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DeFalla: diferenças entre revisões

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* Johnny Zanei
| website = [http://www.defalla.org/ www.defalla.org]
* Fabrizio Martinelli
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| exintegrantes = * [[Castor Daudt]]
formação atual: Edu K, PG, Johnny Zanei, Fabrizio Martinelli
* [[Biba Meira]]
formação classica: [[Edu K]]<br>PG<br>[[Johnny Zanei]]<br>[[Fabrizio Martinelli]]
* Flávio "Flu" Santos
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'''DeFalla''' é uma banda [[brasileira]] de [[rock and roll]] formada em [[Porto Alegre]], [[Rio Grande do Sul|RS]] em 1985. Foi assim batizada em homenagem ao [[compositor]] [[música erudita|erudito]] [[espanhóis|espanhol]] [[Manuel de Falla]] (1876-1946), sugestão do primeiro baixista do grupo, Carlo Pianta. Nasceu com influências de [[New wave (música)|new wave]], [[rock and roll]], [[funk rock]], [[rap metal]], [[hard rock]], [[heavy metal]] e, mais tarde, flertou com [[glam rock]], [[big beat]], [[funk carioca]], [[hardcore melódico]] e [[miami bass]].
'''DeFalla''' é uma [[Banda musical|banda]] [[brasileira]] de [[rock and roll]] formada em [[Porto Alegre]] ([[Rio Grande do Sul|RS]]) em [[1985 na música|1985]]. Foi assim batizada em homenagem ao [[compositor]] [[música erudita|erudito]] [[espanhóis|espanhol]] [[Manuel de Falla]] (1876-1946), sugestão do primeiro [[baixista]] do grupo, Carlo Pianta. Nasceu com influências de [[New wave (música)|new wave]], rock and roll, [[funk rock]], [[rap metal]], [[hard rock]], [[heavy metal]] e, mais tarde, flertou com [[glam rock]], [[big beat]], [[funk carioca]], [[hardcore melódico]] e [[miami bass]].


A banda ficou reconhecida pelas irreverentes mudanças em suas formações, seu estilo musical e sua apresentação estética. Inseriu-se no cenário do rock inicialmente no circuito alternativo de [[Porto Alegre]] e mais tarde em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] e [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], sendo famosas as apresentações no [[Circo Voador]], [[Rio de Janeiro (estado)|RJ]] na [[década de 1990]], onde influenciou e abriu espaço a uma geração de músicos e bandas como [[Pavilhão 9 (banda)|Pavilhão 9]], [[Ultramen]], [[Nação Zumbi]], [[Mundo Livre S/A]], [[Pato Fu]], [[Mamonas Assassinas]], [[Planet Hemp]] e [[Marcelo D2]].
A banda ficou reconhecida pelas irreverentes mudanças em suas formações, seu estilo musical e sua apresentação estética. Inseriu-se no cenário do rock inicialmente no circuito alternativo de Porto Alegre e mais tarde em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] e [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], sendo famosas as apresentações no [[Circo Voador]], [[Rio de Janeiro (estado)|RJ]] na [[década de 1990]], onde influenciou e abriu espaço a uma geração de músicos e bandas como [[Pavilhão 9 (banda)|Pavilhão 9]], [[Ultramen]], [[Nação Zumbi]], [[Mundo Livre S/A]], [[Pato Fu]], [[Mamonas Assassinas]], [[Planet Hemp]] e [[Marcelo D2]]


== História ==
== História ==
=== O início ===
=== O início ===
A primeira formação do DeFalla contava com [[Carlo Pianta]] (baixo, embora seja guitarrista na [[Graforréia Xilarmônica]]), [[Edu K]] (vocal e guitarra), [[Biba Meira]] (bateria) e foi responsável pela gravação de no mínimo duas demos e uma participação na coletânea gaúcha [[Rock Grande do Sul]] (1986). Pianta deixaria o grupo pouco antes da gravação do primeiro disco, abrindo espaço para [[Castor Daudt]] (guitarra) e [[Flávio "Flu" Santos]] (baixo), ambos da extinta banda [[Urubu Rei]] (do atual [[produtor musical]] [[Carlos Eduardo Miranda|Miranda]], que também contava com a Biba Meira).
A primeira formação do DeFalla contava com [[Carlo Pianta]] ([[Baixo elétrico|baixo]], embora seja guitarrista na [[Graforréia Xilarmônica]]), [[Edu K]] ([[vocal]] e [[guitarra]]), [[Biba Meira]] ([[Bateria (instrumento musical)|bateria]]) e foi responsável pela gravação de no mínimo duas [[Demo tape|demos]] e uma participação na [[Coletânea musical|coletânea]] [[Gaúcho|gaúcha]] Rock Grande do Sul (1986)<ref>{{Citar web|ultimo=Schott|primeiro=Ricardo|url=https://popfantasma.com.br/rock-grande-do-sul/|titulo=Rock Grande do Sul: o disco que lançou DeFalla e Engenheiros do Hawaii, em documentário|data=2018-07-17|acessodata=2024-06-10|website=POP FANTASMA|lingua=pt-BR}}</ref>. Pianta deixaria o grupo pouco antes da gravação do primeiro disco, abrindo espaço para [[Castor Daudt]] (guitarra) e [[Flávio "Flu" Santos]] (baixo), ambos da extinta banda [[Urubu Rei]] (de [[Carlos Eduardo Miranda]], que também contava com a Biba Meira).


Pelo selo [[Plug]] são gravados os discos ''[[Papaparty]]'' (1987) e ''[[It's Fuckin' Borin' to Death]]'' (1988), quando [[Biba Meira]] deixa o grupo cedendo a bateria ao então guitarrista [[Castor Daudt]], e [[Marcelo Truda]] (ex-[[Taranatiriça]], banda na qual Flu e Miranda já haviam participado) assume as guitarras ao lado de [[Edu K]], gravando o ao vivo ''[[Screw You!]]'' (1989) pela [[Devil Discos]].
Pelo [[Selo fonográfico|selo]] Plug são gravados os discos ''[[Papaparty]]'' (1987) e ''[[It's Fuckin' Borin' to Death]]'' (1988), quando [[Biba Meira]] deixa o grupo cedendo a bateria ao então guitarrista [[Castor Daudt]], e [[Marcelo Truda]] (ex-[[Taranatiriça]], banda na qual Flu e Miranda já haviam participado) assume as guitarras ao lado de Edu K, gravando o ao vivo ''[[Screw You!]]'' (1989) pela [[Devil Discos]].


O único clipe desta fase ''[[Screw You!]]'' foi filmado ainda com a baterista Biba em 1989. Estranhamente a música faz parte somente do terceiro disco, o primeiro sem ela. A versão final do vídeo só foi ao ar em 1991, devido a dificuldades de edição.
O único [[Videoclipe|clipe]] desta fase ''[[Screw You!]]'' foi filmado ainda com a baterista Biba em 1989. Estranhamente a música faz parte somente do terceiro disco, o primeiro sem ela. A versão final do vídeo só foi ao ar em 1991, devido a dificuldades de edição.


=== Cogumelo Records e Hollywood Rock 93 ===
=== Cogumelo Records e Hollywood Rock 93 ===
As mudanças musicais tornam-se evidentes com a guinada [[hard rock]]/[[heavy metal]] de ''[[Screw You!]]''; em 1990 o DeFalla gravaria ''[[We Give a Shit! (Kickin' Ass for Fun)]]'' pela [[Cogumelo Records]] (importante selo de heavy metal responsável pelos primeiros discos do [[Sepultura (banda)|Sepultura]]), com sonoridade semelhante à bandas como [[Anthrax (banda)|Anthrax]] e [[Suicidal Tendencies]].
As mudanças musicais tornam-se evidentes com a guinada [[hard rock]]/[[heavy metal]] de ''Screw You!''; em 1990 o DeFalla gravaria ''[[We Give a Shit! (Kickin' Ass for Fun)]]'' pela [[Cogumelo Records]] (importante selo de heavy metal responsável pelos primeiros discos do [[Sepultura (banda)|Sepultura]]), com sonoridade semelhante à bandas como [[Anthrax (banda)|Anthrax]] e [[Suicidal Tendencies]].


Ainda pela [[Cogumelo]], em 1992 sai ''[[Kingzobullshitbackinfulleffect92]]'', que é uma fusão de MPB com rock, e funk, puxando mais para o hip hop. Também marcado pela entrada de [[Marcelo Fornazier]] no cargo de guitarrista, é considerado o ápice da carreira do grupo por responder ao positivo recebimento crítico e um discreto sucesso na época.
Ainda pela Cogumelo, em 1992 sai ''[[Kingzobullshitbackinfulleffect92]]''<ref>{{Citar web|ultimo=Schott|primeiro=Ricardo|url=https://popfantasma.com.br/defalla-solta-kingzobullshitbackinfulleffect92-no-circo-voador-em-1992/|titulo=DeFalla solta Kingzobullshitbackinfulleffect92 no Circo Voador em 1992|data=2017-11-15|acessodata=2024-06-10|website=POP FANTASMA|lingua=pt-BR}}</ref>, que é uma fusão de [[MPB]] com [[rock]], e [[funk]], puxando mais para o [[hip hop]]. Também marcado pela entrada de [[Marcelo Fornazier]] no cargo de guitarrista, é considerado o ápice da carreira do grupo por responder ao positivo recebimento crítico e um discreto sucesso na época.


A Revista [[Bizz]] de 1992 indicaria os prêmios de ''Melhor Grupo'' ao DeFalla, ''Melhor Disco'' ao ''[[Kingzobullshitbackinfulleffect92]]'' e ''Melhor Letrista e Vocalista'' ao [[Edu K]], além de consideráveis posições nas categorias ''Melhor Música Nacional'' (4º lugar) e ''Melhor Capa'' (2º lugar).
A Revista [[Bizz]] de 1992 indicaria os prêmios de "Melhor Grupo" ao DeFalla, "Melhor Disco" ao ''Kingzobullshitbackinfulleffect92'' e "Melhor Letrista e Vocalista" ao Edu K, além de consideráveis posições nas categorias "Melhor Música Nacional" (4º lugar) e "Melhor Capa" (2º lugar).


Nessa época é gravado o clipe com uma curtíssima versão de "[[It's Fuckin' Borin' to Death]]", música do disco homônimo, segundo da banda, que fora regravada no ''[[Kingzobullshitbackinfulleffect92]]''.
Nessa época é gravado o clipe com uma curtíssima versão de [[It's Fuckin' Borin' to Death|"It's Fuckin' Borin' to Death"]], música do disco homônimo, segundo da banda, que fora regravada no ''Kingzobullshitbackinfulleffect92''.


O bom acolhimento do álbum levaria o DeFalla a participar do [[Hollywood Rock]] de 1993 ao lado de bandas como [[Engenheiros do Hawaii]], e as internacionais [[Red Hot Chili Peppers]], [[Alice in Chains]].
O bom acolhimento do álbum levaria o DeFalla a participar do [[Hollywood Rock]] de 1993 ao lado de bandas como [[Engenheiros do Hawaii]], e as internacionais [[Red Hot Chili Peppers]] e [[Alice in Chains]].


Logo em seguida o vocalista [[Edu K]] sai da banda e segue em carreira solo, sendo substituído por [[Tonho Crocco]] (atual vocalista da também gaúcha [[Ultramen]]). Nessa época o grupo se apresentava com o nome "D.Fhala" e lançam em 1995 o disco ''[[D.Fhala Top Hits]]'', ficando temporariamente encerradas as suas atividades desde então.
Logo em seguida o vocalista Edu K sai da banda e segue em [[carreira solo]], sendo substituído por [[Tonho Crocco]] (atual vocalista da também gaúcha [[Ultramen]]). Nessa época o grupo se apresentava com o nome '''D.Fhala''' e lançam em 1995 o disco ''[[D.Fhala Top Hits]]'', ficando temporariamente encerradas as suas atividades desde então.


=== Mutações visuais e musicais ===
=== Mutações visuais e musicais ===
==== Fire, o começo da mudança ====
==== Fire, o começo da mudança ====
Já sem os integrantes originais, o vocalista e fundador do DeFalla [[Edu K]] retoma as atividades do grupo em 1996, na chamada fase "Fire" ou também "[[Marilyn Manson]]", por sua estética e sonoridade exóticas. Nesta época o DeFalla adere uma maquiagem pesada, androgina e o som bastante [[música eletrônica|eletrônico]], semelhante ao [[big beat]] do [[The Prodigy]] e ao [[rock industrial]] de artistas como [[Ministry]], [[Nine Inch Nails]], [[KMFDM]] e o próprio [[Marilyn Manson]].
Já sem os integrantes originais, o vocalista e fundador do DeFalla Edu K retoma as atividades do grupo em 1996, na chamada fase "Fire" ou também "[[Marilyn Manson]]", por sua estética e sonoridade exóticas. Nesta época o DeFalla adere uma [[Maquilhagem|maquiagem]] pesada, [[Androginia|androgina]] e o som bastante [[música eletrônica|eletrônico]], semelhante ao [[big beat]] do [[The Prodigy]] e ao [[rock industrial]] de artistas como [[Ministry]], [[Nine Inch Nails]], [[KMFDM]] e o próprio [[Marilyn Manson]]. A banda era formada pelo remanescente [[4nazzo]], o baixista "[[Z (músico)|Z]]" e a baterista [[Paula Nozzari]] (que mais tarde integraria o [[Cidadão Quem]]).


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As músicas lançadas nessa época tiveram produção e mixagem de [[Eduardo Marote]] (produziu [[Skank]], [[Cidade Negra]], [[Pato Fu]]) em [[Nova Iorque]]. A ideia inicial de divulgação era de que o ''[[single]]'' seria prensado de maneira alternativa ou "pirata" (como definiu o próprio Edu); apenas 1000 cópias em [[Disco de vinil|vinil]] para uso de [[Disc jockey|DJs]]. Porém, acredita-se que o material sequer fora lançado oficialmente. Uma sessão de fotos, algumas músicas e versões demos foram disponibilizadas no site oficial da banda (atualmente fora do ar) por volta de 1998.
A banda era formada pelo remanescente [[4nazzo]], o baixista "[[Z (músico)|Z]]" e a baterista [[Paula Nozzari]] (que mais tarde integraria o [[Cidadão Quem]]).


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Entre produções inéditas, boa parte das músicas consistia em regravações de canções do DeFalla como "Não me Mande Flores", "Screw You!", "Repelente" e "Sodomia" e covers inusitados como os de [[Ray of Light (canção)|"Ray of Light"]] ([[Madonna]]), [[That's the Way (I Like It)|"That's the Way (I Like It)"]] ([[KC and the Sunshine Band]]), "Fire" ([[Jimi Hendrix]]) e "Raw Power" ([[The Stooges]]). Sabe-se que [[ao vivo]] foram executadas versões de algumas músicas do [[Bauhaus]] e [[Alien Sex Fiend]].
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As músicas lançadas nessa época tiveram produção e mixagem de [[Eduardo Marote]] (produziu [[Skank]], [[Cidade Negra]], [[Pato Fu]]) em [[Nova Iorque]]. A ideia inicial de divulgação era de que o single seria prensado de maneira alternativa ou "pirata" (como definiu o próprio Edu); apenas 1000 cópias em vinil para uso de DJs. Porém, acredita-se que o material sequer fora lançado oficialmente. Uma sessão de fotos, algumas músicas e versões demos foram disponibilizadas no site oficial da banda (atualmente fora do ar) por volta de 1998.


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Ao vivo a banda se apresentava com visual bastante excêntrico, usando maquiagem, vestimenta [[Sadomasoquismo|sado-masoquista]] e [[Lente de contacto|lentes de contato]] [[Branco|brancas]]. Musicalmente, os shows traziam [[Sintetizador|sintetizadores]] pré-programados, além de bases de [[bateria eletrônica]] somadas a uma percussão de [[Paula Nozzari]], que tocava de pé.
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Entre produções inéditas, boa parte das músicas consistia em regravações de canções do DeFalla como "Não me Mande Flores", "Screw You!", "Repelente" e "Sodomia" e covers inusitados como os de "Ray of Light" ([[Madonna]]), "That's the Way (I Like It)" ([[KC and the Sunshine Band]]), "Fire" ([[Jimi Hendrix]]) e "Raw Power" ([[The Stooges]]). Sabe-se que ao vivo foram executadas versões de algumas músicas do [[Bauhaus]] e [[Alien Sex Fiend]].

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Ao vivo a banda se apresentava com visual bastante excêntrico, usando maquiagem, vestimenta sado-masoquista e lentes de contato brancas. Musicalmente, os shows traziam sintetizadores pré-programados, além de bases de bateria eletrônica somadas a uma percussão de [[Paula Nozzari]], que tocava de pé.


Por volta de 1998 Edu K também montou o projeto [[Porno Barbie Superstar]], que gravou versões puramente eletrônicas de clássicos do rock.
Por volta de 1998 Edu K também montou o projeto [[Porno Barbie Superstar]], que gravou versões puramente eletrônicas de clássicos do rock.


==== A polêmica [[Popozuda Rock'n'Roll]] ====
==== A polêmica [[Popozuda Rock'n'Roll]] ====
Os próximos trabalhos definiriam-se por formações pouco sólidas, mudanças drásticas de estilo musical e estético, mas encaminhariam o DeFalla para o ''mainstream'' nunca antes conseguido, como a inclusão do grupo no ascendente cenário [[funk carioca|funkeiro carioca]] ao explorar o [[miami bass]] no disco ''[[Miami Rock 2000]]''. O lançamento veicularia o hit ''[[Popozuda Rock'n'Roll]]'' nas rádios e programas de TV de todo o país, duramente criticado por diversos fãs tradicionais da banda. As acusações apontariam que, apesar de todo seu histórico mutante, o DeFalla estaria "passando dos limites" ao aproximar-se da música comercial de maneira apelativa. [[Edu K]] justifica:
Os próximos trabalhos definiriam-se por formações pouco sólidas, mudanças drásticas de estilo musical e estético, mas encaminhariam o DeFalla para o ''[[mainstream]]'' nunca antes conseguido, como a inclusão do grupo no ascendente cenário [[funk carioca|funkeiro carioca]] ao explorar o [[miami bass]] no disco ''[[Miami Rock 2000]]''. O lançamento veicularia o [[Hit single|hit]] ''[[Popozuda Rock'n'Roll]]'' nas rádios e programas de TV de todo o país, duramente criticado por diversos fãs tradicionais da banda. As acusações apontariam que, apesar de todo seu histórico mutante, o DeFalla estaria "passando dos limites" ao aproximar-se da música comercial de maneira apelativa. Edu K justifica:


{{quote2|"[[Popozuda Rock'n'Roll|Popozuda]] é completamente [[AC/DC]], se você tirar a batida. E é legal porque hoje a tocamos desse jeito, então talvez agora as pessoas possam entender porque o Miami era um disco de rock".|<ref>[http://cliquemusic.uol.com.br/materias/ver/de-falla-mais-15-minutos-de-cretinice De Falla: mais 15 minutos de cretinice] - Cliquemusic</ref>}}
{{quote2|"[[Popozuda Rock'n'Roll|Popozuda]] é completamente [[AC/DC]], se você tirar a batida. E é legal porque hoje a tocamos desse jeito, então talvez agora as pessoas possam entender porque o Miami era um disco de rock".|<ref>[http://cliquemusic.uol.com.br/materias/ver/de-falla-mais-15-minutos-de-cretinice De Falla: mais 15 minutos de cretinice] - Cliquemusic</ref>}}


Mais tarde o DeFalla ainda arriscaria o glam rock e o hardcore melódico nos dois discos ''Superstar
Mais tarde o DeFalla ainda arriscaria o glam rock e o hardcore melódico nos dois discos ''Superstar(lançado em 2001 e relançado em 2003)'' e [[Soda Pop]]'' (2003), este último não lançado oficialmente.
'' (lançado em 2001 e relançado em 2003) e ''[[Soda Pop]]'' (2003), este último não lançado oficialmente.


Ainda em 2004 o DeFalla retorna as palcos para um show comemorativo de 20 anos de carreira no [[Circo Voador]] com sua formação clássica (não sendo pela falta do guitarrista e baterista [[Castor Daudt]]). Contando com a participação dos guitarristas [[Rafael Crespo]] (ex-[[Planet Hemp]]) e [[Peu Sousa]] (ex-[[Pitty]]).
Ainda em 2004 o DeFalla retorna as palcos para um show comemorativo de 20 anos de carreira no [[Circo Voador]] com sua formação clássica (não sendo pela falta do guitarrista e baterista [[Castor Daudt]]). Contando com a participação dos guitarristas [[Rafael Crespo]] (ex-[[Planet Hemp]]) e [[Peu Sousa]] (ex-[[Pitty]]).


Em 2011, com a reunião da formação clássica (Biba Meira, Castor Daudt, Flávio "Flu" Santos e Edu K.) para um show de comemoração de 25 anos da banda, o DeFalla começou uma série de shows pelo país com esta formação, inclusive no festival "Porão do Rock" em Brasília ao lado de atrações internacionais.
Em 2011, com a reunião da formação clássica (Biba Meira, Castor Daudt, Flávio "Flu" Santos e Edu K.) para um show de comemoração de 25 anos da banda, o DeFalla começou uma série de shows pelo país com esta formação, inclusive no [[Porão do Rock|festival Porão do Rock]] em [[Brasília]] ao lado de atrações internacionais.


==== DeFalla Reunion ====
==== DeFalla Reunion ====


Desde 2011, quando a banda retornou aos palcos, de forma definitiva e decididos a fazer o que faziam de melhor em seus trabalhos, iniciaram-se ensaios, gravações e desenvolvimento de ideias para uma novo disco. Ao longo dos anos, a banda sempre manteve a irreverência única de ser totalmente 'mutante' e é o que faz agregar os fãs de diferentes gerações: hoje em dias os fãs que assistiram aos primeiros shows da banda levam seus filhos para assistirem o Defalla.
Desde 2011, quando a banda retornou aos palcos<ref>{{Citar web|url=https://noize.com.br/defalla-a-volta-edu-k-show-reencontro-beco-203/|titulo=Defalla: banda reúne-se para tocar 1º disco na íntegra - NOIZE {{!}} Música do site à revista|data=2011-05-26|acessodata=2024-06-10|website=NOIZE {{!}} Música do site à revista -}}</ref>, de forma definitiva e decididos a fazer o que faziam de melhor em seus trabalhos, iniciaram-se ensaios, gravações e desenvolvimento de ideias para uma novo disco.<ref>{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2013/10/estamos-no-mesmo-nivel-que-os-mutantes-diz-edu-k-4308223.html|titulo="Estamos no mesmo nível que os Mutantes", diz Edu K|data=2013-10-21|acessodata=2024-06-10|website=GZH|lingua=pt-BR}}</ref> Ao longo dos anos, a banda sempre manteve a irreverência única de ser totalmente 'mutante' e é o que faz agregar os fãs de diferentes gerações: hoje em dias os fãs que assistiram aos primeiros shows da banda levam seus filhos para assistirem o Defalla.


A formação contava com Biba Meira, Castor Daudt, Edu K e Flu.
A formação contava com Biba Meira, Castor Daudt, Edu K e Flu.


A inclusão virtual e a criação de uma página no Facebook e no Instagram foi outro passo: uma rica timeline, com imagens de matérias publicadas pela imprensa, vídeos de programas de TV, publicações de gravações até então raras e muitas novidades.
A inclusão virtual e a criação de uma página no [[Facebook]] e no [[Instagram]] foi outro passo: uma rica ''timeline'', com imagens de matérias publicadas pela [[imprensa]], vídeos de programas de TV, publicações de gravações até então raras e muitas novidades.


==== Projeto: 'Monstro' ====
==== Projeto: 'Monstro' ====


Em abril de 2016, lançam ''Monstro'', novo álbum de inéditas.<ref>{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2016/03/defalla-anuncia-novo-disco-para-abril-de-2016-5111950.html|titulo=DeFalla anuncia novo disco para abril de 2016|data=2016-03-15|acessodata=2024-06-10|website=GZH|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2016/04/defalla-encerra-hiato-e-volta-as-origens-em-novo-album-de-ineditas-5778119.html|titulo=DeFalla encerra hiato e volta às origens em novo álbum de inéditas|data=2016-04-15|acessodata=2024-06-10|website=GZH|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2016/04/faixa-a-faixa-edu-k-comenta-as-14-musicas-de-monstro-novo-disco-do-defalla-5778060.html|titulo=Faixa a faixa: Edu K comenta as 14 músicas de "Monstro", novo disco do DeFalla|data=2016-04-15|acessodata=2024-06-10|website=GZH|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/roger-lerina/noticia/2016/05/volta-monstruosa-5803410.html|titulo=Volta monstruosa|data=2016-05-17|acessodata=2024-06-10|website=GZH|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar web|ultimo=Curvelo|primeiro=Rakky|url=https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2016/04/25/tmdqa-entrevista-edu-k-defalla/|titulo=TMDQA! entrevista: Edu K (DeFalla) fala sobre o novo disco de sua banda, "Monstro"|data=2016-04-25|acessodata=2024-06-10|website=Tenho Mais Discos Que Amigos!|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar web|ultimo=Pozzebon|primeiro=Michel|url=https://zinemusical.wordpress.com/2016/06/07/o-primeiro-album-do-defalla-em-14-anos/|titulo=O primeiro álbum do Defalla em 14 anos|data=2016-06-07|acessodata=2024-06-10|website=Zine Musical|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar web|ultimo=Redação|url=https://rollingstone.uol.com.br/noticia/defalla-lancara-disco-de-ineditas-apos-14-anos-veja-capa/|titulo=Exclusivo: DeFalla lançará disco de inéditas após 14 anos; veja a capa|data=2016-03-15|acessodata=2024-06-10|website=Rolling Stone Brasil|lingua=pt-br}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2016/05/07/apos-14-anos-defalla-lanca-novo-disco-rock-e-so-opcao-somos-banda-pop.htm|titulo=Após 14 anos, DeFalla lança novo disco: "rock é opção, somos uma banda pop"|acessodata=2024-06-10|website=musica.uol.com.br|lingua=pt-br}}</ref> A produção é assinada por Edu K e todo o empenho está sendo patrocinado pela própria banda e os fãs que porventura ajudam com a divulgação, fotos, vídeos e informações.
Os dois primeiros discos da banda com a 'formação clássica' são tão importantes quanto toda a discografia, o que diferencia é a forma como foi composto. No disco novo esta mesma sincronia está de volta. A produção é assinada por Edu K e todo o empenho está sendo patrocinado pela própria banda e os fãs que porventura ajudam com a divulgação, fotos, vídeos e informações.


No novo disco, que traz uma nova proposta musical, o auto-cunhado estilo pós-prog, a banda utiliza o estúdio como instrumento usando e abusando do experimentalismo de maneira similar ao outras bandas (mundialmente conhecidas) das décadas de 60 e 70, com uma dose cavalar da modernidade do século XXI.
No novo disco, que traz uma nova proposta musical, o auto-cunhado estilo pós-prog, a banda utiliza o estúdio como instrumento usando e abusando do experimentalismo de maneira similar ao outras bandas (mundialmente conhecidas) das décadas de 60 e 70, com uma dose cavalar da modernidade do século XXI.


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No final da gravação, o baixista Flu saiu da banda, sendo substituído pelo baixista fundador: Carlo Pianta, que, além de participar na finalização do novo trabalho, agora faz parte da formação definitiva do Defalla: Biba Meira, Castor Daudt, Carlo Pianta e EduK.
Todos os discos da banda são distintos e é isto que faz o DeFalla ser o que é. Neste novo trabalho, bem mais complexo, prometem surpreender seus fãs. Das faixas que estão sendo preparadas, já podemos prever pelo menos 3 'hits' candidatos a tocar inclusive nas rádios mais populares do Brasil.


Nas últimas apresentações, já depois de ter lançado Monstro, o DeFalla voltou a se apresentar como trio, já sem Biba Meira e Carlo Pianta como membros.<ref name=":0">{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2016/11/defalla-anuncia-mais-uma-vez-o-fim-da-banda-8342675.html|titulo=DeFalla anuncia, mais uma vez, o fim da banda|data=2016-11-16|acessodata=2024-06-10|website=GZH|lingua=pt-BR}}</ref> A tour de lançamento do "Monstro" passou pelas principais capitais e cidades do país em 2016, até o novo término da banda, anunciado em sua página oficial no Facebook, em 16 de novembro de 2016.<ref name=":0" /><ref>{{citar web|url=http://facebook.com/DeFalla|titulo=Defalla|data=|acessodata=|obra=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
A maturidade adquirida com os anos de palco e estúdio fazem deste novo disco uma grande obra, em razão da dedicação que tem sido desprendida para este novo trabalho.


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=== Novo retorno ===
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No final da gravação, o baixista Flu saiu da banda, sendo substituído pelo baixista fundador: Carlo Pianta, que, além de participar na finalização do novo trabalho, agora faz parte da formação definitiva do Defalla: Biba Meira, Castor Daudt, Carlo Pianta e EduK.
Após a passagem de Edu K pela oitava edição do [[Reality show|reality]] ''[[A Fazenda 8|A Fazenda]]'', da [[Record (rede de televisão)|TV Record]], em outubro de 2018, retoma a banda, agora com Chuck Hipolitho (guitarra/ex-[[Forgotten Boys]] e [[Vespas Mandarinas]]), Johnny Zanei (baixo), Isa Nielsen (guitarra) e Vandinho Carvalho (bateria).<ref>{{Citar web|url=https://entretenimento.uol.com.br/colunas/adriana-de-barros/2018/10/13/edu-k-retoma-o-defalla-com-nova-formacao-seremos-novo-mamonas-assassinas.htm|titulo=Adriana de Barros - Edu K retoma o DeFalla com nova formação: "O novo Mamonas Assassinas"|acessodata=2024-06-10|website=entretenimento.uol.com.br|lingua=pt-br}}</ref>


== Outros Registros ==
A tour de lançamento do "Monstro" passou pelas principais capitais e cidades do país em 2016, até o novo término da banda, anunciado em sua página oficial no Facebook, em 16 de novembro de 2016.<ref>{{citar web|url=http://facebook.com/DeFalla|titulo=Defalla|data=|acessodata=|obra=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref>{{Citar periódico|titulo=DeFalla anuncia, mais uma vez, o fim da banda|jornal=ZH 2014|url=http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2016/11/defalla-anuncia-mais-uma-vez-o-fim-da-banda-8342675.html}}</ref>


=== O Documentário: 'Sobre Amanhã' ===
=== O Documentário: 'Sobre Amanhã' ===


SOBRE AMANHÃ é o primeiro documentário oficial da banda, dirigido por Diego de Godoy e Rodrigo Pesavento e produzido pela Zeppelin Filmes, trata do impacto estético do surgimento do DeFalla em 1986 e do 1o álbum, Papaparty, com depoimentos dos integrantes desta formação, músicos contemporâneos e fãs.
"Sobre Amanhã" é o primeiro [[documentário]] oficial da banda, dirigido por Diego de Godoy e Rodrigo Pesavento e produzido pela Zeppelin Filmes, trata do impacto estético do surgimento do DeFalla em 1986 e do 1º álbum, ''Papaparty'', com depoimentos dos integrantes desta formação, músicos contemporâneos e fãs.<ref>{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2015/08/documentario-sobre-amanha-destaca-a-importancia-da-banda-defalla-4820911.html|titulo=Documentário "Sobre Amanhã" destaca a importância da banda DeFalla|data=2015-08-10|acessodata=2024-06-10|website=GZH|lingua=pt-BR}}</ref> Tem duração de 54 minutos e foi lançado em julho de 2019 no [[YouTube]].

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=== Livro ===
Contando a história de um dos discos seminais do [[rock gaúcho]], o [[livro]] ''Sem Nenhuma Direção: DeFalla, 1987'' foi lançado em março de 2021 pela Badejo Editorial.<ref>{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/livros/noticia/2021/03/livro-conta-a-historia-do-primeiro-disco-do-defalla-um-caldeirao-sonoro-marcado-por-pioneirismo-ckmw18t0z001p0198fhg1j3o5.html|titulo=Livro conta a história do primeiro disco do DeFalla, um caldeirão sonoro marcado por pioneirismo|data=2021-03-30|acessodata=2024-06-10|website=GZH|lingua=pt-BR}}</ref>

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== Carreiras solo e trabalhos posteriores ==


=== Edu K ===
Tem duração de 54 minutos e foi lançado em julho de 2019 no YouTube.
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Em 1995, lança paralelamente ao DeFalla o primeiro disco da sua carreira solo, intitulado ''Meu Nome é Edu K''.


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Em 2000, consegue grande sucesso ao lançar o disco ''Gatas, Gatas, Gatas'', quando grava o clipe da música homônima com a direção do Bryan Barber, que viria a trabalhar com o grupo de hip hop [[OutKast]], na canção [[Hey Ya!|"Hey Ya!"]].
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=== Carreiras solo e trabalhos posteriores ===
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==== Edu K ====
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Em 1995, lança paralelamente ao DeFalla o primeiro disco da sua carreira solo, intitulado ''[[Meu Nome é Edu K]]''.


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Em 2007, Edu K foi convidado a relançar o CD ''Miami Rock 2000'' em 2007 pelo selo alemão Man Recordings. O convite lhe rendeu a gravação do disco ''Frenétiko'' e mais uma série de ''singles'', oficializando sua carreira internacional com o flerte de electro com funk carioca.
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Em 2000, consegue grande sucesso ao lançar o disco ''[[Gatas, Gatas, Gatas]]'', quando grava o clipe da música homônima com a direção do [[Bryan Barber]], que viria a trabalhar com o grupo de hip hop [[OutKast]], na canção [[Hey Ya!]].


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Em 2008, o músico iniciou a gravação de EP pelo selo [[Australianos|australiano]] [[Sweat Out]], anunciando mudanças para uma sonoridade denominada "fidget house".
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Em 2007, Edu K foi convidado a relançar o CD ''[[Miami Rock 2000]]'' em 2007 pelo selo alemão [[Man Recordings]]. O convite lhe rendeu a gravação do disco ''[[Frenétiko]]'' e mais uma série de singles, oficializando sua carreira internacional com o flerte de electro com funk carioca.


=== Flu ===
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Em 2008, o músico iniciou a gravação de EP pelo selo australiano [[Sweat Out]], anunciando mudanças para uma sonoridade denominada "fidget house".
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Flávio Santos tem o projeto instrumental Flu - como viria a ser conhecido mais tarde - com dois discos ''...E a Alegria Continua'' (1999) e ''No Flu do Mundo'' (2003), lançados pela gravadora [[Trama (música)|Trama]]. Flávio também trabalhou com [[Wander Wildner]], se apresentando no [[Curitiba Pop Festival]] de 2004, em show de abertura para a banda [[Pixies]].


Em 2008 fundou a banda [[Leme]], junto ao MC carioca [[De Leve]]. Também faz parte da banda Robô Gigante, ao lado do ex-companheiro de banda Marcelo Truda.
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==== Flu ====
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Flávio Santos tem o projeto instrumental Flu - como viria a ser conhecido mais tarde - com dois discos ''[[...E a Alegria Continua]]'' (1999) e ''[[No Flu do Mundo]]'' (2003), lançados pela gravadora [[Trama (música)|Trama]]. Flávio também trabalhou com [[Wander Wildner]], se apresentando no [[Curitiba Pop Festival]] de 2004, em show de abertura para a banda [[Pixies]]. Em 2008 fundou a banda [[Leme]], junto ao MC carioca [[De Leve]]. Também faz parte da banda Robô Gigante, ao lado do ex-companheiro de banda [[Marcelo Truda]].


== Discografia ==
== Discografia ==
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|1987
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|[[Radio Corporation of America|RCA]]
|[[Radio Corporation of America|RCA]]
|Dividido com as bandas [[Os Replicantes]], [[TNT (banda do Brasil)|TNT]], [[Garotos da Rua]] e [[Engenheiros do Hawaii]]
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== Ligações externas ==
== Ligações externas ==
*{{oficial|http://www.defalla.org}}
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*[http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/de-falla.asp DeFalla] [[CliqueMusic]]
* [http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/de-falla.asp DeFalla] [[CliqueMusic]]
*[http://www.portalrockpress.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=116/ Entrevista] [[Rock Press]]
* [http://www.portalrockpress.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=116/ Entrevista] [[Rock Press]]
* [http://dicionariompb.com.br/de-falla/ DeFalla] [[Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira]]
* [http://dicionariompb.com.br/de-falla/ DeFalla] [[Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira]]


Revisão das 17h53min de 10 de junho de 2024

 Nota: Para outros significados, veja DeFalla (desambiguação).
Defalla
Informação geral
Origem Porto Alegre,  Rio Grande do Sul
País  Brasil
Gênero(s) Rock and roll
Avant-garde metal
Subgêneros abaixo
Período em atividade 1985–1995
2000–2004
2005
2008
2011–atualmente
Afiliação(ões) Miranda, Nenhum de Nós, Urubu Rei, Taranatiriça, Graforréia Xilarmônica, Ultramen, Comunidade Nin-Jitsu, Os The Darma Lóvers, Planet Hemp, Câmbio Negro, Robô Gigante, Syang, Cidadão Quem, Supla
Integrantes
  • Edu K
  • PG
  • Johnny Zanei
  • Fabrizio Martinelli
Ex-integrantes

DeFalla é uma banda brasileira de rock and roll formada em Porto Alegre (RS) em 1985. Foi assim batizada em homenagem ao compositor erudito espanhol Manuel de Falla (1876-1946), sugestão do primeiro baixista do grupo, Carlo Pianta. Nasceu com influências de new wave, rock and roll, funk rock, rap metal, hard rock, heavy metal e, mais tarde, flertou com glam rock, big beat, funk carioca, hardcore melódico e miami bass.

A banda ficou reconhecida pelas irreverentes mudanças em suas formações, seu estilo musical e sua apresentação estética. Inseriu-se no cenário do rock inicialmente no circuito alternativo de Porto Alegre e mais tarde em São Paulo e Rio de Janeiro, sendo famosas as apresentações no Circo Voador, RJ na década de 1990, onde influenciou e abriu espaço a uma geração de músicos e bandas como Pavilhão 9, Ultramen, Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, Pato Fu, Mamonas Assassinas, Planet Hemp e Marcelo D2

História

O início

A primeira formação do DeFalla contava com Carlo Pianta (baixo, embora seja guitarrista na Graforréia Xilarmônica), Edu K (vocal e guitarra), Biba Meira (bateria) e foi responsável pela gravação de no mínimo duas demos e uma participação na coletânea gaúcha Rock Grande do Sul (1986)[1]. Pianta deixaria o grupo pouco antes da gravação do primeiro disco, abrindo espaço para Castor Daudt (guitarra) e Flávio "Flu" Santos (baixo), ambos da extinta banda Urubu Rei (de Carlos Eduardo Miranda, que também contava com a Biba Meira).

Pelo selo Plug são gravados os discos Papaparty (1987) e It's Fuckin' Borin' to Death (1988), quando Biba Meira deixa o grupo cedendo a bateria ao então guitarrista Castor Daudt, e Marcelo Truda (ex-Taranatiriça, banda na qual Flu e Miranda já haviam participado) assume as guitarras ao lado de Edu K, gravando o ao vivo Screw You! (1989) pela Devil Discos.

O único clipe desta fase Screw You! foi filmado ainda com a baterista Biba em 1989. Estranhamente a música faz parte somente do terceiro disco, o primeiro sem ela. A versão final do vídeo só foi ao ar em 1991, devido a dificuldades de edição.

Cogumelo Records e Hollywood Rock 93

As mudanças musicais tornam-se evidentes com a guinada hard rock/heavy metal de Screw You!; em 1990 o DeFalla gravaria We Give a Shit! (Kickin' Ass for Fun) pela Cogumelo Records (importante selo de heavy metal responsável pelos primeiros discos do Sepultura), com sonoridade semelhante à bandas como Anthrax e Suicidal Tendencies.

Ainda pela Cogumelo, em 1992 sai Kingzobullshitbackinfulleffect92[2], que é uma fusão de MPB com rock, e funk, puxando mais para o hip hop. Também marcado pela entrada de Marcelo Fornazier no cargo de guitarrista, é considerado o ápice da carreira do grupo por responder ao positivo recebimento crítico e um discreto sucesso na época.

A Revista Bizz de 1992 indicaria os prêmios de "Melhor Grupo" ao DeFalla, "Melhor Disco" ao Kingzobullshitbackinfulleffect92 e "Melhor Letrista e Vocalista" ao Edu K, além de consideráveis posições nas categorias "Melhor Música Nacional" (4º lugar) e "Melhor Capa" (2º lugar).

Nessa época é gravado o clipe com uma curtíssima versão de "It's Fuckin' Borin' to Death", música do disco homônimo, segundo da banda, que fora regravada no Kingzobullshitbackinfulleffect92.

O bom acolhimento do álbum levaria o DeFalla a participar do Hollywood Rock de 1993 ao lado de bandas como Engenheiros do Hawaii, e as internacionais Red Hot Chili Peppers e Alice in Chains.

Logo em seguida o vocalista Edu K sai da banda e segue em carreira solo, sendo substituído por Tonho Crocco (atual vocalista da também gaúcha Ultramen). Nessa época o grupo se apresentava com o nome D.Fhala e lançam em 1995 o disco D.Fhala Top Hits, ficando temporariamente encerradas as suas atividades desde então.

Mutações visuais e musicais

Fire, o começo da mudança

Já sem os integrantes originais, o vocalista e fundador do DeFalla Edu K retoma as atividades do grupo em 1996, na chamada fase "Fire" ou também "Marilyn Manson", por sua estética e sonoridade exóticas. Nesta época o DeFalla adere uma maquiagem pesada, androgina e o som bastante eletrônico, semelhante ao big beat do The Prodigy e ao rock industrial de artistas como Ministry, Nine Inch Nails, KMFDM e o próprio Marilyn Manson. A banda era formada pelo remanescente 4nazzo, o baixista "Z" e a baterista Paula Nozzari (que mais tarde integraria o Cidadão Quem).

As músicas lançadas nessa época tiveram produção e mixagem de Eduardo Marote (produziu Skank, Cidade Negra, Pato Fu) em Nova Iorque. A ideia inicial de divulgação era de que o single seria prensado de maneira alternativa ou "pirata" (como definiu o próprio Edu); apenas 1000 cópias em vinil para uso de DJs. Porém, acredita-se que o material sequer fora lançado oficialmente. Uma sessão de fotos, algumas músicas e versões demos foram disponibilizadas no site oficial da banda (atualmente fora do ar) por volta de 1998.

Entre produções inéditas, boa parte das músicas consistia em regravações de canções do DeFalla como "Não me Mande Flores", "Screw You!", "Repelente" e "Sodomia" e covers inusitados como os de "Ray of Light" (Madonna), "That's the Way (I Like It)" (KC and the Sunshine Band), "Fire" (Jimi Hendrix) e "Raw Power" (The Stooges). Sabe-se que ao vivo foram executadas versões de algumas músicas do Bauhaus e Alien Sex Fiend.

Ao vivo a banda se apresentava com visual bastante excêntrico, usando maquiagem, vestimenta sado-masoquista e lentes de contato brancas. Musicalmente, os shows traziam sintetizadores pré-programados, além de bases de bateria eletrônica somadas a uma percussão de Paula Nozzari, que tocava de pé.

Por volta de 1998 Edu K também montou o projeto Porno Barbie Superstar, que gravou versões puramente eletrônicas de clássicos do rock.

A polêmica Popozuda Rock'n'Roll

Os próximos trabalhos definiriam-se por formações pouco sólidas, mudanças drásticas de estilo musical e estético, mas encaminhariam o DeFalla para o mainstream nunca antes conseguido, como a inclusão do grupo no ascendente cenário funkeiro carioca ao explorar o miami bass no disco Miami Rock 2000. O lançamento veicularia o hit Popozuda Rock'n'Roll nas rádios e programas de TV de todo o país, duramente criticado por diversos fãs tradicionais da banda. As acusações apontariam que, apesar de todo seu histórico mutante, o DeFalla estaria "passando dos limites" ao aproximar-se da música comercial de maneira apelativa. Edu K justifica:

Mais tarde o DeFalla ainda arriscaria o glam rock e o hardcore melódico nos dois discos Superstar(lançado em 2001 e relançado em 2003) e Soda Pop (2003), este último não lançado oficialmente.

Ainda em 2004 o DeFalla retorna as palcos para um show comemorativo de 20 anos de carreira no Circo Voador com sua formação clássica (não sendo pela falta do guitarrista e baterista Castor Daudt). Contando com a participação dos guitarristas Rafael Crespo (ex-Planet Hemp) e Peu Sousa (ex-Pitty).

Em 2011, com a reunião da formação clássica (Biba Meira, Castor Daudt, Flávio "Flu" Santos e Edu K.) para um show de comemoração de 25 anos da banda, o DeFalla começou uma série de shows pelo país com esta formação, inclusive no festival Porão do Rock em Brasília ao lado de atrações internacionais.

DeFalla Reunion

Desde 2011, quando a banda retornou aos palcos[4], de forma definitiva e decididos a fazer o que faziam de melhor em seus trabalhos, iniciaram-se ensaios, gravações e desenvolvimento de ideias para uma novo disco.[5] Ao longo dos anos, a banda sempre manteve a irreverência única de ser totalmente 'mutante' e é o que faz agregar os fãs de diferentes gerações: hoje em dias os fãs que assistiram aos primeiros shows da banda levam seus filhos para assistirem o Defalla.

A formação contava com Biba Meira, Castor Daudt, Edu K e Flu.

A inclusão virtual e a criação de uma página no Facebook e no Instagram foi outro passo: uma rica timeline, com imagens de matérias publicadas pela imprensa, vídeos de programas de TV, publicações de gravações até então raras e muitas novidades.

Projeto: 'Monstro'

Em abril de 2016, lançam Monstro, novo álbum de inéditas.[6][7][8][9][10][11][12][13] A produção é assinada por Edu K e todo o empenho está sendo patrocinado pela própria banda e os fãs que porventura ajudam com a divulgação, fotos, vídeos e informações.

No novo disco, que traz uma nova proposta musical, o auto-cunhado estilo pós-prog, a banda utiliza o estúdio como instrumento usando e abusando do experimentalismo de maneira similar ao outras bandas (mundialmente conhecidas) das décadas de 60 e 70, com uma dose cavalar da modernidade do século XXI.

No final da gravação, o baixista Flu saiu da banda, sendo substituído pelo baixista fundador: Carlo Pianta, que, além de participar na finalização do novo trabalho, agora faz parte da formação definitiva do Defalla: Biba Meira, Castor Daudt, Carlo Pianta e EduK.

Nas últimas apresentações, já depois de ter lançado Monstro, o DeFalla voltou a se apresentar como trio, já sem Biba Meira e Carlo Pianta como membros.[14] A tour de lançamento do "Monstro" passou pelas principais capitais e cidades do país em 2016, até o novo término da banda, anunciado em sua página oficial no Facebook, em 16 de novembro de 2016.[14][15]

Novo retorno

Após a passagem de Edu K pela oitava edição do reality A Fazenda, da TV Record, em outubro de 2018, retoma a banda, agora com Chuck Hipolitho (guitarra/ex-Forgotten Boys e Vespas Mandarinas), Johnny Zanei (baixo), Isa Nielsen (guitarra) e Vandinho Carvalho (bateria).[16]

Outros Registros

O Documentário: 'Sobre Amanhã'

"Sobre Amanhã" é o primeiro documentário oficial da banda, dirigido por Diego de Godoy e Rodrigo Pesavento e produzido pela Zeppelin Filmes, trata do impacto estético do surgimento do DeFalla em 1986 e do 1º álbum, Papaparty, com depoimentos dos integrantes desta formação, músicos contemporâneos e fãs.[17] Tem duração de 54 minutos e foi lançado em julho de 2019 no YouTube.

Livro

Contando a história de um dos discos seminais do rock gaúcho, o livro Sem Nenhuma Direção: DeFalla, 1987 foi lançado em março de 2021 pela Badejo Editorial.[18]

Carreiras solo e trabalhos posteriores

Edu K

Em 1995, lança paralelamente ao DeFalla o primeiro disco da sua carreira solo, intitulado Meu Nome é Edu K.

Em 2000, consegue grande sucesso ao lançar o disco Gatas, Gatas, Gatas, quando grava o clipe da música homônima com a direção do Bryan Barber, que viria a trabalhar com o grupo de hip hop OutKast, na canção "Hey Ya!".

Em 2007, Edu K foi convidado a relançar o CD Miami Rock 2000 em 2007 pelo selo alemão Man Recordings. O convite lhe rendeu a gravação do disco Frenétiko e mais uma série de singles, oficializando sua carreira internacional com o flerte de electro com funk carioca.

Em 2008, o músico iniciou a gravação de EP pelo selo australiano Sweat Out, anunciando mudanças para uma sonoridade denominada "fidget house".

Flu

Flávio Santos tem o projeto instrumental Flu - como viria a ser conhecido mais tarde - com dois discos ...E a Alegria Continua (1999) e No Flu do Mundo (2003), lançados pela gravadora Trama. Flávio também trabalhou com Wander Wildner, se apresentando no Curitiba Pop Festival de 2004, em show de abertura para a banda Pixies.

Em 2008 fundou a banda Leme, junto ao MC carioca De Leve. Também faz parte da banda Robô Gigante, ao lado do ex-companheiro de banda Marcelo Truda.

Discografia

Álbuns de estúdio

Ano Álbum Gravadora
1987 Papaparty Plug/BMG
1988 It's Fuckin' Borin' to Death Plug/BMG
1990 We Give a Shit! (Kickin' Ass for Fun) Cogumelo Records
1992 Kingzobullshitbackinfulleffect92 Cogumelo Records
1995 D.Fhala Top Hits Cogumelo Records
2000 Miami Rock 2000 Epic
2002 Superstar $uper$tar Records
2016 Monstro Deckdisc

Álbuns ao vivo

Ano Álbum Gravadora
1988 Ao Vivo no Espaço Mambembe
1989 Screw You! Devil Discos

Coletâneas

Ano Álbum Gravadora
1996 Raridade Plug Plug/BMG
1999 Hot 20 BMG/RCA

Demos

Ano Álbum Gravadora
1991 Megablasts from Hell
2003 Soda Pop

Álbuns split

Ano Álbum Gravadora Observação
1985 Rock Grande do Sul RCA Dividido com as bandas Os Replicantes, TNT, Garotos da Rua e Engenheiros do Hawaii
1995 No Major Babies - Volume 2 Caffeine/Paradoxx Dividido com as bandas Muzzarelas, Adventure, Pavilhão 9, Yo Ho Delic, Okotô, Pin Ups, Mickey Junkies, Happy Cow, Beach Lizards e Garage Fuzz, Cold Turkey, Pelvs, Sonic Disruptor, Los Fantomas e Caracol
2000 Domingo Legal 2000 SBT Music/Abril Music Dividido com as bandas Harmonia do Samba, Os Travessos, Raça Negra, As Meninas, Pepê & Neném, Falamansa, Jorge Aragão, Casa Nossa, Frank Aguiar, Pique Novo, Adryana & A Rapaziada, BBC e ED+

Integrantes

Nota: Em 27 de maio de 2011 o DeFalla voltam a se reunir e realizaram diversos shows pelo Brasil. Em 2012 comunicaram que estariam em planos de disco novo para 2013 e show em Porto Alegre em 2013. Pela banda ficou determinado (2011) que seria a referência de "formação clássica" com quarteto (Biba, Edu, Castor e Flu) e de 'formação original' com o trio (Edu K, Pianta e Biba).

Formação original

Formação clássica

Formação itinerante

Prêmios e indicações

Prêmio Açorianos

Ano Categoria Indicação Resultado
1992[19] Grupo Musical DeFalla Venceu
1999[20] Grupo de Pop/Rock DeFalla Indicado

Referências

  1. ↑ Schott, Ricardo (17 de julho de 2018). «Rock Grande do Sul: o disco que lançou DeFalla e Engenheiros do Hawaii, em documentário». POP FANTASMA. Consultado em 10 de junho de 2024 
  2. ↑ Schott, Ricardo (15 de novembro de 2017). «DeFalla solta Kingzobullshitbackinfulleffect92 no Circo Voador em 1992». POP FANTASMA. Consultado em 10 de junho de 2024 
  3. ↑ De Falla: mais 15 minutos de cretinice - Cliquemusic
  4. ↑ «Defalla: banda reúne-se para tocar 1º disco na íntegra - NOIZE | Música do site à revista». NOIZE | Música do site à revista -. 26 de maio de 2011. Consultado em 10 de junho de 2024 
  5. ↑ «"Estamos no mesmo nível que os Mutantes", diz Edu K». GZH. 21 de outubro de 2013. Consultado em 10 de junho de 2024 
  6. ↑ «DeFalla anuncia novo disco para abril de 2016». GZH. 15 de março de 2016. Consultado em 10 de junho de 2024 
  7. ↑ «DeFalla encerra hiato e volta às origens em novo álbum de inéditas». GZH. 15 de abril de 2016. Consultado em 10 de junho de 2024 
  8. ↑ «Faixa a faixa: Edu K comenta as 14 músicas de "Monstro", novo disco do DeFalla». GZH. 15 de abril de 2016. Consultado em 10 de junho de 2024 
  9. ↑ «Volta monstruosa». GZH. 17 de maio de 2016. Consultado em 10 de junho de 2024 
  10. ↑ Curvelo, Rakky (25 de abril de 2016). «TMDQA! entrevista: Edu K (DeFalla) fala sobre o novo disco de sua banda, "Monstro"». Tenho Mais Discos Que Amigos!. Consultado em 10 de junho de 2024 
  11. ↑ Pozzebon, Michel (7 de junho de 2016). «O primeiro álbum do Defalla em 14 anos». Zine Musical. Consultado em 10 de junho de 2024 
  12. ↑ Redação (15 de março de 2016). «Exclusivo: DeFalla lançará disco de inéditas após 14 anos; veja a capa». Rolling Stone Brasil. Consultado em 10 de junho de 2024 
  13. ↑ «Após 14 anos, DeFalla lança novo disco: "rock é opção, somos uma banda pop"». musica.uol.com.br. Consultado em 10 de junho de 2024 
  14. ↑ a b «DeFalla anuncia, mais uma vez, o fim da banda». GZH. 16 de novembro de 2016. Consultado em 10 de junho de 2024 
  15. ↑ «Defalla» 
  16. ↑ «Adriana de Barros - Edu K retoma o DeFalla com nova formação: "O novo Mamonas Assassinas"». entretenimento.uol.com.br. Consultado em 10 de junho de 2024 
  17. ↑ «Documentário "Sobre Amanhã" destaca a importância da banda DeFalla». GZH. 10 de agosto de 2015. Consultado em 10 de junho de 2024 
  18. ↑ «Livro conta a história do primeiro disco do DeFalla, um caldeirão sonoro marcado por pioneirismo». GZH. 30 de março de 2021. Consultado em 10 de junho de 2024 
  19. ↑ Prefeitura Municipal de Porto Alegre. «Vencedores do Prêmio Açorianos de Música - 1992». Consultado em 16 de abril de 2018 
  20. ↑ Prefeitura Municipal de Porto Alegre. «Indicados ao Prêmio Açorianos de Música - 1999». Consultado em 17 de abril de 2018 

Ligações externas

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