Disciplina: Fisiopatologia da Reprodução

Morfofisiologia do Sistema Genital

Masculino
 Morfofisiologia do Sistema Genital Masculino

Composição do Sistema Genital Masculino

Gônadas = Testículos
Vias Espermáticas
Glds. Sexuais Acessórias
Pênis
Escroto
 Morfofisiologia do Sistema Genital Masculino

Composição do Sistema Genital Masculino

Fonte: Horst & Hans (2011) 

 Morfofisiologia do Sistema Genital Masculino
Testículos
Origem:
Córtex Gônada Indiferenciada

Funções:
 Endócrina
Testosterona (T4)
 Exócrina
Gametogênese

Localização:
Escroto
Pobre em Tecido Adiposo
Rico em Glds. Sudoríparas
Arquivo pessoal (2016)
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Posição dos Testículos Garanhão

Subinguinal Horizontal
Ruminantes
Subinguinal Vertical
Cranial S Peniano
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Posição dos Testículos

Ruminantes Garanhão
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Posição dos Testículos

Suíno / Cão / Gato
Perineal Oblíquo Suíno
Caudal
S Peniano
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Posição dos Testículos

Cão / Gato
Perineal Oblíquo
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Constituição dos Testículos

Parênquima Testicular

Túbulos Seminíferos
Tecido Intersticial

Estrutura Fibrosa de Sustentação

Túnica Albugínea
Trabéculas ou Septos
Mediastino
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Parênquima Testicular
Túbulos Seminíferos (TS)
Epitélio Germinativo ou Seminífero

Céls. da Linhagem Espermatogênica

Função Espermatogênica

Céls. de Sertoli = Céls. de Sustentação

Membrana Basal
Céls. Mióides (Contratéis)
Base do Túbulo Seminífero
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Parênquima Testicular
Túbulos Seminíferos (TS)

Céls. da Linhagem Espermatogênica

Espermatogônias
Espermatócitos I
Espermatócitos II
Espermátides
Espermatozoides
 Morfofisiologia do Sistema Genital Masculino
Parênquima Testicular
Túbulos Seminíferos (TS)
Céls. de Sertoli

Funções:
• Produção de Fluído Testicular
• Nutrição Espermática (Transferrina)
• Fagocitose - Céls. em Degeneração
• Síntese da Proteína Carreadora de Andrógeno (ABP)
• Produção de Inibina e Ativina
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Parênquima Testicular
Hormônio Folículo Estimulante
(FSH )
Estimula
Céls. de Sertoli
Produção

Proteína Carreadora Inibina Ativina

de Andrógeno (ABP)
Feedback
Feedback
Positivo
Transporta T4 p/ Negativo
no FSH
TS e Epidídimo no FSH
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Parênquima Testicular
Tecido Intersticial

Tec. Conjuntivo Frouxo

Vasos e Nervos
Céls. de Leydig
Céls. de Leydig

Funções:
• Síntese de T4
Estímulo do Horm. Luteinizante (LH)
Manutenção da Espermatogênese
Proliferação e Diferenciação das
Céls. Germinativas
Desenvolvimento das Glds. Sexuais
Caract. Sexuais Secundárias / Libido
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Eixo Hipotalâmico
Hipófisário Gonadal

- Pulso de LH dura de 2 a
4 hrs;
- Órgão alvo (C. Leydig);
- 4 a 10 piques de T4;
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Estrutura Fibrosa
de Sustentação
Túnica Albugínea
Septos Mediastino
Morfofisiologia do Sistema Genital Masculino
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Descida Testicular
Orientanda pelo Gubernáculo Testicular
Tecido gelatinoso de origem mesenquimal
Traciona testículo caudalmente em direção ao Canal Inguinal
 Morfofisiologia do Sistema Genital Masculino
Descida Testicular
Regressão ou
Encurtamento do
Gubernáculo

Aproximação do
Testículo

Anel Inguinal

Canal Inguinal

Total encurtamento
do Gubernáculo

Escroto
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Descida Testicular
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Descida Testicular
Período em que os testículos devem migrar para a bolsa escrotal
Espécie Período que os testículos entram na
bolsa escrotal
Bovina Entre os 3.5 a 4 meses do período fetal

Bubalina A migração ainda se faz na fase fetal. O

animal deve nascer com os testículos
dentro da bolsa escrotal
Canina Nos últimos dias do período fetal e a
primeira semana de vida
Caprina Da metade a última terço do período
fetal
Equina Após a 9° mês do período fetal

Felina Na primeira semana de vida – 2 a 5 dias

Ovina Na metade do período fetal

Fonte: Adaptado de vários autores

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Criptorquidismo = Não Descida Testicular

Funções Térmicas Prejudicadas
Funções Endócrinas Normais

Criptorquidismo Bilateral
Animais Estéreis c/ Libido Normal

http://www.imgrum.org/media
 Termorregulação Testicular

- Para que a espermatogênese se processe

normalmente, se faz necessário que os testículos
seja mantidos dentro da bolsa escrotal;

- A temperatura testicular tem que ser inferior a

temperatura corporal;

- O processo de termorregulação esta associado a

mecanismos musculares e circulatórios.
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Termorregulação Testicular
Temperatura Testicular
Inferior a Temperatura Corporal - 4 a 5 oC

A bolsa escrotal é desprovida de gordura subcutânea,

abundante em glândulas sudoríparas.
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Termorregulação Testicular

Escroto

Túnica Dartus
Músculo Cremáster
Aproximam ou distanciam os
testículos da cavidade abdominal

Músculo Cremáster
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Termorregulação Testicular
Plexo Pampiniforme
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Termorregulação Testicular
Ambiente Frio

Testículo Elevado
Contração - Túnica Dartus e
Ms. Cremáster
Plexo Pampiniforme - Aumento
da Temperatura
Ambiente Quente

Testículo Relaxado
Relaxamento - Túnica Dartus e
Ms. Cremáster
Plexo Pampiniforme - Redução
da Temperatura
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Termorregulação Testicular
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Vias Espermáticas

Túbulos Seminíferos

Tubos Retos

Rete Testis

Ducto Eferente

Ducto Deferente

Ducto Ejaculatório
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Vias Espermáticas
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Escroto

Pele Abdominal
Túnica Dartus (Ms. Cutâneo)
Túnica Vaginal (Peritônio)
Túnica Albugínea
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Epidídimo

Cabeça

Órgão Muscular (Lúmen)

Ciliado
Tubo Afunilado Corpo
Posição - Semelhante “C”

Cauda
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Posição do Epidídimo
Ruminantes Garanhão
Subinguinal Vertical Subinguinal Horizontal
Cauda do Epidídimo Abaixo Cauda do Epidídimo Atrás
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Posição do Epidídimo
Suíno / Cão / Gato
Perineal Oblíquo
Cauda do Epidídimo Acima
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Porções do Epidídimo
Cabeça
Início do Ducto Epididimário
Desemboca 13-20 Ductos Eferentes
Início da Maturação
SPTZs sem Motilidade

Corpo
Porção + Estreita / Ciliado
Maturação
Aquisição de Motilidade
Cauda
Contínua c/ o Ducto Deferente / Visível
Armazenamento - 75 % SPTZs
SPTZ c/ Alta Fertilidade
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Funções do Epidídimo
Maturação

Testosterona (ABP)
Habilidade de Fertilização
Aquisição de Motilidade
Migração da Gota Citoplamática
Proximal (CGP)

Transporte

Contrações da Parede Epididimária

Armazenamento

Fator Quiescente
Evita Metabolismo Desnecessário
Obrigado!!
SEMINÁRIO
Trabalho referenciado (Normas da ABNT).
Apresentação de 20 a 30 minutos.
Temas:
•1- Estratégias para o aumento da eficiência reprodutiva e produtividade
em bovinos de corte.
•2- Principais patologias do trato reprodutivo masculino de animais
domésticos.
•3- Complexo hiperplasia endometrial cística associada à piometra em
cadelas. (sem grupo)
•4- Ciclo estral e estratégias reprodutivas para caprinos e ovinos.
•5- Anatomia e fisiologia da glândula mamária.
•6- Ciclo estral de equinos, estratégias reprodutivas e manejo sanitário.
(sem grupo).