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𝒮𝓹𝓎𝓬𝓎

@sunspycy

⋆⋆⋆⋆ é só um detalhe.ᐟ
Anonymous asked:

oi sunsun, queria pedir algo com o mark envolvendo uma transa depois de uma briguinha por causa de ciúmes

meu guilty pleasure é tesão em homem com raiva

adoro a sua escrita, beijos

── .✦ anjo . ml

“Mark Lee era seu anjo caído particular, e você não podia evitar querer chamar sua atenção.”

ᝰ.ᐟavisos . linguagem imprópria, sexo sem proteção (mas é porque o Mark é um ser místico, se liga, hein), muita tensão sexual, e é isso... tá fraquinho, KKKK.
𖹭.ᐟnotas. escrevi isso na quarta, e com raiva, KKKKK. Então, espero que atenda ao seu pedido, Anon! Me inspirei um pouco—lê-se muito—em Fallen, porque li só o primeiro livro da série, mas ele ficou na minha cabeça. Eu queria o plot de anjo caído, e acho que é isso! Espero que goste!!

©sunspycy. Todos os direitos reservados.

Seu amigo Winwin se ofereceu para ser seu motorista naquela noite, mas você recusou. Disse que podia dirigir tranquilamente, mesmo que sua casa ficasse no meio do nada e já passasse da meia-noite. Durante todo o trajeto, sentiu-se como uma presa. A sensação de ser observada era intensa, quase sufocante. Você sabia que ele estava ali, de alguma forma. Sabia que Mark não deixaria passar assim que estacionasse na garagem.

Mas só de pensar nisso, um sorrisinho de canto nasceu em seus lábios. Gostava de ser a presa dele, mas no final... era a sua armadilha. Ele cairia, porque era devoto a você—tão devoto quanto à noite e às asas que não tinha mais.

Era estranho pensar, mas ao mesmo tempo que Mark a amedrontava, ele também a excitava. Gostava de ser observada por ele. Gostava que ele fosse seu stalker particular, surgindo no mínimo sinal de perigo. E gostava ainda mais de como ele esperava, sempre à espreita, observando até o último segundo, até que você estivesse na beirinha, prestes a despencar no precipício. E então... ele agia. Mark a levava ao topo da montanha-russa e a fazia despencar de uma só vez. E você adorava.

Adorava a submissão.

Ao sair do carro, apertou o botão da chave para trancá-lo e então ouviu um assovio baixo. Todos os pelos do seu corpo se eriçaram com a mera sugestão de quem vinha aquele som. Quando se virou, encontrou-o encostado na lataria. O olhar dele era curioso, jamais ansioso. A calma transparecia no rosto bonito, mas você sabia que Mark não queria lidar com você com delicadeza.

Ele queria segurar seu pulso até deixar marcas. Queria sussurrar ofensas no seu ouvido como castigo. Queria mordiscar sua pele, marcá-la como dele, porque naquela noite você foi contra esse princípio, saindo com um chinesinho qualquer.

E mesmo que a expressão dele fosse perfeitamente serena, Mark queria destruí-la.

Era isso que o ciúme fazia com ele. E você sabia muito bem.

Mas queria levá-lo ao limite, fazê-lo despencar como ele fazia com você. Queria que ele sentisse a mesma maldita sensação.

E, bom... aparentemente estava funcionando.

— Se divertiu? — Ele perguntou, aproximando-se com passos lentos.

Seu coração acelerou, a respiração falhou, e seu rosto ficou quente. Você odiava perder o ar só de olhar para ele. Preferia que Mark roubasse sua respiração de outra forma. Preferia que ele a segurasse pelo pescoço com a mesma possessividade que a olhava.

— Foi legal, sim — admitiu, mantendo-se no seu lugar, deixando-o vir até você, provocando-o até o limite. Seu rosto bonito a fazia soltar palavras sem nem pensar. — Ele é só um amigo.

Mark inclinou a cabeça, avaliando-a com aquele meio sorriso perigoso.

— É? Então admite que só fez isso pra me provocar, porque eu não te dei o que você queria.

A mão dele afastou seus cabelos, deslizando até sua nuca, segurando-a com firmeza. Suas pernas cederam um pouco.

— Cê sabe que ele não é igual a mim, amor.

Não, ninguém era. Mark era só seu. Não só naquela noite, mas em todas as outras. Ele estava fadado a ser seu até que uma força maior dissesse o contrário. Nesse meio tempo, ele era seu. E você, definitivamente, era dele.

Mark se aproximou ainda mais, os lábios perigosamente perto dos seus. Respirou contra sua boca.

— Tudo isso por pica, linda?

Você sorriu, sarcástica, tentando virar o rosto para não encará-lo. Mas ele não deixou. Segurou sua nuca, um braço enlaçando sua cintura.

— E se eu não te quiser? — Sua voz saiu baixa, desafiadora.

Mark sorriu. Uma provocação inútil. Vocês dois sabiam a verdade.

— Você quer, sim. Senão não me olhava com esses olhos de quem quer me dar.

Seu estômago revirou com a certeza dele.

— Então para de falar e faz.

Mark soltou sua nuca e cintura, apenas para segurá-la pelo pulso do jeito exato que você imaginou. Não esperou chegar ao seu quarto. Te empurrou contra o sofá da sala mesmo.

Você sorriu. Ele retribuiu o sorriso.

A brutalidade era doce, como chocolate.

Você se ergueu sobre os cotovelos, assistindo enquanto ele desfazia a fivela do cinto. Tão másculo que só o movimento fez sua boca salivar e seus olhos revirarem. Ele afastou a jaqueta de couro, libertou o membro rígido, pulsante, faminto por você.

Você elevou a saia.

Mark quase gozou só com a visão da sua boceta brilhando para ele, tal qual sua boca, que você umedeceu com a língua.

Claro que já tinha se livrado da calcinha no carro, esperando que ele não aguentasse muito tempo assim que a visse.

— Cê é terrível — Mark disse, posicionando-se sobre você.

Abriu suas pernas um pouco mais e encaixou-se de uma só vez.

Seu corpo se retesou com o choque. Sem aviso prévio.

Mark não se moveu. Apenas beijou sua boca devagar, explorando-a com a língua, molhando tudo, enquanto segurava sua mão e a prendia acima da sua cabeça.

Ainda sem se mover.

— Eu sou terrível? — Sua voz saiu fraca, sentindo-o pulsar dentro de você, quente, forte, preso junto ao seu corpo. — Foi você quem me negou isso.

Mark sorriu contra sua boca.

— É?

Ele saiu devagarinho.

E depois entrou de novo, só a cabeça.

Devagar.

Te esticando devagar.

Você gemeu, apertando a mão dele, enquanto a outra deslizava pelos músculos sob a camisa preta.

Se um anjo caído não fosse corrompido, ele não estaria ali.

Te fodendo como se você fosse sua única salvação.

Mark beijou seu rosto, capturando uma lágrima que escapou de seus olhos.

— Me desculpa.

Sua voz saiu baixa, sincera.

— Prometo que vou ser um anjo melhor pra você.

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sunsun, hear me out!

mark, haechan e a reader são colegas da faculdade, eles precisam entregar um trabalho em grupo. os meninos vão pra casa da colega pra fazer o trabalho, e eles acabam fazendo de tudo menos a tarefa... é um cenário bem clichê, mas eu gosto desse tipo de fic

ᯓ★vantagem . m.l & l.h

“afinal, ser amiga dos dois amigos do seu irmão tinha que ter alguma vantagem, não é?

ᝰ.ᐟavisos . linguagem imprópria, fingering, um pouquinho de dry humping… e acho que é isso!
notas . não bota Mark e Haechan na mesma frase que eu já enlouqueço, aff 🤤 eu amo clichêzões, Anon KKKK então, meio que escrevi isso sem planejar muito, não sei se tá bom (eu sempre falo isso, né? KKKKK) mas, ai tá tesudo e é isso, beijocas da Spy 🫣

sunspycy ⚠︎ todos os direitos reservados.

— Tá sozinha em casa? — Foi a primeira coisa que Haechan perguntou ao entrar na sua casa acompanhado de Mark. Obviamente, não tinha segundas intenções, pelo menos até aquele momento. Afinal, Haechan e Mark viviam na sua casa por causa do seu irmão gêmeo não idêntico. No ensino médio, vocês descobriram que fariam o mesmo curso na faculdade, na mesma instituição, e faziam praticamente tudo juntos: estudos, trabalhos, estágio. Às vezes, você ficava até com medo de perder a feminilidade, embora adorasse agir feito um garoto.

Não exatamente naquela noite. Seus seios doíam com a visitinha incômoda do mês que chegaria em breve. Havia uma espinha aqui e ali no seu rosto, então você colou adesivos de estrelinha para disfarçar. O cabelo estava impecável, tinha tido seu período de hiperatividade horas atrás e se raspado inteiramente. Fez escova e pintou as unhas de cores diferentes porque era o seu jeitinho. Sentia-se uma merda na TPM, e por isso o vestidinho de cetim envolvia seu corpo, abraçando suas curvas e te deixando deslumbrante demais para seus dois amáveis amigos.

— Tô. É aniversário de casamento dos meus pais e meu irmão tá com a namoradinha — você afirmou, fechando a porta atrás deles e girando a chave, trancando a casa.

— Sem nenhuma babá? Que surpresa — Mark provocou, e você o atacou com um tapinha inofensivo no bíceps. Firme demais pro seu gosto. Reparar nisso te deu vontade de apalpá-lo um bocado. Caralho, que difícil ter amigos homens e se sentir tentada a tê-los ao mesmo tempo, ainda mais em períodos como aquele. Os dois eram desimpedidos. Mark saíra de um relacionamento fazia seis meses, e Haechan sempre fora do mundo, não se envolvia verdadeiramente com ninguém, mas comia calado. Nenhum dos dois chegava a conversar com você sobre garotas, mas você ouvia as conversas deles com seu irmão. Sabia exatamente o tipo ideal de ambos. Poderia tentar se encaixar, mas era só a sua libido falando mais alto.

Balançou a cabeça e apontou para a escada que levava aos quartos, mas Haechan e Mark continuaram te olhando sem mover um centímetro do corpo.

— Primeiro você — Mark pediu, e você acatou, segurando o vestido e se certificando de que não fosse possível ver a calcinha de renda. Quem você queria enganar? Era óbvio que seu momento de hiperatividade não passara de uma desculpa esfarrapada para se arrumar para os dois, porque sabia que seus pais estariam a quilômetros dali e que seu irmão não daria as caras até as duas da manhã. Mas jamais admitiria aquilo. Jamais admitiria que seu corpo ardia tanto de tesão que poderia facilmente ter ambos ao mesmo tempo. Imploraria de joelhos, colocaria a boca no jogo. Francamente, estava se descabelando.

— Pensei da gente começar...

— Cê já se masturbou com alguma pelúcia dessa? — Haechan perguntou de repente. Claro que ele estava na sua cama. Havia três ursinhos diferentes sobre ela. Um deles, ele trouxe para perto da pelve e riu da sua expressão surpresa. — Já pensou em fazer isso alguma vez? Se esfregar no narizinho?

— Seu irmão tá com a chave dele, né? — Foi Mark quem perguntou agora, enquanto você digeria as palavras do outro Lee. Você assentiu sem pensar, querendo muito questionar o que estava acontecendo ali, mas seu cérebro só conseguia pensar no quão quente o meio entre suas pernas tinha ficado com a mera insinuação de se esfregar em qualquer coisa. Parecia a porra de uma cadela no cio.

— Hein? Ele tá com a chave, princesa?

Mark perguntou de novo, pertinho de você, tocando sua cintura por trás, incentivando-a a encostar a cabeça no corpo dele. Sua respiração, já acelerada, tornou-se ofegante quando ele deitou os lábios na sua pele do pescoço. Depois, quando Haechan te puxou para a cama com uma agilidade sobre-humana enquanto Mark virava a chave da porta do seu quarto, seu corpo derreteu nas mãos de Donghyuck.

— O que... o que tá acontecendo? — você questionou com o restinho de força que te sobrava. De joelhos no colchão, sentiu a mão de Haechan envolver sua nuca com intensidade enquanto os lábios macios marcavam sua pele onde ele conseguia alcançar. Na mesma posição que você, ele te beijou no ombro descoberto pelo vestido de alça e sorriu ali, o ar quente da boca acertando sua pele.

— Cê recebe a gente vestida que nem uma vagabunda e ainda pergunta?

Seu corpo estremeceu com a risadinha de Mark por trás. Sentiu-o se aproximar, encaixando a cabeça no seu ombro vazio, a mão tocando sua cintura e deixando suas costas ainda mais eretas. Fechou os olhos. Sentia que podia gozar só com as vozes masculinas. Não estava nem aí para o julgamento. Poderiam te chamar de desesperada por pau e você não se importaria. Era só a verdade, pura e sólida.

— Pega leve, idiota — você virou o rosto um pouco para Mark, querendo vê-lo, contemplá-lo tão pertinho, literalmente. E, ah, você já podia sentir a coisa se formar no seu ventre. Pressionou as coxas. Os vídeos de pompoarismo de repente sendo colocados em prática: contraía e soltava, contraía e liberava. Abriu a boca, daquele jeito, com as quatro mãos te tocando e as bocas misturando ambas as salivas masculinas. Você não aguentaria nem mais dois minutos.

— Você tá gozando?

— Já? — Foi Haechan quem perguntou dessa vez, checando seu rosto bonito, sem maquiagem e com as estrelinhas aqui e ali. Sorriu para você e segurou seu rosto. Não pelo queixo — te segurou pela mandíbula mesmo, firme e direto. Mark aproveitou a distração para invadir seu vestidinho. Você imediatamente sentou sobre os calcanhares, sem força em relação ao corpo estranho — vulgo a mão masculina. Era um pouquinho difícil mexer em você com Haechan te instigando, beijando sua face inteira e não indo ao foco principal: os lábios, a boca que provavelmente deixava vazar saliva. Deixava mesmo, considerando que Haechan beijou o cantinho do seu lábio, voltou com o superior molhado e, quando te beijou, te devorando com a língua experiente, foi meio impossível não liberar um gemidinho de prazer com a mão de Mark.

Nem percebeu que ele fora para trás de você, a mão cobrindo sua intimidade por baixo da calcinha, tocando-a com o dedo médio e anelar, o que te fez abrir a boca na boca de Haechan, que sorriu.

— Porra, quica mais assim — Mark pediu num sussurro embargado. Você nem percebeu que subiu e desceu na mão dele, enlouquecendo quando os dedos longos te alcançaram tão fundo. Haechan te beijava como um sem-vergonha — o que ele era mesmo —, conduzindo sua mão para o jeans apertado dele, te fazendo senti-lo rígido. A língua te devorava, fraquejando às vezes com todo o tesão acumulado no pau dele.

— E o trabalho? — você conseguiu dizer quando Haechan desgrudou os lábios para respirar. A mão dele por cima da sua no pau, torturando por cima da calça, acariciando, enquanto Mark te cutucava por trás, os dedos empurrando cada vez mais fundo num ritmo gostosinho demais.

Mark e Haechan riram, e você acompanhou, ofegante. Com a mão que não era conduzida por Haechan, segurou o pulso de Mark quando o melzinho molhou os dedos e você pulsou ao envolvê-lo.

Haechan olhou para você, depois para Mark, e sorriu.

— A gente tem a madrugada toda pra isso.

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T-E-S-U-D-O-S

Anonymous asked:

sunsun, hear me out!

mark, haechan e a reader são colegas da faculdade, eles precisam entregar um trabalho em grupo. os meninos vão pra casa da colega pra fazer o trabalho, e eles acabam fazendo de tudo menos a tarefa... é um cenário bem clichê, mas eu gosto desse tipo de fic

ᯓ★vantagem . m.l & l.h

“afinal, ser amiga dos dois amigos do seu irmão tinha que ter alguma vantagem, não é?

ᝰ.ᐟavisos . linguagem imprópria, fingering, um pouquinho de dry humping… e acho que é isso!
notas . não bota Mark e Haechan na mesma frase que eu já enlouqueço, aff 🤤 eu amo clichêzões, Anon KKKK então, meio que escrevi isso sem planejar muito, não sei se tá bom (eu sempre falo isso, né? KKKKK) mas, ai tá tesudo e é isso, beijocas da Spy 🫣

sunspycy ⚠︎ todos os direitos reservados.

— Tá sozinha em casa? — Foi a primeira coisa que Haechan perguntou ao entrar na sua casa acompanhado de Mark. Obviamente, não tinha segundas intenções, pelo menos até aquele momento. Afinal, Haechan e Mark viviam na sua casa por causa do seu irmão gêmeo não idêntico. No ensino médio, vocês descobriram que fariam o mesmo curso na faculdade, na mesma instituição, e faziam praticamente tudo juntos: estudos, trabalhos, estágio. Às vezes, você ficava até com medo de perder a feminilidade, embora adorasse agir feito um garoto.

Não exatamente naquela noite. Seus seios doíam com a visitinha incômoda do mês que chegaria em breve. Havia uma espinha aqui e ali no seu rosto, então você colou adesivos de estrelinha para disfarçar. O cabelo estava impecável, tinha tido seu período de hiperatividade horas atrás e se raspado inteiramente. Fez escova e pintou as unhas de cores diferentes porque era o seu jeitinho. Sentia-se uma merda na TPM, e por isso o vestidinho de cetim envolvia seu corpo, abraçando suas curvas e te deixando deslumbrante demais para seus dois amáveis amigos.

— Tô. É aniversário de casamento dos meus pais e meu irmão tá com a namoradinha — você afirmou, fechando a porta atrás deles e girando a chave, trancando a casa.

— Sem nenhuma babá? Que surpresa — Mark provocou, e você o atacou com um tapinha inofensivo no bíceps. Firme demais pro seu gosto. Reparar nisso te deu vontade de apalpá-lo um bocado. Caralho, que difícil ter amigos homens e se sentir tentada a tê-los ao mesmo tempo, ainda mais em períodos como aquele. Os dois eram desimpedidos. Mark saíra de um relacionamento fazia seis meses, e Haechan sempre fora do mundo, não se envolvia verdadeiramente com ninguém, mas comia calado. Nenhum dos dois chegava a conversar com você sobre garotas, mas você ouvia as conversas deles com seu irmão. Sabia exatamente o tipo ideal de ambos. Poderia tentar se encaixar, mas era só a sua libido falando mais alto.

Balançou a cabeça e apontou para a escada que levava aos quartos, mas Haechan e Mark continuaram te olhando sem mover um centímetro do corpo.

— Primeiro você — Mark pediu, e você acatou, segurando o vestido e se certificando de que não fosse possível ver a calcinha de renda. Quem você queria enganar? Era óbvio que seu momento de hiperatividade não passara de uma desculpa esfarrapada para se arrumar para os dois, porque sabia que seus pais estariam a quilômetros dali e que seu irmão não daria as caras até as duas da manhã. Mas jamais admitiria aquilo. Jamais admitiria que seu corpo ardia tanto de tesão que poderia facilmente ter ambos ao mesmo tempo. Imploraria de joelhos, colocaria a boca no jogo. Francamente, estava se descabelando.

— Pensei da gente começar...

— Cê já se masturbou com alguma pelúcia dessa? — Haechan perguntou de repente. Claro que ele estava na sua cama. Havia três ursinhos diferentes sobre ela. Um deles, ele trouxe para perto da pelve e riu da sua expressão surpresa. — Já pensou em fazer isso alguma vez? Se esfregar no narizinho?

— Seu irmão tá com a chave dele, né? — Foi Mark quem perguntou agora, enquanto você digeria as palavras do outro Lee. Você assentiu sem pensar, querendo muito questionar o que estava acontecendo ali, mas seu cérebro só conseguia pensar no quão quente o meio entre suas pernas tinha ficado com a mera insinuação de se esfregar em qualquer coisa. Parecia a porra de uma cadela no cio.

— Hein? Ele tá com a chave, princesa?

Mark perguntou de novo, pertinho de você, tocando sua cintura por trás, incentivando-a a encostar a cabeça no corpo dele. Sua respiração, já acelerada, tornou-se ofegante quando ele deitou os lábios na sua pele do pescoço. Depois, quando Haechan te puxou para a cama com uma agilidade sobre-humana enquanto Mark virava a chave da porta do seu quarto, seu corpo derreteu nas mãos de Donghyuck.

— O que... o que tá acontecendo? — você questionou com o restinho de força que te sobrava. De joelhos no colchão, sentiu a mão de Haechan envolver sua nuca com intensidade enquanto os lábios macios marcavam sua pele onde ele conseguia alcançar. Na mesma posição que você, ele te beijou no ombro descoberto pelo vestido de alça e sorriu ali, o ar quente da boca acertando sua pele.

— Cê recebe a gente vestida que nem uma vagabunda e ainda pergunta?

Seu corpo estremeceu com a risadinha de Mark por trás. Sentiu-o se aproximar, encaixando a cabeça no seu ombro vazio, a mão tocando sua cintura e deixando suas costas ainda mais eretas. Fechou os olhos. Sentia que podia gozar só com as vozes masculinas. Não estava nem aí para o julgamento. Poderiam te chamar de desesperada por pau e você não se importaria. Era só a verdade, pura e sólida.

— Pega leve, idiota — você virou o rosto um pouco para Mark, querendo vê-lo, contemplá-lo tão pertinho, literalmente. E, ah, você já podia sentir a coisa se formar no seu ventre. Pressionou as coxas. Os vídeos de pompoarismo de repente sendo colocados em prática: contraía e soltava, contraía e liberava. Abriu a boca, daquele jeito, com as quatro mãos te tocando e as bocas misturando ambas as salivas masculinas. Você não aguentaria nem mais dois minutos.

— Você tá gozando?

— Já? — Foi Haechan quem perguntou dessa vez, checando seu rosto bonito, sem maquiagem e com as estrelinhas aqui e ali. Sorriu para você e segurou seu rosto. Não pelo queixo — te segurou pela mandíbula mesmo, firme e direto. Mark aproveitou a distração para invadir seu vestidinho. Você imediatamente sentou sobre os calcanhares, sem força em relação ao corpo estranho — vulgo a mão masculina. Era um pouquinho difícil mexer em você com Haechan te instigando, beijando sua face inteira e não indo ao foco principal: os lábios, a boca que provavelmente deixava vazar saliva. Deixava mesmo, considerando que Haechan beijou o cantinho do seu lábio, voltou com o superior molhado e, quando te beijou, te devorando com a língua experiente, foi meio impossível não liberar um gemidinho de prazer com a mão de Mark.

Nem percebeu que ele fora para trás de você, a mão cobrindo sua intimidade por baixo da calcinha, tocando-a com o dedo médio e anelar, o que te fez abrir a boca na boca de Haechan, que sorriu.

— Porra, quica mais assim — Mark pediu num sussurro embargado. Você nem percebeu que subiu e desceu na mão dele, enlouquecendo quando os dedos longos te alcançaram tão fundo. Haechan te beijava como um sem-vergonha — o que ele era mesmo —, conduzindo sua mão para o jeans apertado dele, te fazendo senti-lo rígido. A língua te devorava, fraquejando às vezes com todo o tesão acumulado no pau dele.

— E o trabalho? — você conseguiu dizer quando Haechan desgrudou os lábios para respirar. A mão dele por cima da sua no pau, torturando por cima da calça, acariciando, enquanto Mark te cutucava por trás, os dedos empurrando cada vez mais fundo num ritmo gostosinho demais.

Mark e Haechan riram, e você acompanhou, ofegante. Com a mão que não era conduzida por Haechan, segurou o pulso de Mark quando o melzinho molhou os dedos e você pulsou ao envolvê-lo.

Haechan olhou para você, depois para Mark, e sorriu.

— A gente tem a madrugada toda pra isso.

Anonymous asked:

sun quando possível escreve algo com o johnny por favor esse homem ta me deixando maluquinha da cabeça faz uns dias 😫😫😫

ᅠᅠᅠᅠ. ₊ ⊹ . ₊˖ . ₊ 𝖘𝖊𝖚 𝖍𝖔𝖒𝖊𝖒 — 𝕵𝖔𝖍𝖓𝖓𝖞 𝕾𝖚𝖍

ᯓ ᡣ𐭩sinopse — Johnny era seu dedicado namorado, que sempre perguntava o que você queria que ele fizesse com você, mas também era cruel, prendendo seus pulsos e impedindo que você o tocasse por toda parte.

.ᐟw.c — 1.1k

⋆⑅˚₊notas — anonnn 😭 Não sei se ficou bom, mas finalmente consegui escrever algo, tava tentando a semana toda KKKKKK Me diz depois se você gostou e acho que é isso, kisses & eu não aguento mais, esse homem tá delicioso demais!! 😞

── .✦obs — eu tô capotando de sono, então se tiver erros, ignorem e passem para a próxima linha KKKKK

— O que você quer que eu faça? — Você sentia seu corpo se arrepiar por completo, mas segurava o risinho nervoso na boca. Sentia as famosas borboletas na barriga, moía o próprio centro das pernas com elas cruzadas, tentando se livrar do que a fala mansinha e arrastada do seu namorado provocava em você. Engoliu em seco quando foi obrigada a erguer o queixo na direção de Johnny, vestido deliciosamente com apenas uma cor. Preto lhe caía perfeitamente bem. Suas mãos estavam presas pelos punhos atrás da cadeira. Não doía, e, se doesse, você nem teria tempo de pensar nisso, graças ao monumento à sua frente. Johnny se ajoelhou devagar, te observando com aquele sorrisinho no rosto, a boca encontrando seu pescoço brevemente. Os lábios só encostaram, mas você se sentia tão sensível que apenas a textura deles te fez tremer um bocado de expectativa.

— Posso ser seu gatinho? Engatinhar até você? Te lamber toda? Cê pode me humilhar hoje.

Provavelmente, você tinha os olhos bem abertos, prestava atenção a cada palavra, mesmo que o fato de Johnny começar a desfazer os botões da camisa social te distraísse e te deixasse com água na boca. Queria desesperadamente tocá-lo, mas ele não permitiria, não naquele momento. Mesmo que dissesse que você podia pedir qualquer coisa, Johnny agiria feito o gatinho mal naquela noite. Você sabia.

Johnny separou seus joelhos, tinha te deixado ali na cadeira da sala de estar, que ele trouxera até a sala, repleta de velas—algumas aromáticas. Vestia apenas a lingerie que ganhara de presente do Dia dos Namorados, rendada, bonitinha, perfeita pra rasgar. Mas Johnny tinha prometido que se seguraria, embora seu perfume inebriante realçasse todos os instintos dele.

Ele ficou de joelhos entre suas pernas divididas, afastou a camisa social num floreio elegante, os olhos fixos em você—nas suas bochechas vermelhas, no olhar nervosinho. Ele sabia que você queria rir, era o seu jeitinho lindo de expressar uma tensãozinha, mas bastava olhar para o corpo musculoso dele para a seriedade voltar. O tesão tomava conta de cada partícula do seu ser.

— Eu quero lamber... Me deixa te lamber? — Johnny praticamente ronronava no seu pescoço, cheirando e inalando sua pele feito um maluco.

As mãos dele desceram para as suas coxas, apalparam a pele gentil, e você se remexeu na cadeira. Sentia o meio entre as pernas molhar a cada investida sutil dele. Sentia a boca produzir mais saliva do que o necessário, queria se esfregar na própria cadeira se fosse possível. E até tentava, abrindo as pernas e tentando desesperadamente esfregar a bocetinha para frente e para trás. Enlouqueceria com a espera.

— E se eu te lamber primeiro? — Ele questionou, afastando o rosto do seu pescoço e do seu colo para te observar. A mão serpenteou pela sua lateral, depois deslizou pela superfície da sua coxa e virilha, pertinho de onde você implorava por contato. — Que foi, bebê? Já tá toda fora de si, né? Tá aproveitando que saiu da casa dos pais pra me dar todo dia, né?

Você lambeu o lábio inferior, forçando as mãos atrás de você, mas não conseguiria desfazer aquele nó de escoteiro que apenas Johnny, a única pessoa naquele cômodo, podia desfazer. Ao mesmo tempo que queria muito se livrar do acessório, gostava da sensação de estar à mercê dele. Mesmo que Johnny te questionasse a cada passo, você era meio sádica, devia admitir. Gostava de explodir de tesão, afinal, no final, Johnny sempre sabia a melhor forma de te comer—lento ou rápido, com força ou delicadeza. Tudo dependia do humor dele, e Johnny sabia te ler na palma da mão.

Johnny te beijou com calma e acidez, mas a língua dele te expunha como nenhum cara antes. Era louco afirmar, mas Johnny era o tipo de homem que transava beijando. Era gostosinho, podia facilmente comparar o movimento da língua dele com estocadas suaves, mas profundas, indo e voltando, preenchendo por completo.

Só de pensar nisso, sua cabeça pendeu para trás, mas os pensamentos não foram a única coisa que te fizeram fazer a ação. Com uma mão habilidosa na tarefa, Johnny te livrou facilmente do sutiã e trilhou um caminho de beijos em silêncio, da sua bochecha até o vale entre os seios. A mão pressionou sua cintura quando ele colocou o seio esquerdo inteirinho na boca. Mordiscou o mamilo suavemente, lambeu a auréola como se pintasse um quadro com o músculo lubrificado da língua. Você nem sabia ao certo o que dizer. Só sentia.

Ele te chupou forte.

Depois, mais forte.

Delicado, mas preciso.

E sorriu sem abrir mão do seio, enquanto te olhava. Provocador.

Você sentiu seus olhos devorarem Johnny numa reação bastante óbvia. Abriu suas pernas o máximo que podia e fechou novamente ao redor do corpo másculo dele. Era sua forma de tentar aliviar o aperto e o pulsar constante do seu interior. Não podia mergulhar o dedo médio na sua umidade, mas, se pudesse, ele deslizaria tão fácil, entraria tão rapidamente. Suas unhas estavam aparadas exatamente com esse intuito.

— Tá com muito tesão? — Seu corpo estremecia toda vez que ele se aproximava para sussurrar no seu ouvido e depois se afastava para te olhar nos olhos.

Porra.

O suor escorria pelo seu tronco, e você se pegava refletindo se queria muito levar consigo as gotinhas bem formadas ou se queria sentar bem ali, gozar e molhá-lo no caminho para a felicidade—o pau ereto dentro da calça preta social. Você podia reparar nele sendo torturado pelo tecido. Mas, naquela noite, seu prazer estava em primeiro lugar.

Era o seu dia.

Ele era seu homem.

Que esporrava por você.

Que te mamava feito ninguém.

— Vou empurrar só um dedinho, tá bom?

Um “dedinho” de Johnny já era o bastante para suas paredes pulsarem ao redor da carne. O dedo médio dele te alcançava fundo, enquanto a boca continuava o trabalho num dos seus biquinhos. A mão desocupada mantinha seu joelho longe, te abrindo o máximo que podia para ele.

A língua de Johnny te levava tão bem na boca.

Mordia e lambia numa ordem que era só dele.

Você se sentia à beira de algo muito grande, enorme demais para seu corpo pequeno, que Johnny queria tanto arruinar.

— E se eu te fizer mamãe?

Você nem pensava, só sabia abrir as pernas e oferecer a bucetinha pingando para ele. Mas conseguiu estreitar os olhos em dúvida, os lábios secos formando um meio sorriso, a expressão murando aos pouquinhos enquanto você se sentia tão perto de se desmanchar na mão dele.

— Deixar esses teus peitinhos inchadinhos e doloridos... pra depois eu te mamar gostoso e aliviar o dodói.

Johnny roçou os lábios nos seus.

— Cê deixa, né?

@sunspycy. Todos os direitos reservados.

Anonymous asked:

MUIÉ, vi seu post sobre ask de carnaval com o Mark e lembrei que um tempo atrás te mandei uma ask do Mark + aquela música "ela é profissional" acho bem cara de carnaval pq fala de boquete, tomar madeirada... Tudo que na minha cabeça o Markinhos gosta rs ((imagino mt ele implorando pra namorada mamar ele a qualquer hora

ai para, eu sou tímida, muié 🤭🤭🤭
tá, acho q tenho algo em mente, envolve Aladdin, Jasmine e essas brincadeirinhas gostosas KKKKKKKKKKKK
Anonymous asked:

Com o último vídeo que saiu do dream, lembrei que amo ver o Chenle cozinhar pq ele fica taaaaao sério e eu gosto muito desse lado dele... Aceita o desafio de fazer algo relacionado a isso? Faz pra nois, gatinha c sabe que a gente ama sua escrita hm? 😉🤌

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝓹𝓮𝓰𝓪𝓻 𝓯𝓸𝓰𝓸 | 𝓩.𝓒

⋆˚࿔sinopse | Chenle era adorável, mas você não conseguia evitar imaginar cada peça de roupa deixando seu corpo.

Zhong Chenle × Fem!Reader

w.c | 0.9k

༘⋆notas | eu nem coloquei avisos porque não consegui ser muito safada com o Chenle 😞 mas tá sugestivo 🤓☝️ foi um desafio mesmo, anon 😭 acho que tá ruim, mas espero que você goste minimamente!!

— Tem certeza de que não quer ajuda? — Você perguntou, apoiada na bancada, enquanto bebia um gole de vinho tinto. Do outro lado, Chenle cozinhava camarões para o macarrão que descansava em algum lugar da cozinha. Você sorria por trás da taça, sentindo-se quase como uma adolescente em um primeiro encontro. Mas, na verdade, nunca havia se interessado por alguém como ele. Seus encontros costumavam ser despretensiosos—praia, boa conversa e um hot dog no final da noite, depois de muitas caipirinhas e petiscos. Não que isso fosse ruim, mas era estranho estar ali, sem grãos de areia se infiltrando no decote do vestido, sem o cheiro de brisa salgada na pele. Em vez disso, era envolvida pelo perfume sofisticado de Chenle, que a recebera à porta do apartamento do hotel chique.

— Absoluta. Eu que te convidei e acabei atrasando tudo — Ele disse, lançando-lhe um olhar breve, mas intenso. Bastou isso para que seu corpo incendiasse por dentro, e não era culpa do álcool. Chenle despertava em você algo visceral. Seu maxilar perfeitamente esculpido fazia sua mente divagar por pensamentos perigosos. Era o tipo de homem que você queria empurrar contra a mesa e beijar até perder o fôlego, desfazer o botão e o zíper da calça jeans e ver onde isso daria.

— Pode ficar sentadinha aí na ilha. Se estiver com fome, pode me devorar com os olhos.

— Como se eu já não estivesse fazendo isso desde que cheguei aqui — Você provocou, mesmo sabendo que era a mais pura verdade. Não conseguia desviar o olhar dele. Seu coração disparava, sua respiração se acelerava cada vez que os olhares se cruzavam. E queria sorrir a cada palavra que ele lhe dirigia. Chenle, por sua vez, adorava o jeitinho que você falava sorrindo. Às vezes, se distraía do que estava fazendo, por isso evitava te olhar muito enquanto lidava com o fogo no fogão. Ainda não era hora de incendiar—pelo menos, não literalmente.

— Vem cá. Experimenta.

Ele levou um garfo com o prato da noite até sua boca, e você abriu devagar, mastigando e cobrindo os lábios com a mão enquanto arregalava os olhos. Estava delicioso. Chenle ergueu uma sobrancelha, tentando conter o sorriso, mas era impossível. Você era adorável demais para ele.

— Tá muito bom — Você murmurou, anuiu com a cabeça. Seu coração martelava nos ouvidos quando sentiu as mãos dele segurarem sua cintura. Internamente, você gritava. Externamente, seu olhar deslizava por cada contorno do rosto dele. A delicadeza dos traços o fazia parecer uma boneca de porcelana, mas havia algo nele, uma maturidade, um magnetismo, que o tornava absurdamente sensual. A luz baixa e a proximidade faziam seu corpo implorar por mais.

— Não fica tão perto assim…

— Por quê? — Ele arriscou, um sorrisinho brincando nos lábios, a mão firme em sua cintura. — Tá com medo?

— Quem deveria estar com medo é você — Você rebateu, mesmo que suas bochechas entregassem um nervosismo evidente. Ainda assim, era boa no jogo. Com o indicador, tocou o centro do peito dele e, num movimento ágil, impulsionou-se para cima do balcão, a poucos centímetros da taça de vinho—um milagre não tê-la derrubado, considerando seu jeito desastrado. Chenle apoiou as mãos ao seu redor, aproximando-se apenas o suficiente para inalar seu perfume doce, o cheiro que o deixava à beira da loucura.

— Ah, é? Você tem esse jeitinho de loba, né?

Você sorriu, mordendo o lábio para conter o sorriso completo que queria exibir. As mãos dele, hesitantes no início, deslizaram por suas coxas, puxando o tecido do vestido para cima, revelando a renda delicada da sua calcinha. Nunca havia se excitado tanto com um simples toque, mas sentia seu corpo arder com o mínimo contato.

Então, Chenle a beijou. Nos pontos certos. Desviou seu cabelo com delicadeza, segurando-o com uma das mãos enquanto a outra explorava seu corpo. Os toques eram lentos, os beijos, mais lentos ainda. Quando finalmente alcançou sua boca, foi melhor do que você imaginava. Ele a beijou como se estivesse desbravando território, sem pressa, mas com uma intensidade que a fez se derreter. Não havia nada de superficial. Era profundo, seguro e firme.

E você o sentia firme dentro da calça, se pressionando contra você sem perceber. Sua boca abriu, mas nenhum som saiu.

O ambiente inteiro pegava fogo—figurativamente, claro. Chenle a tocava e beijava da mesma forma que conduzia a cozinha: com paciência e precisão. Refinava os movimentos ao menor suspiro seu. Você sentia sua bunda deslizar levemente no balcão, e ele a puxava para a beira, aproximando os quadris com um pouco mais de intensidade, mesmo através das roupas.

No calor do momento, sem perceber direito, sua mão tateou a pia em busca de apoio e acabou acionando a torneira moderna demais. Um jato de água fria os atingiu.

Chenle ergueu o rosto do seu pescoço, a respiração pesada. Seu olhar estava escuro, quase sem vestígios da cor castanha das íris—tudo consumido pelo desejo.

— Ops — Você disse, fingindo culpa.

Chenle riu, mordiscando sua pele, apertando sua cintura em um gesto que foi mais provocação do que advertência.

— Cê vai ter que tirar essa camisa agora que eu molhei ela — Você provocou.

Chenle passou a língua pelos lábios, um brilho perigoso nos olhos. A resposta estava na ponta da língua—na mesma ponta da língua que logo percorreria cada pedacinho da sua pele.

— Só se você me deixar tirar sua calcinha molhada.

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Anonymous asked:

Preciso implorar para você escrever algo com o Johnny gostoso de 30 anos 🙏🏻

sim, ajoelhe-se por favor
AQLS KKKKKKKKKK Eu vou escrever, amor 🙏🙏🙏 jurooo, em breve chego com alguma coisa 🙏🙏🙏🙏
como assim ninguém nunca pensou em dream candy era + california girls da Katy Perry??? (provavelmente alguém já pensou, só quis me sentir especial KKKKKKK)
Anonymous asked:

é totalmente compreensivo esse perfil estar ficando quase only mark e haechan KKKKKKKKKKK esses dis esses dois tao com alguma coisa que mds…

AIII ELES TÃO NÉ??? Só de ver o Mark bebendo uma garrafinha de água eu já fico ‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️ ai quando ele tá de lente então slkkk 🫦🫦🫦 e o Haechan, ai fico até nervosa KKKKKKKK

sun, com todo respeito, mas VOCÊ É UMA BUCETUDA!!! cara, como pode tudo que você escreve ser tão envolvente 🥴🥴

TO SALIVANDO AQUI MEU DEUS O FRIOZINHO NA BARRIGA CARA QUE SURREAL

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KKKKKKKKKKKK JURO GIGI KKKKKKKKKKKK
Aiii fico feliz q vc tenha curtidooo lindaaaa 🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭
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