Fios Piloto
Fios Piloto
Fios Piloto
18 de Novembro de 2005
Joo Torres
Liliana Figueiredo Miguel Beiro
Isolar a parte defeituosa do sistema, to prximo quanto possvel de sua origem, evitando a propagao das consequncias;
Fazer esse isolamento no mais curto tempo, visando a reduo dos danos.
Proteco de Linhas
Proteco de Linhas
Proteco de Linhas
Proteco por actuao do rel de distncia
Utilizao:
redes de AT e MAT ; redes MT em malha e com alimentao multilateral.
Funes:
Eliminao de um defeito de uma forma rpida e selectiva; Funciona como proteco primria e/ou secundria.
Proteco de Linhas
Proteco por actuao de rel Piloto
Vantagens:
- permite que a re-ligao automtica seja de alta-velocidade
Utilizao:
- linhas multi-terminais que complicam a utilizao de rels de distncia convencionais -quando as linhas so muito curtas para usar rel de distncia; -quando cargas crticas necessitam de alta-velocidade de disparo.
Fios Piloto
O termo piloto
significa que entre os extremos da linha existe um tipo de canal de comunicao onde se trocam informaes.
Blocking
Tripping
Fios Piloto
Blocking
evitar a actuao indevida das proteces
Tripping
ordem de disparo das proteces
Proteco de Linhas
Distncia pequena
CC
CA
no existem diferentes nveis de sensibilidade para o Tripping e Blocking; Equipamentos que no so imunes a variaes de carga ou perda de sincronismo; No existem problemas associados corrida de contactos e terra de preferncia.
nem sempre so aplicveis a linhas com vrios terminais ou mesmo com derivaes; Impossvel ligao entre mais de dois equipamentos em srie num fio piloto a no ser em certas circunstncias.
CC
Em certas aplicaes, apresentam vantagens em curtas distncias ou linhas que estejam ligadas a outras estaes terminais num ou mais pontos Contudo, a actuao dos rels por fio piloto CC quase obsoleto para algumas aplicaes
Ajuda a compreenso dos aspectos fundamentais quando aplicados a equipamentos modernos de proteco piloto
Circuito CC - exemplo
Os equipamentos de actuao dos rels nos trs barramentos esto ligados num circuito em srie, incluindo fios pilotos e uma bateria no barramento A Defeito interno:
o rel de sobrecorrente vai abrir os seus contactos em todos os barramentos onde fluir a corrente de defeito; o rel direccional nesta estao vai fechar os seus contactos, se a corrente fluir; corrente a fluir no rel auxiliar de tripping
Circuito CC - exemplo
Defeito interno: Poder no haver corrente de curtocircuito numa das estaes
o rel de sobreintensidade na estao no vai actuar; corrente do fio piloto vai fluir pelo rel de superviso auxiliar; as proteces vo actuar nas outras 2 estaes.
caractersticas de um piloto de Blocking
Circuito CC - exemplo
Defeito externo:
o rel de sobrecorrente da estao mais prxima vai actuar; o rel direccional no vai fechar os seus contactos devido direco da corrente e o circuito vai abrir naquele ponto
Circulao de Corrente
corrente circula atravs dos terminais do transformador de corrente e do piloto a existncia de um rel em cada extremo da linha reside no facto de se evitar fazer o circuito de tripping percorrer todo o comprimento piloto.
O rel de balano da corrente aplicado a cada terminal, e o transformador de corrente esto ligados de tal forma que a tenso nos terminais da bobine limitadora est em oposio para o sentido de corrente na seco da linha protegida quer para uma carga quer para um defeito externo.
Consequentemente, no existe corrente a percorrer o piloto a no ser a corrente de carga, se assumirmos que no h diferenas entre as sadas dos transformadores de intensidade. Se ocorrer um defeito a corrente vai circular no piloto e os rels nos terminais da linha vo actuar, a corrente vai fluir pelas bobines. Em certas operaes, esta corrente no ser suficiente para Blocking.
Circulao de corrente
Bloqueia as proteces
permitem actuao das proteces nos dois extremos da linha mesmo que a corrente de curto-circuito s percorra um dos terminais da linha; permitem actuar as proteces apenas do terminal da linha que percorrido pela corrente de curto-circuito; fcil obter amostras de corrente para no fazer actuar as proteces para defeitos externos; difcil obter amostras de corrente que fazem actuar as proteces para defeitos internos;
melhor tipo de proteco de linhas usados sempre que grandes velocidades de proteco so exigidos por todos os tipos de circuitos pequenos e por quaisquer tipos de defeito; combinao da alta velocidade de abertura e reengate vai fazer com que seja possvel explorar o sistema com um nvel de carga prxima do seu limite de estabilidade e por consequncia tirando um maior retorno do investimento; usados em linhas cuja velocidade de disparo e reengate, das proteces, no seja essencial, mas porque a configurao dos circuitos torna impossvel o uso dos rels de distncia pois estes no conseguem garantir uma velocidade moderada de actuao das proteces.
Proteco de Linhas
so mais fiveis e mais facilmente aplicveis; completamente controladas pelos utilizadores baseando-se praticamente ao equipamento dos terminais; economicamente mais fiveis, sendo utilizados por outros servios em simultneo, como telefones de emergncia e accionamento remoto dos rels.
as perdas, ou a atenuao no canal da portadora esteja dentro dos limites tcnicos dos equipamentos;
Atenuao excessiva
Proteco de Linhas
Microondas
O circuito piloto microondas usado para actuao dos rels s quando os equipamentos de actuao dos rels podem partilhar os seus canais com outros servios.
Microondas VS Onda-Portadora
no so to fiveis; possivelmente mais complexas; independentes das linhas de potncia; permite controlo remoto dos rels.
necessita que uma linha recta exista de uma antena para a outra
Se for necessrio um canal mais longo ento ter que se usar estaes repetidoras; costume usar-se equipamento em stanby, que entrar em servio em caso do equipamento regular falhe; para modelar as frequncias microondas, usa-se directamente qualquer dos mtodos normais de modulao.
Vantagens:
a presena de um defeito, no interfere com a transmisso remota do sinal de actuao dos rels;
elimina o atraso de espera da sequncia da emisso dos sinais de actuao dos rels.
cada terminal concebido de forma a ser enviado um sinal de actuao dos rels para todos os outros terminais, ocorrendo assim tripping em todos eles, quase de forma simultnea; qualquer terminal pode enviar um sinal, independente dos outros terminais, de tripping sempre que ocorra um defeito na zona de proteco
este princpio elimina o princpio do blocking, como necessrio na comparao direccional, mas por vezes necessita de rels de distancia para proteco de fase e defeito terra.
s possvel depois dos dispositivos de proteco terem actuado fazendo desaparecer o defeito, e atravs das actuaes dos rels piloto; com a elevada velocidade de abertura e reengate, os geradores nem tm tempo de perder a sincronizao, logo no sendo necessrio a sua posterior sincronizao e consequente deslastre de carga;
apenas permitido quando a actuao das proteces so causados por operaes de equipamentos piloto ou pela primeira zona de distncia do rel
Quando a actuao das proteces feitas por qualquer outra unidade, o reengate automtico bloqueado enquanto no for accionado localmente pelo operador ou remotamente pelo supervisor.
Cadeia de Proteco
Efectua as medidas
Blocking
Ordem de Tripping
Microondas piloto
Fim