )

N° Bosch 0433175114 ( FIAT - 99443744 )


2.8 Turbo ( Nacional )
com e sem Intercooler

101
DADOS DUCATO
Turbo Compressor Ducato
MOTOR 2.8 TURBO C/ INTERCOOLER ( Nacional, Importado )

MITSUBISHI TFO 35HM - 1050+- 25 mbar (3600rpm ), carga máxima.


BORG E BERGER - 1050+- 25 mbar (3600rpm ), carga máxima.

MOTOR 2.8 TURBO S/ INTERCOOLER ( Nacional )

MITSUBISHI TFO 35HM - 1050+- 25 mbar (3600rpm ), carga máxima.

BORG E BERGER - 1050+- 25 mbar (3600rpm ), carga máxima.

Observação:Apesar de usar o mesmo turbo, a calibração da válvula


waste-gate é diferente para os dois motores, não sendo portanto
intercambiaveis.

102
DADOS DUCATO

Fasagem do Motor 1

Coincidência da nervura
tampa de válvula com o
entalhe existente na polia
dentada da árvore de
comando de válvulas.
Cuidado para não usar
o rasgo grande, pois
este não tem utilização
nos veículos Ducato.

103
DADOS DUCATO

Fasagem do Motor 2

Deve-se alinhar o furo da


engrenagem dentada
motriz do conjunto auxiliar,
com o furo da tampa
anterior do conjunto
auxiliar, utilizando a
ferramenta específica
indicada pelo Multifiat.

104
DADOS DUCATO
Fasagem do Motor 3

Para sincronizar a arvore de manivelas, é necessário que a chaveta


da mesma esteja voltada para cima, e o furo no cambio coincidirá
com um dos 4 rasgos de 8 mm no volante do motor.
Use um pino de aço para travar o virabrequim durante a fasagem.
105
DADOS DUCATO
Lembramos que os calços do rolamento tensor têem diâmetros
diferenciados, onde o calço mais fino se encaixa no rolamento,
e o mais espesso se encaixa na tampa de proteção da correia,
para evitar o esmagamento da mesma.

GROSSO

O rebaixo do calço
deve ficar nivelado
Com a tampa

FINO
106
DADOS DUCATO

Regulagem da Folga das Válvulas

De: 0,50 mm  0,05 mm


para admissão e descarga.

107
DADOS DUCATO

Regulagem da Folga de Válvulas

O came deve estar voltado


para cima, ao se verificar a
folga , que deve ser de :
- admissão 0,50± 0,05
- descarga 0,50± 0,05,
para todos os motores da
família Ducato .

108
DADOS DUCATO

Parafuso de Fixação do Cabeçote

O parafuso de fixação do
cabeçote, ao ser retirado,
deve ser avaliado para
verificar uma possível
remontagem.

Para isso ao se medir o


diâmetro da rosca e esta
apresentar um valor menor
que 11,5 mm, este deverá
ser substituído.

109
DADOS DUCATO

Altura do Bico Injetor

Ducato
2.8 Turbo

De 2,230 mm até 2,690 mm

110
DADOS DUCATO

Pré-Câmara

0 +0,05 mm

A Pré-câmara deve ser plana com o cabeçote ou + 0,05 mm


111
DADOS DUCATO

Verificação de PMS

Girar o motor no sentido


horário até que o ponteiro
do relógio pare e inverta
sua posição de giro.

O PMS será no momento


em que o ponteiro do
relógio parar para inverter
o giro.

112
DADOS DUCATO
Altura do Pistão
Ducato 2.5/2.8 Asp.
Injeção indireta
Altura do pistão Guarnição
0,85 1,60
0,85 - 0,95 1,70
0,95 - 1,05 1,80

Ducato 2.8 T
Injeção direta
Altura do pistão Guarnição
0,40 - 0,50 1,20
0,51 - 0,60 1,30
0,61 - 0,70 1,40
0,71 - 0,80 1,50

113
DADOS DUCATO

Altura do Pistão

Injeção Direta
0,40 ~ 0,80 mm

Injeção Indireta
Máximo 1,05 mm

114
DADOS DUCATO

Direcionamento do Pistão
Representação do
Volante do Motor

115
DADOS DUCATO
Manuseio da Camisa
Ø 94,402 até 94,412

0,000

0,4

Ø 97,390 até 97,450


Atualmente todos os cilindros são usinados diretamente no bloco (sem camisa).
116
DADOS DUCATO
Manuseio da Camisa
A interferência da
camisa deve ser de: 0,11mm
0,02 / 0,11mm
0,000

0,4

0,02mm

117
DADOS DUCATO

Controle da Distância do Rotor da Bomba


d’água
De 0,56 mm até 1,08 mm.

118
DADOS DUCATO

Engrenagem Condutora da Distribuição


Caso exista desgaste na engrenagem condutora da distribuição
será necessário substituí-la,

119
DADOS DUCATO
Para isto, devemos utilizar uma ferramenta especial para sacar a engrenagem,
furando a mesma e abrindo rosca nos furos, conforme roteiro a seguir:

Ferram JP1 (Iveco)

Macho de:
Furadeira
8,0 x 1,25
com broca
de 7,0mm Calço de
apoio.

120
DADOS DUCATO
Material necessário: 1- Furadeira com broca de 7,0mm.
2- Gira macho com macho de 8,0mm x 1,25
3- Ferramenta JP1 Origem Iveco com 2 parafusos de
aço e um calço.

2
3

121
DADOS DUCATO
Furar a engrenagem com a broca de 7,0mm, tomando-se o cuidado de não
desalinhar os furos, com uma profundidade de 35mm.

122
DADOS DUCATO
Abrir rosca com macho de 8,0mm x 1,25 profundidade 30mm.

123
DADOS DUCATO
Instalar a ferramenta, torqueando os parafusos com 5,5 Kgm.

124
DADOS DUCATO
Aplicar um torque necessário para a remoção da engrenagem,
Obs:Para diminuir a interferencia podemos utilizar um soprador
termico (Origem Pintura), durante 10 minutos, sobre a engrenagem.

125
DADOS DUCATO
Após a remoção total da engrenagem, desmonte a ferramenta e verifique
se há danos na sede do eixo, caso contrario efetue a montagem.

126
DADOS DUCATO
Montagem: aquecer num forno elétrico a engrenagem nova até aproximadamente
260° C., deixar estabilizar por 10 minutos (no forno), e montá-la usando um alicate.

127
TRANMISSÃO

128
TRANSMISSÃO
ÓLEO RECOMENDADO
FL OTD 7/8

CAPACIDADE: 2,5 L Abastecimento - MUM DUCATO 2006 - E-17 pág. 146


129
TRANSMISSÃO
ME

130
TRANSMISSÃO

ME

131
TRANSMISSÃO
ME

132
TRANSMISSÃO

ME

133
TRANSMISSÃO
ML

134
TRANSMISSÃO
ML

135
TRANSMISSÃO

ML

136
TRANSMISSÃO
ML

137
TRANSMISSÃO
MG

138
TRANSMISSÃO
MG

139
TRANSMISSÃO
MG

140
TRANSMISSÃO

MG

141
TRANSMISSÃO
MLGU

142
TRANSMISSÃO
MLGU

143
TRANSMISSÃO

MLGU

144
TRANSMISSÃO

MLGU

145
TRANSMISSÃO

MLGU

146
TRANSMISSÃO
Sensor de Rotação p/ Câmbio MG / ME
Sensor indutivo para a caixa de câmbio MG
cujo valor de resistência  750 
Magneti Marelli ( Itália )0240. O sinal
apresentado corresponde a 750 ± 25 Rpm.
Este sinal é utilizado p/ o CONTA GIROS .
Existe a pré-disposição no câmbio ME para
montagem deste sensor.

147
TRANSMISSÃO
Sensor de Rotação p/ Câmbio ML
Ducato 2.8 D aspirado
Sensor indutivo para a caixa de câmbio ML
cujo valor de resistência  1262
Magneti Marelli ( Itália )0410 número
FIAT 46538536. O sinal apresentado
corresponde a 750 ± 25 Rpm. Este sinal é
utilizado p/ a Central EGR e p/ o
CONTA GIROS.

148
TRANSMISSÃO

Conjunto de Embreagem
Câmbio MG 30 Kgm
O colar fica solidário ao
platô, fazendo-se
necessário, removê-lo caso
haja necessidade. Para isto,
deve-se utilizar duas
lâminas de
aproximadamente 0,50 mm
à 1,00 mm, retrabalhadas.

Esta operação encontra-se


no Multifiat.

149
TRANSMISSÃO
Conjunto de Embreagem
Câmbio MG 30 Kgm

Lâminas retrabalhadas.

150
TRANSMISSÃO

Colar de Embreagem
Câmbio MG 30 Kgm
O anel plástico do colar de
embreagem deve ser
recolocado no alojamento
da trava para possibilitar a
colocação do colar.

151
SISTEMA DE
FREIOS

152
SISTEMA DE FREIOS

FLUIDO RECOMENDADO

FL TOP 4/S
PE SECO (°C) PE HÚMIDO(°C)
DOT 3 205 140
DOT 4 230 155
DOT 5 260 180

CAPACIDADE: 0,59 a 0,62 L


Abastecimento - MUM DUCATO 2006 - E-17 pág. 146
153
SISTEMA DE FREIOS

Os veículos sem ABS, São dotados de circuito duplo para acionamento das pinças dianteiras.

Cilindro
Cilindro
Auxiliar Cilindro
Mestre
Auxiliar

Corretor de
Frenagem

Cilindro
Cilindro Auxiliar
Auxiliar

154
SISTEMA DE FREIOS
FREIO DIANTEIRO

SISTEMA COM ABS SISTEMA SEM ABS


(SIMPLES) (DUPLO)

Para recolocação das pastilhas no caso de substituição por desgaste, é necessário abrir o parafuso de sangria de pinça para
retornar o pistão (VEÍCULOS COM ABS).

155
SISTEMA DE FREIOS

FREIO TRASEIRO

156
SUSPENSÃO

157
SUSPENSÃO
SUSPENSÃO DIANTEIRA

158
SUSPENSÃO
SUSPENSÃO DIANTEIRA

A 60353192

B 1857167000

159
SUSPENSÃO
SUSPENSÃO DIANTEIRA

160
SUSPENSÃO
SUSPENSÃO TRASEIRA

161
SUSPENSÃO

CUBO DE RODA DIANTEIRO

162
SUSPENSÃO
CUBO DE RODA DIANTEIRO
Usando a ferramenta específica Nº.60353008, montar as pistas externas dos
rolamentos

163
SUSPENSÃO
CUBO DE RODA DIANTEIRO
Montar o rolamento (lado da roda) externo.

164
SUSPENSÃO
CUBO DE RODA DIANTEIRO
Usando um batente apropriado, montar o retentor externo (lado da roda).

165
SUSPENSÃO
CUBO DE RODA DIANTEIRO
Instalar o distancial já previamente calculado, no interior do montante,aplicar graxa FL (Tutela)
MR3,montar o rolamento interno (lado da homocinética), cuidando para que permaneçam alinhados
durante a inserção do cubo.

Distancial
Rolamento int.

166
SUSPENSÃO
CUBO DE RODA DIANTEIRO
Usando a Ferramenta 1860919000 (origem marea), e uma prensa hidráulica, introduzir o cubo,
cuidando para que os rolamentos, o distancial, e a ferramenta estejam corretamente centralizados,
caso contrario poderá danificá-los.

1860919000

167
SUSPENSÃO
CUBO DE RODA DIANTEIRO
IMPORTANTE: Durante a montagem deste conjunto É necessário que o montante possa girar
livremente, caso contrário os rolamentos estarão sendo pressionados pelos roletes, danificando-os,
ou comprometendo sua durabilidade.

168
SUSPENSÃO
CUBO DE RODA DIANTEIRO
Montar o retentor interno (lado da homocinética), com o auxilio de um batente apropriado.

169
SUSPENSÃO
CUBO DIANTEIRO
DESMONTAGEM

A - 74368

60353076

170
SUSPENSÃO
CUBO DIANTEIRO
MONTAGEM

60353008

60353076
171
SUSPENSÃO
CUBO DE RODA TRASEIRO

172
SUSPENSÃO
CUBO TRASEIRO

DESMONTAGEM MONTAGEM

A - 74368 60353076

173
SUSPENSÃO

174
ELÉTRICA

175
SISTEMA DE
RECARGA

176
SISTEMA DE RECARGA

177
BATERIA

178
BATERIA

179
BATERIA

CONSERVAÇÃO DOS PÓLOS

VASELINA

EQUIPAMENTO DE DIAGNÓSTICO

DG TRONIC

MIDTRONICS

180
SISTEMA DE
PARTIDA

181
SISTEMA DE PARTIDA

182
SISTEMA DE PARTIDA

183
CLIMATIZAÇÃO

184
CLIMATIZAÇÃO

O objetivo é proporcionar conforto


térmico aos passageiros, através de:

- Controle da temperatura.

- Controle da umidade.

- Redução dos poluentes.

185
CLIMATIZAÇÃO

186
CLIMATIZAÇÃO
FILTRO ANTI-PÓLEM
CLIMATIZAÇÃO
FILTRO ANTI-PÓLEM

A
A

188
CLIMATIZAÇÃO

189
CLIMATIZAÇÃO

Filtro

suporte

190
FIAT CODE

191
FIAT CODE

CENTRAL CODE

NCM
(SISTEMA COMMON
RAIL)

ANTENA CODE

DDS
(ELETROSTOP)
(SISTEMA
BOMBA MECÂNICA)

192
FIAT CODE

SISTEMA COM BOMBA MECÂNICA


CODE Geração I

Ao colocarmos a chave de ignição na posição


MAR, o DDS pede a central CODE um código
para liberação da alimentação do ELETROSTOP.
Após receber o código da chave, a central CODE
comunica-se com o DDS permitindo a
alimentação do ELETROSTOP.

A COMUNICAÇÃO ENTRE A CENTRAL DO CODE


E O DDS DURA CERCA DE
77 ms.

SISTEMA COMMON RAIL CODE Geração II


No sistema de injeção eletrônica ao colocar a posição Marcha (+15) a central de injeção
eletrônica efetua uma solicitação de código à central FIAT CODE. Recebido o código,
compara-o com o código principal (Master Code) memorizado. Se o controle for positivo, a
central de injeção eletrônica permite a partida e o normal funcionamento do motor .
193
FIAT CODE

CODE GERAÇÃO I
CODE 1

2
CODE 2
Memorização de chaves via Chave Mestra

CODE GERAÇÃO II
3
CHAVE “2ª VIA
2

Memorização de chaves via EDI com cartão CODE

194
UTILIZANDO O
VEÍCULO

195
UTILIZANDO O VEÍCULO

Partida do motor

Em veículos com sistema de


partida à frio:

Especificamente nos meses


de inverno, ao se dar a partida
com o motor frio, girar a chave
na posição MAR e aguardar
que a luz espia se
apague para dar a partida do
motor.

196
UTILIZANDO O VEÍCULO

Abastecimento

É aconselhável manter o tanque


sempre cheio, principalmente no final
do dia, porque durante a noite é
quando a temperatura diminui,
provocando a condensação . A água
é prejudicial às partes metálicas como
bomba injetora e bicos,
comprometendo o seu
funcionamento, aumentando o
consumo, prejudicando o
desempenho e aumentando o índice
de emissões.

197
UTILIZANDO O VEÍCULO

Controle da pressão dos pneumáticos

O controle de pressão deve ser feito com


o pneu frio.

Caso haja necessidade de calibrar o pneu


à quente, a pressão recomendada no
MUM deverá ser acrescida de
0,3 kgf/cm² ( 4 PSI ou lbf/pol2).

198
UTILIZANDO O VEÍCULO

Troca de Marchas

Quando o veículo estiver


carregado ou estiver em um trecho
com aclive, seguir a seguinte
tabela:
1ª a 2ª - 18 km/h
2ª a 3ª - 33 km/h
3ª a 4ª - 45 km/h
4ª a 5ª - 60 km/h

No capítulo B do MUM encontram-


se mais informações do veículo.

199
UTILIZANDO O VEÍCULO

Economia de Combustível

Dirija suavemente, evitando assim as


acelerações e freadas mais bruscas.
Procure entrar no regime de melhor
rendimento do motor.
Condução mais uniforme e velocidade
menos variada durante o trajeto =
menor consumo de combustível.
Evitar, sempre que possível, deixar o
motor funcionando em marcha lenta por
longos períodos.

200
UTILIZANDO O VEÍCULO

Regulagem do motor

Mantenha o motor sempre bem


regulado.

Para que essa regulagem seja


executada com precisão, é de
suma importância que o trabalho
seja feito por profissionais da
Rede de Concessionárias Fiat.

201
UTILIZANDO O VEÍCULO

Cuidados com o motor turbinado:

Em motores turbinados,
principalmente, é de extrema
importância não acelerar antes de
desligá-lo, isto leva ao desgaste
prematuro da turbina pelo fato de a
mesma ficar girando por algum tempo
mesmo após a parada do motor com
lubrificação deficiente.

202
UTILIZANDO O VEÍCULO
SISTEMA DE DIREÇÃO
Não force o volante de direção no fim do seu curso ou contra obstáculos,
isto sobrecarregará a bomba hidráulica e a correia de distribuição com
risco de perda de sincronismo. Caso típico, forçar o pneu contra a calçada
em manobra de estacionamento.

203
UTILIZANDO O VEÍCULO

Drenagem da água do filtro de


combustível

Se a luz espia permanecer acesa no


quadro de instrumentos, com o motor
em funcionamento, efetue a drenagem
do filtro de combustível, agindo no dreno
indicado pela letra A .

Nota: Antes desta operação , não se


esqueça de desconectar o chicote do
sensor.

204
UTILIZANDO O VEÍCULO
Sistema Common Rail

Este sistema é caracterizado por um


tubo distribuidor de combustível comum
a todos os injetores do motor.
A central de injeção controla
eletronicamente a abertura dos
injetores. Por isso, o Common Rail é o
único dos sistemas de injeção Diesel
que tem controle total sobre o processo
de injeção, conseqüentemente, obtêm-
se um menor nível de ruídos com maior
rendimento térmico e controle de
emissão de gases poluentes.

205
UTILIZANDO O VEÍCULO
Cuidados com o sistema Common Rail

- O veículo não deve permanecer muito


tempo (> 1 semana) sem que o motor
funcione. A razão desta recomendação é a
qualidade do diesel brasileiro que tem muito
enxofre e parafina, que podem causar
corrosão e entupimento das tubulações e
eletroinjetores.
- O filtro de combustível para sistemas
Common Rail deve ter uma mesh(grau de
filtragem) de 5micra, enquanto no sistema
convencional temos uma mesh de 20 micra ,
ou seja um filtro convencional não retém
partículas que poderiam danificar o
regulador de pressão, os eletroinjetores e
até mesmo a bomba de alta pressão. Por isto
deve-se utilizar o filtro indicado no MUM do
veículo.
206
UTILIZANDO O VEÍCULO

Cuidados com o sistema Common Rail

- O tanque de combustível deve sofrer


limpeza periódica, principalmente nos
veículos que trafegam em estradas não
pavimentadas ou mineração. O Ducato
possui eletrobomba de combustível no
tanque, esta sujeira pode comprometer o
funcionamento da eletrobomba, do filtro, da
bomba de alta pressão e dos eletroinjetores.
-Por possuir uma central de injeção no vão
motor , não se deve lavar o motor com jato “
pesado” de água, isto pode provocar
infiltrações na mesma e danificar seus
componentes eletrônicos.

207
DADOS PARA
CONSULTA

208
DADOS PARA CONSULTA
Principais Componentes Intercambiáveis
Entre os Motores do Ducato
MOTORIZAÇÕES
COMPONENTES 2.8 turbo 2.8 turbo
2.5 asp. 2.8 asp.
imp. nac.
Motor Parcial 99473994 500354761 500354232 500354232
std 500352614 500352773 500352818 500352818
Pistão c/ Anéis
0,40 500352681 500352776 500352820 500352820

Biela c/ Bucha e
7473171 500352497 500352497 500352497
Parafuso
Árvore de Manivelas 994372215 500344443 500344443 500344443

209
DADOS PARA CONSULTA
Principais Componentes Intercambiáveis
Entre os Motores do Ducato
MOTORIZAÇÕES
COMPONENTES 2.8 turbo 2.8 turbo
2.5 asp. 2.8 asp imp. nac.
Eng. Bomba Injetora 98415211 98415210 98415210 98415210
Árvore 99483335 98483338 98483338 98483338
1,20 99432354 99432354
1,30 99432353 99432353
1,40 99460983 99460983
Guarnição 1,50 99458402 99458402
1,60 98492580 500306170
1,70 98492581 500306171
1,80 98498291 500306172

210
DADOS PARA CONSULTA
Principais Componentes Intercambiáveis
Entre os Motores do Ducato
MOTORIZAÇÕES
COMPONENTES 2,.8 turbo 2.8 turbo
2.5 asp. 2.8 asp.
imp. nac.
Eixo Com. Válvulas 98427672 98427672 98427674 98427674
* *
Eng. Com. Válvulas 99454876 500340186 99454876 99454876
Correia Distribuição 99456476 500323627 99456477 99456477
Válvula de Admissão 98468338 98468338 7301820 7301820
Válvula de Descarga 98418161 98432837 98432837 98432837
Tensor da Correia 4279745 4279745 4279745 4279745
Rolamento 99432547 99432547 99432547 99432547
std 4733350 4733350 4733350 4733350
Tucho
0,20 4834345 4834345 4834345 4834345
* Obs.:Diâmetro máximo dos cames: Admissão 49,5mm, Descarga:48,5mm

211
DADOS PARA CONSULTA

212
DADOS PARA CONSULTA
Cambios Ducato
MOTORIZAÇÕES
VERSÕES/CAMBIO 2.8 turbo 2.8 turbo
2.5 asp. 2.8 asp.
importado nacional
10 Lugares 9566759680-ME
15 Lugares 9566759680-ME
8 9567380180-MG
10 9567380180-MG
15 9567364380-ML 9567380680-MG 9567406380-MG
15 Vetrato Teto Alto 9567364380-ML 9567380680-MG
15 Vetrato Teto Baixo 9567364380-ML 9567380680-MG
Combinato 10 Lugares 9567364380-ML 9567380680-MG 9567406380-MG
Maxi 9567380180-MG 9567382280-MG 9567406380-MG
Minibus 15 Lugares 9567383980-ML 9567381980-MG 9567406380-MG

213
DADOS PARA CONSULTA
Cambios Ducato 2003
VERSÕES: (Cod.) DES. CAMBIO REL. DIFERENCIAL TIPO:
TURBO SEM INTERCOOLER:
MULTI (teto baixo) 763 9567413280 13/68 MLGU
MULTI (teto medio) 765 9567413280 13/68 MLGU
CARGO 767 9567413280 13/68 MLGU
MAXICARGO 759 9567413380 12/71. MLGU
COMBINATO 10 LUG. 755 9567413280 13/68 MLGU
CARGO 757 9567413280 13/68 MLGU
MINIBUS 16 LUG. 761 9567413280 13/68 MLGU
TURBO COM INTERCOOLER:
COMBINATO 10 LUG. 756 9567419180 15/74 MLGU
CARGO 758 9567419180 15/74 MLGU
MINIBUS 16 LUG. 762 9567419180 15/74 MLGU
MULTI (teto baixo) 764 9567419180 15/74 MLGU
MULTI (teto medio) 766 9567419180 15/74 MLGU
MAXICARGO 760 9567419280 13/68 MLGU
Obs: Volume de Óleo no cambio MLGU: 2,5 litros (inserido pelo respiro)
214
DADOS PARA CONSULTA

Códigos das cores dos cabos


A - Azul claro M - Marron

B - Branco P - Preto

L - Laranja V- Vermelho

G - Amarelo S- Rosa

C - Cinza E- Verde

Z - Azul-escuro T- Violeta

215
DADOS PARA CONSULTA
Sistema de Auxiliar de Partida à Frio Ducato 2.8 TD
RELÉ DE QUADRO DE CAIXA DE COMUTADOR DE
PARTIDA INSTRUMENTOS FUSÍVEIS IGNIÇÃO

16 S
10 A
30 85 86 87a 87b +15 54

P
P

LP

V
VE
SOLENÓIDE
VELA

Z

Z

MB

SG
BV

V
TB

V 
P
VP

MEGA
P
FUSÍVEL _
a b c d e f g MOTOR +
M6 DE PARTIDA 175 A BATERIA
CENTRAL DO M P
M5
P

TERMOVIATORE
D+

216
DADOS PARA CONSULTA
Filtro de Combustível

DIESEL DO DIESEL P.
RESERVATÓRIO BOMBA INJ.

FILTRO DE ÓLEO
DIESEL DIESEL

Lâmpada COMUTADOR CAIXA DE


DE IGNIÇÃO FUSÍVEIS
ÁGUA 1 A
10 A
-+
Bateria
12V
SENSOR

217
DADOS PARA CONSULTA
Variador do Avanço (KSB)2.5 Aspirado
COMUTADOR DE
IGNIÇÃO RELÉ DO KSB
CAIXA DE FUSÍVEIS
AG Relé localizado na base
30 de relés próximo ao
15 POS. MAR porta luvas.

Fusível
A
1
10
30 85 86 87
AV BE CG
PT
D+ ( ALTERNADOR )
V

P
- +
Cera

Bateria
12V
Variador do Avanço

218
DADOS PARA CONSULTA

Variador do Avanço (KSB)2.8 Aspirado


COMUTADOR DE
IGNIÇÃO RELÉ DO KSB
CAIXA DE FUSÍVEIS
AG Relé localizado
30 Próximo a central da
15 POS. MAR
E.G.R. No vão motor.

Fusível
A
1
15
30 85 86 87
AV CG C
CV
V

E
23
A central E.G.R.
Libera o negativo CENTRAL
P/ o pino 85 do relé E.G.R.
Após a partida do
- + Motor.
Cera

Bateria
12V
Variador do Avanço

219
DADOS PARA CONSULTA
Variador do Avanço (KSB) 2.8 T
COMUTADOR DE
(Todos os tipos )
IGNIÇÃO CAIXA DE FUSÍVEIS
AG
30
15 POS. MAR

Fusível
A
1
15

CG CG
V

1 2 Sensor de temperatura
da água do motor
Sensor normalmente aberto. (Localizado na carcaça
Fecha o contato c/ temperatura do termostato)
acima de 65º C

- +
Cera

Bateria
12V
Variador do Avanço
220
DADOS PARA CONSULTA
CODE Ducato 2.5 Aspirado.
INTERRUPTOR RELÉ DO DDS COMUTADOR DE
INERCIAL IGNIÇÃO ANTENA

.
CAIXA DE
30 85 86 87 FUSÍVEIS LP
P AB
1 A
LP
10 A AG

.
AV

3
P
DDS 2 8 1
1 N.C. 7 P

V
CE 6 2
P P
BV 5

P
4 CODE _
3
+
AG BATERIA
2
P

ELETROSTOP 2 3 N.C. 1
V
CONECTOR DIAGN.

221
DADOS PARA CONSULTA
CODE Ducato 2.8 D e TD ( Todos os tipos )
INTERRUPTOR COMUTADOR DE
INERCIAL CAIXA DE IGNIÇÃO ANTENA
FUSÍVEIS

16 S
L
10 A LP

1 A
LP
15 A AG

.
AV

3
P
DDS 2 8 1
1 N.C. 7 P

V
CE 6 2
P P
BV 5

P
4 CODE _
3
+
AG BATERIA
2
P

ELETROSTOP 1 2 N.C. 1
V
CONECTOR DIAGN.

222
DADOS PARA CONSULTA

Eletrostop sem CODE


Ducato-2003

Chave de Ignição
V/P
175A 10A
V MEGAFUSE FUSE 16
L
40B
BATERIA L
L/P L/P
INERCIAL

40

G L/P

Eletrostop 1A

223
DADOS PARA CONSULTA
E.G.R. Ducato 2.8 D aspirado
CENTRAL E.G.R. / VELAS DE PRÉ-AQUECIMENTO
NC NC NC NC NC NC NC NC NC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
P
RELÉ VELAS
PRE AQUEC.
CZ

EP
SG
VB

VE

CM

SP
87 85 86 30

CP
G

B
S

E
Z

V
RELÉ RELÉ
M

KSB A/C

60 A
MAXI
M
 L

85 85

     
16 S 
CONTA GIROS

10 A
PRÉ -AQUEC.

_
123 1 2 123 123 123 1 2 +
TOMADA SENSOR SENSOR QUADRO DE SENSOR SENSOR ELETR VELAS COMUTADOR DE BATERIA
DE DIAGN. TEMP. H2O POS. BORB. INSTRUMENTOS ROTAÇÃO ALTITUDE EGR PRÉ-AQUEC IGNIÇÃO

224
DADOS PARA CONSULTA
Sistema de Arrefecimento (2003)
MEGAFUSE

175A V/P V
50A
V V FUSE

40A S

BATERIA
B/P
Vent.
Vent.

B A

A/V
Pressostato 87 87 Z RESISTOR
50A 86 85 30A
85 86 Interruptor
30 30 Radiador
P V
Z
T
47

225
DADOS PARA CONSULTA
Esquema Elétrico de Pre-aquecimento
Ducato 2.5 Aspirado

226

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