Seminário Aula2

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Seminário: Resumo

Crítico e Proposta de
Intervenção
Artigo: Brinquedos de
Programar na Educação
Infantil: Um estudo de
Caso
Acadêmicos: Carina Candado, Suziany Ihan Xavier Gaspar Batista e
Willian Batista Akahoshi
Roteiro
 Resumo do artigo
 Dados do artigo: O artigo relata a experiência de uso de brinquedos de programar
na Educação Infantil em um estudo de caso com 15 crianças de 4 e 5 anos de idade
 Tema abordado: O uso de tecnologia na Educação Infantil
 Objetivos: Os objetivos traçados para alcançar, são que as crianças consigam
realizar as ações programadas por elas e proporcionar uma forma lúdica de
trabalhar conceitos matemáticos e de resolução de problemas.
 Métodos (metodologia) empregados: foi utilizada nessa pesquisa, o brinquedo
BeeBot, produzidos pela empresa Terrapin, onde ele executa as instruções
programadas em um painel de botões que fica na parte superior do brinquedo, ele
realizava vários movimentos entre, mover para frente, mover para trás e girar aos
90° para direita, ou para esquerda, a cada movimento o brinquedo ia percorrendo
15 cm sempre. Desse modo ele possibilita a construção de cenários lúdicos, no
formato de tapetes quadriculados proporcionais a esta medida.

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 Resultados: Com a experiência realizada, ficou evidente que o brinquedo utilizado
BeeBot, possui bastante problema, tornando-o desvantajoso, pois, com tempo eles
perderam o foco e a vontade de aprender a manusear o brinquedo, devido que para
trabalhar com essa faixa etária, eles ainda não teriam, estruturas cognitivas para
compreender a abstração do uso do brinquedo, ou que, era necessário estimular a
formação e ampliação dessas estruturas cognitivas, levando então todos ao sucesso.
 Conclusão do autor da obra: As conclusões indicam a validade do brinquedo de
programar enquanto instrumento pedagógico e discutem a dificuldade de
compreensão do movimento de rotação do brinquedo pelas crianças.
 Análise crítica sobre o artigo resumido: Ao ler e analisar o estudo de caso
“Brinquedos de Programar na Educação Infantil” fica evidente que a pesquisa
não alcançou o objetivo proposto em sua totalidade, por todas as crianças
envolvidas. Acredito que poderia ter dado um resultado mais significativo, do
que o alcançado, haja vista, que a mesma aconteceu eu uma escola
particular. No entanto, não foi isso que ocorreu. Sem contar que o brinquedo
proposto deixou a desejar, no quesito de ser compreensível e de fácil
assimilação para as crianças desta faixa etária. Já que eles ainda, estavam se
apropriando de conceitos que eram ponto de partida, para o bom
desenvolvimento da atividade proposta. Assim, o que poderia ser diferente é
a turma envolvida, seria mais proveitoso, realizar a experiência com uma
turma do primeiro ano do Ensino Fundamental, faixa etária de 6 anos.

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 Outro fator negativo, foi de não levar em consideração o que as crianças já
dominavam para oferecer essa atividade, a quantidade de dias propostos para
a experiência também foi pouca, deveria ser trabalhado dentro de uma
quinzena, dando mais oportunidades de erros e acertos para os pequenos.
Assim, a condução e planejamento da atividade deveria ser mais pontual e
passo-a-passo, testando e retomando os conceitos que eles precisavam
dominar com outros tipos de brinquedos e materiais. Concordo com a prática
deles se tornarem “os robôs”, percorrendo o caminho, no entanto, poderiam
ter colocados outras atividades, brinquedos, objetos, para se trabalhar o
mesmo conceito de girar, que ficou claro que foi a maior dificuldade por eles
encontrado. Nessa faixa etária, também não poderia ter sido realizado muitas
atividades do mesmo propósito, no mesmo dia, para não perder o foco e
envolvimento das crianças, faz-se necessário pausas e retomadas, inclusive
dos conceitos. No nosso ponto de vista, a experiência não aconteceu
conforme o esperado por esses motivos, pois, até mesmo os autores do artigo,
deixam claro que a compreensão da rotação do brinquedo suscita
questionamento, onde se expressam que ou as crianças não teriam as
estruturas cognitivas prontas para essa aprendizagem, ou o brinquedo
´poderia ter outros movimentos mais adaptativos para a faixa etária
proposta.

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 Proposta de Intervenção: Considerando os aspectos mencionados, fica
evidente a necessidade de medidas para intervenção. Acreditamos que
existem outros caminhos e procedimentos para incluir nessa faixa etária
da Educação Infantil, para que as crianças consigam realizar as ações
programadas por elas e proporcionar uma forma lúdica de trabalhar
conceitos matemáticos e de resolução de problemas, dessa forma
ampliando a comunidade envolvida e trabalhando os aspectos
socioemocionais e ampliar o vínculo família e escola. Ao analisar o artigo
em estudo, poderíamos aproveitar a temática e o público alvo, na nossa
cidade, no entanto, não em escola particular e sim em uma instituição
pública. A primeira proposta em relação ao uso do mesmo brinquedo da
experiência, “BeeBot”, o interessante seria, antes de levá-lo para a escola
e ao conhecimento das crianças, seria importante que eles manuseassem
um carrinho com controle remoto, que faria as mesmas direções: para
frente, para trás, a girada para a direita e para a esquerda. Para então
depois, voltar a utilizá-lo na experiência planejada.
 Pela necessidade de aplicar a experiência em uma escola pública, onde a
comunidade é de zona urbana e muito carente, a segunda proposta é
trabalhar com sucata, evitando a contaminação do meio ambiente, tirando
o que seria lixo, para trabalhar como recurso em sala de aula.

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 Onde a professora regente e os demais pesquisadores, fariam uma volta na
comunidade ao entorno da escola, recolhendo, tampinhas, garrafas pet,
rolo de papel higiênico, latinhas, caixas de papelão, entre outros.
Guardando os objetos recolhidos para a próxima etapa da atividade.
 A terceira proposta é ampliar o público alvo, convidado para participar do
projeto a família, incluído aqui uma ação das atividades da família na
escola, realizando em um dia D para que construam juntos o “Brinquedo
robótico” (protótipos). Em um primeiro momento, a professora enviou
para a casa das crianças, a explicação da experiência e os arquivos do
passo-a-passo, para eles conhecerem e assim fazerem a escolha juntos. No
segundo momento, já na escola no dia combinado, a professora regente e
demais pesquisadores, explicariam o projeto e as atividades sugeridas para
execução, para os responsáveis. Assim, no terceiro momento, cada criança
estaria acompanhada por um familiar, onde receberia uma folha com
sugestões e passo-a-passo para elaborar o “Brinquedo robótico” (lista em
anexo). Eles poderiam escolher os materiais que utilizariam em uma mesa
central onde estaria disponibilizado todo o material recolhido, e demais
objetos que já teriam sido adquiridos pela instituição de acordo com as
sugestões dadas a família. Os pesquisadores e professores envolvidos
estariam auxiliando os grupos de crianças e familiares em seus trabalhos,
dando sugestões, observando e realizando as adaptações necessárias.

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 Em um quarto momento, cada criança brincava com o brinquedo criado,
de acordo com a lógica programada para tal objeto.
 Posteriormente o quinto momento, seria marcado uma data para a
exposição dos brinquedos confeccionados.

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