Slides Fundamentos Da Logística

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Fundamentos

da Logística e Cadeia de Suprimentos

Angelo Fuchs
Sumário

1) Conceitos de logística, logística integrada e gestão da cadeia de suprimentos

2) Infraestrutura Logística Brasileira

3) Tecnologias Aplicadas à Gestão da Cadeia de Suprimentos

4) Principais Funções Logísticas

5) Práticas Atuais na Gestão da Cadeia de Suprimentos

6) Gestão da Cadeia de Suprimentos e suas relações inter e intra-organizacionais


1) Conceitos de logística, logística integrada
e gestão da cadeia de suprimentos

• Uma das atividades econômicas mais antigas e um dos conceitos gerenciais mais
modernos

• Dois conjuntos de mudanças fazem da logística empresarial um dos conceitos gerenciais


mais modernos: um de ordem econômica, outro de ordem tecnológica

– Mudanças econômicas  novas exigências competitivas

– Mudanças tecnológicas  sustentam o processo logístico


1) Conceitos de logística, logística integrada
e gestão da cadeia de suprimentos

• Renascimento da Logística

• Conceito CSCMP - Exercício

• Competência Central: Logística


1) Conceitos de logística, logística integrada
e gestão da cadeia de suprimentos

Principais mudanças econômicas que afetam a logística:

• Globalização – ampliação de mercados, aumento de distâncias, da complexidade


operacional (legislação, cultura, intermodalidade)

• Aumento das incertezas econômicas – principalmente porque a logística atua em


antecipação à demanda

• Proliferação de produtos – maior nº de insumos e fornecedores, maior complexidade no


PCP e no controle de estoques, dificuldade na previsão de vendas
1) Conceitos de logística, logística integrada
e gestão da cadeia de suprimentos

Principais mudanças econômicas e comportamentais que afetam a logística:

• Menores ciclos de vida dos produtos – competitividade industrial – nos EUA, em 70, 8%
das receitas de vendas de vestuários provinha de descontos, em 2000, subiu para 27%

• Maiores exigências de serviços – clientes corporativos compram com mais frequência


em menores quantidades, exigências de prazos de entrega menores, intolerância a
erros, diminuição da fidelidade
1) Conceitos de logística, logística integrada
e gestão da cadeia de suprimentos

 Mudanças estruturais transformam a visão empresarial sobre a logística

 Não mais se considera como uma simples atividade operacional, um centro de


custos, mas como uma atividade estratégica

 Graças ao avanço tecnológico a empresa consegue dar resposta às exigências de


mercado
1) Conceitos
Modelo Conceitual de Logística Integrada

PRODUTO

PREÇO PROMOÇÃO

PRAÇA

DISTRIBUIÇÃO
(SERVIÇO)

LOTE DE
COMPRA OU TRANSPORTE
PRODUÇÃO

ESTOQUE ARMAZENAGEM

PROCESSA-
MENTO DE
PEDIDOS
1) Conceitos
A Logística na Empresa

A Empresa
PRODUÇÃO
Atividades típicas
Controle de Qualidade
Planejamento da Produção
Manuseio interno Interface Produção x Logística
Manutenção de Equipamentos Atividades de Interface
LOGÍSTICA Programação da Produção
Atividades típicas Localização Industrial
Gerenciamento de Transportes Compras
Administração de Estoques
Processamento de Pedidos
Armazenagem Interface Marketing x Logística
Manuseio de Materiais Atividades de Interface
MARKETING Padrões de Nível de Serviço
Atividades típicas Formação de Preços
Desenvolvimento do Produto Embalagem
Promoção / Propaganda Localização de Centros de Distribuição
Pesquisa de Mercado
Administração da força de Vendas
1) Conceitos de logística, logística integrada
e gestão da cadeia de suprimentos

• Executivos das empresas líderes na implementação do estado da arte da Gestão da


Cadeia de Suprimentos entendem que a GCS ultrapassa as fronteiras da Logística.
Atores da Cadeia de Suprimentos irão comprometer-se em mais processos do que seus
pares da Logística Integrada

(Cooper et. al, SCM: more than a new name for Logistics,
International)

Journal of Logistics Management, V. 8, No. 1, 1997).


1) Conceitos de logística, logística integrada
e gestão da cadeia de suprimentos

• Gestão da Cadeia de Suprimentos é a integração de processos de negócios chave desde


o cliente final até os fornecedores do nível mais básico, a qual proporciona produtos,
serviços e informações, os quais agregam valor para os consumidores e outras partes
interessadas.

(Lambert et al., SCM: Implementations Issues and Research Opportunities, The IJLM,
Vol. 9, N. 2, 1998)
2) Infraestrutura Logística Brasileira
2) Infraestrutura Logística Brasileira

Logística = Infraestrutura + Serviços

Capital físico Inteligência


+ gestão
2) Infraestrutura Logística Brasileira (ILB)

Expansão
Infraestrutura Modernização (perdas de fluxo)

Ativos

Meio ambiente
fixos de
transporte Marco regulatório  exógeno
Armazéns
Processos Equipamentos Mercado
sustentáveis de movimentação competitivo
de carga
Redução GEE Segurança ao
investidor
Certificações
Estabilidade
Eficiência
Energética

TI
Operadores
Logísticos Softwares de
integrados gestão e
otimização
Gestão de ativos
Gestão de frotas Produtividade
operacional

Operação Tecnologia
2) ILB: Incomparável com a situação
econômica do país

◙ The Global Competitiveness Report 2014 do WEF – Ranking de 138 países


Disponibilidade
Qualidade das Qualidade das Qualidade dos Qualidade dos
País e Qualidade da
Estradas Ferrovias Portos Aeroportos
Infraestrutura
Alemanha 11 7 9 8 5
EUA 18 16 16 17 8
China 50 19 54 60 16
Índia 76 18 64 56 34
Rússia 127 30 81 95 42
Brasil 111 95 122 115 102
Fonte: WEF (2014)

◙ Connecting to Compete (2014), do Banco Mundial, apresenta o Logistics


Performance Index (LPI) – Ranking de 160 países
Qualidade e
Embarque Rastreabilida
País Rank LPI Fronteiras Infraestrutura competência Celeridade
internacional de
da logística
Alemanha 1 2 1 4 3 1 4
Estados Unidos 9 16 5 26 7 2 14
China 28 38 23 22 35 29 36
India 54 65 58 44 52 57 51
Brasil 65 94 54 81 50 62 61
Russia 90 133 77 102 80 79 84
Fonte: BM (2014)
2) ILB: Matriz brasileira do transporte de
cargas resulta em altos custos logísticos

Custos Logísticos em relação ao PIB (Brasil x EUA)

Matriz de Transportes
(% TKU por Modal)

0,04
Aéreo
3,0
0,4% 11,5%
Dutoviário 0,8%
Aquaviário
11,4 0,3% 8,7%
3,2%
18,2 0,8%
Ferroviário
2,8%
Rodoviário 67,4
7,1%
0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 4,8%

ILOS, 2013
Brasil EUA
Transporte Estoque Armazenagem Administrativo

ILOS, 2013
2) ILB: Os gargalos logísticos
são amplamente conhecidos
2) ILB: Há diversos passivos
socioambientais associados

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2) Infraestrutura Logística Brasileira
Desafios e Objetivos

DESAFIOS OBJETIVOS

Ampliação da
Promover a capacidade de
integração entre os transporte
diversos modais

Redução de custos
Elevar os logísticos (eficiência)
investimentos em
infraestrutura de
transportes
Aumento da
competitividade dos
produtos do país

Solução: parcerias estratégicas com o setor privado


(concessões e PPP)
3) Tecnologias Aplicadas
à Gestão da Cadeia de Suprimentos

A TI oferece suporte às exigências que o mercado impõe à competitividade das empresas

Interliga as atividades logísticas em um processo sistêmico, tanto no nível da empresa


como no da cadeia de suprimentos
3) Tecnologias Aplicadas
à Gestão da Cadeia de Suprimentos

Elementos de hardware: computadores, leitores ópticos, GPS, RF, smart tags e outros

O software divide-se em 4 categorias:

Planejamento Estratégico;

Apoio à Decisão;

Controle Gerencial; e

Sistema Transacional
3) Tecnologias Aplicadas à GCS
Sistemas Transacionais

Desenvolvem operações de rotina

Principal processo transacional  Ciclo do pedido


Entrada de pedidos
Checagem de crédito
Alocação de estoque
Documentação
Expedição
Rastreabilidade

Provê informações para acompanhamento do status do pedido


3) Tecnologias Aplicadas à GCS
Sistemas para Controle Gerencial

Processa informações básicas para obtenção de índices relevantes que apóiam o controle
gerencial
Financeiros
Produtividade
Qualidade de Serviço

O sistema deve sinalizar problemas futuros, como, por exemplo, falta de estoques, em
função das previsões de demanda e recebimentos
3) Tecnologias Aplicadas à GCS
Sistemas para Apoio à Decisão

Processam informações no nível tático e operacional que possuem elevado nível de


complexidade
Programação e roteamento de veículos
Gestão de estoques
Balanceamento de linhas de picking

Convém que essas ferramentas estejam conectadas com o sistema transacional


3) Tecnologias Aplicadas à GCS
Sistemas para Planejamento Estratégico

Possuem foco no longo e médio prazo e são menos estruturados e automatizados


Localização de instalações
Análise de rentabilidade de clientes
Segmentação de mercados
Definição de missão de armazéns
Dimensionamento de equipamentos
Estruturação da cadeia de suprimentos

As ferramentas mais adequadas a este tipo de estudo são a simulação, otimização e


sistemas geo-referenciados
3) Tecnologias Aplicadas
à Gestão da Cadeia de Suprimentos

ERP (Enterprise Resource Planning) se propõe a integrar a gestão de informação de toda a


empresa

Do ponto de vista logístico, o ERP tem a função de atuar principalmente como um sistema
transacional

Normalmente agrega algumas funções de apoio operacional à decisão e oferece


informações para o seu controle
3) Tecnologias Aplicadas
à Gestão da Cadeia de Suprimentos
4) Principais Funções Logísticas

Serviço ao Cliente Transportes

Armazenagem

Estoques Processamento de
pedido

Prof. Angelo Fuchs, D. Sc.


4) Principais Funções Logísticas
CLT e Trade-off: Logística como sistema

 Para ser gerenciada de forma integrada, a logística deve ser tratada como um sistema

 A tentativa de otimização de cada um dos componentes isoladamente, não leva à


otimização de todo sistema

 Exercício do Supermercado

 Princípio do trade-off
4) Principais Funções Logísticas
O Custo Logístico Total

 O fundamento da Logística Integrada é o conceito de Custo Total

 Surgiu em 1956 com 3 americanos que estudaram uma estratégia de distribuição de


peças eletrônicas

 Eles provaram que centralizando todos os itens em 1 armazém e distribuindo por via
aérea, mais do que compensava os custos de estoques e armazenagem
4) Principais Funções Logísticas
Logística Integrada

 Por que a atividade logística deve ser integrada?


 Porque de outra forma haveria desperdícios

 Sem uma visão integrada o nível de estoques tende a crescer nas interfaces (compras -
produção - vendas - distribuição)

 A integração promove a melhor utilização de ativos e elimina duplicações

 O efeito chicote
4) Principais Funções Logísticas Componentes
de Custos Logísticos - Custos de Transporte

 Maior custo logístico

 Caso Brasil
4) Principais Fçs Logísticas Componentes de
Custos Logísticos - Custos de Serviço ao Cliente

 Está associado à perda de vendas - não apenas ao item não vendido, mas também à
perda do cliente e prejuízo da marca

 Por ser de difícil medição, são estabelecidos índices de desempenho e busca-se


minimizar o conjunto dos outros custos

 Não se deve dar ao cliente mais do que ele deseja receber!


4) Principais Funções Logísticas
Custos de Armazenagem

 Custos de movimentação
 Referentes ao manuseio da carga
o Composto por contas de pessoal, uso e depreciação de
equipamentos de movimentação (empilhadeiras) etc
o Exercício: Custos de saturação

 Custos de ocupação do espaço


 Composto por contas referentes às instalações e ao
acondicionamento da carga
o Aluguel, condomínio, segurança patrimonial etc
 Giro

 Custos Administrativos
4) Principais Funções Logísticas
Custos de Estoques

 Custo de oportunidade
 Remuneração do capital ou custo financeiro

 Custos de Serviço
 Seguros

 Custos de Risco
 Obsolescência
 Perdas
 Danos
4) Principais Funções Logísticas
Custos de Processamento de Pedidos

 Transmissão do pedido

 Verificação de crédito

 Picking

 Embalamento

 Expedição

 Comunicação com o cliente

 Comunicação interna
4) Principais Funções Logísticas
Custos x Margens – visão empresarial

Margem
8%
Custos
logísticos
19%

Custos de
produção
53%
Custos de
marketing
20%
4) Principais Funções Logísticas
Serviços

Quem é o cliente ?

Conceito de marketing

Logística como uma competência estratégica central


Caso PROCTER & GAMBLE - WAL-MART

Estrutura de planejamento baseado no ciclo de vida dos produtos


Introdução - share, estoque e flexibilidade
Crescimento - custos x serviço prestado
Saturação - maturidade - concorrência
Obsolecência - declínio -meta do risco mínimo
Custo logístico unitário preterido
4) Principais Funções Logísticas
Capacidade de Prestação de Serviço Básico

Disponibilidade, Desempenho Operacional e Confiabilidade

 Disponibilidade: ter o produto em estoque no local e no momento desejado pelo cliente


(quanto, onde e quando).
Clientes preferenciais (KPIS)
Frequência de falta de estoque
Índice de disponibilidade (50-48)
Expedição de pedidos completos

 Desempenho operacional
Velocidade - Consistência - Flexibilidade - Falhas e recuperação
Velocidade -  t pedido até entrega - Ótica do cliente

 Confiabilidade - Qualidade
Capacidade de manter os níveis prometidos de disponibilidade e desempenho
4) Principais Funções Logísticas
Compressão da Janela de Serviços

Exercício:
EXCELÊNCIA LOGÍSTICA COMO BENCHMARK

100% Compressão da janela de serviço

Indice
de
Disponi-
bilidade

90%
2 dias 10 dias
tempo do ciclo
4) Principais Funções Logísticas
Logística como atividade que agrega valor

 Toda empresa deve buscar que suas atividades criem valor para o cliente

 Este diferencial de valor é essencial para ganhar e reter a fidelidade do cliente

 O serviço ao cliente não é tão facilmente replicado como alterações no produto, preço e
promoção
4) Principais Funções Logísticas
Dimensões da Excelência Logística

 Condicionada a:

 Redução de custos

 Melhoria do nível de serviço ao cliente

 Antigo paradigma  há um trade-off inexorável entre custo e qualidade de serviço

 As empresas que conseguem quebrar esse paradigma alcançam a excelência logística


4) Principais Funções Logísticas
Dimensões da Excelência Logística

 Sucesso do cliente – ambos fazem parte da mesma cadeia – é preciso conhecer o


negócio dos clientes

 Integração interna – conhecer os trade-offs da operação

 Integração externa – desenvolver relacionamentos cooperativos com os participantes da


cadeia baseados na confiança, capacitação técnica e troca de informações
4) Principais Funções Logísticas
Dimensões da Excelência Logística

 Processos baseados no tempo – oferecer respostas rápidas às exigências do mercado –


flexibilidade

 Mensuração abrangente – sistema compatível com a estratégia empresarial

 Benchmarking – busca pela melhoria contínua – identificação das melhores práticas e


adaptação para as condições do próprio negócio
4) Principais Funções Logísticas

 Decisões sobre praça implicam em:

 Políticas de atendimento a canais de distribuição

 Formalização de padrões de serviço

 Canal de distribuição – conjunto de entidades que compõem um caminho de acesso dos


bens ou serviços aos consumidores

 Padrões de serviço – conjunto de variáveis que medem a qualidade do serviço prestado:


disponibilidade de produtos, prazos de entrega, consistência nos prazos, flexibilidade,
serviços pós-venda etc
4) Principais Funções Logísticas

 Uma vez estabelecidos os canais de distribuição e seus respectivos padrões de serviço,


cabe à logística a missão de estruturar-se para garantir seu cumprimento

 O objetivo da logística é oferecer um nível de serviço proposto ao menor custo total


possível

 Exercício: Supermercado – Lembra?


4) Principais Funções Logísticas
Terminologia e Conceitos

Exercícios:

 Milk Run

 Break-Bulk

 Cross-docking

 Transit Point

 Operadores Logísticos

 Logística Reversa

 SKU

 LI x GCS

 KPI
5) Práticas Atuis na Gestão da
Cadeia de Suprimentoa
l
5) Práticas Atuais na Gestão da
Cadeia de Suprimento

FLUXOS DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO:


5) Práticas Atuais na Gestão da
Cadeia de Suprimento

• Resposta rápida

• Variância Mínima

• Estoque Mínimo

• Consolidação da Movimentação

• Qualidade

• Apoio ao Ciclo de Vida


5) Práticas Atuais na GCS
Barreiras à Integração Logística

 Estrutura organizacional

 Metas de excelência funcional de cada área (silos)

 Sistemas de mensuração

 Propriedade do estoque

 TI

 Capacidade de transferência de conhecimento

 Cultura
5) Práticas Atuais na GCS
Ciclos de Atividades da Logística
5) Práticas Atuais na GCS
Atividades do Ciclo de Suprimentos
5) Práticas Atuais na GCS
Atividades do Ciclo de Distribuição
5) Práticas Atuais na GCS
Gerenciamento da Incerteza Operacional
6) Gestão da Cadeia de Suprimento e suas
Relações Inter e Intra-organizacionais

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT:

Surgiu como uma evolução natural do conceito de Logística Integrada

Logística Integrada  integração interna de atividades

Supply Chain Management  integração externa

SCM inclui um conjunto de processos de negócios que ultrapassa a visão da LI


GCS e suas Relações Inter e Intra-
organizacionais - Vantagens da SCM

Mudanças de cenário econômico  canais se tornam cada vez mais complexos e de


operação onerosa

Aumento da competição  tendência à especialização por meio da terceirização

A atitude colaborativa entre os membros do canal reduz os custos e garante


melhores serviços

O SCM considera os trade-offs entre os elos da cadeia


6) GCS e suas Relações Inter e Intra-
organizacionais - Canal e Membros

Canal de Distribuição – conjunto de entidades que compõem um caminho de acesso dos


bens ou serviços aos consumidores

Membros participantes de um canal de distribuição:

 Membros primários: participam diretamente, assumindo o risco pela posse do produto –


inclui fabricantes, atacadistas, distribuidores e varejistas

 Membros especializados: participam indiretamente, através da prestação de serviços,


não assumindo risco da posse do produto – inclui empresas contratadas para
transportes, armazenagem, processamento de dados e operadores logísticos
6) GCS e suas Relações Inter e Intra-
organizacionais - Processos Chave da SCM

Entendimento das necessidades dos clientes finais – aperfeiçoamento dos produtos e


serviços

Serviço ao cliente – oferecer um ponto único de contato, com resposta eficiente

Compartilhar dados de demanda c/ objetivo de calibrar a oferta

Atendimento de pedidos sem erros e dentro do prazo estabelecido


6) GCS e suas Relações Inter e Intra-
organizacionais - Processos Chave da SCM

Sistemas flexíveis de produção de modo a responder rapidamente às mudanças de mercado

Gerenciar relacionamento de parceria com fornecedores para garantir respostas rápidas e


contínua melhoria

Buscar rapidamente o desenvolvimento de fornecedores no desenvolvimento de novos


produtos
GCS e suas Relações Inter e Intra-
organizacionais - Seleção de Parceiros

Empresas excelentes em produtos e serviços

Sólidas e estáveis financeiramente

Acordo de longo prazo

Canal de informações que conecte os participantes


GCS e suas Rel Inter e Intra-organizacionais
- Estruturas dos Canais de Distribuição

Participante primário x participante especializado

Foco: identificar como as competências de todos os participantes podem ser organizadas numa
rede de relacionamentos apta a satisfazer às expectativas do consumidor final.
Estoque e risco x serviços essenciais
GCS e suas Rel Inter e Intra-organizacionais
- Funções Tradicionais dos Canais

Especialização: economias de escala e de escopo – PSL

Sortimento: definição e separação da cesta de produtos do cliente

Gerenciar os participantes da SC pelo desenvolvimento de soluções logísticas com foco na


padronização e na simplificação, a fim de minimizar a duplicação e o desperdício

3 fases básicas: concentração, customização e dispersão


GCS e suas Rel Inter e Intra-organizacionais
- Canais: Redução de transações

Concentração: Princípio básico: Mínimo total de transação


-ex: depósito de consolidação de cargas
-alternativa: atacadista ou distribuidora (SPL)

PSL

• Customização: separação e agrupamentos de produtos p/cada cliente

• Dispersão: papel do atacadista – eficiência no sistema (custo, risco e tempo)


GCS e suas Relações Inter e Intra-
organizacionais - Dificuldades

Mudança profundas tanto nos procedimentos internos quanto externos

Atitude colaborativa entre os membros

Compartilhamento de informações e riscos

Comprometimento com investimentos


GCS e suas Rel Inter e Intra-organizacionais
- Fatores de Sucesso no Longo Prazo

Excelência individual dos parceiros

Importância do processo para todos os parceiros

Independência – complementaridade

Investimento mútuo

Informação

Integração (pessoas e processos)

Institucionalização
GCS e suas Rel Inter e Intra-organizacionais
- Alianças Logísticas

Fatores que estimulam alianças

Dependência mútua

Especialização central – economia de escala

Clareza do poder

Ênfase na cooperação
GCS e suas Rel Inter e Intra-organizacionais
- Alianças Logísticas

FATORES QUE AUMENTAM A PROBABILIDADE DE SUCESSO

VAREJISTAS:
- ALTO NÍVEL DE COOPERAÇÃO
- METAS/ OBJETIVOS SEMELHANTES
- COMUNICAÇÃO CLARA
- APOIO DA ALTA GERÊNCIA
- CONTROLE DE ESTOQUE FABRICANTES:
- COMPARTILHAMENTO INFORMAÇÃO
- RECONHECIMENTO DE VANTAGENS
MÚTUAS
-IMPLEMENTAÇÃO CONTROLADA
- FORÇA TAREFA CONJUNTA
- COMPROMETIMENTO DE RECURSOS
GCS e suas Rel Inter e Intra-organizacionais
- Alianças Logísticas

OBSTÁCULOS QUE REDUZEM A PROBABILIDADE DE SUCESSO

FABRICANTES:

Sistemas incompatíveis
Nível de confiança
Falta de comunicação
Questões técnicas
Resistência de clientes à mudança
VAREJISTAS:

- Sistemas de informação
- Formato de dados incompatíveis
- Itens de baixo giro
- Resistência de fabricantes à
mudanças
GCS e suas Rel Inter e Intra-organizacionais
- Exemplo Souza Cruz

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