Economia da Dinamarca
Banco Nacional da Dinamarca (banco central do país. | |
Moeda | coroa dinamarquesa |
Ano fiscal | Ano calendário |
Blocos comerciais | OMC, União Europeia, OCDE, OSCE |
Estatísticas | |
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PIB | 370 bilhões (2018) (34º lugar) |
Variação do PIB | -0,4% (2012) |
PIB per capita | $63.829 (2018) |
PIB por setor | agricultura 1,3%, indústria 22,1%, comércio e serviços 76,6% (2012) |
Inflação (IPC) | 2,6% (2012) |
População abaixo da linha de pobreza |
9,4% (2013) |
Coeficiente de Gini | 0,23 (2013) |
Força de trabalho total | 2 848 000 (2012) |
Força de trabalho por ocupação |
agricultura 2,6%, indústria 20,3%, comércio e serviços 77,1% (2011) |
Desemprego | 6,4%(2012) |
Principais indústrias | ferro, aço, metais não ferrosos, produtos químicos, processamento de alimentos, máquinas e equipamentos de transporte, têxteis e vestuário, eletroeletrônicos, construção civil, móveis e outros produtos de madeira, construção naval e remodelação, moinhos de vento, fármacos, equipamentos médicos |
Exterior | |
Exportações | 110,8 bilhões (2012) |
Produtos exportados | máquinas e equipamentos, carne e derivados, lacticínios, peixe, medicamentos, móveis, moinhos de vento |
Principais parceiros de exportação | Alemanha 16,9%, Suécia 13,2%, Reino Unido 9,9%, Noruega 5,7%, Estados Unidos 5,5%, Países Baixos 4,9%, França 4,3% (2011) |
Importações | 97,91 bilhões (2012) |
Produtos importados | máquinas e equipamentos, matérias-primas e produtos semielaborados, produtos químicos, grãos e outros alimentos, bens de consumo |
Principais parceiros de importação | Alemanha 20,8%, Suécia 13,5%, Países Baixos 7,2%, Reino Unido 6,3%, República Popular da China 6,2%, Noruega 5,8% (2011) |
Dívida externa bruta | 626,9 bilhões (2012) |
Finanças públicas | |
Receitas | 176,5 bilhões (2012) |
Despesas | 188,9 bilhões (2012) |
Fonte principal: [[1] The World Factbook] Salvo indicação contrária, os valores estão em US$ |
A economia da Dinamarca baseia-se num mercado inteiramente moderno que inclui agricultura de alta tecnologia, indústria atualizada, quer nas pequenas empresas quer nas grandes, extensas medidas governamentais de segurança social, níveis de vida confortáveis, uma moeda estável e grande dependência do comércio externo. A Dinamarca é um exportador de alimentos e energia e tem um excedente confortável na balança de pagamentos.
A economia dinamarquesa é altamente sindicalizada; 75% da sua mão de obra [1] está associada a um sindicato pertencente à Confederação Dinamarquesa de Sindicatos. As relações entre os sindicatos e os patrões são de colaboração: os sindicatos têm um papel na gestão diária dos locais de trabalho, e os seus representantes têm assento no conselho de administração da maioria das empresas. As regras sobre os horários de trabalho e os salários são negociadas entre os sindicatos e os patrões, com um envolvimento mínimo por parte do governo (não existe um salário mínimo, por exemplo.
O governo tem tido sucesso em cumprir, e mesmo exceder, os critérios de convergência económica para participar na terceira fase (uma moeda europeia comum) da União Económica e Monetária (UEM), mas a Dinamarca, num referendo realizado em Setembro de 2000, reconfirmou a sua decisão de não se juntar aos 12 outros membros da UE no euro. Mesmo assim, a divisa dinamarquesa permanece indexada ao euro.
O país é o oitavo no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[2]
A economia dinamarquesa entrou em recessão no primeiro trimestre de 2011.[3]
Referências
- ↑ CIA. «The World Factbook». Consultado em 6 de maio de 2013
- ↑ The Global Competitiveness Index 2011-2012 rankings
- ↑ Dinamarca entra em recessão in Expresso, 31 de maio de 2011