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Basílica de Santo Agostinho no Campo de Marte

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Basílica de Santo Agostinho
Sant'Agostino
Basílica de Santo Agostinho no Campo de Marte
Fachada
Informações gerais
Estilo dominante Renascentista
Arquiteto Baccio Pintelli, Giacomo di Pietrasanta
Fim da construção 1483
Religião Igreja Católica
Diocese Diocese de Roma
Ano de consagração 1483
Website https://www.agostiniani.it/comunita-agostiniane-provincia/basilica-s-agostino-roma/
Geografia
País Itália
Localização Rione Sant'Eustachio
Região Roma
Coordenadas 41° 54′ 03″ N, 12° 28′ 27″ L
Mapa
Localização em mapa dinâmico

Sant'Agostino in Campo Marzio ou Basílica de Santo Agostinho é uma igreja titular e uma basílica menor em Roma, Itália, não muito distante da Piazza Navona, e dedicada a Santo Agostinho. É uma das primeiras igrejas renascentistas na cidade.[1]

O cardeal-presbítero protetor do título de Santo Agostinho é Jean-Pierre Ricard, arcebispo de Bordeaux.

Sua construção foi bancada por Guillaume d'Estouteville, arcebispo de Ruão e conselheiro do papa. A fachada foi construída em 1483 por Giacomo di Pietrasanta utilizando travertino retirado do Coliseu. O projeto é atribuído ao arquiteto Baccio Pontelli, do final do século XV, com restaurações no final do século XVIII de Luigi Vanvitelli.[2]

Obras de arte

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A mais famosa obra de arte atualmente na igreja é a "Madonna di Loreto", uma importante pintura barroca de Caravaggio. Estão ali também "Santos Agostinho, João Evangelista e Jerônimo", de Guercino, um afresco do "Profeta Isaías", de Rafael, uma escultura de "Santa Ana, a Virgem e o Menino", de Andrea Sansovino e a "Madonna del Parto", de seu pupilo Jacopo Sansovino. Segundo a tradição, esta estátua é milagrosa e teria sido baseada numa estátua retratando o tema clássico de Agripina segurando Nero em seus braços. Em 1616, o artista barroco do século XVII Giovanni Lanfranco decorou a Capela Buongiovanni (no braço esquerdo do transepto) com três telas e um afresco no teto sobre a "Assunção". A igreja também abriga a escultura "São Tomás de Villanova distribuindo Esmolas", de Melchiorre Caffà e comlpetada pelo seu mentor, Ercole Ferrata. Pietro Bracci projetou e esculpiu o túmulo em mármore multicolorido do cardeal Giuseppe Renato Imperiali (1741).

Sant'Agostino é o local de repouso de Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho, de Fiammetta, uma amante de Cesar Bórgia e cortesã famosa e de Olav Trondsson, arcebispo da Noruega entre 1459 e 1473.[3]

Referências

  1. Rendina, Claudio (2000). La grande enciclopedia di Roma. Rome: Newton Compton 
  2. Mariano Vasi & Antonio Nibby. New Guide of Rome, Naples and Their Environs (em inglês). [S.l.: s.n.] p. 105 
  3. Fjellbu, A.; et al., eds. (1955). Nidaros erkebispestol og bispesete 1153 - 1953 (em norueguês). Oslo: Land og kirke 

Ligações externas

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