Formosa do Rio Preto
| ||
---|---|---|
Município do Brasil | ||
Hino | ||
Gentílico | formosense | |
Localização | ||
Localização de Formosa do Rio Preto na Bahia | ||
Localização de Formosa do Rio Preto no Brasil | ||
Mapa de Formosa do Rio Preto | ||
Coordenadas | 11° 02′ 52″ S, 45° 11′ 34″ O | |
País | Brasil | |
Unidade federativa | Bahia | |
Municípios limítrofes | Santa Rita de Cássia, Mateiros, Riachão das Neves, Cristalândia do Piauí, Sebastião Barros | |
Distância até a capital | 1 026 km | |
História | ||
Fundação | 1961 | |
Administração | ||
Prefeito(a) | Manoel Afonso de Araujo (PMN, 2009–2012) | |
Características geográficas | ||
Área total | 16,185,171 km² | |
População total (est. IBGE/2009[1]) | 22,171 hab. | |
Densidade | 1,3 hab./km² | |
Clima | Não disponível | |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | |
Indicadores | ||
IDH (PNUD/2000[2]) | 0,646 — médio | |
PIB (IBGE/2005[3]) | R$ 264.311 mil | |
PIB per capita (IBGE/2005[3]) | R$ 13 159,00 |
Formosa do Rio Preto é um município brasileiro do estado da Bahia. Em 1º de Julho de 2009, sua população era estimada em aproximadamente 22.171 habitantes.
É o município baiano mais distante de sua capital. Entre Salvador e Formosa são 1026 km.
História
O território integrava o sertão de Pernambuco. Seu povoamento iniciou-se na primeira metade do século XIX por aventureiros procedentes do Piauí, à procura de ouro e pedras preciosas numa região habitada pelos índios aimorés. Estabelecendo-se à margem esquerda do rio Preto, dedicaram-se à criação de gado e à agricultura de subsistência, formando o povoado de Formosa, que se tornou ponto de pouso para tropeiros e viajantes em trânsito para o Piauí, norte de Goiás e sul do Maranhão.
Em 1840, criou-se o distrito subordinado ao município de Santa Rita do Rio Preto. Em 1943, mudou-se o nome para Itajuí (que significa pedra bonita) e, em 1953, para Formosa do Rio Preto, em razão da sede municipal localizar-se à margem do Rio Preto. Somente em 1961 o município se emancipou.
Economia
Agricultura (1º produtor baiano de soja, 6º produtor baiano de arroz, 12º produtor baiano de milho, 1º produtor baiano de Algodão (tem o melhor algodão do mundo) e 37º produtor baiano de feijão).
Na pecuária destacam-se os rebanhos de asininos, bovinos e equinos. Conforme registros na JUCEB, possui 43 indústrias, ocupando o 98º lugar na posição geral do Estado da Bahia, 476 estabelecimentos comerciais, 103º posição dentre os municípios baianos.
Seu parque hoteleiro registra 96 leitos.
Registro de consumo elétrico residencial (kwh/hab): 77,53 - 202º no ranking dos municípios baianos.
Referências
- ↑ «Estimativas da população para 1º de julho de 2009» (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 14 de agosto de 2009. Consultado em 16 de agosto de 2009
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 19 de dezembro de 2007. Consultado em 11 de outubro de 2008