Parte 03 - Distribuição Vapor
Parte 03 - Distribuição Vapor
Parte 03 - Distribuição Vapor
Distribuição de Vapor
Distribuição de Vapor
Vapor de alta pressão
Vapor da
Caldeira
Condensado
Coletor de vapor
TUBULAÇÕES
A IS
RAM
Critérios Para Dimensionamento
Velocidade
• Para Vapor Saturado
Linhas Principais: 20 a 30 m/s
Linhas Secundárias: 15 m/s
Coletores: 8 m/s
Perda de Carga
• Perdas de Carga Inferiores a 0,08 kgf/cm2.100m
CRITÉRIO DA VELOCIDADE
Pela fórmula:
CRITÉRIO DA PERDA DE CARGA
Coletores de Vapor (Barrilhete)
Juntas de Expansão
Juntas de Telescópio
Dilatação Térmica
Dilatação Térmica
X = k . L . ∆T
X = dilatação térmica linear (mm)
k = coeficiente de dilatação térmica (mm/m . °C)
L = comprimento da tubulação (m)
∆T = máximo diferencial de temperatura (°C )
Distancia Recomendada Entre Soportes
para Tubos de Aço e Cobre
Diámetro Nominal Tubos Intervalo Percorrido Intervalo de Percorrido
Aço/Cobre Horizontal (m) Vertical (m)
Diámetro Diám. Ext. Aço Leve Cobre Aço Leve Cobre
12 15 - 1 - 1,2
15 18 2 1,2 2,4 1,4
20 22 2,4 1,4 3 1,7
25 28 2,7 1,7 3 2
32 35 2,7 1,7 3 2
40 42 3 2 3,6 2,4
50 54 3,4 2 4,1 2,4
65 67 3,7 2 4,4 2,4
80 76 3,7 2,4 4,4 2,9
100 108 4,1 2,7 4,9 3,2
125 133 4,4 3 5,3 3,6
150 159 4,8 3,4 5,7 4,1
200 194 5,1 - 6 -
250 267 5,8 - 5,9 -
Perdas por Radiação e Formação de Condensado
ISOTERMAS DE CONVECÇÃO
Perda Por Radiação
Pressão Kcal / h . m2 . ºC
Dados da instalação:
Pressão de Operação: 10 Kgf/cm 2
Os cálculos a seguir mostram a quantidade de condensado
Temperatura do vapor: 183,2ºC
Calor Latente (10,5 bar): 478,3 Kcal/Kg
formado em um trecho de 30 metros de tubulação DN 3”, bem
Diâmetro da Tubulação: 3”
como a magnitude da força de impacto causada por essa
Comprimento:
Temperatura Ambiente:
30 m
35ºC
massa de água:
Título do vapor:
Onde:
0,8
Ae Ai Onde:
Onde:
Am
r2
ln rere==0,0445
0,0445eeriri==0,0395 0,0395
r1 AeAe
2
==22r r. .l l==22 .(0,0445)
.(0,0445). .30
30==8,38
8,38 m 2
mAi = 2 r . l = 2 .(0,0395) . 30 = 7,44 m 2
2
Am = 8,38 – 7,44 = 7,72 m
ln 0,0445
0,0395
Cálculo da quantidade de condensado formado em 30 m:
Filtro
Condensado
Vibração e ruído
causados pelo
golpe de aríete
Porção de
condensado
arrastado pelo
fluxo de vapor
GOLPES DE ARIETE
Casos Reais
Construção Correta da Bota Coletora
Seção transversal
Vapor
Correto
Condensado
Purgadores
Bota
coletora 25/30mm
Seção transversal
Vapor
Incorreto
Construção Correta da Bota Coletora
Qual o Correto?
Dimensionamento de Botas Coletoras
Escoamento
livre Linha coletora
de condensado
DIÂMETROS CORRESPONDENTES
Inclinação 1/250
Vapor Retorno
ao Nível
Superior
30 - 50m
Ponto de Drenagem
Drenagem de Linhas de Distribuição
Finais de Linha
Finais de Linha
Ramificações
Vapor Vapor
Condensado
Incorreto Correto
Ramificações
Reduções Concêntricas e Excêntricas
Reduções Concêntricas e Excêntricas
Isolamento Térmico
APLICAÇÕES
- PROTEÇÃO PESSOAL
- ECONOMIA DE ENERGIA
- MANTER A FLUIDEZ DE LÍQUIDOS
- MANTER CONDIÇÕES DE PROCESSO
- GARANTIR A TEMPERATURA
TIPOS DE ISOLANTES TÉRMICOS
MASSA OU FIBROSOS
REFLETIVOS
ISOLANTE TIPO MASSA
Poliuretano
Silicato de Cálcio Isopor
ISOLANTES REFLETIVOS
Nu > 1 Nu = 1
CONVECÇÃO NATURAL
FOTO INTERFEROMÉTRICA
GRÁFICO DE COMPARAÇÃO
CONDUTIBILIDADE TÉRMICA DE ISOLANTES
ACESSÓRIOS DE LINHA
Separador de Umidade
O princípio básico de
funcionamento é determinado pela
brusca redução da velocidade no
seu interior, alterando também de
forma brusca o valor da energia
cinética;
D2 A = π . D2
Ec = Energia Cinética
d1
m = massa 4
V = velocidade
F = Força F= m.v
Q = Vazão
A = Área
D = Diâmetro
Funcionamento
Separador
VAZÃO
Funcionamento
Separador
VAZÃO
Funcionamento
Separador
VAZÃO
Funcionamento
Separador
VAZÃO
Funcionamento
Separador
VAZÃO
Instalações Típicas
Filtros
Entrada de
vapor
FUNÇÃO DO FILTRO
COMO ESPECIFICAR
FATORES ASSOCIADOS À MISTURA
VAZÃO
TEMPERATURA
CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS
TIPO DE SÓLIDOS
GRANULOMETRIA
HETEROGENEIDADE E FORMA DA PARTÍCULA
VISCOSIDADE
QUANTIDADE FORMADA
COMPRESSIBILIDADE
UNIFORMIDADE
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
FILTRO
FÍSICA PROCESSO
Filtros de Superfície
Filtros de Profundidade
Filtros de Superfície
AR
NÃ
O T
RAT
ADO
AR
T RA
TA
DO
Qualificação de Aerodispersóides
Ar Comprimido com óleo
1) Substituição necessária
quando saturado
Terminologia e Conceitos
Por que medir?
“Você só controla aquilo que pode medir”
Rangeabilidade Exatidão
Repetibilidade Incerteza
Rangeabilidade
Medidor Turndown
Placa de Orifício 4:1
Hydro-flow 15:1
Vortex 20:1
Turbina 25:1
Gilflo 100:1
Exatidão
EXATIDÃO +/-3%
% do valor medido
% DO VALOR MEDIDO
Erro = % taxa vazão medida Max vazão 1,000 kg/h = 1,030 to 970 kg/lh
Min vazão 100 kg/h = 103 to 97 kg/h
% fundo de escala
% FUNDO DE ESCALA (FS)
Erro = % fundo de escala Max vazão 1,000 kg/h = 1,030 to 970 kg/h
vazão máxima Min vazão 100 kg/h = 130 (100 + 30) kg/h
to 70 (100 - 30) kg/h
i.e. +/- 30% erro na vazão mínima
Exatidão
Repetibilidade
- Capacidade de um medidor para indicar o mesmo valor para uma vazão
idêntica em mais de uma ocasião.
Exatidão e Repetibilidade
Exatidão &
Repetibilidade
100
de 100 psi gera uma perda de
Perda de vapor - lb
(45,41)
(30 kg/h)
30 kg/h
Para um custo de vapor de R$
10
(4,5)
70,00/ton teremos um prejuízo
de:
1
(0,5) R$ 1.512,00 / mês
1/16 1/8 3/16 1/4 5/16 3/8
(1,6) (3,2) (4,8) (6,4) (7,9) (9,5)
Diâmetro do furo - polegadas (mm)
Perdas Por Vazamentos
Perdas Por Vazamentos
Devido à característica
erosiva do vapor (fluido
bifásico), com o passar do
tempo o furo aumenta
exponencialmente, e junto
com ele o
PREJUÍZO!
Não basta somente eliminar perdas, é preciso corrigi-las
o mais rápido possível.