Concordà Ncia Verbal - 2
Concordà Ncia Verbal - 2
Concordà Ncia Verbal - 2
verbal
Já estudamos anteriormente que, nas sentenças que
produzimos, o verbo tem função nuclear, ou seja,
corresponde ao núcleo sintático que organiza um período.
Trata-se, portanto, de um termo regente e, por isso,
condiciona tanto as relações de concordância verbal como a
regência verbal. De acordo com a norma-padrão, em relação
à concordância, o termo sintático subordinado ao verbo é o
sujeito; por isso, o verbo concorda em número e pessoa com
o núcleo do sujeito a que se refere – regra geral da
concordância verbal.
O som agradável dos cantos dos pássaros acalmam nossas
almas intranquilas.
No exemplo, a
forma verbal
“faltaram”
concorda com
todos os núcleos do
sujeito composto
Posposto.
Nesse caso, há outra opção de concordância: com o
núcleo mais próximo. Desse modo, a sentença ficaria:
“Faltou bola, tranquilidade e inspiração mesmo”.
Acompanhe outros exemplos:
3. Sujeito com núcleos sinônimos ou em gradação
Com sujeito composto formado por núcleos sinônimos, de
acordo com o contexto, ou ainda por núcleos que
representam uma gradação, o verbo pode concordar tanto
no singular quanto no plural. Veja os exemplos:
(adição, inclusão)
Concordância
com os
verbos
“fazer” e
“haver”
Tanto o verbo “fazer” como o verbo “haver”
nos exemplos destacados indicam tempo
decorrido e, por serem impessoais,
permanecem na 3ª pessoa do singular. Isso
também ocorre quando o verbo “haver”
assume o sentido de “existir” ou de “ocorrer”.
Se usados com outros sentidos, os verbos “haver” e
“fazer” concordam com o sujeito a que se referem.
Veja os exemplos:
EXERCÍCIO