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MICROPROCESSADORES

O microprocessador contém no seu interior contadores, registos e circuitos lógicos necessários para fazer o seu
trabalho. O CPU é uma máquina de estados sequenciais e como tal requer um relógio para sincronizar as
transições internas de um estado para outro. O número de ciclos relógio necessários pelo CPU para realizar uma
operação básica é denominado ciclo máquina.
MICROPROCESSADORES

História

Intel 8008, um dos primeiros microprocessadores comerciais.


O primeiro microprocessador comercial foi projetado pela Intel em 1971 para atender uma empresa
japonesa que precisava de um circuito integrado especial para as suas atividades.[1] A Intel projectou o
4004, que era um circuito integrado programável que trabalhava com registradores de 4 bits, 46 instruções,
clock de 740 kHz e possuía cerca de 2300 transistores.

Os microprocessadores, são popularmente denominados de processadores e todos os


computadores se baseiam neles para executar as suas funções.
Processador multinúcleo

Vantagens
Uma das principais vantagens dos processadores multicore é também um dos principais motivos da sua invenção.
Essa vantagem é a sua maior capacidade - comparado aos singlecores - de resfriamento; o que ainda possibilitou e
ainda possibilita o aumento do poder de processamento.

Economia no preço de licenciamento de softwares proprietários, passando a ter um maior poder de


processamento sem necessitar de uma nova máquina.

Processadores multicore também permitem maior desempenho com menor energia. Isso pode ser um fator
importante em dispositivos móveis que funcionam com baterias. Uma vez que cada núcleo em multicore é
geralmente mais eficiente em termos energéticos, o chip se torna mais eficiente do que ter um grande núcleo
único e monolítico.
As outras vantagens quase que por completo relacionam-se com a capacidade de processamento,
principalmente quando se trata da execução de mais de um aplicativo ao mesmo tempo ou mesmo e
aplicativos capazes de realizar o seu processamento paralelamente, conseguindo assim trabalhar com dois ou
mais núcleos concomitantemente. Nos processadores mais recentemente desenvolvidos existe também uma
melhora no acesso a memória e na troca de dados entre os próprios núcleos.

Porém, é importante destacar também que para que a qualidade de processamento paralelo dos multicores
seja utilizada na sua totalidade os softwares instalados na máquina devem ser escritos para aproveitar esse
recurso; para isso as aplicações devem ser escritas utilizando e armazenando os conceitos de threads, assim
uma única aplicação utilizará o poder de processamentos dos dois ou mais processadores.
MEMÓ RIA

Ao conjunto de instruções que indicam ao CPU o que deve fazer denomina-se programa.
O programa, as tabelas e dados são colocados em posições de memória muitas vezes no próprio CPU, e noutros casos
são colocados em posições de memória externas (caso mais comum).
Os dispositivos são classificados em 2 tipos básicos: ROM (Read Only Memory) e RAM (Random Acess Memory). O
8051 possui ambos os tipos de memória.
Memória Cache

Cache é um dispositivo de acesso rápido, interno a um sistema, que serve de intermediário entre um operador de um
processo e o dispositivo de armazenamento ao qual esse operador acede. A vantagem principal na utilização de uma
cache consiste em evitar o acesso ao dispositivo de armazenamento – que pode ser demorado , armazenando os dados
em meios de acesso mais rápidos

Tipos de Memória Cache

Memória Cache é uma pequena quantidade de memória estática de alto desempenho, tendo por finalidade aumentar o
desempenho do processador realizando uma busca antecipada na memória RAM.
Cache L1
Uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador. Em alguns
tipos de processador, como o Pentium 2, o L1 é dividido em dois níveis: dados e
instruções (que “dizem” o que fazer com os dados). A partir do Intel 486, começou a se
colocar a L1 no próprio chip [processador]. Geralmente tem entre 16KB e 128KB.

Cache L2
contém muito mais memória que o cache L1. Ela é mais um caminho para que a
informação requisitada não tenha que ser procurada na lenta memória principal.
A memória cache L2 é, sobretudo, um dos elementos essenciais para um bom
rendimento do processador mesmo que tenha um clock baixo.

Cache L3
Terceiro nível de cache de memória. Ainda é um tipo de cache raro devido a
complexidade dos processadores atuais, com suas áreas chegando a milhões de
transístores por micrómetros ou picómetros de área.
Portos e Mapeamento de memória

O CPU liga com as E/S através de portos, que são ligações que consistem em grupos de linhas paralelas que
entram e saem do CPU. A uma única linha denomina-se porto série. Os portos possuem endereços
separados dos endereços de memória e instruções próprias para aceder a eles. Há sistemas que usam E/S
mapeada por memória, onde neste caso os dispositivos de E/S, são tratados como localizações de
memória, principal vantagem é que se pode utilizar todas as instruções que se utilizam para acesso à
memória agora para os E/S.

VELOCIDADE

Quando se compara a velocidade de dois sistemas de microprocessadores diferentes, existe a tendência para
olhar para a frequência de relógio aplicada ao CPU, no entanto para a mesma aplicação um sistema com uma
velocidade de relógio superior aplicada ao CPU, não é regra que corra essa aplicação mais rápido.

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